Almost Lover - Parte 1 escrita por Lady Rogers Stark


Capítulo 27
V I N T E E S E T E


Notas iniciais do capítulo

Minha gente! Como vão?

Eu só quero agradecer a Emma Hathaway e a RB por terem comentado, como sempre. Aiai... O que eu seria sem vocês duas, ein?

Então temos duas Starks em Asgard? Meu deus... Se não bastasse uma Curtis, ainda tem duas Starks. Mas vai ser divertido, né? Pelo menos para elas, já que para os asgardianos talvez tenha um pouco de dor de cabeça no meio... KKKKKKK

Alguns personagens iram aparecer, outros iram voltar, mas acho que vocês iram gostar.

Beijos gente! Boa leitura! Fui!



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P.O.V Emily

Meu corpo travou, simplesmente parou, fechei os olhos e esperei por qualquer tipo de sensação estranha, mas nada veio. Apenas senti os dedos gelados do Loki e sua risada calma, comecei a abrir os olhos receosa, mas assim que vi uma ponte completamente colorida, abri de imediato, e nada poderia me preparar para a beleza que eu vi.

—Bem-vindas a Asgard – Loki nos recepciona e ainda fico vidrada na beleza que é Asgard. Eu nem sabia o que era mais bonito, ou se eram as torres feitas do mais puro ouro, se eram as várias luas no céu, ou se era o enorme e majestoso castelo dourado e reluzente. Tudo era tão incrível, tão mágico...

—Isso... Isso... Isso é lindo! – Brianna trava um pouco para dizer, mas concordo com ela imediatamente, e fico paralisada observando aquela maravilhosa vista. Nada na Terra poderia se comparar a Asgard.

—Agora entende o porquê das minhas comparações, Emily? – ele me pergunta, mas demoro alguns segundos para responder, pois nada na minha cabeça funcionava direito ainda. Mas algo encaixou e lembrei das vezes que mostrei algo a Loki, e ele sempre respondia que Asgard é melhor, e não posso negar, agora o compreendo!

—Sim, entendo completamente – respondo e seu sorriso aumenta, e o moreno toca o meu ombro me conduzindo para fora da grande cúpula também dourada, repleta de desenhos ao meu ver totalmente desconhecidos e estranhos, mas que talvez para o povo asgardiano fazem sentido.

—Meu rei – alguém reverencia Loki, um homem alto, moreno, com uma armadura parecida com bronze, ou era por causa da pouca luz que parecia bronze, e também tinha um capacete estranho, tão estranho quanto do Loki, porém ele não está usando agora, somente suas costumeiras roupas asgardianas verdes musgo.

—Heimdall – Loki retribui seco, quase nem sequer olhando para o homem, que se levanta, e enquanto sou conduzida para fora da cúpula com Loki ao meu lado e Brianna do outro, olho para trás e me cumprimenta com a cabeça e um leve sorriso simpático, retribuo o máximo que posso.

Andamos rapidamente, e assim que me aproximo da ponte colorida, ou a ponte do arco íris como eles falam, fico maravilhada ao ver que medida que eu ando, pequenas marcas são deixadas na ponte, e que depois sumiam sozinhas. É incrível! Brianna enquanto andava com a gente, brincava com aquilo.

Loki se divertiu com a nossa curiosidade e admiração pela ponte, segundo ele parecíamos crianças brincando, bati de leve no seu ombro enquanto Brianna ria. Ele brincou me advertindo que era crime bater num rei, dei de ombros entrando na brincadeira também.

—Vocês sabem cavalgar? – perguntou ele e me assustei com a pergunta, e neguei imediatamente. Brianna confirmou com a cabeça.

—Se você contar um mutante centauro da minha antiga escola que não gostava nada daquilo, então sim, já montei – contou a mais nova, e respirei fundo com a sua estória. E a olhei em advertência, mas que pouco ligou.

—E você? – Loki me pergunta olhando nos meus olhos.

—Como nunca montei, tenho medo de montar – respondo começando a tremer. Cavalgar nunca foi um desejo meu, quanto mais longe eu passar de um cavalo, melhor. Já viu o tamanho daqueles animais? E a velocidade e a força que eles tem? Podem me matar facilmente!

—Você tem medo de cavalos? – Loki pergunta e afirmo com a cabeça, enquanto Brianna ria aos montes. O moreno coloca as duas mãos nos meus olhos ainda me fitando nos olhos, e quando a risada da Brianna não parava, ele fez algum movimento rápido com as mãos, e Brianna parou de rir imediatamente, e pareceu estar com os lábios colados, eu sabia que havia sido ele.

—Não tem outra forma de irmos? – pergunto enquanto observava Brianna tentar forçar a boca a se abrir, e olhar para Loki nervosa, batendo o pé no chão e o cenho franzido. O moreno aperta as mãos nos meus ombros com cuidado, e as nossas malas surgem flutuando para mais perto da gente.

—Eu poderia chamar a carruagem para nos levarem, mas é noite, e são muito lentas – ele explica e concordo com a cabeça. Minha filha cutuca o ombro de Loki freneticamente até irritar ao asgardiano, que estalou os dedos e ela pode abrir a boca novamente – Da próxima vez, será as suas narinas e a boca! – ameaça e seguro o riso da expressão de Brianna, sem acreditar.

—Veremos, deus da trapaça – Brianna responde cruzando os braços em desafio, fazendo o moreno rir. Apenas escondo o rosto respirando bem fundo por causa da minha filha. Mas que criatura mais... Teimosa!

Loki continua tentando me convencer a ir de cavalo, e eu continuo tentando explicar que quando tenho medo, eu travo! Ele até entende, mas promete me manter segura, e explica que os cavalos daqui são diferentes dos de Midgard, aqui são altamente adestrados. Continuo desconfiada de que esses animais irão me fazer cair.

Enquanto continuávamos com a nossa pequena conversa, ouvimos galopes de longe, e três cavalos se aproximavam rapidamente, correndo tão rápido quanto uma moto pode. Engoli em seco, enquanto Brianna ficava animada, e até sorrisos ansiosos ela dava.

Os cavalos chegaram, eram três, grandes, maiores do que eu, e um pouco somente maiores do que Loki. Um cavalo de pelo castanho, um de pelo branco e crina loira, e outro, que chamava a atenção por ser o maior dos três e tão preto quanto o cabelo de Loki, e até os olhos eram parecidos, de um verde tão intenso quando o dono.

—Posso ficar com esse aqui? – pergunta Brianna apontando para o cavalo branco, Loki assente e ela pula de alegria subindo no cavalo com facilidade, e meu coração aperta com medo se ela cair, com certeza no mínimo quebraria um braço, ou até pior.

—Só toma cuidado, Brianna – peço com o coração na garganta, e quase doendo dentro do peito. Agora entendo perfeitamente quando minha mãe pedia para que eu tomasse cuidado ao andar de bicicleta quando eu era criança. Porém, agora é bem mais perigoso.

—Calma, ela está com um bom cavalo, nada irá fazê-la cair – tenta me tranquilizar o moreno, mas que não dá muito certo, nesses casos, nunca consegui me manter calma o suficiente. Respiro fundo fechando os olhos – Você quer ir comigo? Podemos usar esse aqui para carregar as suas coisas – ele oferece apontando para o cavalo castanho, assinto com a cabeça.

Ajudo Loki a colocar as malas no cavalo, que ficou quieto, quase sem se mexer. O asgardiano me orienta onde tenho que passar a corda que irá segurar as malas na sela do cavalo, e tento fazer o mais rápido possível, quanto mais longe eu tiver desse animal, melhor. E tento não pensar em quando terei que montar em um.

Terminamos mais rápido do que eu queria, pois eram poucas as malas, somente duas, e bem pequenas. Amarramos com firmeza, e o moreno me garantiu que não cairiam com o movimento do cavalo, e ele até perguntou o porque de ter levado malas se ele esclareceu que não era preciso levar.

—Sabe como é né, melhor levar do que o vovó desconfiar de alguma coisa – respondeu Brianna acariciando a crina do cavalo. Concordei com ela enquanto observava o grande cavalo preto, quieto, apenas nos observando, aquilo quase me assustou de verdade.

—Qual foi a desculpa? – perguntou ele curioso se apoiando no corcel, que ficou quieto feito uma árvore.

—De que eu iria visitar uma amiga em outra cidade – respondi tentando parecer o mais natural possível, porém, não saiu muito bem, e Loki notou isso, pela maneira como ele me olhou, eu sabia que havia notado, nada passa sem que ele perceba.

—Eu insisti para deixarmos no carro – diz Brianna, e reviro os olhos com a ideia “genial” da minha filha.

—E aí Happy acha o meu carro e nota que não estamos por perto, chama a polícia e deixa a nossa família à beira de um ataque nervoso. Parabéns Brianna, ótimo plano – ironizo e ela gira com o cavalo orgulhosa pelo feito.

—Tá bom, já entendi. Agora precisamos ir, o jantar vai ser servido em breve – Loki avisa e olha para mim como se pedindo permissão. Logo entendo o porquê. Ele quer me levantar para eu me sentar no cavalo dele. Assinto com a cabeça, e delicadamente, o moreno me ergue pela cintura me pondo com cuidado no cavalo, que continua imóvel.

Me seguro com firmeza em sua crina, com medo de cair, porém o moreno sobe no cavalo também, e me seguro nele, primeiro em seus ombros, mas depois abraçando sua cintura, e Brianna me observando segurando o riso, e apenas reviro os olhos para ela.

—Eu vou devagar, Brianna, me acompanhe – o asgardiano nos orienta, assinto com a cabeça e a morena revira os olhos. O cavalo começa a andar devagar, e me agarro com mais força no homem a minha frente, que me pede para confiar nele e calma. Apenas respiro fundo várias vezes e finalmente conseguindo alguma calma.

Porém, tudo vai por água a baixo quando o cavalo começa a andar mais rápido, e eu me movimento galopando muito rápido, e me agarro com mais força no Loki, e só percebo quando Brianna explode em gargalhadas de mim, reclamando por não ter um celular agora para me filmar.

Peço desculpas ao moreno, que diz que está tudo bem e com um sorriso de sempre, mostrando os dentes brancos. Assinto com a cabeça e tento me manter mais tranquila em cima desse animal.

Minha filha decide ir mais à frente, e com a orientação da direção de Loki, ela provavelmente obedeceu tudo, pois a encontramos na frente de enormes portões de ouro, que se abrem para nós, e a cidade aparece com ainda mais perfeição para nós. E quase perco o fôlego com a vista.

O cavalo começa a galopar, mas estou tão encantada pela cidade que mal percebo, e meu cabelo voa para trás, e Brianna sorri animada pela pequena aventura, que desafia Loki para uma corrida, e ele recusa apenas enquanto estiver me levando, e adia para o dia seguinte, prometendo leva-la para andar de novo.

A corrida foi rápida demais para o gosto de Brianna, e a vista para mim passou rápida demais, e chegamos à frente do castelo com portas que poderiam ter o triplo da minha altura e quase dez vezes a minha largura. Fiquei surpresa por ter tanto ouro para poder fazer uma porta tão grande.

Guardas abrem os portões para nós, e reverenciando Loki assim que ele passou. As armaduras deles brincavam com o ouro e a prata, e capacetes estranhos também, até um pouco parecidos com o tal de Heimdall, e ambos tinham espadas, porém, eram diferentes de uma das outras.

Um enorme salão apareceu diante de nós. Eu poderia dizer que dava um campo de futebol inteiro, com tantas colunas de estilo grego haviam, e quase não haviam janelas, ou até mesmo quadros de arte e esculturas, eram poucas. Um tapete vermelho com detalhes dourados foi estendido da entrada até o final do salão, e pela distância, eu acho que eram alguma coisa de ouro.

Andamos calmamente, e Loki nos explicando rapidamente como teríamos que nos comportar no jantar, e nos avisando que as vezes poderia ser um pouco bárbaro, ou coisa parecida. Não entendemos muito bem do que ele estava falando, mas ele apenas disse que veríamos de qualquer jeito mesmo.

Chegamos ao final, e era um trono feito inteiramente de ouro, e com uma elegância sem igual. Até diminui o passo para poder observa-lo melhor, porém, tive que acompanhar aos dois, que me apressavam pois ainda tínhamos que nos arrumar apropriadamente para o jantar.

Subimos tantas escadas, passamos por tantos corredores que mal pude gravar alguma coisa. E ele nos deixou na frente de um quarto, e avisou que tínhamos somente trinta minutos para estarmos no salão de jantar, e que um criado iria nos levar até lá quando chegasse a hora.

Mal pude respirar e eu já estava no banho, com Brianna batendo na porta me apressando. Foi completamente uma bagunça na hora de nos arrumarmos. Foi pente para o lado, creme para o outro, pincel de maquiagem pelo chão, isso para não falar das roupas, que formavam um pequeno monte ao lado da janela.

Abri um imenso guarda-roupa, o suficiente para ser um closet inteiro e só vi dois vestidos, um ao lado do outro pendurado. Sinceramente, eu achei que fosse ter inúmeros vestidos, mas acho que me enganei. Porém nem pensei naquilo direito, tínhamos somente dois minutos até a pessoa chegar e nos levar até a sala de jantar. Mas o que eu vi, me fez ficar estática.

—Ok... Acho que esqueci que aqui é um reino... – comentou Brianna ao meu lado tão surpresa quanto eu. Concordei com ela imediatamente. Tudo bem que eu estava acostumada com vestidos de alta costura, mas só que esses aqui... Superam qualquer um que eu tenha experimentado!

Retirei o primeiro, que achei que fosse meu, na verdade peguei por que para mim era o mais bonito. Rosa antigo, sem decote e com um corte reto até o chão, mangas que iam até os cotovelos, uma espécie de capa de tule rosa antigo também, e todo o vestido com pedras em forma de flores, o transformando em um vestido de princesa.

Brianna ficou abismada quando experimentei. É tão lindo, confortável e leve! Por ter pedras por todo o vestido, achei que fosse ser pesado, mas não é! Parece que é todo feito de tecido tule ao em vez de só a capa. Até rodei com ele.

Agora era a vez de Brianna, que o vestido sem qualquer tipo de dificuldade, por ser fácil de vestir. Branco com um fundo verde claro. Um corpete confortável com tule verde por cima. A saia bastante esvoaçante. Os braços descobertos e o colo um pouco também. Simplesmente lindo, porém, minha filha não aprovou, e quando ameaçava tirar, bateram na porta.

A arrastei para fora do quarto seguindo o rapaz, calado e de cabeça baixa todo o tempo, enquanto Brianna seguia ao meu lado reclamando que o vestido era difícil de andar com ele, a mandei calar a boca que era um presente, e de presente não reclamamos. Ela ficou calada.

O rapaz parou na frente de uma grande porta, na verdade, tão grande quanto o portão do castelo, com desenhos em ouro tão parecidos quanto. Ele bateu na porta três vezes, e quando ele deu as costas, meu coração batia nervoso dentro do peito, e eu suava as mãos e ainda havia um frio danado dentro da barriga. Respirei fundo e as portas se abriram.

Uma total bagunça apareceu de adiante de nós. Uma enorme mesa de pelo menos quinze metros de comprimento, repleta de comida e bebidas de todos os tipos, e pessoas tão haviam, várias, inúmeras, grande maioria bebendo e gritando como se não houvesse amanhã. Entendo o que o Loki quis dizer com jantares um pouco... Bárbaros.

Loki estava na ponta, a ponta mais perto da porta, e assim que nos viu, sorriu de leve e se levantou, mas ninguém parou de falar, comer ou beber, simplesmente ignoraram. Sorri para ele enquanto se aproximava.

—Vocês estão lindas! – nos elogiou observando os vestidos, e toquei o tecido do meu, tão macio quanto seda. Agradecemos juntas.

—É sempre assim? – perguntou curiosa Brianna e o moreno concordou com a cabeça. Ela murmurou em surpresa baixinho observando a grande bagunça.

—Pior quando é dia de comemoração. Bom, pelo menos para mim é – respondeu juntando as duas mãos na frente do corpo calmo.

—Porque? – pergunta a morena e Loki sorri olhando para mim, e acho que já entendi. Sorrio tímida olhando para qualquer parte. E sorri ao perceber inúmeros quadros de arte interessantes nas paredes.

—Vamos jantar? – perguntou o moreno e concordei com a cabeça, e Brianna aceitou ansiosa. Entramos no salão e fomos parados por uma mulher. Não pude evitar o imenso sorriso que surgiu no meu rosto ao vê-la. Minhas pernas correram em sua direção, e as delas também. E nossos braços se fecharam uma contra a outra num abraço apertado e repleto de saudades.

Rachel. Ela estava aqui! Eu havia me esquecido completamente do “pequeno detalhe”! Ela estava aqui o tempo todo! E apesar de eu só ter chegado só faz menos de uma hora, me arrependo por não ela não ter sido uma das primeiras coisas que eu não procurei quando cheguei aqui.

A abracei mais apertado, e segurei as lágrimas, iriam sujar e borrar a maquiagem. Meu sorriso ainda estava no meu rosto, e seus braços me apertavam tão forte que eu mal conseguia respirar. Mas estava tão bom ali que não reclamei de seus costumeiros abraços de urso.

—Acho que vou demorar para acreditar que você está aqui – foi a primeira coisa que ela disse, depois de quase trinta segundos sem dizer nada, mas que significou tudo para mim.

Apenas afirmei com a cabeça concordando com o que ela disse. E para mim seria a mesma coisa, afinal, faziam anos que eu não a via, e a saudade sendo diminuída cada vez mais dentro de mim, não me permitiu pensar em nada além dos anos que passei longe da minha melhor amiga.


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Notas finais do capítulo

Particularmente, com exceção dessa imagem doce de borboletas e tal, eu gostei do banner. E vocês?

Mas sobre o capítulo... Loki... Ah, Loki... Eu adoro ele, sabe? É tão doce! Ele convidou duas midgardianas para conhecer Asgard e cumpriu com a palavra! Muita coisa para alguém que é chamado de Deus da Trapaça, não acham?

E esse reencontro da Emily com a Rachel? Só faltava ficar desidratada de tanto chorar quando escrevi. Sério mesmo.

E essas duas são muito sortudas! Além de ser as primeiras midgardianas a pisarem em solo "estrangeiro" ou "alienígena" de modo convidadas, conhecem o rei! E um lugar onde eu sempre quis ir. Sério mesmo. Gosto muito de mitologia nórdica. Pretendo ir a Islândia visitar alguns templos nórdicos um dia.

Mas gostaram do capítulo? Espero que sim! Boa semana para todo mundo! E aguente firme, amanhã (ou hoje, depende de quando você estiver lendo isso) é segunda.

Beijos! Fui! ;3



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