Elena espalhar as cortinas para a janela aberta de Stefan, deixando o fluxo de luz solar fresco. Ela ouviu movendo-se da cama atrás dela. Ela virou-se e encontrou Stefan sentado, olhando um pouco grogue de seu sono. Ela deu-lhe uma caneca cheia de frescos, café quente. Ele peguei dela sem uma palavra.
"O que é com a chamada de despertar?" ele perguntou.
"Não há razão particular. Eu só queria vê-lo novamente." Ela se sentou na cama, inclinou-se e deu um beijo em seus lábios. Ele se afastou assim que tudo começou.
"Elena, não. Eu não vou deixar você fazer isso comigo de novo. É ruim o suficiente que você fez isso uma primeira vez."
"Fez o quê?" ela perguntou, genuinamente confuso.
"Guie-me. Eu me lembro do que aconteceu ontem. Você me disse que me amava. Você me fez acreditar nisso também", explicou.
"Stefan, por que você está agindo assim?"
"Eu me lembro , Elena. Tessa entrou aqui ontem à noite e deu-me as minhas memórias de volta.
"" Oh, "Elena lamentavelmente começou. Tanto para o seu novo começo. "Stefan Eu ... eu sinto muito. Por favor, perdoe-me."
"Elena, você usou minha amnésia para a sua vantagem. Você me levou por diante. Você me jogou", disse Stefan com raiva.
"Stefan por favor-"
"Basta ir. Por favor.
"Elena virou-se e saiu rapidamente do quarto para impedi-lo de ver as lágrimas brotando nos olhos dela.

Quando ela desceu as escadas, Damon estava esperando por ela no corrimão.
"Stefan se lembra", disse ela imediatamente.
"Sim, eu ouvi. Parei de ouvir depois disso Porque eu ouvi Kooky falando sozinha", respondeu ele.
Graças a Deus, ele parou de ouvir . "Você não deveria chamá-la assim, Damon. Ela passou por muita coisa", ela respondeu em defesa de Amara.
Ele revirou os olhos. "Qualquer que seja. Vamos, eu preciso explicar algo para todos vocês. Stefan!" ele chamou. "Tire sua bunda para dentro da célula para que eu possa explicar algumas coisas!"

Todos eles acabaram na célula poucos minutos depois. Elena estava segurando a mão de Damon para lembrar a si mesma que ela estava com ele, não com Stefan, e ela não deve se sentir assim. Não que isso a impediu de esconder algumas espreita em Stefan. Ela nunca tinha prestado muita atenção em como ele era bonito; nem quão bonito seus olhos verdes eram folha. Tudo isso nunca foi importante para ela antes, mas ela estava vendo isso agora.
Que era por que ela não poderia fazer-se parar de olhar para ele mesmo como Damon explicou o que ele ia fazer. Ela ouviu sua voz, mas não estava particularmente interessado no que ele estava dizendo.
"Entendi, Elena?" Ele perguntou uma vez que ele estava acabado.
"Me desculpe, o quê?" perguntou ela.
"Eu disse que você está no comando de vê-la," ele apontou para Amara, "até eu voltar. Entendeu? Ótimo! Vejo vocês em meia hora ou assim."
Damon saiu da cela e Stefan deixou atrás dele, nem mesmo olhando para Elena enquanto ele caminhava por ela. Ela sentiu um pouco de dor antes de afundar até o chão contra a porta na frente de Amara.
Foi um pouco estranho estar sozinho com ela, uma vez que parecia exatamente iguais. Fazia dois anos desde que ela descobriu que era um sósia, mas ela nunca se acostumou com a idéia. Foi especialmente estranho com Amara. Ao observá-la era como ver como ela teria olhado como se ela viveu há dois mil anos atrás. Ou era mentalmente insano.
"Por que você está com ele?" Amara perguntou fora do azul, finalmente quebrando o silêncio.
"Com quem?" Elena perguntou em retorno.
"Aquele homem. Aquele com o cabelo preto e olhos azuis?"
"Você quer dizer Damon," ela assumiu. "Como você mesmo sabe que estivemos juntos?"
"Eu vi você dois de mãos dadas. Isso é algo que você faz com alguém que você está com, não é?"
Elena assentiu com a cabeça.
"Mas por que você está com ele, mesmo que você quer para estar com sósia Silas '?
"" Você quer dizer Stefan?
"" Sim. Você quer ficar com ele, então por que você está com Damon?
"Elena olhou-a com cuidado. "Como você sabe disso?"
"Eu estou sem idiota, Elena. Eu vi o jeito que você olhou para ele, para Stefan. Você segurou as mãos de Damon, mas eu podia ver em seus olhos que você queria estar com Stefan."
"Então, o que se eu fizer? Eu estou com Damon, porque eu preciso dele", ela respondeu.
"Você o ama? Ou você ama Stefan?"
"Eu amo Stefan, mas como eu disse, eu preciso de Damon".

Amara balançou a cabeça e olhou para Elena em frente. "Necessidade não é amor. Você não deve estar com alguém porque você precisa deles. Você deve estar com alguém porque você os ama."
Por mais estranho que fosse, Amara fazia sentido. Na verdade, ela estava certa. Elena não amava Damon. Ela estava com ele, porque ele precisava dela. Esta menina na frente dela pode de facto ser um pouco louco, mas ela tinha um ponto.
"O que você está dizendo?" Perguntou Elena.
Amara olhou para ela de frente. "Eu estou dizendo que você deve deixar Damon e ir para Stefan. Seja com quem você realmente ama. Não com quem você precisa."

De repente, a porta da cela se abriu e Damon entrou. Se tivesse já sido meia hora? Aconteceu tão rápido. Talvez o silêncio se estendeu por mais tempo do que ela pensava. "Tudo bem, é a minha vez para o dever calças loucos."
Elena levantou-se e olhou para Damon. "Ela não é tão louco como você pensa."

Ele revirou os olhos e disse: "O que quer que você diz", respondeu ele, erguendo as mãos em defesa simulada.
Elena reabriu a porta e pôr o pé, mas não antes de se virar e ver Amara piscadela para ela.

Elena fez seu caminho de volta para cima e encontrou Stefan fora na varanda. Ela foi para se juntar a ele e definir os braços sobre o rolamento de madeira. Ainda ontem, eles estavam fazendo fora neste local. Mas ontem parecia séculos atrás.
"Hey", disse ela, sem jeito. As coisas tinham sido tensas em torno deles desde o seu wake up call.
"Você me levou por diante," ele disse como forma de saudação. "Quando eu não tenho as minhas memórias. Você me convenceu de que você me amava. Mas você estava apenas me levando", ele continuou, reiniciando a conversa de mais cedo.
Elena olhou tristemente para o chão. Estar com ele enquanto ele não teve suas memórias tinha sido um erro. Ela deveria ter acabado de lhe dizer a verdade.
Ele provavelmente odiava ainda mais agora.
"Eu não estava convencendo você que eu te amei. Eu estava dizendo a você", disse ela, defendendo-se.
Ele zombou. "Sim, certo."
"Eu estava. Por favor, entendam isso. Eu ainda amo você, Stefan. Por favor, acredite em mim."
"Elena, como posso? Como posso acreditar em você quando você escolheu Damon? Como posso acreditar em você quando eu ouvi-lo para proclamar seu amor por ele? A única razão pela qual eu não tenha deixado esta maldita casa foi por causa de você. Eu não sei se eu posso manter pendurado em, Elena. "Não, isso não estava acontecendo. "Stefan, não! Por favor, não! Não me deixe! Eu preciso de você! Eu ainda te amo!" "Sério? Porque você não fez nada para mostrá-lo." Ela tentou segurar as lágrimas que se aproxima nenhum . Ele estava certo. Ela estava tão envolvido com Damon. Muito envolvido.

Ela abriu a boca para dizer algo, mas foi cortado quando a porta se abriu. Virando-se, Elena encontrado Caroline.

"Pronto de Tessa para a magia", disse ela. Feitiço? O feitiço? Ela realmente deveria ter prestado mais atenção ao discurso de Damon antes.
Elena rapidamente balançou a cabeça e deixou seu lugar na varanda, só para vê-lo ser tomado por Caroline. Ela sussurrou algo para Stefan e ele sorriu; mesmo dando uma pequena risada. Elena se sentiu magoada. Foi alguma coisa entre eles? Será que ela o ama agora? Será que ele a ama? Mas será que ela quer isso? Será que ele? Ambos Klaus e Tyler foram embora, para que nada foi em forma de Caroline. Caroline tem que Stefan o caminho Elena não podia mais. Algo que começou como uma amizade olhou como se estivesse florescendo em alguma outra coisa
Elena preocupado sobre ele mesmo como a magia começou.

Mais tarde naquele dia, Elena foi atribuído ao dever Amara novamente. Ela sentou-se no mesmo local como antes.
"Você não é a âncora mais", Elena felizmente relatou. "Você está livre agora. Você é humano novamente."
Amara olhou para ela como se não pudesse acreditar no que Elena tinha acabado de dizer. "Sério?"
Elena sorriu e acenou com a cabeça. "Sim."
Amara suspirou e sorriu, torcendo um pouco.
"Espere. Tem outra coisa também. Eu tinha a esgueirar-lo aqui, mas eu fiz isso por você."
Amara parecia genuinamente confuso. "O quê?"
Elena sorriu como ela chamou, "Você pode entrar agora!"
E foi então que Silas entrou pela porta da cela.
"Amara", ela o ouviu sussurrar baixinho.
"Silas?" ela sussurrou de volta. Ela tomou um grande olhar para ele antes de ele correu até ela e tomou-a em seus braços. Elena usou sua velocidade de vampiro para correr mais e soltar as correntes que prendiam Amara contra a parede.
Assim que ela estava livre, ela deu a volta no abraço Silas '. Ele levantou-a e girou-a um pouco antes de ligar os seus sorrisos.
Elena olhou para longe então. Ela não podia ver isso por muito tempo. Recordou-lhe muito do seu antigo relacionamento com Stefan. Ela lembrou-se do caminho que ele usou para levantá-la e definir seu em cima de uma mesa ou balcão e como ele iria proceder por beijá-la até que sua cabeça girava.
Ela sentiu-se ainda pior.
"Ok," ela começou, logo que foram acabados ", isso significa que você vai deixar a cidade agora, Silas?"
Ele olhou para ela, lembrando-lhe tanto de Stefan. "Vamos ver:. Eu sou humano, Tessa está morto e eu tenho Amara novamente O que significa que eu estou mais definitivamente.
Sair desta pequena cidade remanso o mais rápido possível" Elena suspirou de alívio. "Bem, então é melhor você sair daqui antes que Stefan e Damon voltar."
Ele balançou a cabeça, pegou a mão de Amara e levou-a para fora do quarto. Ela ouviu algumas portas abrem e fecham antes de voltar lá em cima. A porta dos fundos estava ainda em aberto, mas não havia ninguém para ser visto.
Pelo menos Amara iria finalmente começar a ser feliz.
Elena suspirou e caminhou até o fogo. Ela pegou o poker e tendiam as chamas. Quando ela puxou o poste de metal para fora, a parte superior dela estava quente vermelho.
Calor e fogo foram basicamente o mesmo. Ambos machucar vampiros. Ambos foram incrivelmente doloroso.
Elena sentou-se e colocou o atiçador de volta no fogo. Quando ela finalmente tirou, ela a levou para mais perto dela e colocar uma mão em cima dela.
A dor que se seguiu machucá-la. Foi um lancinante, dor em queimação. Ela gritou em agonia, mas não mover o poker. Ela segurou até que o calor morreu para baixo. Quando o fez, ela enfiou-o de volta no fogo e colocar a outra mão sobre o ponto quente.
O calor gravemente queimado as mãos, mas a dor de ainda não comparar para o que ela sentiu em seu coração.