A vida de Marshall poderia ser resumida em rosa. Ele via rosa de manhã, de tarde e de noite.

Esse era um preço a ser pago por amar um ser feito de chiclete rosa, que mora em um castelo rosa, com decoração rosa. Por Glob, até o cabelo de Gumball era rosa.

Mas Marshall não se importava, desde que pudesse ficar perto dele, nada mais era relevante. Além do mais, rosa não o incomodava tanto. Não tinha um gosto ideal, mas era bom em certa parte.

Rosa também era a cor das bochechas do príncipe quando era surpreendido por Marshall enquanto trabalhava. E ele sabia que, desde que Gumball fosse sua fonte de cores durante as noites, não se importaria se seus dias fossem repletos de rosa.