O Casamento do Século escrita por alaska0102


Capítulo 13
Capítulo 13: Um Encontro Quase Perfeito


Notas iniciais do capítulo

Estou de volta!
Bom, daqui a um ano estarei entrando no ensino médio, então o meu tempo para os estudos veio dobrado, e por isso não venho postando muito. Mas não abandonei minhas fics! E nem vocês!
Neste capítulo: Mônica e Cebola vão num encontro SUPER romântico e especial, porém, só para variar mesmo, teve suas interrupções... O ciúme tomará conta desse encontro?
Espero que gostem! ;)
Este capítulo vai ser um pouco maior do que os outros...



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*Narração do Cebola*

Chegou. Finalmente um dia para eu e a Mô ficarmos juntos o dia todo.

Geralmente ela passa a maior parte do seu tempo estudando para o Enem, frequentando o cursinho e tal... Apesar de estarmos namorando, Mônica me disse que se num futuro próximo nos casarmos (o que eu quero muito que aconteça), com todos esses estudos, ela vai conseguir um emprego bom na carreira que ela escolher, e assim, ela poderá fornecer uma vida muito melhor para a família que tivermos.

Família... Uma família com a Mônica... Não é uma má ideia... —pensei, sorrindo involuntariamente.

*Narração do Narrador*

—Oi, Cê! -cantarolou Mônica, fechando a porta de sua casa, tirando o Cebola de seus pensamentos enquanto esperava a sua linda namorada em frente à sua casa.

Cebola virou-se para a sua namorada, e apesar de ter estado distraído com pensamentos à respeito de estudos, casamento e família, se distraiu novamente quando viu a sua namorada sair com um look bem...

Provocante. Tentador.

Ela estava incrivelmente linda. Ela estava usando um cropped branco juntamente com uma saia preta e florida, cinco dedos acima do joelho. Ela também usava um par de saltos altos e pretos simples, sem muitos detalhes, e também usava uma bolsinha branca, também muito simples, com uma corrente dourada apoiada em seu ombro esquerdo. Sua maquiagem estava suave. Mônica não gosta de carregar muito na maquiagem quando está de dia. Usou uma sombra branca, puxou um delineado preto de gatinho e colocou um batom rosa claro. Mônica costuma vir com o seu cabelo bagunçado estiloso, mas hoje, seu cabelo estava mais arrumado. E por fim, para completar o seu look super divo, ela colocou um par de brincos e um colar cheio de lantejoulas.

Cebola jurou ter ficado sem ar, por uns trinta segundos. 

Ele olhava para ela apaixonadamente. Ele não conseguia olhar para outra coisa a não ser ela. 

—Cê...? -perguntou Mônica, vendo que seu namorado estava bem distraído.

—Ah... Oi, Mô. -respondeu Cebola, finalmente lembrando-se de seu encontro.

—Vamos. -disse ela, com um sorriso bonito.

Ele sorriu de volta e, de mãos dadas, começaram a passear pela praça do Limoeiro. O silêncio reinava enquanto caminhavam, até que a Mônica quebrou o gelo.

—Você não comentou o meu look. -disse ela, dando uma risadinha.

—Você não perguntou. -respondeu Cebola, dando uma risadinha também.

—Então tá. -disse ela, se colocando em sua frente, o fazendo parar para admirá-la. 

Ela deu uma rodada e perguntou:

—Como eu estou?

Cebola se aproximou dela, deixando seus rostos numa distância minúscula, e com suas mãos, envolveu o seu rosto, dizendo:

—Incrivelmente linda. 

Ela deu uma risadinha, e o Cebola a beijou. Cebola, aos poucos, foi soltando as suas mãos do seu rosto, e foram caindo até chegarem em seu quadril, entrelaçando-o. Já a Mônica, correspondeu ao seu beijo, chegando a botar a sua mão ao lado do rosto do Cebola, enquanto dividiam um beijo apaixonante, quente e provocante. 

—Ora, mas o que temos aqui... -disse uma voz masculina.

Mônica e Cebola imediatamente quebraram o beijo. Quando viram quem se colocava em sua frente, franziram a testa.

—Dentuça e Troca-Letras se beijando no parque... Não está cedo demais para compartilharem um beijo tão... Quente? -complementou essa voz masculina.

—Vá cuidar da sua vida, Toni. -disse Cebola.

Isso mesmo. A voz masculina vinha do Toni.

—Olha, eu até que iria, mas sei lá, não me senti muito confortável vendo vocês nesse beija-beija, agarra-agarra. -disse Toni.

—Pois comece a se acostumar, porque beijos assim são normais quando se está namorando, coisa que você não entende muito bem, né, Toni? -disse a Mônica, dando um fora no Toni explicitamente.

—Tem razão. Não tenho direito nenhum de falar de beijos e coisas de namoro. -respondeu ele, se aproximando do casal. - Mas se esse Troca-Letras te trair com outra bem melhor, me procure. 

Cebola, desconfortável com o seu comentário desnecessário, agarrou a gola de sua camisa, dizendo:

—Nunca trairia a Mônica com nenhuma outra garota melhor que ela. E você sabe por quê? Porque eu a amo, e para mim, nenhuma garota chegaria aos pés do que a Mônica é hoje. 

Toni quis revidar, mas se chocou um pouco pela bravura do Cebola no momento. Mônica olhava para o Cebola impressionada.

—Ah -quis completar Cebola- Não nos interrompa mais.

Com isso, Cebola soltou a gola do Toni e, virando-se para a Mônica, disse:

—Tem uma sorveteria muito boa aqui perto. Vamos lá?

—Claro! Por que não? -disse Mônica, se animando de novo.

E Toni permaneceu lá por um tempo, processando o que havia acontecido.

Chegando na sorveteria, Cebola e Mônica perceberam que quase não havia fila no caixa, o que era uma coisa boa. Mônica observava o espaço. Nunca havia entrado ali antes, por mais que tivesse morado anos naquele bairro.

—Esta sorveteria abriu tem pouco tempo. -comentou Cebola, piscando pra ela. Ela sorriu.

O espaço era grande e ventilado, e no momento, não estava lotado. Mônica observava casais tomando milkshake juntos, tomando seus sorvetes e compartilhando um com o outro... Tudo muito romântico. 

—O que desejam? -perguntou a moça do caixa, chamando a atenção da Mônica e do Cebola.

Os dois deram uma olhada melhor nessa moça do caixa. Era a Aninha!

—A-Aninha?! -perguntou a Mônica.

—Oi, Mô! Quanto tempo, garota! Não nos vimos mais desde a festa de formatura e o piquenique! -disse Aninha, num entusiasmo legal. -Primeira vez que você traz ela aqui né, Cebolácio Júnior Menezes da Silva?

—Você sabia que ela trabalhava aqui e você nem me contou?! -perguntou a Mônica, tentando fingir um pouco de raiva, mas falhando, e começando a rir.

—Sabia sim. Ela trabalha aqui desde que a sorveteria abriu. -respondeu Cebola.

—Ok, gente, sei que é muito bom a gente conversar assim, mas tenho que voltar a trabalhar aqui. Peçam o de vocês para que eu atenda também ao resto dos fregueses. -disse Aninha, apontando para a fila que aumentava atrás do casal.

—Ah, s-sim, t-tá bom... Ahn... O que você vai querer, Mô? -perguntou Cebola.

—Acho que um... -enquanto Mônica olhava os sorvetes na cartela, ela começou a se lembrar dos casais que se encontravam tomando seus milkshakes juntos e compartilhando seus sorvetes um com o outro. Mônica queria ser parte daquilo. -Vou querer um milkshake de chocolate com morango, acrescentando chantilly e um pedaço de morango em cima, por favor.

—Ok! E você, Cebola? Vai querer o quê? -perguntou Aninha. Ela se inclinou e começou a sussurrar sugestões legais em seu ouvido. -Você deveria tomar junto com a Mônica. Olha em volta. Esta sorveteria está cheia de casais dividindo seus milkshakes e sorvetes. Com certeza a Mônica vai ficar feliz com a ideia. 

Cebola escutou o conselho de sua amiga e pediu nada, apenas que aumentasse o tamanho do milkshake da Mônica. Após receberem o milkshake, Cebola pagou (obviamente) por ele, e levou a Mônica para o terraço do local, no qual estava praticamente vazio. Escolheram uma mesa e se assentaram ali, tomando seu milkshake em paz.

Enquanto tomavam, Mônica olhava apaixonadamente para o Cebola, e ele da mesma maneira para ela.

"Quando esse Troca-Letras lhe trair com outra, me procure."

Estas palavras ecoaram na cabeça de Mônica, a fazendo parar de sorrir, e também, a fazendo parar de olhar para ele para poder olhar para o milkshake, firmemente. Isso incomodou o Cebola, e ele sabia exatamente do que ela estava pensando.

—O que o Toni falou não vai acontecer. E o que eu falei, é a verdade, Mô. Eu sei que errei bastante quando menor. Dei atenção à tantas garotas além de você, mas eu vou lhe garantir que nenhuma delas me apaixonava como você sempre me apaixonou. Seu jeito bonito, corajoso, teimoso e audacioso de resolver as coisas, sua beleza interior, seus defeitos e qualidades... Nenhuma delas tem o que você tem, Mônica. Nenhuma

Cebola pegou na mão dela, a beijou, e disse-lhe:

—Quem trairia você? 

Mônica se emocionou com o que ele tinha acabado de falar, e o beijou ali mesmo. Cebola rapidamente correspondeu ao seu beijo. 

Como estavam tomando milkshake, é claro que o beijo foi mais... saboroso. Cebola conseguia sentir o gostinho de chocolate com morango enquanto beijava os lábios da Mônica, e ela, o mesmo. Os dois pararam para respirar, Mônica encostando a sua testa na dele, e ele na dela, os dois de olhos fechados, tentando recuperar o ar que perderam. Depois de alguns segundos, os dois foram abrindo os olhos lentamente, até que um se encontrava olhando perdidamente para o outro. 

—Acho que deveríamos... Han... Terminar o milkshake... -sugeriu a Mônica, de rosto corado.

—C-Claro -respondeu Cebola, também de rosto corado. 

Continuavam a tomar o seu milkshake, e quando terminaram, se levantaram, deram as mãos e foram embora do local.

Já eram três da tarde. Cebola queria levar a Mônica no cinema, para verem algum filme legal. 

—Topa um cinema? -perguntou ele.

—Claro! Como nos velhos tempos! -respondeu Mônica, com uma pequena risada.

—Ok. Que filme você quer assistir?

—Bom, Cebola, nossos gostos em filmes é bem diferente... Eu gostaria de assistir um filme romântico, sabe? Para casais, ou algo do tipo. 

—Hum, entendo. Nossos gostos são diferentes, sim. Mas como não está passando nenhum filme de ação legal no momento, vamos assistir um romântico, como você sugeriu.

Mônica sorriu e agarrou-se no braço esquerdo do Cebola, o que resultou num sorriso dele também.

Até que ela recebeu uma mensagem.

—S-Só um minuto, Cê... Deve ser a minha mãe. -disse ela, alcançando o seu iPhone do fundo de sua bolsa, puxando-o para fora e abrindo-o para ver o conteúdo da mensagem.

Era o Do Contra.

"Mô! Quanto tempo! Desde que nos formamos, nunca mais nos vimos. Sinto sua falta. Me encontra hoje no cinema do Limoeiro, às três da tarde? Te espero lá para assistirmos a qualquer filme que quiser assistir. Só não vale trazer o careca junto.

—DC "

Mônica congelou na hora. Ela não havia visto a mensagem. E mesmo se ela tivesse visto, ela teria topado em ir com o DC para o cinema?

—De quem foi a mensagem?-perguntou Cebola.

—F-Foi o DC -respondeu Mônica, num tom de voz mais baixo.

Cebola franziu a testa, incomodado.

—Filho da mãe -disse ele. -Ele sabia que eu iria sair com você?

—Não. Ele me mandou essa mensagem uma e vinte da tarde, e eu não vi, porque a internet lá de casa não está muito boa. Mas o meu 3G pegou bem aqui nesse local, e a mensagem só apareceu aqui no meu celular agora. 

—Ele tá no cinema agora, não é? 

—S-Sim.

Cebola pegou a mão dela, e a beijou encarecidamente. Depois, olhou firmemente nos olhos da Mônica e disse-lhe:

—Eu confio em você, Mônica. Só não confio no DC. Sei que ele ainda gosta de você, até porque você já o namorou por um tempo lá atrás, quando éramos adolescentes... Quando você terminou com ele, e começou algo real comigo. Eu não vou deixar ele estragar o nosso encontro. Vamos ao cinema.

Mônica encheu os seus olhos de lágrimas, e o abraçou fortemente, provando um pouco do seu amor por ele.

Você mudou, Cebola.—sussurrou Mônica, ainda abraçada com ele.

Ele a envolveu com seus braços sarados, e disse-lhe:

Fico feliz que sim. 

De mãos dadas, foram ao cinema. Mônica sorria, mas o Cebola, apesar de estar sorrindo, também estava remoendo sobre aquela mensagem do DC para a Mô.

—Talvez ele viva mandando mensagens para ela, e eu não sabia disso... —pensava ele. -Talvez ele tenha paquerado a Mônica esse tempo todo... Tentando tirar ela de mim de novo... Que filho da...

—Chegamos, Cê. -disse a Mônica, o tirando de seus pensamentos. 

—Ah... S-Sim... Vamos.

Entrando lá, deram de cara com o DC, que esperava somente a presença da Mônica. Ele olhou não muito surpreso ao ver o casal, mas como reação, levantando uma sobrancelha.

Toma, seu otário. — remoeu Cebola, encarando DC. -Eu a vi primeiro.

Ao chegar no caixa, Cebola comprou dois ingressos para o romance "Orgulho e Preconceito", de Jane Austen. Acompanhada do Cebola, foram comprar a pipoca (uma só tamanho grande, para dividir) e dois refrigerantes, e finalmente, entraram na sala do filme escolhido, sentaram-se e esperaram os trailers passarem.

—Sentiu tanta falta de mim e tanto cansaço desse careca que veio assistir ao mesmo filme que tinha escolhido para nós dois. -disse Do Contra, que se encontrava ao lado da Mônica.

Saia. Daqui. Agora. —disse Cebola, num tom de voz baixo e ameaçador. 

Paguei pra vir com ela, cabeção. —respondeu Do Contra, no mesmo tom de voz que o Cebola.

Querem parar com isso?! O filme vai começar e não vou poder me concentrar com vocês desse jeito! —disse Mônica, pondo um fim à discussão.

O filme começa. Mônica está bem concentrada. Cebola tenta se concentrar, mas já pegou o Do Contra querendo pegar na mão da Mônica várias vezes durante o filme, e em todas essas vezes, o Cebola dava um tapinha em sua mão. Do Contra entendia o recado, mas não parava de tentar.

Cebola manda uma mensagem pro Do Contra, dizendo:

"Eu. Você. Banheiro. Conversar. Agora.

—Cebola

Cebola e Do Contra pediram licença à Mônica para irem ao banheiro. Mônica poderia ter desconfiado, mas estava tão concentrada no filme que nem percebeu que fez que sim com a cabeça.

Entrando no banheiro masculino, Cebola e Do Contra começaram a discutir.

—Escuta aqui, Do Contra, Mônica é a minha namorada. Você pode ter tido história com ela, mas eu tenho uma história com ela bem maior que a sua. Eu a vi primeiro.

—E também vai ser o primeiro à perdê-la.

—Olha só quem fala. Nem conseguiu manter o namoro.

—Como se você pudesse falar disso, Cebola. Seu namoro com a Mônica durou 11 dias.

—Não importa. Ela nunca lhe amou como ela me amou.

Houve silêncio da parte do Do Contra. Cebola continuou o seu argumento.

—Vocês começaram a namorar porque você seduziu a Mônica esse tempo todo. Colocou lixo em sua cabeça. Você não presta.

—Não aponte o seu dedo para mim como se você fosse santo, Cebola.

Houve silêncio da parte do Cebola.

—Tenho que voltar. Deixei a minha amada me esperando.

minha amada, você quer dizer, Do Contra.

—Claro. A nossa amada.

Cebola franziu a testa com o comentário insultante do Do Contra.

Quando eu casar com a Mônica e começar uma família com ela, meus dias de ciúme acabarão. —pensou Cebola ao se retirar do banheiro junto com o Do Contra.

Até que enfim, chegaram! Já tá no final do filme! O que estavam fazendo lá dentro, hein?!—sussurrou Mônica aos dois.

Não queira saber o que acontece no banheiro dos homens, Mônica. Não queira. -sussurrou Do Contra, depois, recebendo um chute do Cebola.

O filme acabou. Todos estavam se retirando, e a Mônica se retirou juntamente com o Cebola, de mãos dadas.

—Tchau, Do Contra! -exclamou ela, acenando.

Do Contra acenou de volta, percebendo o sorriso malicioso do Cebola plantado em seu rosto, e também percebendo o insulto que o Cebola havia provocado quando puxou a Mônica e a beijou em público.

Eu ainda farei a Mônica voltar comigo, Cebola. Espere só. —pensou Do Contra.

Já eram quase seis da noite. Mônica e Cebola caminhavam para a casa da Mônica, para que o Cebola pudesse deixá-la lá. Ao chegarem na porta da casa dela, Mônica se virou para o Cebola, de modo em que ela se colocasse na frente dele, e o beijou. 

—Obrigada por hoje. -disse ela.

—Não foi tão perfeito assim, mas eu gostaria de sair com você assim mais vezes. -respondeu ele, a puxando para a beijar novamente.

O beijo deles foi mais intenso, dessa vez. Mônica se assustou um pouco, mas respondeu ao seu beijo. As coisas ficavam mais intensas ainda, a ponto de trocarem um pouco de saliva. Cebola deixou a sua boca para beijar o seu pescoço, e a Mônica gemia um pouco.

—C-Cê... M-Meus pais... Eles saíram pra jantar...

Cebola levantou a cabeça e olhou fixamente para a Mônica, que tinha um olhar sedutor.

Nenhum dos dois sabe o que aconteceu depois, mas quando deram conta, os dois estavam se beijando e se agarrando intensamente na cama da Mônica, em seu quarto. Cebola então, parou. Ele olhou para a Mônica e disse-lhe:

—Não vou fazer nada que não lhe deixe confortável, Mônica.

—Não, está tudo bem. Agora eu percebi que eu te amo muito e que você me ama muito também. Não me machucaria propositalmente.

—Está bem. -disse Cebola, a puxando de novo para outro beijo intenso. 

Trocaram beijos e gemidos, até que o Cebola começou a tirar a sua camisa e a Mônica, o seu cropped. Ela já era linda de roupa, e sem roupa, segundo o Cebola, era mais linda ainda. Droga. Hoje ele vai sonhar com a noite de núpcias de seu futuro casamento.

Foram muitos beijos, muitas agarrações e muitos gemidos, mas o Cebola, acima de tudo, respeitava a Mônica. E como a respeitava bastante, não tirou nem o seu sutiã, e nem a sua saia. 

—Meu amor? Chegamos! -Dona Luiza cantarola lá de baixo. 

Mônica e Cebola rapidamente colocaram as suas roupas retiradas e desceram. 

—Ah! Cebola! Que bom lhe ver! Se divertiram muito? -perguntou Seu Sousa.

—Muito! Sua filha é incrível, Seu Sousa. -disse Cebola. -Bom, tenho que ir.

—Eu lhe acompanho até a porta, Cê. -disse a Mônica.

—Obrigada por cuidar tão bem da nossa filha, garoto. Manda um beijão pra família, hein? -disse Seu Sousa.

—Sim, senhor! -respondeu Cebola.

Mônica acompanhou Cebola até a porta, o beijou de novo, rapidamente, e se despediu dele. Voltando para o seu quarto, deitou-se em sua cama, virada de lado, e percebeu que o perfume do Cebola circulava ali.

—Que esse cheiro nunca saia daqui...—pensou Mônica, e dormiu ali mesmo.


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Notas finais do capítulo

E aí, gente?!
Suuuuuuuper longo esse capítulo :P
Recomendem, comentem e favoritem, todas essas coisas me motivam a escrever mais capítulos!
Próximo Capítulo: Saindo um pouco do casal Mônica/Cebola e do triângulo amoroso Magali/Quim/Cascão, Marina e Franja ficam noivos!



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