The Pupil of The Hawkeye escrita por Luíza BM


Capítulo 9
Seriam essas as consequências do passado?


Notas iniciais do capítulo

Hey, pessoas... Tudo bem com vocês?

Bom se está tudo bem, talvez isso vá mudar um pouco depois desse capítulo. Desculpa por demorar a atualizar as minhas fic's. Era a última semana de aula então tinha que me empenhar e... PELA GLÓRIA DE ODIN PASSEI POR MÉDIA! Agora não tenho que me preocupar com provão e ficar estudando feito louca. Eu também estou bolando um cronograma para me organizar na postagem dos capítulos das minhas fics. Se depender de mim dois capítulos por semana, depois que eu organizar tudo.

Bom, antes de vocês lerem o capítulo sofrência assistam esse vídeo, ele é de muita importância, por que esse capítulo somenta saiu por ajuda dele. Eu também chorei muito essa madrugada escrevendo o final, eu fiquei da uma da manhã até as cinco escrevendo então, espero que vocês gostem!

Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=oKXItjLQICo

Para finalizar quero agredecer a essas duas meninas que nunca deixam de comentar,e acompanham a fic desde o primeiro capítulo, também as únicas que comentaram no capítulo oito. Obrigada de coração Agente Black e Menthal Vellasco! Esse capítulo dedico a vocês!

Boa Leitura á Todos!



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Capa do Capítulo

Treze anos atrás,

Dia 19/02/2002

Queens, Apartamento dos Barton’s.

A senhora Barton se acordava pela segunda vez naquela noite ouvindo o choro de seu pequeno Francis. Coçou levemente os olhos e olhou para o lado pensando encontrar seu marido, mas não o encontrou, o lugar que seu marido ocupava naquela ampla cama de casal estava vazio. Estranhou, pois era muito raro quando Clint se levantava e saia do quarto deles sem á avisar.

Jogou as cobertas para o lado, levantando-se pronta para atender seu pequeno filhote, mas ainda quando trancava a porta de seu quarto ouviu o choro de Francis cessar, o que era estranho já que o mesmo só cessava seu escandaloso choro quando ouvia o canto da Harpia, o cantar de sua mãe.

Aproximou-se da porta do quarto de seu filho que estava encostada pela metade, segurou a maçaneta a girando e abriu a porta lentamente deparando-se com a melhor visão que poderia ter naquela madrugada fria de inverno. Seu Clint com o filho dos dois nos braços o ninando tranquilamente perto do berço do pequeno Francis.

Sorriu abertamente fitando os dois, agora se lembrava de mais do que nunca o medo que seu marido tinha de não ser o bom pai que o filho de ambos necessitava. Principalmente por seu passado, Clint teve um infância difícil principalmente depois que havia ido parar em um orfanato com seu irmão mais velho, Barney. Por isso, assim que o pequeno Francis nasceu ambos decidiram abandonar Os Vingadores e ter uma vida comum, ou pelo menos tentar. Precisavam tentar pelo filho deles.

Desencostou-se da porta e começou a se aproximar de Clint que estava bem distraído embalando Francis que provavelmente já havia voltado a dormir nos braços de seu pai. Acariciou o cabelo bagunçado de Clint que recém percebia que sua esposa estava no recinto.

– Eu tinha levantado pra beber uma água e quando estava voltando pro quarto Francis começou a chorar... Não queria acordar você... – comentou olhando-a de relance e cochichando já que o pequeno se encontrava dormindo em seu colo.

– Uhum... Então, não queria me acordar... Tem certeza que é só isso Senhor Barton?! – cochichou em seu ouvido e logo depois beijando a bochecha do mesmo.

Clint deu um sorriso, sua Barbara sabia exatamente como o mesmo ele agia quando estava mentindo. Desde que o filho de ambos havia nascido á dois anos atrás, Francis tinha total atenção do pai coruja, desde na hora do banho até na hora de dormir. Barbara sabia como ninguém como tanto ela e seu marido haviam se apegado ao pequeno filhote deles, Francis com toda a certeza nunca teria pais mais babões e carinhosos que Clint e Barbara Barton poderiam ser.

Cada um deu um beijo na cabeça do pequeno e Clint o passou para o colo de Bobbi que agora o arrumava no berço, ”Tão grande, mas tão pequeno ao mesmo tempo...”, disse a si mesma a Senhora Barton em pensamento. Ele tinha apenas dois anos de idade, o cabelo loiro da mãe e os olhos azuis iguais aos do pai. Era a perfeita junção de Barbara e Clint, isso ninguém poderia duvidar.

Bobbi o cobriu e ligou o pequeno abajur azul com detalhes em roxo ao lado do berço enquanto Clint desligava a luz do quarto, depois de feito os dois saíram e Bobbi fechou a porta com cuidado para não fazer barulho ao bebê. Barbara e Clint desceram a escadaria que levava até a sala/cozinha já que as duas eram juntas, mas a casa não deixava de ser ampla. Pensaram muito em Francis quando decidiram se mudar, estavam falando de uma criança, ele precisava de espaço.

Bobbi foi até a geladeira pegar uma garrafa da água enquanto Clint se esparramava no sofá como já era de costume. – Acho que ele não acorda mais... Pelo menos por hoje... – comentou a mesma enquanto voltava com a garra da água em mãos sentando-se no colo de Clint que a abraçou pela cintura dando um beijo no topo da sua cabeça.

Clint notara a quão distraída sua Harpia estava, pois o mesmo deva alguns beijos em seu pescoço tentando lhe chamar a atenção e a mesma não o correspondia, somente fitava fixamente a janela que estava coberta por uma rendada cortina branca.

– Terra chamando Senhora Barton... – sussurrou em seu ouvido dando um leve assopro logo depois ouviu um pequeno riso de sua Barbara, agora ela havia finalmente despertado de seu mundinho.

– Hum... – falou no que parecia ser um resmungo.

Clint deu uma pequena risada. – Depois eu que sou o “Idiota, babaca, palhaço, mulherengo, esquecido que vive no mundo da lua e...”.

Barbara não se conteve em uma risada logo depois o puxou para um beijo, esse era seu Gavião Arqueiro. O mesmo, desde o dia que o conhecerá quando o mesmo era segurança de uma fábrica, enquanto tirava férias dos Vingadores. Terminaram o beijo e ela acrescentou. – Acho que você esqueceu que é lerdo quando quer Clint.

– Lerdo? Como é que é? Vingança!

Empurro-a contra o assento do sofá começando a fazer cosquinhas enquanto ela tentava escapar das garras do Gavião entre riso, o que seria difícil já que além de Barton estar por cima ele tinha o dobro de seu peso e para ajudar o jeito que se ria naquele momento a tirava todo foco da situação. Era sempre assim, a família Barton nunca foi tão feliz como depois que Francis nasceu ele com toda certeza uniu cada vez mais os pais. Poderiam ser os mais loucos, mas era assim que eram felizes.

–-------//--------

Bobbi acordava com a respiração descontrolada e suando, novamente os mesmos sonhos estavam começando a atormentar a mesma. Uma lágrima solitária escapou de seus olhos, tinha uma família completa, tão feliz, e por culpa dele tudo havia ido por água a baixo. Olhou para seu lado esquerdo e Kate encontrava-se dormindo serena e tranquila, acariciou o cabelo da morena e deu um beijo em sua testa.

Realmente considerava aquela tampinha desvairada sua filha, Kate também parecia muito com seu mentor em suas atitudes e seu jeito brincalhão e acomodado de ser. Estava no quarto de Kate, havia ido passar a noite com ela, mas ao mesmo tempo foi contragosto, Bobbi não queria estar lá, não queria dividir o mesmo espaço com Clint, principalmente pelos sonhos que estava tendo diariamente, aquilo a estava atormentando. Mas depois de muita insistência de Bishop, que estava deixando claro que não iria desistir tão fácil cedeu.

Realmente, o passado deixa marcas, dores e cicatrizes que às vezes não podem ser curadas, que só se pode cuidá-las para não se abrirem novamente. Mas para Morse era impossível não se lembrar do passado. Do que ele lhe causou, da maior cicatriz que havia ganhado nenhuma das outras guerras e batalhas que Bobbi havia enfrentado ao longo de sua vida deixou tanta ferida quanto aquele dia, que era para ser mais um dia feliz na vida dela e de sua família.

Aproximou-se da janela e posse á observar a madrugada lá fora, abaixou a cabeça, não conseguia segurar mais, ela precisava conversar com alguém, ela precisava abrir tudo o que sentia e o que achava. A pergunta que restava era, aquela era sua decisão final?

A única coisa que ela queria era vingança, mal sabia ela que a vingança que tanto ansiava estava perto de acontecer. Não podemos mudar o passado, mas já se perguntou se pudéssemos dar um giro de 160 graus no futuro?

Doze Anos Atrás,

Dia 21/03/2003

Queens, Apartamento dos Barton’s.

Clint, Bobbi e Francis chegavam a sua casa depois de um longo dia no parque de diversões comemorando o terceiro aniversário do filho juntamente com seus amigos de longa data. Bobbi entrava com o pequeno loirinho de olhos azuis em seu colo enquanto ele ria esbanjando alegria da mãe que fazia caras e bocas para ele. Clint entrava logo atrás dos dois carregando os presentes que o filho havia ganhado que não eram poucos.

– Quem é a coisa mais fofa da mamãe? – indagou Bobbi ao filho enquanto enchia de beijos o pescoço de Francis. – É você sim meu filhotinho!

– Antes eu era a coisa mais fofa da sua vida... – murmurou Clint ciumento enquanto largava as sacolas dos presentes no sofá.

– Meu amor fala pro papai que não precisa ter ciúme de você com a mamãe por que nós dois amamos ele muito, muito e muito... – falou Bobbi para Francis enquanto se aproximavam de Clint.

– Papai... – exclamou Francis abrindo os braços para o pai o pegar. Acomodou-se no colo do pai enquanto Clint o embalava e Bobbi apenas sorria observando os dois.

– Amor, agora é hora do soninho dele... – falou Barbara que depois de alguns minutos que o filho estava nos braços do pai à energia dele já estava praticamente esgotada pelo fato de já ter deitado sua cabecinha no ombro de Clint.

– Por que ele tem que dormir tão rápido assim? – questionava Clint enquanto eles adentravam no quarto do filho. – Hey, por que você tem que dormir tão rápido com o papai Fran? – indagou olhando dentro dos pequenos olhinhos cansados do filho.

– Papa..i... Soninho... – respondeu o pequeno mexendo as pequenas mãozinhas em volta do pescoço do pai.

– Clint, Amor...

– Tudo bem, vamos dormir Fran? – Francis somente piscou os olhos logo depois os fechando completamente em resposta a pergunta de seu pai.

Depois de colocarem o filho para dormir Bobbi e Clint voltaram para sala para arrumar os presentes de Francis, a festa de aniversário havia sido mesmo maravilhosa e Francis tinha se divertido muito em meio daquela comemoração de seu aniversário em um parque de diversões. Mas o dia tinha de acabar tão rápido? Era o que o casal se perguntava enquanto organizavam calmamente os presentes, mal eles sabiam que aquele dia só estava começando.

As horas foram passando entre conversas animadas entre o Senhor e a Senhora Barton. Enquanto olhavam as fotos do aniversário, os sorrisos, risos e as caretas o símbolo da plena felicidade para eles. Estava tudo tão tranquilo, “tranquilo até demais” pensou Bobbi consigo mesma enquanto acariciava os cabelos de Clint que estava com a cabeça deitada em seu colo.

– Amor, acha que podíamos nos mudarmos para a fazenda? – indagou Clint curioso, a verdade era que Barton estava querendo isso desde um ano atrás. – Lá além de mais tranquilo tem bastante espaço pro Fran brincar e é bem afastada da cidade.

Bobbi já ia responder a indagação de seu marido até que ambos ouviram um grande barulho vindo do segundo andar e o choro desesperado de Francis. Os dois pegaram as armas escondidas em baixo do sofá e subiram a escada zunindo. Clint arrombou a porta do quarto do filho que estava trancada e entrou com Bobbi em seu enlaço, mas parou quando seu marido levou uma pancada na cabeça e caiu no chão.

Subiu seu olhar fitando a figura já conhecida de Barão Von Strucker com seu filho no colo e dois capangas ao seu lado. Barbara estava desesperada, Clint desacordado e Francis no colo de Strucker chorando.

– Ora, ora se não é a Senhora Barton ou devo dizer, quanto tempo Harpia! – Strucker finalmente se pronuncia. – Foi até difícil de encontrar você e seu preciso Gavião novamente, eu confesso, mas sinceramente não espera achar o que eu achei... Uma criança, um garoto dois Vingadores e um filho, isso é realmente hilário uma piada. – Bobbi alternava seu olhar entre Clint, Francis e Strucker ela estava quase chorando. – Seu filho é um problema Barbara Morse, ele é definitivamente o problema. Deixou de fazer o que mais amava por essa criança nojenta.

Barbara se enfureceu porem não se aproximou de Strucker ele era louco, qualquer movimento seu e ele poderia fazer alguma loucura com seu filho. - Olha como fala do meu filho Strucker, não á melhor trabalho do que ser mãe!

– Tão sentimental Barbara... – debochou o Barão. – Você não era assim, olha o que virou. Tudo o que menos queria uma mulher dependente do marido que trabalha em um trabalho comum e ainda por cima criando um filho enquanto ele trabalha para te sustentar.

– Aonde você quer chegar? Strucker, eu te dou qualquer coisa, faço qualquer coisa, mas, por favor... Deixa minha família em paz... – suplicou Bobbi.

– Barbara, eu não quero nada de você e desse inútil que você chama de marido. Vou te livrar dessa criança que está arruinando sua vida... – disse dando um sorriso. –mas, chega de conversa e vamos ao encerramento da peça, de adeus a sua querida mamãe Francis. – concluiu Strucker carregando a arma e puxando o gatilho.

Barbara só pode gritar, e sair correndo ela bem que tentou, mas os capangas a seguraram fazendo-a assistir a morte de seu pequeno filhote de camarote. Era real, ele havia tirado de Barbara uma de suas razões para viver. Ela caiu, só podia chorar, não adiantava nem fechar os olhos doía cada vez mais. Agora ela sabia que aquele homem não tinha coração, ele era negro, de pedra ele sequer batia.

– A dopem, vamos sair daqui enquanto á tempo. Antes que os Vingadores cheguem, esse show já acabou... Espero que tenha o apreciado o camarote Senhora Barton, bons sonhos! – assim Barbara apagou enquanto Strucker e seus capangas deixavam o apartamento.

–-------//--------

O choro já havia chegado por completo, aquele dia caiu pela primeira vez. Aquele dia, o dia do aniversário de seu filho havia sido sua morte. Francis tinha se ido e levou metade de sua mãe consigo. Demorou anos até Barbara Morse sorrir verdadeiramente, ela havia se afastado de tudo e todos depois daquele dia. Clint tentou de todas as formas possíveis e impossíveis de se aproximar dela, mas ela não deixava a convivência entre os dois tinha se tornado um verdadeiro inferno o qual não tinha saída.

Ela precisava falar com Clint, mas seu orgulho a impedia agora ela não podia mais segurar a dor. Tinha que compartilhar com ele o que á estava incomodando. Saiu rapidamente com cuidado para não fazer nenhum barulho o qual acordasse Kate, fechou a porta e já ia caminhando até o quarto de Barton, mas parou no meio do caminho quando percebeu que uma luz vinha da sala. Clint não havia ido dormir ainda.

Desceu as escadas tão rápido que fez Clint virar-se e a ver ficou a encarando até a mesma o surpreender com um abraço inesperado. E soltar o choro de vez, Barton não acreditava no que estava acontecendo naquele momento, depois daquele dia Bobbi havia se afastado completamente dele e agora ela está ali, o abraçando como antes e chorando com a cabeça encostada em seu peito. Ele realmente tentava intender o porquê, mas ela precisava dele mais do que nunca precisou e ele sabia disso.

Retribui-o abraço acariciando os cabelos levemente cacheados de sua Barbara, não importa quanto tempo se passe, para Clint ela sempre seria sua, a sua Senhora Barton. – Bobbi... Hei, eu estou aqui... Sempre vou estar aqui pra você... Até que a morte os separe, lembra?! – ela o abraçou o mais forte que podia.

– Não importa o que eu diga, fale berre ou esperneie... Nunca mais me deixe sozinha, Clint... Nunca mais...

– Eu nunca deixei... E nunca vou deixar... Já disse, sempre vou estar aqui pra você como sempre estive quando você precisou. – concluiu Clint segurando o queixo dela e puxando-a para si em um beijo cheio de saudades, libertando tudo o que havia ficado guardado nos últimos doze anos separados.

Agora os dois haviam deixado claro o que até agora não haviam se dado conta. Não importa oque acontecesse, sempre estariam juntos de alguma forma. Sempre iria ter algo para ligá-los e mostrar que não havia acabado.

Um barulho, ou melhor, dizendo, um grito os interrompeu. E eles sabiam muito bem á quem pertencia. Ambos se encararam mais uma vez e pronunciaram em um murmuro juntos. – Kate...

Chegaram ao quarto de Bishop, mas já era tarde demais a janela estava quebrada a cama revirada com marcas de tiros na cabeceira, aquilo era um cenário de terror. Mas ainda faltava alguma coisa, ou melhor, alguém.

– Clint... Onde ela está? Cadê a Kate? Clint...

Barton estava parado sem nenhuma reação em frente á janela. Ele havia achado um bilhete prendido no que havia sobrado dela. Aquilo realmente só poderia ser uma brincadeira de mau gosto, mas sabia que sua pupila jamais faria algo como aquilo, não brincaria com tal acontecimento não assim, não com ele.

– Clint... Fala alguma coisa pelo amor de deus... – Bobbi já muito mais que estava aflita estava desesperada.

– Ele a pegou Bobbi... – Clint virou a encarado era impossível de controlar as lágrimas naquele momento. – Ele levou a Kate... E eu deixei, eu não percebi nada... Ele a levou Bobbi, e eu não faço ideia pra onde...

– Ele... Ele quem, Clint? – ela se aproximou do arqueiro que não tinha voz para responder a pergunta dela.

Barbara tomou o papel da mão dele e o leu em voz alta. – “O jogo começou, se a quiser de volta saiba que não vai ser tão fácil”. “Muito cuidado com o que vocês forem fazer daqui para frente meus caros, qualquer movimento brusco e vocês darão adeus à preciosa “Filinha” de vocês.” – Morse não acreditava que aquelas palavras estavam saindo de sua boca. - “Assim como foi com o primeiro.” “Até mais ver, Barão Von Strucker”.

“Descobri hoje um grande poder oculto;

Um dom de fênix para renascer das minhas próprias cinzas,

Descobri que a estrada não acabou, ela só tomou um desvio...

“No meio do caminho tinha uma pedra”

Como em todo caminho tem uma perda

Eu dei o melhor de mim, lutei com as armas que sabia lutar

Fui derrotado, eu assumo.” – Jefferson Cavalcante.


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