Draco Malfoy

Sigo McGonagall com minha morena no meu colo, sim, minha, digamos que eu acabei tendo um sentimento especial por Mione. Eu não sei, tenho vontade de pega-la no colo, levá-la para casa e cuidar dela como se fosse um bebé. Admito, um dia posso cometer essa loucura. Ainda mais quando a vi daquele jeito, seus olhinhos azuis lindos me olhando com desespero, me pedido ajuda. Eu preciso saber o que esta acontecendo com minha morena, ela diz que não quer contar para ninguém que é filha do Lord mas depois no meio da briga com Pansy, ela fala que é filha de Voldemort para todos, que é uma Riddle.

Senti ódio quando vi as pessoas encararem Mione com desprezo e pena quando ela disse aquilo, por isso como monitor chefe, botei ordem. Bando de gente que não tem nada o que fazer. Mereço. Vocês devem esta se perguntando, mas naquele dia que Mione desmaiou não foi um monitor chefe que encontrou vocês? Sim, foi, mas parece que ele se meteu em uma confusão e então a diretora Minerva me elegeu monitor chefe. Imaginem um sorriso de todo orgulhoso cheio de si, é o meu. É, eu sei, eu mereço. Voltando, Pansy fez birra para eu cuidar dela, falando que ela era a vítima. Puracaso tenho cara de infermeiro? Sou só da Mione. Pera, o que eu disse? Esqueçam... será que sou só dela? Bom, voltando novamente, ela ainda veio ameaçar minha morena, vê se pode.

– Pode coloca-la aqui senhor Malfoy. - disse Minerva me tirando dos meus devaneios, puis Hermione no divã que tinha na sala. McGonagall não quis a sala de Dumbledore, disse que era um lugar para ser preservado, concordo.

– Profe.. - ela me interrompe.

– Não precisa dizer nada senhor Malfoy, eu sei de tudo. - fala olhando Mione que estava sentada encolhida no sofá.

– A senhor vai me expulsar... - disse Hermione com a voz esganiçada.

– Claro que não! De onde é que tirou isso senhorita? Eu sei que você não fez por mal, nunca seria capaz que machucar uma colega daquele jeito e ainda mais - fez uma pausa -, tentar mata-la.

Me sentei do lado da castanha e peguei sua mão para lhe dar conforto. Ela me retribuiu com um sorriso fraco.

– Eu não sei o que está acontecendo comigo...

– O que você sentiu quando... estava brigando com a senhorita Parkinson? - perguntou a diretora.

– Me senti estranha... como se, eu não fosse eu, como se alguém tivesse dentro de mim, me dizendo o que era para eu fazer... - estremeceu, apertei sua mão.

McGonagall começou a andar para lá e pra cá, perdida em seus pensamentos. Quando enfim ela ia dizer alguma coisa ouvimos um estrondo e um ruivo descontrolado e um cicatriz todo desesperado entram na sala.

– HERMIONE! - gritam juntos correndo em nossa direção, o Weasley me tira do lado da minha morena e me derruba no chão e o Potter se senta do outro lado já enchendo Mione de perguntas.

– Senhor Malfoy você está bem?! - pergunta a diretora Minerva preocupada.

Ah mais isso não vai ficar assim...

Me levanto, o pego pelas vestes, o jogo com tudo no chão e me sento no meu lugar por direito. Ele se levanta e seus olhos me mostram fúria. Dane-se.

– Você é maluco ou o quê? - exclama.

– Maluco? Não fui eu que cheguei que nem um maluco empurrando todo mundo. - digo. Ele me ignorar e se vira para Minerva.

– Professora eu não muito bem o que esta acontecendo mas qualquer coisa que Mione esteja envolvida é culpa do Malfoy - aponta para mim -, ele deve ter enfeitiçado ela para fazer o que dizem o que ela fez.

– Como ousa me acusar de uma coisa dessas Weasley! - brando, irritado indo para cima dele.

– Rony... - Potter o chama - Cala a boca e senta - o ruivo respira fundo e se senta do lado do cicatriz que o mesmo olha fixamente para minha morena - Hermione, agora pode nos contar a verdade no que está acontecendo, o que aconteceu com você?

Ela se mexe um pouco incomodada, olha para baixo e sussurra:

–Ah, Harry, não é nad...

– Morena... - a repreendo sabendo muito bem que ela iria mentir. - Conte a eles, eles merecem a verdade. - digo sincero.

– Esta certo... - respirar fundo, fecha os olhos enquanto os dois esperavam apreensivos. E então... solta a bomba...

– Sou filha de Voldemort. - foi direta. Eles ainda a olhavam fixamente para ela mas agora com os olhos arregalados e a boca aberta.

– Ahahaha, essa é boa Mione. - O cabelo de cenoura diz e começa a rir. - Filha de Voldemort, seus pais são trouxas.

– Era o que eu pensava Rony. - disse seria. Potter então se pronunciou.

– Mas como pode isso?

– Eu não sei - ela deu de ombros -, só sei que tudo que vivi com aqueles trouxas ou melhor, eles eram Comensais da Morte que estavam me cuidando de mim a mando de Voldemort.

– Isso tudo está envolvido sua mudança? O cabelo e os olhos? - perguntou o ruivo.

– Sim, eu tive um sonho em que eu estava na minha casa, e os dois que fingiram ser meus pais estavam lá e também o Lord. Eles estavam convesarndo alguma coisa de que eu não ser parecidas com eles e ai Voldemort mudou minha aparência.

– Então deve ter sido isso - falou o Weasley -, quando ele deve ter morrido você tinha que voltar a sua verdadeira aparência.

– Eu acho que não senhor Weasley... - disse Minerva com preocupação.

– Como assim? - digo confuso.

– Talvez ele...

– Possa estar vivo. - completou Potter com a mesma cara da professora.

– Mas como isso pode ser possível? - Hermione se levantou começando a andar pela sala.

– Eu não sei... - ela parou de fazer Mione de andar segurando seus ombros - Me escute senhorita, agora com essas suspeitas de que Voldemort possa esta realmente vivo, termos que ter cuidado. E com isso tudo que aconteceu hoje, você disse que sentia como se alguém tivesse dizendo o que era para você fazer não é?

Hermione a olhou apreensiva.

– Você acha que ele pode querer vim atrás de mim...?

– Sim. Agora, mais que tudo, termos que está preparados pelo que esta por vim.