This is A War escrita por kebecaRogers
Notas iniciais do capítulo
hey pudinzinhos.
apareci com mais um capitulo.
bom, sem mais delongas até lá embaixo.
Capitulo 15 — vida
Sam Wilson olhava para o capitão, ele estava em uma maca em uma das muitas bases da SHIELD que apenas Nick Fury e Alexander Pierce sabiam que existiam. Algo apagado dos arquivos, que nem Hill ou Tony poderia sequer pensar em procurar.
Ele estava debilitado. Já havia se passado um mês e ele só acordara três vezes, estava se recuperando mais rápido graças ao soro. Ninguém poderia saber dessa notícia. Mas é claro, como esconder um segredo de alguém que pode ler mentes?
— como ele está? — Wanda perguntou.
— melhor que ontem — Sam respondeu.
— ele deve acordar logo — visão disse, como ele esconderia de alguém que tem a joia da mente na testa?
— continuem andando, crianças — Natasha disse. Ela orquestrou tudo, e de vez em quando fugia das missões babacas que Tony dava para ela e ia visita os Vingadores Secretos.
— Natasha... — Sam disse — o médico disse que ele pode acordar hoje, mas não sabe se ele vai ficar acordado. — ela se aproximou dele, ciente que havia três pares de olhos sobre si.
— alguma notícia da Alison? — Natasha perguntou.
— não. Ela e Bucky ainda estão em algum lugar do mundo. Nem Coulson sabe onde eles estão. — Natasha olhou para Steve, pensou em Bucky.
— Londres.
— o que? — Sam perguntou.
— eles estão em Londres, Tony está indo para lá! Merda. É por isso. — ela saiu correndo por entre os corredores — SAM! VEM LOGO! WANDA! VOCÊ TAMBÉM!
Gritou e os dois a seguiram.
**
Lembranças... Alison se agarrava a elas com mais força que um naufrago se agarra a esperança de voltar ao mundo. Tony também, era como se a todo momento ele visse Steve. E bom, Steve estava em coma, revivendo as memorias, como um filme.
Lembrou momentos em que ela sentia o amor deles, o quanto aquilo era lindo...
Ela devia ter uns sete anos nessa época. E estava correndo pela mansão, que uns três anos depois seria explodida pelo mandarim, olhava em volta, as ondinhas, e se jogava na terra, ou lama. Areia. E ria.
— Rebecca Alison Stark Rogers! — ouviu a voz de Tony a chamar, nome completo, sabia que estava encrencada.
— oi papi — ela disse enquanto entrava.
— o que eu disse sobre correr na chuva? — Tony perguntou e a garotinha sorriu. — filha... você vai ter febre, to até vendo, deus... você vai ficar dramática. — ele disse balançando a cabeça, Alison espirrou três vezes e Tony foi até ela, a carregou no colo sem se importar com a roupa molhada dela. E foi até o banheiro, ligou a água para ficar quentinha, e deu um banho na sua pequena.
— papai?
— Hm?
— por que eu tenho dois papais? — Tony parou de passar o shampoo e a virou de frente para ele.
— eu e seu pai Steve, nos amamos, as pessoas quando se amam, ficam juntas... tem filhos... – ele deu uma leve apertada na bochecha da filha — e se...
— você ama o pai Steve? — ela perguntou, coçando o olho, deveria estar com sono.
— eu amo sim. E ele me ama também. — Tony disse e lavou o shampoo da cabeça dela, a tirou da agua e enxugou a pequena.
— papai... tô com sono... — ela disse depois de um bocejo.
— eu sei, vamos dormir — Tony a vestiu com um pijaminha roxo com estrelas brancas e a colocou na cama, ela deitou e Tony nem precisou contar uma história para ela dormir. Ele foi para o quarto, e se deitou. Steve estava em uma missão, retornaria em três dias.
E ela teve febre. Todas as malditas três noite ela teve febre alta. Quando chegou o dia que Steve voltaria Tony foi com ela até a SHIELD.
— Maria! — a pequena gritou, saiu do colo do pai e correu até a agente.
— e ai anjinho? — ela perguntou e deu um abraço apertado.
— sabe onde o Steve tá? — ela perguntou, Maria sorriu.
— no quarto de descanso dele — a garotinha sorriu e saiu correndo.
— ALISON! Não corre! — Tony gritou, mas a menininha apenas riu e foi para a ala dos quartos de descanso.
— ela é difícil? — Hill perguntou.
— mais do que aparenta — Tony respondeu.
A garotinha acabou batendo na perna de alguém ao virar em um corredor
— oh, desculpe Alison — a menina olhou para cima.
— oi tia Sharon. — ela disse e abraçou a loira.
— oi. Eu estava indo falar com o capitão.
— eu também, o bom é que eu posso acordar ele! — ela riu e entrou com tudo no quarto. Subiu na cama e sentou ao lado do pai. — papai? — perguntou. O loiro abriu um dos olhos.
— hm? — ela sorriu e deitou em cima dele.
— tia sharon tá ali na frente. — a pequena apontou. Steve ia levantar mas estava sem camisa. ele ia falar algo, mas Tony entrou no quarto e fechou a porta.
— ROGERS! — Tony gritou ao perceber que ele estava sem camisa e tinha a Sharon na porta.
— STARK! — ele gritou de susto. Sharon poderia pensar que os dois estavam juntos... bom... eles estavam, mas a loira não havia percebido que ele estava se camisa... ou sem calça.
— EEEI — Aly chamou a atenção deles e tossiu, espirrou e se jogou de costas na cama.
— stark...
— é febre, Ste, ela correu na chuva. — o loiro levantou, e Tony mordeu o lábio para não rir da cueca com a bandeira que ele usava.
— pai Ste, a tia sharon tá ali — Aly disse apontando para a porta.
— eu sei pequena — Steve se vestiu e passou perfume, pegou Alison no colo.
— o que você pensa que está fazendo?
— minha passagem — Steve beijou a testa da filha. Percebeu que ela estava febril.
Tony abriu a porta e começou a falar.
— na cama as nove, e se tiver sobremesa...
— apenas uma porção — os três falaram.
— eu sei, Tony.
— capitão.
— olá, Sharon — Steve disse.
— vai levar essa fofura pra casa? — ela perguntou com um sorriso.
— sim, né pequena? Tony tem missão — O Stark deu um sorriso rápido antes de dar um beijo na testa da filha
— Rogers, ela teve febre alta essas noites, não mate minha filha. — ele disse e se distanciou.
— quer ir com a gente? — Steve se surpreendeu, porque foi Alison quem perguntou.
— ah, se não for incomodo.
— claro que não — Steve disse.
— ok então. Mas eu só tenho meia hora até a próxima missão. Tenho que passar em casa para alguns suprimentos. — ela disse.
— eu te levo lá, vizinha — Steve disse e Sharon riu. Eles saíram da SHIELD. No carro, o caminho foi cheio de gargalhadas.
Ao chegarem no prédio, Steve pegou uma mochila que sempre tinha no carro, que era de Aly, e pegou a pequena no colo. Percebeu que ela estava com febre.
—hm... — murmurou enquanto subia. Sharon entrou em seu apartamento.
— obrigada pela carona, Capitão.
— não tem de que. — ele disse.
— Rogers, eu trouxe o remédio. — Natasha disse ao aparecer no corredor. — olá, Sharon.
— oi, Natasha. — sorriu — bem, deixa eu ir — riu — boa noite para vocês.
— pra você também — Steve e Natasha disseram e ela fechou a porta.
— remédio? — Steve perguntou.
— é. Bem, Tony mandou mensagem — ela disse com um sorriso e Steve revirou os olhos.
— entra, Nat. — ela deu um sorriso de canto de entrou.
— ela tá com febre? — a ruiva perguntou ao se jogar no sofá.
— é. Vou dar um banho nela, já volto.
E depois de dez minutos, Rogers reapareceu na sala, com Alison devidamente vestida com um pijama do capitão américa.
— tal pai, tal filha — Natasha disse. Já sabia do relacionamento de Steve e Tony.
— é. Cadê o remédio? — ele perguntou. Natasha pingou o remédio em uma colher e deu para Rogers. Alison virou a cara.
— não — ela disse.
— tem que tomar logo o remédio, senão não vai melhorar — Steve disse. Natasha teve uma ideia.
— é o tio Thor ali? — a garota virou imediatamente, e abriu a boca, Natasha pegou a colher da mão de Steve e colocou na boca de Aly. Que no susto, engoliu o remédio. — prontinho — ela disse e Alison fez uma cara feia.
— agora é cama, mocinha — Steve a pegou no colo.
— boa noite tia Nat — a garotinha disse e Natasha respondeu.
— boa noite, fofura.
Steve a colocou na cama. E voltou para a sala.
— obrigado. — ele disse, próximo demais dela.
— de nada, mon capitan. — ela disse e o abraçou pela cintura, Steve abaixou os olhos e suspirou — ainda não contou? — Steve balançou a cabeça negativamente. Com vergonha — tudo bem, vocês estão juntos tem uns oito ou nove anos. Tudo bem se você não quiser acabar isso, eu vou estar aqui — ela ia continuar o discurso, mas Steve a interrompeu ao tomar seus lábios para si.
Aquela foi a primeira vez que se sentiu tão culpado por um ato.
**
Tony não dormia fazia quase duas semanas, nem ele sabia como havia conseguido isso. Mas naquela noite ele dormiu, dormiu porque sabia que havia encontrado a filha. De manhã, ele pegou um jato para Londres. Iria de surpresa na escola em que ela estava estudando. Sorriu no caminho.
— finalmente...
**
— Sam, você é apoio aéreo. Descubra pra onde eles vão levar a Alison. Wanda, você descobre para onde vão levar o Barnes e eu. Por que eu vou atacar aquele desgraçado — Natasha disse e os dois concordaram.
**
— anjo? Acorda, você tem escola hoje — Bucky disse, a morena abriu os olhos e resmungou.
— tá... — levantou e se arrumou rapidamente, com uma roupa apropriada para o frio de Londres.
— anjo, você quer ir?
— culpa sua por me matricular lá, gostosão — ela disse entrou no carro.
— alison..
— desculpa por ontem... — ela disse — é que... sei lá. Eu só... ah, você entendeu. — as bochechas dela estavam tão vermelhas quanto um morango.
— sim, entendi. — ele parou o carro assim que chegou na escola. — vou ficar aqui por um tempo, como sempre. — ela o abraçou e lhe deu um beijo na bochecha, saiu do carro e entrou na escola.
Havia poucos alunos nos corredores, mas os que estavam ali pareciam estar explodindo de felicidade, havia uns cinco na porta da sala dela.
— licença — ela disse e entrou. Por um segundo ela parou e olhou para quem estava na frente da classe.
— me perdoe, Sr. Stark. A senhorita Barnes sempre chega atrasada — disse a professora, Tony demorou menos de meio segundo para reconhece-la.
— olá, Rebecca. — ele disse. Ela sabia que estava encrencada.
— o que... — ela não conseguiu terminar a sentença. Se Tony estava ali... um único pensamento passou pela cabeça da Rogers. — James... — e então ela saiu da sala, largou os cadernos no caminho e correu até o estacionamento, viu Bucky levando um choque de um possível agente.
— BUCKY! — ela gritou, chegou perto de um dos agentes e lhe deu uma chave de coxa, que havia aprendido com Natasha cinco meses atrás, antes da guerra acontecer. então ela teve uma visão.
Tony saia da escola e os procurava, sacava uma arma e apontava para Bucky.
— NÃO! — Alison o empurrou e o projetil atingiu a porta do carro. Tony praguejou baixo e se aproximou com a arma na mão.
— filha! — gritou. Aly olhou brevemente para ele, antes que os quatro agentes caíssem. E Natasha aparecer, sacando duas 9mm e jogando uma para Aly.
— fique parado ai, Stark. — ela disse.
— você escolheu o lado errado, ruiva. — ela arqueou uma sobrancelha.
— é mesmo? É errado querer proteger minha sobrinha? — perguntou com desdém.
— Romanoff, você tem que entender que ele estava errado! — Tony disse. Aly interrompeu a conversa.
— você o chama de “ele” agora? — perguntou.
— filha... volte para casa comigo, vamos recomeçar, Deus, eu estou tão feliz de ver você...
— não me chame de filha — ela disse, Natasha e Bucky se surpreenderam por causa da frieza na voz dela — você perdeu o direito de me chamar de filha quando matou o Steve — os olhos dela já se enchiam de lagrimas. As palavras atingiram Tony forte, ele ficou sem palavras por alguns segundos.
— desculpe. Mas foi necessário. — então dardos tranquilizantes acertaram os três. Alison caiu primeiro, e Bucky a puxou para que ela caísse sobre ele.
— anjo... eu te... — então ele desmaiou. Natasha olhava os dois, ela ouviu as palavras de James, e então desmaiou também.
**
— eles estão levando a Nat com a Aly — wanda disse.
— vá atrás delas, eu e Scott vamos atrás do Barnes — Sam disse e eles se dividiram.
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E naquela noite, trovões foram ouvidos por todo o globo, anunciando a volta do verdadeiro filho de Odin, o poderoso Thor estava de volta ao mundo dos homens.
— como ousas recriar um Deus? — Thor perguntou enquanto levantava Tony pelo pescoço.
— use palavras, amigo.
— há mais do que palavras para descrever você — Thor deu um soco em Tony — se algum humano for para Asgard sem ser convidado, podes ter certeza, Homem de Ferro, que será uma carnificina. — ele disse, ódio emanava de seus olhos. Ele havia visto tanta coisa quando ficou no inferno. Ele apenas pensava em seu precioso pai, e no fato de seu irmão ainda viver.
— o que você queria? — Tony perguntou.
— você clonou um deus. E esse clone matou um super herói.
— um herói que não aceitou o acordo...
— não me interessa essa política midgardiana, um homem morreu, um bom homem morreu. — disse. — onde está a pequena Alison? Vim tira-la dos braços de um assassino — Tony sentiu um calafrio. — o nosso acordo, que fizemos no dia do nome dela. Você disse que eu poderia leva-la à Asgard — lembrou. Tony abaixou a cabeça.
— venha amanhã durante a tarde. Ela estará pronta. — Thor o olhou com raiva, e levantou o martelo, sumindo logo após.
— perdi as duas pessoas mais importantes da minha vida — Tony disse e foi para o quarto onde Alison e Natasha estavam, um compartimento para prisioneiros de terceira categoria, na torre.
**
Alison acordoou. Seu primeiro pensamento foi Bucky. Ela olhou em volta e percebeu que aquele era seu quarto, por um segundo se pegou imaginando se toda guerra fora um pesadelo, e que a qualquer momento Steve ia abrir a porta e sorrir para ela, dizendo que era hora de acordar e que só ia dar uma rápida passada na torre, e beijaria Tony antes de sair. Então ela olhou para a mão dela, um curativo no dedo indicador da mão esquerda. Ela tinha feito o corte quando ficou encarando um Bucky sem camisa na sala enquanto ela cortava um tomate para fazer uma macarronada.
E ela soube, não fora um pesadelo.
Ela levantou e foi até a janela, não achou a fechadura ou alguma abertura no vidro, bateu uma, duas, três vezes ali. E então a bela imagem do sol nascente se distorceu, e se transformou em um corredor cinza. Ela deu dois passos para trás.
— olá, Alison — ela ouviu a voz, e Tony entrou em seu campo de visão.
— cadê o Bucky? — ela perguntou.
— a unidade em que ele foi não me atualizou ainda, eu desejo que tenham sofrido um acidente e que todos estejam mortos — ele disse. O coração de Aly se apertou.
— cadê a Nat?
— na cela ao lado, vamos. Eu trouxe uma mala. — então ela percebeu que ele tinha um olho roxo — você vai para Asgard hoje á tarde. — então a cela abriu, Alison saiu, um pouco desconfiada e olhou na cela ao lado, ela rapidamente digitou a senha e entrou, abraçou a ruiva.
— eu ficarei bem, Barnes está com os Vingadores Secretos. — ela respirou aliviada. Natasha a abraçou mais forte.
— liberte ela! Eu só vou se ela sair — Aly disse, entredentes. Tony balançou a cabeça positivamente — e não a casse como se ela fosse um animal — Tony demorou um pouco para concordar. — não pedirei que jure, ou que prometa, porque qualquer palavra que sair dessa sua boca não tem valor para mim. — dito isso ela pegou a mala, e saiu. Natasha junto dela.
Tony ficou parado, olhando o nada.
Desde quando minha vida é tão dramática quanto uma novela?
Se perguntou.
**
A sol estava se pondo, Alison olhava a vista, sentira uma falta imensa daquelas janelas de vidro do chão ao teto. E até mesmo de JARVIS. Ela ficou olhando, os Vingadores que estavam registrados ficaram junto, e no meio deles, como o líder, estava Tony em um terno Armani.
Quando o ultimo raio sumiu, um trovão soou, e Thor apareceu, poderoso em sua armadura e capa vermelha.
— vamos, pequena. — ele abriu os braços, Alison sentiu vontade de chorar, estava indo para Asgard, ela olhou para trás, e então para Thor, balançou a cabeça negativamente.
Então correu para os braços do Deus.
— ESPEREM! — todos se viraram e os vingadores se prepararam para uma batalha, quando Sam Wilson e Wanda Maximoff apareceram, voando.
— Sam... — ele usava o uniforme do falcão com uma estrela no peito. Aly correu e o abraçou. — tio...
— eu vim te trazer uma coisa. — ele disse. Puxou o escudo de suas costas e prendeu no braço dela — tenho certeza que ele iria querer que você ficasse com o escudo, você precisará mais do que eu — uma lagrima escorreu.
— Wanda... — as duas se abraçara forte, memorias das noite das garotas vieram a tona e ela sentiu falta da paz, do amor, das risadas.
Oi, querida. Eu prometi que não morreria. Mas isso tem que ficar em segredo. Eu te amo, filha. E nada vai mudar isso.
Ela então parou, olhou para Wanda, ela sabia que tinha sido a feiticeira por causa que seus olhos estavam em um tom escarlate. Ela abraçou Wanda com força.
— obrigada — sussurrou. Wanda apenas sorriu e sumiu com Sam.
— antes de ir, Princesa, tenho algo que pode lhe interessar — T’challa apareceu, havia escalado a torre, e Wanda o esperava para partirem. — não veja isso como um final, vejo como um recomeço, o segredo está nas entrelinhas — ele disse. Tirando a máscara e revelando seus traços nobres. Sorriu. Ele sabia. Então ele tirou um saco das costas, ela abriu, e se deparou com rochas de vibranium puro. — direto do meu lar, princesa. — ela sorriu.
— esse é o metal mais forte na terra, vamos ver se é o mais forte no mundo dos deuses. — ela se virou para Thor, agora sorrindo. Foi até ele, esperou que os Vingadores secretos sumissem para poder se juntar a Thor.
— Heimdall, quando quiser. — ele disse, Tony fez um leve aceno de cabeça para ela, Alison nem mesmo o olhou. Uma luz forte brilhou e ela entrou em um “tubo”. Como um buraco de minhoca. Ela viu as galáxias.
Então, eles chegaram em um lugar, como uma cúpula, brilhante como o ouro, e uma ponte com as cores do Arco-íris. E no centro estava ele, Heimdall, o guardião da ponte.
— bom tê-lo de volta conosco, filho de Odin. E pequena Princesa, bem vinda à Asgard, lar dos Deuses.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
é. ela tá em Asgard.
(LOKIII)
hehehe.
até o próximo,
bjs pudins.
S2