Destinations of secrets. escrita por Anabella Salvatore


Capítulo 18
Order of the Phoenix


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura.



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—Bom tarde. –Disse o professor, a turma logo o respondeu com um 'Bom Tarde Professor" e ele continuou. – Hoje vamos aprender um feitiço antigo.

Todos os alunos olhavam curiosos para os espelhos que cada um tinha a sua frente. Rose, Rebekah, Line, Dimitri, Joseph e Lorenzo estavam sentados um ao lado da outro.

—O feitiço que vamos fazer nos trás a lembrança de uma vida passada, uma cena marcante ou algum momento muito triste. Repitam comigo: Revelare anima tua.

Revelare anima tua. —Repetiram.

—Muito bem, agora olhem para o espelho que está a sua frente, aponte a varinha para ele e diga: Revelare anima tua. - Disse olhando para todos os alunos, Rose olhou para o espelho e sussurrou o feitiço. Ela se sentiu puxada para dentro do espelho e o cenário mudou, ela estava num corredor com uma mulher ao seu lado, mas ela conhecia aquela mulher... Dos seus sonhos. 

—Wal! –Exclamou irritada. –Ele é tão... Irritante.

—E isso é o máximo que pode dizer sobre ele? –Perguntou sorrindo maliciosamente.

—É claro que sim! Estamos falando do Riddle.

—E o que você está sentindo em relação a ele?

—Raiva! –Disse decidida.

—Tem certeza Kath? Quando você o olha o que sente? Raiva? Ou um forte desejo? Será que não é isso que á irrita?

—Não faça isso Wal.

—O que estou fazendo? –perguntou inocentemente.

—Está tentando me manipular.

O barulho de um sinal tocou, ela e Wal se levantaram e caminharam até o jardim.

—Wal, lembra quando disse aquilo sobre o vovô?

—Que você descobriu que ele é amigo de Nicolau Flamel?

—Sim.

—O que tem?

—Acho que vovô tem contato com a Pedra Filosofal.

—Kath, a Pedra pode ser apenas uma mentira, uma mera lenda. 

Ela assentiu.

Rose abriu os olhos.

Ela olhou para os amigos e percebeu que cada um olhava para o seu espelho concentrado, como se fosse à coisa mais fascinante do mundo, entretanto, Rose não via nada quando olhou para o espelho de Line, apenas seu reflexo. A aula logo acabou e eles caminharam para a aula de poções.

Todos sentaram ao lado dos seus caldeirões e o professor os instruiu, eles fariam um Fluido Explosivo. Essa poção era extremamente perigosa, já que se preparada incorretamente era capaz de queimar a pele, entretanto, preparada corretamente fazia os cabelos crescerem.

—E com qual intuito a aprenderemos?

O professor olhou o aluno.

—Acredito senhor Flint que o intuito da poção é não ser preparada da maneira correta.

—Mas o senhor...

—Não disse que deve ser preparada incorretamente, estamos numa sala de aula.

O garoto se calou, a turma prestou muita atenção no preparo da poção e Rose foi a primeira a acabar.

O professor se aproximou e examinou a poção, em seguida colocou uma pequena quantidade em cima do braço e longos fios castanhos cresceram.

—Parfait! 10 pontos para Persévérer!

Um barulho no final da sala chamou a atenção do professor que logo correu, era o mesmo menino, o senhor Flint, Rose pode ver o braço do menino sumir e ele gritar alto.

—SENHORITA CHAME A DIRETORA IMEDIATADAMENTE! –Gritou o professor

Rose correu até a sala de Madame Máxime, quando chegou lá disse a senha e adentrou a sala.

—Madame, sinto muito interrompe-la, mais ouve um acidente na aula de poções e tem um aluno machucado, não sei o que podemos fazer... O professor mandou chama-la.

Rose não prestou atenção em quem estava na sala com a direto, ela apenas deu o recado e correu de volta a sala, com a diretora a seguindo.  O menino acabou indo para a enfermaria e os alunos dispensados.

—Flint é um estupido. –Disse Lorenzo.

—Pelo menos teremos a tarde livre.

—Não, não teremos, temos que experimentar as vestes para a festa.

—Ah, muito bem lembrado Rose, estou animada com o meu vestido.

—Você já mandou os convites para os seus amigos de Hogwarts?

—Sim, quase todos confirmaram.

—Quem não virá?

—Os Weasleys. Recebi uma carta da Gina ontem, com a volta dele os Weasleys estão com medo de deixar os filhos longe deles.

—É compreensível. –Disse Dimitri.

Rose assentiu.

¥

Uma semana depois.

As férias de inverno começaram e o baile de Rose aconteceria naquela noite.

Na mansão Malfoy Draco e Blás se arrumavam dentro do quarto do loiro.

—Está ansioso para rever a Mione? -Perguntou Blás enquanto observava Draco arrumar a gravata. 

—Estou. -Disse ao fazer o nó. 

—Cara, sua mãe vai também? -Perguntou, o moreno estava sentado numa poltrona, estava quase completamente arrumado, só faltava o palito e ele não parecia se importa com isso. 

—Sim, ela foi busca a Pansy.

—E seu pai? -Perguntou despreocupadamente. 

Draco se virou e o olhou. 

—Saiu em missão.

—É, os meus também.

—DRACO. –Gritou Pansy. –BLÁS, VAMOS!

Os meninos se apresaram, Draco pegou os sapatos e começou a calça-los, Blás pegou o palito e o vestiu. Logo desceram as escadas e viram Pansy e Narcisa os esperando. Pansy estava bem bonita, num vestido preto e justo. Ao lado dela estava Narcisa que era a imagem de uma dama da alta sociedade.

 Eles logo aparataram.

—Será que ela já chegou? –perguntou Pansy enquanto arrumava o vestido.

—Espero que sim, meu francês está péssimo. -Confessou Blás. 

Narcisa os olhou.

—Quem? -Perguntou a Draco. 

—O que mamãe?

—Quem chegou? Draco, uma carta chega da França endereçada a você e você não me diz quem é e agora viemos a um baile que eu não, ao menos, quem é o anfitrião. 

—É uma amiga mamãe, de Hogwarts.

—Ah, ela estuda com vocês?

—Estudava. –Draco explicou. –Ela se transferiu.

Narcisa olhou bem para a casa.

—Draco, se eu não me engano essa é a casa dos L´amiere?

—Sim, ela é neta de Aldrick L´amiere. -Narcisa assentiu, algo nela se perguntava como Draco foi convidado para um baile na França, outra parte dela sentia que tinha ouvido aquele sobrenome recentemente. Entretanto, ela não questionou mais e decidiu confiar em Draco, eles deviam ser de uma família importante e de sangue-puro. 

Eles adentraram a mansão, um empregado surgiu e pegou os casacos e surgiu uma bela senhorita, bem vestida com um uniforme azul royal, que os guio até uma mesa.

—A senhorinha Rose não demorara a descer, sintan-se a vontade. 

—Com licença. –Disse uma voz atrás deles. –Sou Line Bertrand, vocês devem ser Draco, Blás e Pansy.

—Sim. -Draco disse. -É um prazer conhece-las, essa é minha mãe, Narcisa Malfoy.

—É um prazer senhora.

Três jovens se aproximaram deles.

—Esses são meus amigos Dimitri Burnier, Joseph Roriz e Lorenzo Beaumont

—É um prazer. –Disseram e apertaram as mãos uns dos outros.

Um barulho foi ouvido e soou uma voz pelo salão.

—Boa Noite a todos, estamos aqui hoje por um motivo, comemorar o aniversário da minha adorada neta... Rose L´amiere.—Palmas soaram pro todo o salão.

E Rose surgiu numa escada, ela estava deslumbrante.

—É um grande prazer receber todos vocês aqui. 

A valsa começou a soar. Blás chamou Pansy para dançar, Lorenzo convidou Line, Draco faz Narcisa rir ao chama-la, Rebekah apareceu e Joseph pegou na sua mão e a levou. Dimitri olhava ao redor pensando em quem chamaria, quando alguém segurou sua mão.

Alex? –perguntou surpreso.

—Olá Dimitri. –Disse sorrindo. –Não vai me chamar para dançar?

Rose riu ao ver a surpresa do amigo ao ver Alexandra. Ela estava dançando com Aldrick.

—Está linda minha querida.

—Obrigada vovô... Por tudo. 

Rose olhava ao redor, ela estava no meio do salão, podia ver todos as pessoas dançando. Eram casais apaixonados (Aquele tipo que fazia a França ser lembrada como o pais do amor), tinhas algumas senhoras sentadas nas mesas outras dançavam com os maridos e filhos e poucos crianças estavam lá, o riso dos amigos, as caretas... Aquilo era dela, toda aquela magia que cada pessoa transmitia, ela podia sentir. 

—É tudo seu ma petite reine, nunca deixou de ser seu. 

Rose sorriu com carinho para o velho senhor. 

 Á musica continuou tocando, quando acabou Rose foi cumprimentar os convidados, de longe ela observou Blás, Draco e Pansy, as feições de Pansy mostrava que ela estava ansiosa.

—Pansy! –Exclamou animada.

A garota se virou ao ouvir a voz dela. Os olhos delas brilhavam, Pansy se levantou e elas se abraçaram.

—Sinto sua falta.

—Eu também.

Rose se virou para Draco e Blás.

—Meu moreno e meu loiro. –Disse animadamente abraçando-os. Ela se soltou deles e virou-se para Narcisa Malfoy. –Senhora Malfoy, é um imenso prazer tê-la aqui.

—O prazer é meu, senhorita e meus parabéns.

Rose fez um gesto com a cabeça, em sinal de agradecimento. 

Todos se distraíram e festejaram, Rose estava sentado na mesa do ministro da França e sua gentil esposa, quando sentiu uma necessidade de ir na varanda, apenas respirar. Ela deixou a festa silenciosamente e foi.

Era lua cheia e iluminava toda a varanda.

—Não deveria está lá dentro? –perguntou uma voz masculina.

—Lhe pergunto o mesmo.

Rose se virou e deu de cara com o mesmo homem que ela dançou no baile do ministro.

—O que faz aqui?

—Queria vê-la.

—Já está vendo.

—E queria dá-lhe um recado.

—O que seria?

Ele se aproximou, ficando cara a cara.

—Você é minha.

E aparatou.

—Ele disse que você era dele e sumiu?

—Sim.

Rose não queria assumir, mas esse sentimento de pose a inspirava.

—O que você vai fazer?

—Vovô disse que falará com um amigo, que é melhor eu sair um pouco da França.

—Ele disse para onde você ira?

—Não.

—Disse com quem você vai?

—Sim.

—Quem?

—Alvo Dumbledore.

¥

Assim que o ano letivo acabou varias carruagens partiam da escola. Rose, Line, Rebekah, Dimitri, Joseph e Lorenzo estavam numa delas.

—Próximo ano iremos para Hogwarts. -Exclamou Rebekah. 

—Sim, irão nos abandonar. –Disse Joseph dramaticamente.

—Não seja dramático, passaremos apenas alguns meses longe, vocês entrarão logo em Hogwarts.

A carruagem parou e eles desceram, Rose viu Dumbledore a sua frente e virou-se para os amigos.

—Meninas vejo vocês em Hogwarts, meninos aguardem minhas cartas. –Eles assentiram. –E não façam nada que eu não faria. –Sorriu maliciosamente.

—O que você não faria R?

Rose deu uma gargalhada, ela tirou um pequeno lenço de dentro da bolsa e teatralmente disse numa maneira bem Francesa.

Adieu mes amis, au revoir!

Ela caminhou até Dumbledore, enquanto ouvia as risadas dos amigos e o som da carruagem alçando voo. 

—Olá senhor.

—Senhorita... Com que sobrenome prefere lhe chame?

— L´amiere. -Dumbledore assentiu. 

—Espero que tenha gostava da sua estadia na França. 

—Foi algo inspirador. 

—Está preparada para volta?

—A França nunca vai me deixar, ela está no meu sangue. A Inglaterra está no meu destino... 

Dumbledore sorriu. 

—Vamos senhorita L´amiere?

Ela assentiu.

Eles aparataram, quando Rose abriu os olhos se viu diante a um bairro, trouxa, na sua frente tinha um pequeno edifício, pelas janelas ela observou uma família reunida em torno a uma mesa de jantar, em outra viu vários jovens pulando feitos loucos, tinha pessoas assistindo tv, entre outras coisas, parecia algo extremamente normal, então... O que eles faziam ali?

—Professor? O que fazemos aqui?

Dumbledore não lhe respondeu, Rose o viu pegar algo nas vestes e de repente as ‘pequenas casinhas’ começaram a se dividir, formando uma nova fileira.

Dumbledore atravessou a rua sendo seguido por Rose. Ele abriu uma porta e entrou, esperou Rose atravessar e assim que ela atravessou ele sussurrou algum feitiço.

—Sinto muito não tê-la respondido senhorita, entretanto não era seguro. Estamos na sede da Ordem da Fênix. –Dumbledore parou num corredor. –Sinto ter de dizer-lhe que irei me retirar. A senhorita pode seguir o corredor dos quadros que encontrará a senhorita Weasley.

Rose assentiu e observou Dumbledore se retirar.

Ela entrou no corredor, por onde passava os quadros a olhavam, então o corredor a levou até uma sala, Rose viu um elfo domestico tirar um pano que cobria um quadro.

Minha senhora.—Disse submisso ao quadro.

—Monstro, cadê meu filho inútil?

—Com os traidores de sangue minha senhora.

—Onde errei? –Lamentou-se dramaticamente.

—Minha senhora não merecia ter tido um filho tão ruim e desprezível.

A mulher do quadro levantou a cabeça e olhou com desprezo para o elfo.

Não repita isso jamais criatura inútil. Um Black nunca será um ser desprezível!

Rose abriu um pequeno sorriso.

—Com licença. –Se pronunciou.

O elfo e o quadro a olharam surpresos.

—Sinto muito interromper o diálogo, mas pode me mostrar onde fica a sala de jantar? 

—Por que Monstro faria isso? –Perguntou o elfo ranzinza.

—Ainda está aqui? Não ouviu o que eu lhe disse? –Antes que Monstro disse-se algo, Rose continuou. –E não ouse me responder criatura inferior, pois é isso que você é.

O quadro a observava, com surpresa e até certa admiração.

Monstro curvou-se imediatamente, submisso.

—Me siga senhorita. –Disse com admiração e respeito, como se Rose fosse a sua senhora.

Antes que Rose o seguiu-se ela se virou para o quadro.

 -Peço desculpas se incomodei a senhora. 

—Não se desculpe, a senhorita é uma das primeiras pessoas dignas de entrarem nessa casa.

Rose assentiu com um pequeno sorriso no rosto.  Seguiu Monstro.

Vozes começaram a serem ouviram e foram aumentando, até Monstro abri a porta e com uma reverencia dá espaço para Rose passar. Na mesa estavam os Weasleys, um homem que Rose reconheceu como sendo Sirius Black. Uma mulher om os cabelos rosa ao lado de um homem com um sorriso no rosto. Tinha um que parecia ter arrancado um olho, Rose estranhou, e mais 5 pessoas que ela não deu importância. Monstro entrou primeiro.

—Onde estava Monstro? –Perguntou Sirius, mas não havia nenhum pingo de preocupação na sua voz.

—Monstro fazia companhia a senhora de Monstro. –Respondeu o elfo de má vontade.

Sirius revirou os olhos.

Rose ouviu o som de aparatação e Fred apareceu na sua frente.

—HERMIONE!- Gritou assustando as pessoas que jantavam e anunciando a presença de Rose.

—Olá Fred. –Disse abraçando-o. –Meu gêmeo preferido.

—Aposto que diz isso a todos. –Zombou.

—Não, você é um dos únicos.

—Seu gêmeo preferido? –Perguntou Jorge. Fred sorriu triunfante.

—E você é o outro. –O sorriso de Fred murchou.

EI isso não vale.

—Mione. –Exclamou Gina.

—Gina. –Disse se aproximando.

—Senti sua falta.

—Lembra-se? –Perguntou a abraçando. –Prometi que voltaria. 

Rose se soltou de Gina e se aproximou da Senhora e do senhor Weasley.

—É um grande prazer conhece-los, peço perdão se atrapalhei a refeição.

Molly Weasley estava encantada com a educação da menina.

—Não há nenhum problema querida, sou Molly Weasley e esse é meu marido Arthur. Sente-se.

Rose se sentou ao lado de Gina e os gêmeos ao lado de Rose.

—De onde conhece nossos filhos senhorita...

—Rose, pode me chamar de Rose.

Sirius franziu o cenho.

—Estudei em Hogwarts durante 2 anos, e lá os conheci.

—Estudou? Por acaso desistiu dos estudos?

—Não senhor, a pedido do diretor foi estudar em Beauxbatons.

—Mamãe, eu lhe falei da Mione, lembra? O Ronald lhe disse aquelas coisas terríveis.

Molly ficou vermelha de vergonha.

—Ah querida, sinto muito pelo comportamento do meu filho, tenha a certeza de que ele foi castigado. 

—Não precisa se envergonhar senhora Weasley. São águas passadas.

O que ouve entre o Ron e essa menina?—Sussurrou Sirius para Arthur.

Rose ouviu. E antes que Arthur responde-se ela disse:

—O senhor Weasley e seu amigo se aproximaram de mim com um único intuito, se aproveitar. Fingiram serem meus amigos e no fim... Eram os piores inimigos que eu tinha.

Sirius enrijeceu.

—Que amigo?

Rose o olhou nos olhos.

—Harry Potter.

—Harry? O Harry nunca faria isso! –Exclamou irritado.

—Não sei como Harry Potter se comporta com o senhor, mas comigo, não foi algo bonito. E se o senhor não acredita Gina, Fred e Jorge estão aqui, pergunte-os se estou mentindo.

Sirius olhou para eles, e eles assentiram.

Depois do jantar, todos subiram, Sirius passava pelo quarto que Gina ocupava quando a ouviu falar e parou para ouvir. 

—Por que você falou aquilo do Potter para o Sirius? Por que não disse que o Potter é assim com os outros? –Sirius ouviu Gina perguntar para Rose.  

—Eu li sobre ele, imagino o que ele deve ter passado em Askaban, Sirius Black não merece outra decepção.

Sirius se surpreendeu. Ele virou-se e desceu as escadas, todos estavam deitados, até Monstro, ele passou pela sala do quadro da sua mãe.

—Mãe?

Walburga Black olhou para o filho.

—O que faz aqui?

—Nada... Boa noit...

—Quem é aquela menina?

—Quem?

—Aquela que chegou hoje, com roupas refinadas, um bom andar e uma excelente postura, quem é ela?

—Hermione... Rose... Não sei ao certo. 

O quadro assentiu.

—Por que pergunta?

—Lembra-me alguém que conheci.

Sirius virou-se e subiu as escadas.

Walburga respirou fundo.

—O que você faz aqui Katherine?

E as luzes se apagaram. 


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Notas finais do capítulo

Eita, foi sexy aquela frase do Tom: "Você é minha!".
Gostaram? Continuo? COMENTEM!