Promised the Volturi escrita por Dany
Notas iniciais do capítulo
Olá, tudo bem? Voltei o mais rápido que pude, porque esse capítulo é o mais fofo dessa fanfic ♥ . Amei faze-lo. Nos vemos nas notas finais, boa leitura vampirinhos.
7- “Dia ruim: Momento a sós e lábios.”
A luz do sol que vinha da janela bate no rosto de Elizabeth, fazendo-a despertar. Abre os olhos devagar até se acostumar com a claridade. Na cama, ela senti um peso atrás dela vira-se devagar e depara-se com Alec lendo sentado com as costas para a cabeceira. Suas mãos esfregão os olhos e se senta na cama. Abaixa um pouco a cabeça lendo a capa, reconheceu que aquele era o livro que ela lia no dia anterior.
— Bom dia. – Alec a olha no canto dos olhos, e ela sorri um pouco corada.
— Bom dia. – Eliza devolveu, depois continuou. – Eu estava lendo esse livro. – apontou.
— É um livro interessante. – Alec comentou lendo a última folha do livro. Ela estica o corpo para enxergar o que ele lia.
— Já está terminando? – perguntou surpresa.
— Sou um vampiro. – falou como se fosse o obvio sem desviar o olhar da página.
— Ah, eu não sabia. – falou irônica, ele ri pelo nariz depois não dando mais atenção a ela. – Leu a madrugada inteira? – o viu concordar com a cabeça, e ficou em silencio. Olhou ao redor do quarto e depois voltou a fita-lo, esperaria ele terminar, o que não demorou muito.
Escutou Alec encher os pulmões e soltar o ar, mesmo que não precisasse, e fechar o livro deixando-o no seu colo. – Gostei. – respondeu encarando-a. – Você não faz ideia do que vai acontecer com Melissa, Henry e Garry.
— Nem pense em... – Eliza ia advertir, no entanto Alec a interrompeu.
— Garry é um cara mal, e vai prender os outros dois com a intenção de mata-los, mas Melissa se mete na frente de Henry e acaba levando o feitiço. Depois ela fic... – Elizabeth tampa sua boca com a palma de sua mão, impedindo-o de contar o resto.
— Alec. – repreendeu-o. – Eu nem cheguei nessa parte ainda. – cruzou os braços e fez cara feia, um sorriso sai dos lábios dele e ri. – Do que tá rindo?
Balançou a cabeça e voltou a olha-la. – De como você cresceu. Sinto que está dando uma chance, depois que coloquei isso aí no seu dedo. – apontou para a mão da noiva e ela seguiu seu olhar.
— Essa não era a minha intenção. – sussurrou, após um silencio, sem tirar o olhar do anel. Alec a olha de cima a baixo.
— Elizabeth – chama a sua atenção. – Desde que você chegou aqui começamos com o pé esquerdo. Ainda era criança, ainda é nem chegou há ter dez anos ainda, e já fora prometida a alguém. Eu pensei tanto em mim e nem cheguei a ver o seu lado e passamos por cada situação quando você era menor.
"– Só pode estar maluco, Alec. — Elizabeth, que tinha aparência de doze anos, fazia birra no corredor. Deu as costas a ele e começou a andar. – Você não é nada, e EU não sou sua.
— Elizabeth. – Alec chamou-a e ela se virou com os braços cruzados. O vampiro já estava exausto com a híbrida de apenas cinco anos. – Você é criança ainda, quando aparentar dessesseis irá entender.
— Eu não quero entender, prefiro morrer a ter que viver com você pelo resto da eternidade. – gritou batendo o pé no chão."
— Eu era pior. – murmurou lembrando-se de uma época em que fez muitas birras. – Caius discutiu comigo tantas vezes, e mesmo odiando a ideia de me casar contigo, você era o único, tirando minha mãe, a estar aqui – apontou pro quarto. – e enxugar minhas lágrimas.
— Então o problema é comigo? – franziu as sobrancelhas e Eliza sentiu o coração falhar e seu peito subir e descer.
— Alec, ontem mesmo antes de descermos pro salão de festas para o noivado brigamos. Eu só não aceito a ideia de viver presa a uma pessoa pelo resto da minha vida sem sentir nada por ela. – suspirou. – Isso na minha cabeça não é certo e Heide já deu a entender que é muito afim de você e é reciproco.
— Não, não é. – pediu que parasse com a mão. E ainda com as costas encostado na cabeceira da cama com braços cruzados. – Acredite não sinto nada por ela, pelo menos não mais. O que sinto por você é muito mais que eu sentia por Heide. E para mim, a ideia de casar é sim para a vida toda, meus pais me ensinaram isso há milênios atrás. E Heide só quer se divertir fazendo-me como seu brinquedinho sexual.
— Eu também partilho a mesma ideia sobre casamentos, Volturi. – falou séria. – Mas está na cara que Heide não te deixará em paz...
— Então quer dizer que se ela se afastasse você tentaria algo? – se aproximou da híbrida que engoliu o seco com a aproximação repentina.
— Eu não sinto nada por você, Alec. – sussurrou.
— Não é isso o que seu coração diz. – falou ao mesmo tom, com os rostos próximos, ao ouvir o coração de Elizabeth agitado.
— Ele só está confuso. – fechou os olhos ao sentir o toque dos lábios de Alec nos seus.
— Pra mim ele já sabe a resposta. – o vampiro acaricia as bochechas coradas de Eliza e levanta um pouco seu queixo para alcançar seus lábios. Depois de depositar um selinho e ouvir o seu coração bater rapidamente continua. – Só me da a chance de começar de novo.
Pediu, e foi respondida quando Eliza desfez o pequeno espaço entre os lábios de ambos. Um beijo calmo, diferente do outro. E desta vez, paredes não foram ao chão e sim uma sequencia de beijos dos dois vampiros.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E ae? Gostaram? Não? Mais fofo que esse finalzinho não existe *-* Beijos, vampirinhos.