Os irmãos potter escrita por Melissa Potter


Capítulo 19
"Não falei?"


Notas iniciais do capítulo

oii pessoal tudo bom com vcs? ta aqui mais um capitulo novo para vcs...e hj eu tenho uma novidade alem do capitulo novo para vcs....gente arranjei uma beta então não se preocupem mais com os meus assassinatos brutais com o português blz? bom sem mais delongas pessoal aproveitem o capitulo



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Eles acordaram assim que o sol nasceu e começou a incomodar com sua claridade, apagaram a fogueira e colocaram as frutas que sobraram nos bolsos dos casacos, se arrumaram e rumaram para um caminho que era completamente desconhecido para eles.

Andaram e andaram por entre as arvores da floresta por horas a fio e só resolveram parar quando estavam com forme, pegaram as frutas que sobraram, nos bolsos dos casacos para “almoçarem”, não eram muitas, mas era o suficiente para matar a fome. Quando sentissem fome novamente teriam que arranjar outra coisa para comerem.

Depois do “almoço” eles andaram por mais meia hora quando Alvo - que estava indo na frente - parou de repente fazendo com que James esbarrasse nele e os dois quase caírem juntos no chão da floresta.

– Ai, Alvo o que deu em você? Porque parou de repente? – perguntou James indignado.

Mas Alvo não respondeu ao irmão, parecia nem ouvi-lo, ele apenas olhava para frente completamente estático. Seu rosto demostrava que estava bastante concentrado, como se estivesse assistindo a uma aula com bastante atenção. Lilian, Merliah e Jay se entreolharam assustados. O que estaria acontecendo com o irmão?

– Al? Você está bem? Porque está assim? O que está acontecendo? – perguntou Lilian tentando chamar a atenção do irmão e saber o que estava acontecendo com ele.

Ele demorou um pouco a responder, mas quando o fez apenas disse:

– Vocês não estão ouvindo?

– Ouvindo oque? – perguntaram os outros três ao mesmo tempo.

– Esse barulho, como água correndo. – explicou ele, ainda olhando para frente.

– Água correndo? Está maluco Al? – disse Merliah incrédula – aqui só tem árvores.

– Ele deve estar com sede, por isso está tendo delírios com água - comentou James rolando os olhos para o irmão.

– Não estou tendo delírios! – falou Alvo também revirando os olhos para o irmão. – Mas você não está errado com o fato de eu estar com sede... Mas isso não vem ao caso! estou mesmo escutando agua escorrer.

– Está falando sério Alvo? – perguntou Lilian, curiosa.

– Sim, estou, venham me sigam tem um rio por aqui. – afirmou alvo começando a andar por entre as arvores novamente.

– Rio? Agora que você pirou de vez! – constatou James mas mesmo assim seguiu o irmão.

– Estou falando sério James! – Alvo respondeu.

– Eu também! – James implicou mais uma vez.

Eles andaram por mais meia hora, sendo guiados por Alvo, e quando as meninas já estavam começando a ter a mesma opinião de James, eles pararam, estáticos, quando viram um rio não muito grande e com aguas cristalinas que dava até para ver as pedras no fundo. James, Merliah e Lilian olharam boquiabertos para rio. Como diabos, alvo havia escutado o rio, se eles estavam tão longe? Alvo ao contrário dos irmãos estava com um sorriso no rosto; E olhava para os irmãos como se dissesse “Não falei?” Alvo se abaixou, e fazendo das mãos uma concha, pegou um pouco de água e bebeu. Os irmãos demoraram um pouquinho para imitá-lo, por conta de ainda estarem surpresos, mas, quando beberam a água, foi como voltar a superfície depois de ficar muito tempo de baixo d’agua

Eles aproveitaram para descansar um pouco antes de começarem a andar novamente. Eles não sabiam para onde estavam indo, nem onde estavam, mas, não podiam se manter no mesmo lugar por muito tempo. Eles tinham certeza que seus raptores conheciam muito bem aquele lugar, ou pelo menos imaginavam isso. Eles beberam o quanto conseguiram de água, e já estavam novamente sem as roupas de inverno.

Sob o olhar confuso dos irmãos, James se levantou, tirou a camiseta verde e os tênis amarelos que usava.

– O que está fazendo James? – perguntou Liah.

– Não está vendo? Vou entrar no rio! – respondeu ele, com um sorriso.

– Entrar no rio? Ficou maluco? – perguntou Alvo incrédulo.

– Que mal a nisso? A quanto tempo não tomamos um banho? – Questionou James.

– Muito tempo. – respondeu Lilian com uma careta.

– Isso mesmo, muito tempo... E aposto, que não vai ser todo dia que vamos encontrar um rio, ou algo assim. Então temos que aproveitar! – falou James, e antes que qualquer um de seus irmãos pudessem responder, ele mergulhou no rio cristalino, espalhando um pouco de água nos irmãos.

Quando James emergiu das águas, ele fez um sinal para os irmãos, chamando-os, antes de bagunçar os cabelos negros e rebeldes com a mão. Sorrindo, Lilian, Alvo e Liah se entreolharam, e em seguida, Alvo levantou, tirou a camiseta vermelha, e o tênis azul que usava, e mergulhou no rio também, Merliah deu de ombros, tirou a blusa azul marinho, revelando um sutiã rosa, e tirou as botas pretas que usava, e também mergulhou se juntando aos irmãos.

Lilian olhou relutante para o rio, ela não sabia nadar muito bem, mas viu como seus irmãos se divertiam, jogando água uns nos outros, provocando uma guerra de água. E nem ligou se sabia nadar muito bem, ou não. Tirou apenas as botas rosa-choque que usava, e pulou no rio. Nadou como um cachorrinho até os irmãos, sem problemas já que o rio não era muito fundo, e se juntou a eles na brincadeira.

Os irmãos ficaram ali por um tempo, até que tiveram a ideia de lavar suas roupas no rio. Ficaram lá até as roupas secarem – tantos as roupas lavadas quanto as roupas que usavam.

Enquanto se secavam, eles conversavam, como não faziam a muito tempo. Enquanto Liah, além de conversar, refazia sua trança no cabelo.

Depois que as roupas secaram – o que não demorou muito por causa do sol ardente que fazia – Eles se distraíram tanto conversando, que nem haviam percebido que já estava anoitecendo, e que não dava mais para eles voltarem a caminhar. Então resolveram ficar ali mesmo.

Assim como na noite passada, eles procuraram por folhas secas - dessa vez não demorou muito para acha-las - Acenderam o fogo com a varinha de Liah, e não saíram de perto da fogueira até sentirem fome. Andaram por ali mesmo, a procura de alimentos e novamente Lilian achou frutas das quais eles podiam comer. Os meninos subiram nas árvores, e pegaram o máximo que podiam. Eles comeram em silêncio, e quando terminaram, voltaram a conversar.

Depois de horas de conversa, resolveram ir dormir. Estavam completamente exaustos.

Pansy estava completamente furiosa. Aquelas malditas crianças haviam fugido, e ela e blasio ainda ganharam um olho roxo da mais velha menina Potter.

Ah, mas aquela idiota iria pagar, por isso, ela não iria deixar barato, não iria matá-la, claro, precisava dos poderes dela e para isso tinha que mantê-la viva. Mas depois disso, ela não garantia nada. Mas depois pensaria nisso, antes, tinha que resolver o problema da fuga dos irmãos Potter.

Ela, blasio e goyle decidiram voltar ao centro de Londres, para darem uma olhada no desenho, que eles haviam mantido na casa velha e abandonada em Londres. Onde era protegida por vários feitiços das trevas e de proteção. Aparataram em frente à casa, tiraram os feitiços e entraram.

Foram para onde deveria ser a sala, e viram o desenho com os símbolos iluminados no chão, junto com as imagens dos irmãos Potter aparecendo em cada símbolo.

Eles estudaram as imagens tentando descobrir onde os irmãos estavam. E não demoraram muito para descobrir onde eles estavam. Mas não iriam atrás deles hoje. Iriam ao amanhecer.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado ;) se quiserem comentem me deixaria muito feliz ate o próximo capitulo pessoal



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