A Grifinória E O Sonserino. escrita por Abby La Rue Salvatore
Notas iniciais do capítulo
Papai colocou wifi! :) Internet voltou e eu toda atrasada aqui :(
POV: Bella.
Entrei no salão comunal e fui até a mesa da Sonserina.
– Draco, precisamos conversar. – disse séria.
Ele se levantou e me seguiu até uns dois metros de distância do salão comunal. O abracei com força e sorrindo.
– Eles aprovaram! – disse quase gritando de felicidade.
– Falou com eles?
– Sim. Eles também vão me ajudar. Draco, não tem como esse dia ficar melhor!
– Tem sim. – disse ele e o mesmo começou a me beijar.
Nossas línguas travavam uma batalha, sincronizadas e ritmadas, enquanto seu hálito quente se misturava com meu oxigênio e tudo ao redor perdia a importância. Nós nos separamos por falta de fôlego.
– Retiro o que eu disse. Tem como ficar melhor. – disse recuperando o fôlego.
– Descobriu quem é?
– Quirell. E eu não poderei correr com você de noite.
– Por quê? – ele perguntou triste.
– Tenho que fazer uma coisinha. – completei por pensamento. – Snape vai me ajudar em DCAT. Será todas as quintas. E eu terei treinamento para controlar meus poderes, todas as terças, com o seu pai.
– Tudo bem. – disse ele um pouco desanimado. – Mas amanhã podemos correr, né?
– Claro! Só que terá que acordar cedo já que você não vai dormir comigo. A menos...
– A menos o quê? – ele perguntou curioso.
– Vou falar com a minha mãe depois de fazer o que preciso. Ai você pode me ajudar. Se ocorrer algo errado...
– Não quero que você faça isso de novo! Na ultima vez você quase morreu! – ele ficou bravo.
– Mas eu estava tentando curá-la e fazer um campo de defesa. E eu não morri! Só fiquei cansada. Eu só quero falar com a minha mãe.
– Não quero ficar viúvo antes de casar. – disse ele emburrado.
– Que fofo. Já pensando no nosso casamento e eu nem disse sim. Ainda tenho que pedir permissão a minha mãe. O correto seria você, mas isso seria impossível, então sou eu que vou falar com a doida da minha mãe.
– Não vejo muita diferença entre vocês.
– Draco Malfoy, se falar isso novamente eu termino com você.
– Tem razão. Ela é mais doida.
– Eu não sou doida! – dei um gritinho de frustração.
– Você é um pouco.
– Ta. Tanto faz. Vamos na floresta proibida comigo? Você só vai falar que eu sou anormal, mas isso é de família.
– Ei!
– Eu só me referi a minha mãe.
– Ta, mas o que você quer me mostrar?
– O certo é quem. O meu amigo e protetor.
– Olha que eu tenho ciúmes.
– Disso eu sei, mas isso se você não urinar na calça antes...
– O quê? – perguntou assustado.
– Vamos. Ele é legal, espera, ele só gosta de mim. Vamos ter um pouquinho de problema.
O puxei até a floresta.
– Móguimo? – chamei. - Móguimo?
– Já disse que não vou matá-la. – ele respondeu aparecendo atrás das árvores.
– Ok. Eu arranjo outro. – Draco me olhou assustado. – Quero falar com você. Quero a sua permissão.
– Sobre? E pra quê?
– Primeiro quero que conheça o meu namorado, Draco Malfoy. Draco, esse é Móguimo o líder dos centauros dessa região.
– Prazer em conhecê-lo. – Draco está com muito medo.
– Já disse que não gostamos de bruxos! – Móguimo disse bravo.
– Mas vocês gostaram de mim.
– Porque você é uma feiticeira.
– Vocês sabiam? Eu falei que eu era uma bruxa e você nem me corrigiu ou me avisou!
– Pensei que não deveria.
– Okay. Ele é do bem. É legal, confiável e eu gosto muito dele. Ele é seu amigo. Mas eu queria que você me desse à permissão de eu treinar aqui com o pai dele e com vocês como guarda-costas, pois ninguém pode saber. O pai dele vai me ensinar a controlar os meus poderes. Por favor. – disse rapidamente.
– Bruxos, não. Não aceito bruxos aqui!
– Mas eu não conheço ninguém que pode me ajudar que não seja um bruxo. Além do mais, o pai dele é o meu tio.
– Gosta dele? Ele é seu amigo?
– Sim.
– Antes de eu dar a resposta, terei que falar com os outros centauros.
– Tudo bem. Eu espero.
– Vai demorar. Volta de noite.
– Não dá. Terei aula de Defesa Contra Artes das Trevas. Amanhã, okay? Mas eu quero para todas as terças-feiras.
– Ok. Adeus menina.
– Tchau, Móguimo.
Ele saiu e fomos para a quadra de quadribol.
– Senhor Draco, pode me dizer o que estava escrito na carta que mandou para a sua mãe?
– Depois te mostro. Ela me devolveu a carta com a reposta dela atrás.
– Então vamos ver! – disse o puxando para irmos ao quarto dele.
– Não sua curiosa! Em um momento especial eu te mostro.
– Draco... – fiz biquinho e ele deu um selinho nele.
– Nem pense em pegar sem a minha permissão.
– Seu chato! – disse e fui para a sala do Snape.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Vou programar os próximos capítulos. Boa noite.