Cartoon Network Universe - Before The War - HDA. escrita por arceusbrasil


Capítulo 2
Bem-vindos ao mundo do ontem.


Notas iniciais do capítulo

Estou decidindo retorna com essa fic, aproveitando estarei publicando os 3 capítulos que já estavam prontos.



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Em algum Canto de uma cidade dessa época, se encontrava um velho com uma mochila e usando um chapéu caminhando sozinho, quando ele entrava em um beco obscuro, mas não esperava em ser encurralado por um trio de criminosos, um baixo, um gordo e um magro.

Olhem só, parece que o coroa está e passagem, mas temos um pequeno pedágio e terá que pagar. – Disse o gordo.

Sinto muito, mas eu não tenho nada comigo. - Dizia o velho que continuava a caminha, mas é empurrado por um dos criminosos.

Você acha que somos tudo trouxa? Passe essa mochila aqui. – Ameaçou o magro.

Não, é sério, não tem nada útil para vocês, cavalheiros. - Mesmo que o velho avisava, o grupo ignorou e um dos criminosos abriram e jogaram as coisas no chão, e viram que realmente não encontravam nada, após disso, um dos criminosos devolveu a mochila para o idoso junto com um punho, o velho ignora isso e parte e antes distância, via um grito e quando se virava, ele observava o grupo segurando uma bela senhora onde não dava para ver devido à sombra do beco.

Me larguem. – Foi o que a senhora disse.

Que isso boneca? Antes de ir, que tal brincamos de casinha? Você é a mãe e eu o pa... - Dizia o criminoso gordo que foi atingido por uma tampa de metal de uma lata de lixo bem no rosto e quando ele e o grupo se viram, percebe que o velho tinha jogado.

O velhote, você mesmo, partiu para o tumulo. - Ameaçou o criminoso baixinho, onde o trio começa a ir atrás dele, o velho corria até chega a esquina onde o baixinho não percebeu que tinha um bueiro aberto e caiu, os outros dois ainda não tinham perdido o velhote de vista, logo, o velho jogava uma lata de lixo em direção do criminoso magro, que pula diretamente para rua.

Que idiota, até parece que vou cair nesse velho tru.. - Dizia o criminoso magro que em seguida era atropelado por um carro.

Dois já foram, só falta um... - Dizia o velhote que via algo escrito em um dos prédios e entrava em seguida.

Perdeu velhote, não vai adianta você se esconder aí. - Dizia o criminoso gordo que entrava no mesmo estabelecimento. - Está na hora da morte seu velho... - Dizia o criminoso que percebeu que entrou em uma delegacia lotada de policiais e no lado tinha seu cartaz de procurado, enquanto os guarda o prendiam, o velho saia pela janela e voltava para o beco.

Minha senhora, você está bem? – Falou o Velho verificando o estado de moça.

Sim, graças ao senhor, eu gostaria de saber qual seu nome para lhe agradasse. - Perguntou a Moça e o velho removia o chapéu revelando quem era, Simon Petrikov, onde futuramente é conhecido por Rei Gelado.

Meu nome é Simon Petrikov, e a senhora? – Perguntou Simon.

Me chamo Sra.Abadeer. – Respondeu a moça, onde era a mãe da Marceline.

Voltando para OOO no castelo do Reino doce, horas depois de chegarem ao passado, Jujuba estava verificando os dados em um computador e ficou surpresa em ver um certo resultado.

Não é possível, tem que ter algo de errado. – Dizia Jujuba.

O que foi Princesa? – Perguntou Jake percebendo a preocupação.

Isso está estranhamente errado, horas atrás, percebemos que uma grande parte de OOO foi removida, então criei um satélite e mandei para o espaço e ver a situação, mas ... – Dizia Jujuba que pegava um tipo de tablet e ligava para mostra um holograma da Terra da época de onde estavam, onde era visto com a cratera. - Esse é o nosso mundo que conhecemos, uma foto gravada uns dias atrás e a máquina me mostrou a atual. - Logo Jujuba mostrava outro holograma da Terra, porém sem a cratera, a Terra de nossa era.

Que loucura cara, será que fomos mandados para um dos mundos paralelos? Faria sentido, já que teve aquele troço estranho quando depois que aqueles invasores mexeram na sua máquina. – Comentou Finn.

Talvez, irei pesquisa mais sobre isso, vou olhar a máquina enquanto isso, é melhor vocês procurarem aqueles dois e descobrir o que eles estão planejando. – Ordenou Jujuba que se preocupava quem eram aqueles dois.

Não se preocupe Princesa, nós vamos procura-los o mais rápido possível. – Comentava Finn de um modo confiante.

Enquanto isso, retornado para a cidade onde Simon se encontrava, ele estava caminhado com a Sra.Abadeer, onde segurava suas compras.

Tem certeza que não tem incomodo algum em fica em sua casa? – Perguntou Simon.

Na verdade, eu vivo com minhas filhas em um Trailer, nós nunca ficamos em um lugar só, e não temos muitas visitas ou coisas a fazer. – Explicava Sra.Abadeer.

Somos dois, serio, eu perdi minha casa e minha noiva em uma tempestade forte e não tinha dinheiro para compra outra moradia. – Contava Simon um pouco triste.

Eu sinto muito por isso. – Falou Sra.Abadeer que tinha ficado com pena do Simon.

Tudo bem, o que ocorre no passado, fica no passado e sempre devemos seguir em frente. – Dizia Simon tentado fica firme.

Pronto, chegamos. - Dizia Sra.Abadeer mostrando seu trailer, logo ela tentava abrir, mas deixava as chaves cair sem querer e Simon ia recupera.

Não se preocupe, deixe que eu abro para a senhora. - Dizia Simon onde abria a porta e recebia um lato de agua e arremessado para uma arvore.

Ninguém entra aqui tão facilmente. - Dizia uma Criança de cabelo curto segurando uma mangueira e atrás dela, tinha uma criança de proximamente 3 a 4 anos.

Opa, essas são minhas filhas, a mais velha se chama Melicia, ela tem 10 anos e a nova é Marcy. – Apresentava Sra.Abadeer.

Mãe, quem é esse velho estranho, eu posso afoga-lo? - Comentou Melicia continuando jogando um jato de agua no Simon.

Retornando para OOO, na casa da Marceline, a dona estava voltando do show de sua banda levando um guarda-chuva para se protege do sol.

Cara, o Show me deixou exausta, é melhor pega uma daquelas fitas velhas e assistir algum filme. - Quando Marceline pegava uma das fitas e ia ligando a televisão, recebia um noticiário na época atual. – Que droga é essa? Eu não me lembro de ter uma fita com uma gravação de um noticiário. – Logo, Marceline coloca a mão dentro do aparelho pensando em remover a fita e percebe que não tinha alguma no aparelho e em seguida começava a dar um riso de sarcasmo. - Muito engraçado, Wendy, se você chamou algum mago para fazer uma pegadinha e me assustar, não vai funciona. - Então Marceline desliga a Televisão e deixava no sofá para dormir e sonhava.

Entrado no sonho dela, Marceline, onde estava segurando seu baixo-machado se encontrava em um lugar semelhante a Noitosfera, porém era ouvido gritos de tortura a cada momento. – Isso é perturbado, isso me lembra de algo que minha mãe falava, um lugar onde os pecadores iam...- Dizia ela que se bate em uma porta misteriosa que surgiu do nada. - Já sinto onde isso vai dá, saindo fora. - Antes dela se afastar, a porta se abria sozinha e uma sombra em um formato de tentáculo aparece e pega Marceline pela perna e começa a puxar a força, Marcelline pega seu baixo-machado para tentar cortar o tentáculo, porém seu instrumento tinha virado uma cobra e se amarava na Marceline e em seguida era puxada para dentro da porta.

Logo depois isso, Marceline acorda em uma cidade de uma civilização humana em ruinas, nesse instante, ela percebia que existia vários humanos ao redor das ruinas surgindo do nada, em seguida, ela ouvia uma voz de uma criança, que percebia que era uma que conhecia no passado.

Por que senhorita Marceline? Por que você abandonou agente? - Dizia a criança que logo virava uma poeira negra, onde o mesmo ocorria com o resto dos humanos, então Marceline se vira e via toda essa poeira sendo sugada pelo antigo rei dos vampiros, Marceline, achando que ele tinha alguma culpa, tentava ir atrás do rei dos Vampiros e quando ela toca nele, a criatura também tinha virado um pó negro, após disso via a cidade reconstruída, mas via uma multidão fugindo e nesse instante ela percebia uma bomba atômica chegando do céu.

Não, se isso é um pesadelo, você tem que acorda Marcy, vamos, acorda... - Dizia Marceline na tentativa de se acorda, mas em frente via alguém que conhecia, sua amada mãe que parecia que está procurando por ela, gritando pelo seu nome, Marceline sem pensar duas vezes corria entre a multidão, que lhe atrapalhava na passagem, mas depois do esforço tinha conseguido chegar até ela. – Mãe, sou eu Marcy, vamos, temos que sair daqui. - Comentava Marceline que pegou a mãe pelo braço, mas não conseguia leva-la, pois ela se permanecia no mesmo lugar. - Mãe, o que está fazendo? Temos que nós escondemos antes de...

Antes do que? Você já sabe que não estou mais entre vocês.  – Dizia a Mãe de Marceline, e no mesmo momento que a bomba tocava o chão, explodia tudo, deixando Marceline sozinha nas cinzas.

Não, isso de novo não, eu quero acorda, eu quero acorda, por favor. - Dizia Marceline que socava no chão para distrair sua fúria.

Acorda de que? Isso Não é um sonho, é uma realidade. - Dizia uma Voz misteriosa vindo do nada. - Você realmente sabe que isso já aconteceu, você tinha perdido sua mortalidade, seus amigos e até sua preciosa família.

Quieto, seja lá quem for, isso é algo do passado, eles se foram, e não tem como traze-los de volta a vida, e olha, já tentei apela para alguns rituais, mas o que eles, principalmente minha mãe, iriam achar do modo em que eu os traria? - Comentou Marceline.

Ora, tentar reviver os mortos é algo tolo, todos devem aceita seu destino final, até os imortais tem sua possibilidade de morrerem, mas não é o assunto principal, mas tem um modo de desfazer isso tudo. - Disse a Voz misteriosa.

Como? Tem um meio? Me responda. - Dizia Marceline que começou a ficar interessada.

Não vou estraga essa surpresinha minha queridinha, você tem que descobrir por si só, agora, por que você simplesmente não... ACORDE AGORA!!! - Com o grito da voz misteriosa, onde engrossava no final, e logo, Marceline finalmente tinha acordado daquele pesadelo.

Nossa, acho que comi algo estragado. – Dizia Marceline se levantando do sofá e em seguida, ficava um pouco pensativa do que tinha acabado de sonhar.

Voltando a Cidade onde Simon se encontrava, dentro do Trailer, onde Petrikov estava se enxugando com uma toalha.

Desculpe pela atitude da minha filha, é que ela é não confia em ninguém que não conheça, principalmente por causa dos crimes que essa cidade está tendo nesses últimos dias. – Explicava Sra. Abadeer.

É, péssimo lugar para escolhemos para passar, falando nisso deve ser difícil cuidar de duas crianças, pena que eu e minha falecida Betty nunca conseguimos ter um. – Comentava Simon.

Se quiser, pode ficar com essas duas de graça. – Dizia Sra. Abadeer só de brincadeira e ria em seguida.

Bem, eu fico pensando, como é o pai delas? - Dizia Simon que deixou Sra. Abadeer quieta por um tempo.

As duas são de pais diferentes, o pai da Melicia morreu quando ela tinha 3 anos e o último homem com quem sair não era quem eu pensava que era, ele era um hipócrita. – Tinha respondido Sra. Abadeer.

E por causa dele que estamos sendo perseguidas. – Adicionou Melicia sem pensa duas vezes.

Perseguidas? – Falou Simon sem entender nada.

Melicia, o que falei sobre esse assunto? – Reclamou a Sra. Abadeer com a filha.

É melhor eu para com as perguntas. – Comentou Simon.

Bem, hoje parece que irão começa um torneio de Karaokê, dizem que o prêmio é de 200 Mil, e como minhas economias estão acabando eu estava planejando em ir, mas é uma perna que tenho que cuida delas enquanto isso. – Dizia Sra. Abadeer.

Se quiser, eu posso cuidar delas, não tenho muitas coisas a fazer mesmo. – Sugeriu Simon.

Serio? Você achar que a minha mãe vai permitir que um cara que mal conheceu vai permitir? – Reclamou Melicia.

Muito obrigada, eu espero que cuide bem delas. – Agradeceu Sra. Abadeer.

E eu irei registra o 911 na discagem rápida do celular. – Disse Melicia saindo de perto.

No lado de fora, todos que estavam dentro do trailer não percebiam que estavam sendo observados por alguém em um ponto do auto de um prédio.

Aqueles 3 estão como disseram na descrição, é uma pena que o bebe seja o alvo, mas não posso garantir outra criar de um lorde das trevas. – Dizia o Observado e era nada mais que Hoss Delgado, o caçador de monstros.

Enquanto isso em OOO no castelo, Jujuba analisava a sua máquina que levava a outros mundos para ver se realmente estavam em outra realidade enquanto Finn e Jake retornavam de sua busca.

Princesa, até agora não achamos nenhuma pista para onde aqueles dois foram, e ninguém de OOO, ou o que sobrou dela, sabem onde eles estão. – Relatou Jake.

Melhor descansarem por um tempo vamos deixar isso para outra hora, eu estava olhando a máquina e parece que os comandos e configurações do portal foram modificados, o que será que eles fizeram na minha pobre máquina? – Reclamou Jujuba.

Ora, quando encontramos aqueles dois, iremos enche-los de porrada. – Comentava Finn.

Finn, vamos com calma, você viu que um deles desintegrou um dos guardas do nada. – Lembrava Jake e Finn nem ligava.

Até parece que não enfrentamos coisas piores. – Explicou Finn confiante e logo, Jujuba recebia as coordenadas da maquinas.

Deixa eu ver, não, isso não pode estar certo.... Se essas coordenadas estiverem certas, nós estamos presos no passado, mil anos atrás. – Explicou Jujuba, surpreendendo alguns na sala.

Serio? Passado? Incrível, vamos poder encontrar os outros humanos e... – Comentava Finn se animando.

Não Finn, é muito arriscado, quando alguém viaja ao passado e interagir nele, pode alterar nosso futuro, se bem que podemos nós disfarçamos e saber um pouco da cultura desses povos desta era, isso poderia responde mistérios que não solucionamos. – Pensou falando Jujuba.

E também, é possível que encontramos aqueles dois embeices. – Comentou Finn com muito animo.

Por que não chamamos a Marceline? Seria bom para ela, como uma nostalgia. – Comentou Jake.

Bom, ela viveu nessa época, então ela pode ter um pouco de experiência, e ela seria uma ótima guia.

Enquanto isso na Casa da Marceline, Marcy mexia em uma gaveta procurando algo e logo tinha encontrado um certo jornal escrito "Uma Guerra pode estar mais próxima do que pensamos" e o ano desse Jornal era de 2011.

Um meio de traze-los de volta. - Dizia Marceline, olhando uma foto dela com a Mãe e outra com Simon.


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Notas finais do capítulo

Para quem não conhece Hoss Delgado, é um personagem de Billy e Mandy, onde seu papel é de representar um caçador de criaturas místicas malignas, e não só foi ele quem mais apareceu, outro personagem de outro desenho também está, será que descobriram quem é?

Melicia não estava nos meus planos da fic, pois eu planejava por nessa historia a Marceline de 7 anos, e se meus cálculos estiverem certos, a Marcy dessa época tem 3 ou 4 anos, nessa personagem terei que trabalha mais para não ser um peso morto na fic.

Outra coisa que também não planejei foi de primeira foi a do sonho, onde mostraria Marceline se preocupando com aqueles que perdeu devido a Guerra do cogumelo.



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