Playing With The Death Las Vegas escrita por Jonny Wood, Bruno Belmont, wesley


Capítulo 11
Capítulo 11 Planejando alguma saída


Notas iniciais do capítulo

Sim, esta cap. demorou mas já estamos voltando ao costume da escrita. Vamos terminar esta fic. para vocês leitores.

Desculpem a demora.


Dedico este cap. a uma Leitora em especial:

Dommy



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Todos foram para o sub solo, e cada vez mais os zumbis tentavam arrombar as portas e janelas do cassino que não resistiriam por muito tempo.

- Vocês fiquem aqui, nós mandaremos ajuda. Disse Chris ajudando as pessoas a entrarem na sala de segurança.

- Mas assim ficaremos presos aqui dentro como sairemos ? Perguntou uma moça jovem e muito assustada, já com os seus olhos úmidos das lagrimas. A porta era de metal, tinha 5 cm de espessura, com uma janela com um vidro á prova de balas. A sala era bem espaçosa tinha 3 maquinas de salgados, 2 de refrigerantes, algumas mesas e cadeiras.

- Trevor ? Perguntou Daniels com um tom de sarcasmo.

- Esta sala como a grande maioria das de Las Vegas tem um tranca eletrônica e uma manual tanto dentro como fora, caso a falta de energia como agora pode-se usar a manual, basta encontrar aonde fica. Disse Trevor tossindo um pouco de sangue e se apoiando de Rebbeca.

- Vamos pegar algumas armas e munições. Falou Barry pegando uma mochila para colocar o que pegava.

Jhon pega mais armas e munição tanto para ele quanto para Rebecca e Trevor.

- Vamos logo ! Falou Rebecca preocupada com Trevor.

 Após o grupo se certificar q todos estavam dentro da sala, subiram nos automóveis.

- Eu e Rebecca vamos tentar salvar Trevor - Falou Jhon assumindo o lugar do motorista na Hummer - Vamos Rebecca - Terminou ele abrindo a porta do passageiro.

- Vou na moto. Respondeu ela colocando Crowley do lado do passageiro.

- Dani-se a moto, ele vai roubar outra mesmo. Retrucou Jhon.

- Eeeii, Olha o respeito, não é qualquer moto, é o tipo de moto que você nunca teria trabalhando. Falou Trevor já com uma cara um pouco melhor.

- Nós vamos tentar seguir o helicóptero... Quem sabe conseguimos algo fique com o radio ligado todo o tempo. Falou Barry.

O carro-forte arranca atropelando zumbis e destruindo parte dos obstáculos que impediam a entrada deles no cassino, logo atrás ia Rebecca na moto e Jhon e Trevor na Hummer.

Logo na saída do cassino o grupo se separa, Barry, Chris e Daniels vão para o lado oeste da cidade enquanto os outros iam para a região sul a procura do hospital mais próximo.

- Jhon... Eu, você e qualquer uma sabe q não vai adiantar muito me levar para os hospital - Falou Trevor com a mão no lado que quebrou as costelas – E outra que história é esta de “Apocalipse” ? Terminou Trevor quase voltando ao normal.

- Apocalipse era um projeto de um soldado com o V – vírus seria um super soldado, praticamente invencível, indestrutível, porém como você mesmo pode ver não bem assim.

Trevor ficou quieto olhando e lembrando-se da sua bela e luminosa cidade que agora não passa de um pedaço do inferno.

- Eles vão me buscar, não vão deixar um espécime como eu a solta. Disse Trevor.

- Vão sim. Disse Green friamente ao amigo.

Rebecca acelera a moto e vai à frente desviando dos obstáculos e dos zumbis até que percebe uma van deixando 5 pessoas, com isso ela freia, e espera o que pode ser. Logo em seguida Jhon para o carro próximo dela e percebe a mesma coisa, mas já deduz que a Umbrella esteja por traz disso.

Jhon liga os faróis de milha da Hummer para ver melhor o que estaria a sua frente. Os gemidos vindos da escuridão já eram familiares a todos, porém tinha um som que não era comum de ser ouvir vindo de zumbis... O som de armas sendo carregadas.

Todos ficam intrigados e preparados para o que poderia vir. Sai das sombras 5 zumbis com armas fundidas ao corpo, com um capacete de metal que permitia qualquer pessoa controlar os zumbis que estivessem com o aparelho.

-Aaaa claro.Era só o que faltava. Falou Trevor com um sorriso e atirando contra a cabeça de um zumbi, que não teve muito efeito a bala ricocheteou no capacete.


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem, tentamos manter o mesmo nível de sempre.

Bruno Belmont