Exile 3: O Renascer escrita por Melehad


Capítulo 16
Capítulo 15: Uma história...


Notas iniciais do capítulo

Desculpem-me pelo capítulo grande, acho que me empolguei demais.



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A nuvem de fumaça os cercou rapidamente... Em um piscar de olhos os dois seres se depararam com um ambiente diferente de onde eles haviam sido teletransportados... Quando Herobrine e o jovem soldado perceberam já estavam muito, mas muito longe mesmo de onde estava seu acampamento. Quando o nevoeiro sombrio se dissipou do ar e de suas vistas confusas, eles repararam estar em um cômodo bem pequeno e bem apertado, a sala minúscula só cabiam eles mais uma mesa de pedra, uma escrivaninha, com uma cadeira também de pedra. Havia também dois castiçais dourados que continham ao todo seis velas – três em cada- ao lado da mesa. As paredes do local eram lajotas encaixadas e alinhadas perfeitamente como uma parede de um castelo de época medieval. As paredes eram retas, mas ao chegarem perto do teto começavam a arredondarem, como uma cúpula, além disso, havia pequenos basculantes com grades para que um pouco de iluminação entrasse na sala. Herobrine se aproximou da janelinha no teto e percebeu um extremo breu no céu, não dava para ver nada lá fora além do vácuo tenebroso e uma ventania que levantava uma quantidade absurda de uma areia cinza. A mesa era feita de pedra polida, mas a mesma estava bem gasta e rachada. Não havia decorações como detalhes e desenhos na mesa e na cadeira, era apenas uma rocha cinza-escura com um buraco para entrar a cadeira e as pernas daquele que lá sentasse.

Morte chegou um segundo depois deles, do mesmo jeito que eles chegaram ele chegou, mas ele estava um pouco mudado naquele momento. Ambos repararam que sua aparência física mudou para algo mais medonho... Ele surgiu de costas a eles e realmente a bengala serviu para algo além de proporcionar sua elegância. — Parece que seu tempo está terminando... — Zombou Herobrine enquanto olhava para os cabelos de Morte que antes eram extremamente pretos, mas agora estavam grisalhos e bem finos, com um certo toque de calvície na ponta de sua testa.

— Eu... Eu ainda tenho muito tempo... — Fala Morte capturando com suas mãos magras e assustadoras uma ampulheta em sua mesa e olhando para a areia que continha em seu interior, ela estava quase no final. Ele vira-se e sua face agora era de um idoso de sessenta e tantos anos, quanto mais tempo ele perdia, ele envelhecia por falta de absorver o poder de seu totem que dava para ele a sua imortalidade e seu poder de ceifar as vidas e a absorver as almas. Havia rugas em volta dos olhos, em sua testa e no final de suas bochechas, Morte estava fraco, trêmulo e apoiava-se em sua bengala como se realmente precisava-se dela...

Aparenta-me que agora eu virei o jogo, não é? — Zomba novamente Herobrine que abrira um sorrisinho no canto da boca ao ver a ironia acontecer em sua frente. Fraco, sim, mas não derrotado. O Anjo da Morte nunca é enganado ou derrotado, ainda continha uma carta escondida que o faria embaralhar as cartas do ser de olhos brancos...

— Como eu disse... Tempo para mim não falta... — Ele ergue sua mão trêmula até ao lado de seu rosto e estava seus dedos causando um eco fortíssimo na sala, do nada aparece ao lado de SCP-011 o que eles iriam resgatar, o Guardião estava acorrentado nos pulsos e no seu pescoço e suas algemas tinham espinhos afiados e enferrujados prontos para matar qualquer um que estiver perto deles, em um simples sinal de Morte eles iriam acabar com a vida do moribundo que estava preso a eles, no caso, o Guardião.

Ele gargalha suavemente... Apoiado na bengala ele aproxima-se do protetor do Exile esbanjando sua felicidade de ver o velho rival aos seus pés, além de contar sua vitória mesmo antes da hora. Confiante, seu ego era maior que seu próprio poder.

Ele não tinha alma... Mas todos precisamos de alma para sobreviver, pois a alma é nosso espírito, é o que nos faz sentir as emoções, todos têm alma dentro de si, mesmo que completamente malignas e machucadas pelo mal. Os Cavaleiros do Apocalipse não têm... Morte usa seu poder de ceifar e coletar os espíritos para o local onde se decidirá seu futuro, porém, sua abstinência de ter uma alma o faz ser esse ser cruel e maligno que sempre está disposto a destruir vidas apenas por diversão. Ele respeita a lei natural de vida e morte, mas sempre faz o possível para que a morte de uma pessoa seja dolorosa para ele em si e para seus familiares e amigos, ele é o espírito da tristeza e da dor...

— Acho que eu embaralhei seu jogo, não é mesmo? — Morte ri mais uma vez. Herobrine não tirava os olhos do Guardião, que estava muito quieto na presença do Apocalíptico ser.

Liberte-o! — Grita Herobrine demonstrando sua raiva ao ver o protetor acorrentado e sob domínio de Morte, em seu coração ele sentia um pouco de medo e receio em fracassar em sua missão dada pelo detetive, ele sentia que enganar esse ser ancião e muito sábio iria ser uma tarefa bem difícil, afinal, ele é uma das primeiras forças já criadas pelo criador.

Ao ver o que Herobrine carregava amarrado em suas costas, ele desespera-se. Ele vê que seu cetro estava com o ser de olhos brancos e agora totalmente desprotegido. O que ele lutou para que Morte nunca conseguisse fora tudo por água-a-baixo. — Não... Eu juntei o resto do poder que eu tinha para mandar esse maldito cajado para onde ele nunca mais iria ser achado e você o traz direto para o ceifador? Achei que era mais esperto Herobrine, achei que você iria ser o primeiro a proteger esse artefato quando soubesse que tamanho poder ele tinha... Eu estou decepcionado contigo... — Herobrine olha atentamente para o Guardião e se mantém sério. Ele queria contar que não foi sua decisão trazer esse cajado para os domínios de Morte, a missão foi dada pelo James e consistia exatamente enganar o apocalíptico e salvar o protetor. Mas ele não conta, apenas abaixa a cabeça demonstrando que ele se sente culpado pelo ato.

Você não sabe o mal que acontecerá se ele tiver em suas mãos o cetro! Ele terá o poder de libertar os outros três aprisionados e começará o fim do mundo, e a culpa disso tudo é... — Ele não termina a sua frase. Até o ceifador que estava tão calado ficou curioso com o que acontecera, ele ainda estava falando quando de repente ele não terminou sua frase e se calou depois disso.

O que aconteceu foi que uma voz ecoou na mente do Guardião, uma voz desconhecida para muitos, mas para ele, conhecida e muito familiar. A voz misteriosa dizia que o ser de olhos brancos não tinha culpa de ter levado o cetro até lá, a missão foi dada dele para o James que visitaria os sonhos de Herobrine o mandando falar com Morte e tentar um jeito de conseguir salvar o Guardião de seus domínios.

— Eu também ouvi o que ele disse... Parece que ele aceitou que eu deveria ficar com o meu totem e se ele aceitou quem irá contradizê-lo? Você Guardião não pode ir contra a vontade dele, haha... — O defensor do Exile sentia que não poderia e que seria errado ir contra a vontade de seu superior, mas ao mesmo tempo não entendia o porquê dele aceitar que Morte, um Cavaleiro do Apocalipse, conseguisse seu poder de volta.

Qual é seu plano? O senhor mesmo me pediu para nunca entregar o cetro à Morte, impedi-lo de completar a supremacia total de seu poder e agora, eu tenho que apenas aceitar que ele venceu e entregar a ele o seu prêmio de mão beijada? Talvez nunca conseguirei entender o futuro, mas aconteça o que acontecer, eu nunca irei confrontar suas ordens... — Herobrine estava perdido naquele mar de confusão e loucura, ele não entendera que Morte e o Guardião são conhecidos de longa data, uma história muito antiga e que nunca deve ser esquecida, mas ele não sabia do passado do protetor, ninguém além dos seres celestiais e submundanos conheciam essa velha lenda que ele comprovou ser real.

Eu não estou entendendo mais nada... — O ceifador puxa do bolso de seu colete preto um relógio de bolso bem antigo, com detalhes vitorianos e coloniais, ele mede o tempo com sua ampulheta e cronometra em seu relógio. Após, ele olha para o Guardião e sempre preocupado com o tempo, resmunga: — Conte para os nossos convidados a nossa história, não me preocupo com mentiras porque sei que você não mente nesse sentido, mostre para eles o quão Judas Iscariotes você foi no passado... — As correntes que prendiam o Guardião sumiram e ele foi liberto. Cansado e completamente ferido, após das correntes o soltarem, ele foi ao chão, mas o SCP-011 o segurou e o levantou. Ele começa a contar a história tão aguardada por Herobrine:

Foi em uma época muito antiga... Quando as forças do fim do mundo vagavam por entre as dimensões causando suas vontades, causando o maior caos já visto. Um período em que vocês chamavam de Idade Média, para nós, chamada de Era das Trevas. Peste, a Peste Bubônica; Fome, a miséria nos campos feudais; Guerra, os reis gananciosos; Morte... O final que existia em todas essas questões. Morte era o líder deles mesmo sendo o último, ele era o principal e como um rei precisava de seus servos, ele não conseguia ser onipresente por causa de tantas mortes, então, o Ceifador criou seus servos, os ceifeiros. Eles capturariam a alma do homem e a levaria até o seu mestre. Eu fui um ceifeiro... — Ele para. Ele queria esquecer esse passado, porém, as suas memórias cruéis sempre voltam, nunca são esquecidas. — Como os outros eu ajudei Morte a ser considerado uma força impiedosa e muito poderosa entre a matriz celestial, ele era cruel e insano, estava quase desrespeitando a lei de vida e morte. Foi quando os seres celestiais perceberam que ele estava a ponto de ser uma força imortal, então, os arcanjos resolveram atacar. Eles capturaram os seus irmãos apocalípticos para enfraquecer o que mais matava na Terra, e depois precisavam arranjar um jeito para enfraquecer Morte. Foi então que o criador percebeu um ceifeiro diferente dos outros... Eu. Ele conversou comigo e me mostrou a maldade que ele fazia no mundo, ele me mostrou o que o planeta havia se tornado com sua tirania... Então ele pediu para capturar seu bem mais poderoso, sua foice! Quando eu a roubei ele perdeu o poder e os arcanjos puderam trancafiá-lo na Alcova dos Apocalipses, local onde os Cavaleiros estão aprisionados até hoje. Por eu ter ajudado, os seres celestiais me protegeram e me presentaram com o cargo de cuidar dessa dimensão que naquela época ainda era apenas um planejamento, mas antes disso, o ser de luz pediu mais um favor a mim, guardar a foice e a escondê-la para que nunca mais seja usada pelo Morte e mais ninguém com más intenções...

O cetro é a foice? Isso explica o poder que ele tem... — Fala Herobrine fascinado com a história. —... Se você foi aprisionado como escapou? — Pergunta Herobrine logo em seguida. Morte olha para o Guardião na espera dele responder:

Quando Alan e Jake vieram para esse mundo pela primeira vez eles ficaram em perigo quando vieram me resgatar na Mansão do Ao Oni, Jeff The Killer queria matá-los, então eu usei o poder do cetro para ajudá-los e usando o poder do cetro eu acabei despertando o sono eterno de Morte na Alcova, eu o despertei, a culpa é minha por isso estar acontecendo agora... Mas se eu não tivesse realizado tal feito, Alan e seu amigo estariam mortos e o mundo estaria perdido, pois ele é o seu salvador — Herobrine encara o Guardião e demonstra o respeito que tem por ele. Ele entendia que o defensor precisava fazer aquilo e não o culpava por ter despertado um ser com uma fúria descontrolada e uma sede eterna de almas, pois isso que aconteceu ele não imaginava ocorrer.

Não se culpe... Você não poderia imaginar que isso iria ocorr.... — Morte interrompe Herobrine com um grito ensurdecedor de raiva. Ele continuava tremendo e sua face agora estava mais enrugada, ele estava perecendo em algo que ele mesmo criou, o tempo. — Dê-me a foice, agora! — O ser de olhos brancos agora tinha que pensar rápido, ele tinha que decidir em entregar uma das armas mais poderosas a Morte, tentar enganá-lo – que seria uma tarefa bem difícil- ou atacar aproveitando a fraqueza do ser.

Preciso pensar em algo... — Pensa ele, então, Herobrine começa a reparar no local onde eles estavam, uma sala bem pequena, sem portas, apenas com aqueles basculantes que ainda continha grades. — Já sei! Estamos na alcova que o Guardião falou, estamos dentro da prisão de Morte, mas como ele saiu daqui? — Ele continua a reparar mais ainda os arredores. As paredes estavam intactas, não havia um sinal de arrombamento como ele havia pensado, os basculantes deveriam ter alguma magia impossibilitando Morte de sair por aí... Foi então que ele reparou que atrás do ser apocalíptico havia uma pequena rachadura nas pedras e de lá saia um vento poeirento indicando que a fenda, possivelmente, saia do lado de fora da prisão.

— Eu vou contar até três e você irá me devolver o meu talismã ou irei acabar com todos em um piscar de olhos, estou perdendo tempo... — Herobrine gelou, a pior parte de ser o herói é arcar com as consequências de seus erros, os heróis tendem a nunca fracassar, mas isso só acontece em livros ou filmes, aqui é real e se ele fracassar não haverá ressureição, pois é assim que a vida é. É assim que a vida segue seu rumo...

— Já perdi a paciência! — Morte fecha seus punhos e o Guardião começa a ser enforcado por sua magia telecinética. O jovem soldado de granito, SCP-011, perde a cabeça desesperado gritando para Herobrine fazer algo, mas ele estava sem ação, ele estava delirando em seu mundo imaginário enquanto o protetor das dimensões sofria prantos de dor. — Pare... Por favor, pare!— Herobrine sede ao ser apocalíptico, Morte solta o Guardião bem lentamente e o sorriso em seu rosto mostrava a sua felicidade em ver que conseguira realizar o seu plano maléfico. — Não... Her...Herobrine, não dê a el... ele... — Tarde demais, ele já estava desprendendo o cetro de suas costas e erguendo para Morte pegar... — Nos liberte agora — Exclama o ser de olhos brancos, Morte segura sua foice com suas mãos trêmulas e fracas e começa a sugar o poder da arma para se fortalecer. Com os olhos fechados e com um esbanjador sorriso em sua face, seu cabelo grisalho vai voltando a ser o preto meia-noite de antes e suas rugas somem voltando à face assustadora, porém, jovial. — Agora nos liberte! — Ele pega a ampulheta em sua mesa e a vira para a areia que antes estava acabando se revigorar, ele também abre o seu relógio e gira os ponteiros do mesmo mostrando que ele estava quase perto de seu fim.

— Um tempo atrás eu disse que iria ir atrás dos seres que desrespeitavam a lei de vida e morte, esses seres já deveriam estar mortos há muito tempo, mas por conta de meu problema eu tive que os deixar vivos por um tempo. Só que eu estou de volta à ativa e agora irei acabar com eles de uma só vez... — SCP-011 sentiu algo estranho em si, tipo um mal pressentimento e ele também reparou no jeito que Morte olhava para Herobrine. —Um desses seres é você meu caro Herobrine... — Morte ergueu o cetro e sua madeira começou a quebrar virando uma foice afiada e adornada por ossos dando a ela um toque macabro e assustador.

Herobrine recua por perceber o que o vilão iria fazer, no entanto o obscuro ser era mais poderoso e também rápido, com a lâmina de sua foice ele ataca Herobrine em um só golpe selando o final da saga de um ser que era chamado de herói...

Ele sente uma pontada em seu peito...

Uma dor horrível...

Mas não era pelo ataque, mas sim pelo que ocorrera. Ele abriu os olhos e se deparou com algo que ele nunca mais iria esquecer... O SCP-011, o jovem soldado estava com seu peito cortado e dentro da longa camada de granito, saia uma luz tão bela e tão triste. Para proteger seu líder ele se sacrificou, como um verdadeiro herói faria, sempre visando os outros e não a si mesmo.

Não!!! — Os olhos de Herobrine brilhavam fortemente que cegava a todos. Uma raiva incessante jazia em seu coração nessa hora tão cruel, ele não pensava em nada a não ser em matar o ser que matara seu amigo. Ele puxou sua espada de diamante e sua face franzida de puro ódio fez algo que ninguém havia feito, assustar o Anjo da Morte. — Você vai pagar... — Morte estava pasmo por razão de nunca ter visto deveras poder em um ser mundano, mas ele não era apenas um humano. O criador não escolheu apenas Alan para salvar o mundo, escolheu também Herobrine, porque ele era dotado de uma alma boa e isso era sinônimo de poder. Ele era dono de uma das mais poderosas almas mundanas.

— É... Impossível! — Ele aproveita o medo de Morte e em apenas um simples golpe finca a espada em seu peito fazendo um grito de dor ensurdecedor ecoar na pequena sala. — Você não pode matá-lo, Herobrine, se ele morrer os ceifeiros morrerão também e isso iria causar um caos no plano celestial! — Repreende e aconselha o Guardião, se o ser obscuro vier a morrer, a lei de vida e morte acabará e tudo iria se tronar um pesadelo.

— É só isso que poder fazer?! — Grita o apocalíptico. Morte esperava Herobrine perder a cabeça novamente e com isso o matá-lo para ele ser o culpado da destruição de uma lei celestial, que no caso é algo irreversível. Morte começa a levantar bem lentamente e suas feridas completamente curadas, o minecraftiano precisaria fazer algo para parar ele de uma vez por todas, mas sem destruí-lo, então, ele chega perto da ampulheta na escrivaninha e a destrói em mil pedaços. — Não!!! — Cacos de vidro misturado com o metal da ampulheta e a areia do tempo, voaram com a ventania forte que surgiu na sala... O ser obscuro se desespera, era o tempo exato de Herobrine fugir com seus aliados.

Sem as correntes, o Guardião do Exile se aproxima de Morte – que estava completamente pasmo da situação, destruir sua ampulheta era como destruir seu talismã, pois a mesma era o que ele media o tempo de vida das pessoas- e fica brigando forças com o ser pela foice. Fraco novamente ele sede e o protetor consegue ficar com o talismã de Morte, o seu amado cetro: — Ainda tenho um pouco de poder e se me ajudar, Herobrine, consigo tranquilamente nos tirar daqui e selar esta prisão para sempre... — Foi o que aconteceu, Herobrine e o Guardião uniram suas forças para fugir e trancafiar Morte no local onde nunca deveria ter saído...

No final, gritos do ódio e raiva ecoavam pela Alcova dos Apocalipses demonstrando a ira do ser obscuro e assim terminando seu legado cruel sobre a Terra...


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Notas finais do capítulo

O que acontecerá com o SCP-011? Será que Alan foi resgatado?
Até...