Digimon Jornada de Fogo - Senhores das Trevas escrita por Gaulvi
Notas iniciais do capítulo
Aqui iremos descobri o verdadeiro objetivo do treinamento.
Ainda era de madrugando quando o Dukemon chega até nós para tira aquele sono gostoso.
Seu toque era gentil e cheio de calor e não demoravam a Mim e o Doru levanta.
Ainda era bem cedo e o sol não tinha saído de seu sono, uma leve brisa fria passavam dado as caras e mostrando que naquele momento o único calor vinha da fogueira que ainda estavam bem acessar e não demostravam que apagaria tão cedo.
– O que foi Dukemon? Por que acordamos nessa hora?
– Está na hora de vocês fazerem o teste.
– Mas agora?
– Vocês só tem essa chance de mostra a nós que estão preparados para enfrenta essa crise que se espalha no nosso mundo.
– Como é esse teste?
Perguntavam Doru com uma expressão curiosa.
– Esse teste irá coloca em vocês uma lutar entre os seus verdadeiros desejos contra os seus mais sóbrios medos.
– Mas por que esse teste?
– Vocês descobrirão logo, logo, mas antes vamos toma um belo café.
Começamos a toma o café e as palavras sobre o confronto dos meus verdadeiros desejos contra meus medos me deixa apreensivo.
Não sabia como descreve, mas uma parte de mim desejava fugir dali, mas a outra parte desejava fazer o teste, era como uma grande guerra dentro de mim brigando pela supremacia das minhas atitudes e quando notei tinha chegando o momento para realizar o teste.
– Muito bem, agora ambos vão entra nessa caverna e vocês têm até o fim da tarde para sair dela, mas lembre-se o desafio não é completa toda a caverna, mas chega na resposta daquilo que vocês sente nesse momento dentro de vocês.
A caverna não parecia ser muito extensa, pouca iluminação conseguia avança para dentro e uma grande umidade existia no local.
Entramos sem muita dificuldade e formos avançado para dentro e aproveitando toda a iluminação que aquele local oferecia, até chega em um ponto onde em uma grande sala vários cristais era iluminados pelo um raio de sol que passavam por entre as rochas e que criavam um efeito tão luminoso que as escuridão sumia daquele lugar.
Mas logo um forte sono começa a cair em mim e no Doru, não sabia se era por ter levantando cedo, mas aquilo era foram do comum, pois cada vez ficava mais forte e não demora para que caímos em um forte sono.
Umas leves brisas passavam pelo campo onde os raios do sol iluminavam as pequenas gotas do orvalho que tinha surgindo durante a noite.
Em meio daquele campo gramando se via um forte cavaleiro sentando em cima de uma rocha e no qual observavam atentamente a entrada de uma caverna.
Ele parecia espera alguém, mas logo um estranho barulho surge vindo não muito longe e a cada segundo que passava ele se aproximavam.
Até que um grupo de vinte Digimon perfeitos apareceram naquele lugar onde estava o cavaleiro, que o mesmo apenas vira o rosto para o grupo.
– Olha o que encontramos aqui.
– Hoje é o nosso dia de sorte.
– Vamos leva o resto dele para os imperadores.
– A partir de hoje a gente vai ter um novo reconhecimento.
– Vamos esmaga-lo.
O Cavaleiro apenas observavam tudo e então se levanta e fala.
– Se procura briga é bom está preparado, senão é bom irem embora.
– Você acha que isso causa medo em nós?
– A gente é muitos e você é apenas um.
– Ao ataque...
Dukemon joga sua capa para trás e deixa levantado seu escudo e lança.
Enquanto isso Dukemon começavam a vive algo totalmente sóbrio, uma situação que não era fácil de explica.
– Não me deixe Gaulvi.
– Você é fraco.
– Eu vou fica forte.
– Não preciso de você.
– Não me deixe.
– Cale-se.
– Gaulvi...
– Você não é mais meu parceiro, eu irei consegui um Digimon realmente forte e não uma criança que só saber comer e dormir.
– Gaulvi...
Nesse momento Gaulvi desaparecia da frente do Doru sem uma explicação exata do motivo de abandona seu parceiro que lhe salvo sua vida anteriormente.
A cena era difícil de acredita, pois o que realmente tinha acontecido lá para que tudo isso vir acontece..., mas Doru continuavam clamando pelo seu parceiro.
– Gaulvi...
– Gaulvi.....
– GAULVI........
– Por que? Por que você me deixou?
– Eu estavam sempre ao seu lado, então por que?
Lagrimas escorria pelo rosto de Dorumon, mas logo ele ergue a cabeça e então uma pequena cena se passa em seus olhos.
Era a cena da primeira vez que tinha encontrando seu parceiro, aquilo acalmavam seu coração.
– Foi tão bom ter você como meu parceiro..., a forma que cuidavam de mim..., eu sei que não sou bom com certas coisas, mas nunca saia do seu lado...
– ...Você até desejavam que tivesse sempre com você..., mas por que isso?
– O meu verdadeiro desejo era está do seu lado, meu desejo é ser seu amigo em qualquer momento e sei que esse é o seu desejo também, então não vou aceita isso...
– Vou lutar e lá no fundo do meu peito me diz que isso não é verdade, pois meu parceiro não me deixaria, então levantarei e não irei mais chora e vou fica forte para lhe protege, para que você não possa mais sofre, igual ao seu passado que lhe atormenta...
– Gaulvi..., eu estou indo...
Doru desperta do seu pesadelo e assim que ver um ser com duas pequenas presas e que tinha um anel em sua pata dianteira e as sua traseiras parecia apenas fumaça.
Aquele ser chega perto do Doru e fala.
– Meus parabéns você passou no teste.
– Cadê o Gaulvi?
– Ele ainda está dormindo e pelo visto seu medo é mais forte.
Gaulvi estavam dormindo e em sua expressão se via que seus pesadelos era muito forte e várias gotas de suor passavam pelo seu rosto.
– Me deixe em paz.
– Gaulvi você e duas caras.
– Você trai seus amigos.
– Você não tem verdade.
– Você é enganado.
– Você fingi ser algo que na verdade não é.
– Você é duas caras e enganado...
– Você é duas caras e enganado...
– Pare...
– Pare por favor...
Gaulvi estavam no chão coma cabeça totalmente encostadas-se a terra, enquanto um mar de gente o rodeava e falava.
– Você é duas caras e enganado...
– Alguém me ajude.
– Não desista...
– Quem é?
– Você sempre foi você...
– Mas eles me acusam.
– Gaulvi não desista, mesmo que o mundo lhe acusem eu estarei do seu lado...
– Essas palavras...
– Sim eu conheço, elas são...
– Elas são do meu amigo Doru...
– Ele está creditando em mim...
– Não só ele, mas Isaque, Aline, Paulo e seus parceiros...
Filho não importa o que o mundo diga, você sempre será você e mesmo que todos se volte contra tu, eu, sua família, seus verdadeiros amigos estarão do seu lado lhe dado apoio, sedo sua base, sua estrutura, então continue sorrido e siga sempre em frente.
– Pai obrigando.
Uma forte luz surge no meio daquela multidão que vai fazendo a desaparece e assim que o Gaulvi se levanta, vê sua parceiro ali em pé sorrido para ele, do seu lado sua família e do outro seus verdadeiros amigos.
– Obrigando a todos.
Gaulvi agradece sorrido e com lagrimas escorrendo em seu rosto e assim ele abre os olhos saindo do pesadelo forçando e logo escutado as palavras.
– Meus parabéns você passou.
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Como é bom ter um amigo em momentos difíceis.
Acredito que um laço de amizade seja algo muito além do que apenas períodos bons, mas em todas as situações.
Mas e agora como vai ser a jornada de nosso domador Gaulvi junto com seu parceiro Doru?
Será que era só isso?