12 de dezembro de 2014

Colégio CT High

10:45 da manhã.

– Minha filha! Quem fez isso com a minha filha! - gritou a mulher horrorizada, de joelhos perto da filha morta, com o rosto escondido nas mão, chorando.

Os policiais tentavam fazer a multidão de alunos recuarem, que faziam de tudo para ver a jovem morta rodeada por uma poça de sangue e com suas roupas manchadas pelo mesmo.

– Estou aqui direto do local onde foi encontrada uma estudante morta, a jovem chamada Calipso Clymene foi morta a facadas, a polícia acredita ser um assassinato, não se sabe quem fez e parece que não há pistas. Os familiares da morta disseram que na noite de ontem Calipso tinha ido a uma festana casa de um colega de classe, sua família e amigos estão arrasados com o ocorrido- disse a repórter do jornal News. - Fique ligado no jornal News para novas informações.

Colocaram o cadáver no carro funerário depois pouco a pouco os policiais foram indo em bora junto com a mãe de Calipso, o diretor da escola, Dioniso foi até a frente da multidão.

– Pessoal, Pessoal sem pânico!

– Como sem pânico? Calipso morreu! - gritou uma voz de menina na multidão.

– Essa escola está tão segura quanto sempre esteve! Hoje as aulas serão canceladas por causa da tragédia, mas amanhã aulas vão continuar como sempre. - A multidão de alunos começou a se dispersar irem para as suas casas.

E o assassino estava entre ele tudo orgulhoso, sorrindo vitorioso, sua vingança tinha começado e não pararia por nada, mataria de novo e faria qualquer coisa para que pagassem na mesma moeda, nem que morra para consegui-lo.

1 de Janeiro de 2015

Ruas de Nova Iorque.

11:55 da manhã.

Thalia andava pelas ruas ouvindo Green day no fone de ouvido, hoje seria o primeiro dia de aula de aula no ensino médio e elas e suas amigas tinham combinado se encontrar no Starbucks perto da escola, mas ela estava receosa como se alguma coisa muito ruim fosse acontecer.

Chegando lá encontrou Annabeth, Hazel, Piper sentadas em uma mesa mais pro fundo da cafeteria, sentou na cadeira ao lado de annabeth e tirou os fones de ouvido.

– Oi - ela disse.

– Oi - me responderam juntas.

– Então do que falavam? - Perguntou

– Nós falavamos de como a vida é um sistema de classes - falou Piper brincando.

– E do que vocês realmente falavam?

– De que a Annabeth começou a namorar o Percy! - Disse a Hazel.

– O meu primo bobão? - falei indigitada - é só eu viajar por um mês e olha no que dá!

– Ei! ele é um doce se você quer saber! - Annabeth disse.

– Annabeth você não contou para ele. contou? - perguntou Piper preocupada.

– Não! - ela respondeu depressa - não quero desenterrar aquilo. Vocês contaram?

– Não! - disse Hazel e Piper negou com a cabeça.

Eu apenas abaixei a cabeça sabendo que terria que contar a elas, no dia que aconteceu a tragédia nós 5, incluindo Calipso, tinhamos concordado em levar o que aconteceu naquele dia ao túmulo, mas agora...

– Thalia você contou?? - Perguntou Hazel com pânico evidente em sua voz.

– Eu não contei, mas Jason desconfia que algo de errado principalmente depois que ela morreu - ela era Calipso faz quase 3 semanas que ela morreu e ainda não descobriram quem foi o assassino - Ele vem fazendo muitas perguntas e já o peguei mexendo as minhas coisas! Claro que ele não iria achar nada lá, mas mesmo assim ele pode acabar descobrindo!

– Não tem como ele descobrir! - Disse Hazel.

– Desde que ele não descubra! - disse Piper - está tudo certo.

Não acredito no que elas falavam! Como podem falar assim de uma coisa tão grave?!?!

– Como pode estar tudo certo, não podemos guardar esse segredo para sempre! - Falou irritada.

– Você sabe muito bem porque não podemos contar Thalia! - Disse Piper.

– E você concordou! - acrescentou Hacel.

– Mas eu posso ter aberto os olhos! Não podemos mais esconder! Temos que contar para a polícia!

– Thalia. nós. não. podemos! - falou annabeth já irritada.

– Façam o que quiserem, mas eu vou contar e NADA que vocês digam vai me fazer mudar de ideia! - e com isso Thalia levantou da cadeira e saio de lá, Deixando Piper, Hazel e Annabeth paralisadas e sabendo que se Thalia contasse, tanto Thalia quanto elas iriam ser presas.

Thalia comecou a ir em direção da escola quando sintiu o seu celular vibrar, e viu que é uma mensagem de número bloqueado que dizia:

Thalia, Thalia. Agora a consciência bateu? Conte mas sofra as consequências depois, não diga que não avisei!

–A

Ela paralisou no meio da causada, estática.

Como assim sofrer as consequências? Quem mandou isso? Quem é A? Se foi uma das meninas, eu não estou nem ai pode me ameaçar a vontade não vai ser uma mensagem que vai mudar minha decisão.

Thalia olhou para os lados e decidiu não se abater por essa mensagem e invés de ir para a escola decidiu ir direto para a delegacia.

Durante o trajeto se sentia ser seguida por alguém, aquela sensação de ser espiada não saia da sua cabeça, mas quando virava não tinha ninguém lá, ou pelo menos ninguém que a tivesse seguindo.

Quando faltava 2 quadras para chagar na delegacia as ruas já estavam desertas e ela escutava passos atrás dela, começou a andar cada vez mais rapido, olhou para trás de novo e viu uma pessoa vestida de demônio vermelho, Correu mais rápido, infelizmente p mascarado corria mais rápidoe ele a puxou e prendeu na parede e o demônio vermelho colocou as mãos no pescoço delacomeçando a sufocar-lá

– Eu avisei!– disse o mascarado com uma voz parecendo eletrônica chegando mais perto.

A última coisa que viu antes de demaiar foi que a pessoa tinha olhos azuis e apaguou.

Continua...