Almost Lover - Parte 1 escrita por Lady Rogers Stark


Capítulo 23
V I N T E E T R Ê S


Notas iniciais do capítulo

Ok... Alguém mais viu o trailer de Guerra Civil e teve um troço como eu? Mas eu tive um agravante: Eu estava na rua, no transporte público indo ao cinema assistir Convergente. Preciso nem dizer que fui taxada de doida por todos que estavam dentro do veiculo motorizado, né? KKKKKKKKK

Ah... Gente... Foi... Lindo! Saiu lágrimas dos meus olhos, eu estava com a ansiedade nas alturas por esses dias que faltam. De acordo com os meus cálculos altamente desenvolvidos e baseados no Pai Google, faltam exatos quarenta e seis dias para a estreia brasileira de Guerra Civil nos cinemas.

Ansiosas? Pois eu estou! E muito!

Anyway... Vamos ao capítulo? Vamos. Mas antes, o recadinho de sempre: Beijos, e uma boa leitura! A gente se vê nas notas finais, ok? Fui!



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P.O.V Emily

No dia seguinte...

—Encolhe a barriga mãe – pediu Brianna nas minhas costas pronta para subir o zíper do vestindo, e eu afastando o cabelo repleto de cachos.

—Mais?! – pergunto quase que desesperada. Estávamos atrasadas, o vestido não cabia, e eu ainda estava estressada por causa do Steve e a mania dele de esconder as coisas de mim – Encolher ainda mais?

—Sim, o zíper não passa da sua cintura – explica e suspiro tentando me acalmar. A minha vontade era de tirar essa porcaria de vestido de casamento, colocar o meu pijama e ver televisão todo o resto do dia, mas não posso – No três. Um... Dois... Três... – e a morena começa a levantar o zíper com força, e eu sentia o meu corpo espremer.

—Ufa! – um suspiro de alivio saí pela minha boca, porém, sinto minha barriga espremida naquele troço apertado, porém lindo! Cor vermelho sangue, e com um decote enorme nos seios e uma fenda na perna direita que começava no início da coxa. Um corte reto e bastante tecido nos pés, voando para trás quando eu andava ou ventava.

Me olho no espelho colocando o cabelo no lugar novamente, estava tudo ok, cabelo e a maquiagem, porém o vestido estava apertado demais, eu mal conseguia respirar direito, mas estava lindo, é isso que importa. Os sapatos também estão bem, sapatos nudes de salto alto. Só faltava a bolsa, eu escolhi uma bolsa de mão.

—Apertado... – comento alisando o tecido macio do vestido na frente do espelho, e ouvi Brianna bufar do meu lado.

—Claro, passa o dia inteiro comendo pipoca e vendo televisão, você queria o quê? – pergunta ironicamente, e reviro os olhos – Não somos nem o papai e nem a Hannah, que comem o que querem e não engordam nada – lembra e concordo com a cabeça.

—Os dois tem uma baita de uma sorte – concordo e saio da frente do espelho indo pegar a bolsa – Agora vamos logo, estamos bem atrasadas – digo saindo do quarto e ela me segue.

—O casamento é só em uma hora – lembra e concordo enquanto desço as escadas com os saltos incomodando horrores.

—Se você quer ter lugares bem na frente, então me acompanhe, agora se não quiser... – digo me apoiando no corrimão e a vendo ainda no topo da escada me fitando com aquele mesmo olhar de sempre, de tédio. O que deu nesses adolescentes de hoje em dia que esse é o único olhar que fazem?

Dou as costas notando que Pepper, meu pai e Howard já saíram, e devem ter saído a tempos, já que me atrasei bastante por causa desse vestido que me custou o olho da cara. Passo pela sala ouvindo os saltos da Brianna descendo as escadas, e quase rindo ao lembrar do pedido dela de ir com tênis all star.

—Não sei porque tanto estresse – ela reclama entrando na garagem enquanto eu procurava pela chave na bolsa, que mesmo pequena, eu conseguia perder coisas ali.

—Isso não é nada, Brianna – respondo vasculhando a bolsa – Isso porque você não viu o que é ter quase um colapso nervoso todos os dias por sua causa e do Howard – completo e a escuto reclamar dentro do carro, mas as portas estavam fechadas, e eu não escutava quase nada, agradeci internamente por aquilo finalmente achando as chaves.

Entrei no carro dando partida e acelerando com pressa. Passei pela saída da garagem, desci o morro e peguei a primeira rua a direita, que daria numa avenida que me conduziria direto para a igreja se eu seguisse reto. Era perto, porém, o trânsito agora não está nada legal. E para a minha falta de sorte, parei justamente no primeiro sinal vermelho.

Suspiro com as mãos no volante e olhando para a frente, e Brianna mexendo no celular no banco do passageiro. Liguei a música e comecei a ouvir, e sentindo o ar frio do ar-condicionado bater na minha pele, ao contrário do calor de trinta graus lá fora. O céu estava azul, quase sem nenhuma nuvem, e o sol quase derretendo o asfalto, como quase sempre é.

Outros carros pararam também no sinal vermelho, deixando os carros da outra rua passarem, inclusive os pedestres. Encostei a cabeça no banco esperando pela eternidade do sinal vermelho, estava um tédio. Porém, algo de metal bateu na minha janela. Olhei assustada, era um homem de capacete de moto, apontando uma arma para a minha janela.

O desespero tomou conta, senti o meu coração dar um pulo dentro do peito, e Brianna também assustada do meu lado. O homem, com a voz abafada por causa do capacete, mandava a gente descer, e movimentando a arma apontando para nós duas. Fui a primeira a fazer alguma coisa. Desliguei o carro, e falei, desesperada, para Brianna também sair.

Abri a porta, o homem afastou para que eu pudesse abrir direito, e outro homem estava do outro lado do carro, que também entrou depois que Brianna saiu. O que apontou a arma para mim ligou o carro novamente e saiu com o meu carro, avançando sinal e quase batendo em outro carro, e duas motos saíram seguindo eles, provavelmente estavam dando cobertura.

Respirei nervosa, sentindo minhas mãos suarem, e Brianna veio até mim me abraçando com força. Cerquei o corpo da morena a sentindo tensa. Saímos do meio da rua indo para a calçada. Observei o carro seguir em alta velocidade, e cada vez mais longe, porém, cada vez mais lento. Estavam parando?

Olhei surpresa para Brianna, que sorria vitoriosa, num sorriso pequeno e discreto. Suspirei nervosa. Ela havia feito algo no carro e agora ele estava parando. Mas o quê?

—O que você fez?! – pergunto nervosa e ela olha para mim chocada – Sabe que eles podem vir até aqui e atirar na gente, não sabe? – pergunto irônica e a minha filha revira os olhos –Brianna, eles podem ficar com raiva! – explico.

—Não vão, pois não sabe que fomos nós, vão achar que foi qualquer outra coisa – explica e nego com a cabeça, pronta para rebater – Olha! Estão saindo do carro e indo de moto com os outros caras! – aponta para o carro e vejo que é verdade, e saíram correndo com pressa provavelmente achando que a polícia estava vindo.

—Vou chamar a polícia – aviso, mas percebo que a bolsa estava dentro do carro, eu não havia pego, suspiro achando perigoso ir até lá, eu estava com medo de receber um tiro, justamente hoje, quando quase tudo deu errado.

—Deixa que eu ligo – fala e nota que também deixou o telefone no carro, suspiro percebendo que nenhuma de nós tem telefone em mãos, tudo no carro, isso se eles não levaram também, o que não me preocupa muito, pois eu não tinha coisas muito importantes ali. Agora, para a Brianna deve ser diferente.

—Você fica aqui, eu vou lá pegar – aviso, mas ela nega, insiste e vamos juntas, e todo o tempo verifiquei se não havia mais ninguém de olho na gente, algum criminoso querendo nos assaltar novamente. É a primeira vez que sou assaltada, e ainda bem que não foi tão ruim assim, e ninguém veio nos ajudar, provavelmente é cada um por si agora.

Ligo para a polícia, que pede para irmos para a delegacia, pois as viaturas estavam todas ocupadas. Bato no carro com força ao ouvir aquilo. Justamente agora, quando eu preciso, acontece isso, isso é azar ou o quê?

Acabo entrando no carro novamente, e o ligando, já que Brianna explicou que retirou um dos cabos da bateria, e assim, fazendo o carro parar de funcionar, mas que já havia colocado no lugar novamente.

Todo o caminho, fiquei preocupada se estavam nos seguindo, e sempre olhando para os lados, mas agradeci internamente por ser bem perto. Estacionei na frente da delegacia e entrando, percebendo todos os olharem para nós duas, que estávamos elegantes demais para irmos para uma delegacia, afinal, estávamos com vestidos de casamento.

Brianna ficou com vergonha do meu lado, enquanto eu a abracei pelos ombros e fui prestar queixa, a primeira coisa que eu sabia que teria que fazer. E logo depois, liguei para a Pepper e o meu pai, que ficaram preocupados, e avisaram que estariam em pouco tempo aqui comigo, mas os tranquilizei que não era necessário. Eles entenderam.

Saímos da delegacia quase no final da tarde, depois de prestar um rápido depoimento, e peguei o carro, que havia passado por uma perícia em busca de algo que pudesse ser usado para levar até os bandidos que haviam tentado me assaltar. Comemorei internamente por ter câmeras onde aconteceu, e filmado tudo.

Voltamos para casa, e os três ainda não haviam voltado, provavelmente estavam na festa de casamento. Brianna suspirou cansada se jogando no sofá, e eu me sentei ao seu lado, retirando os saltos e deixando a bolsa de lado.

—Sabe que você está encrencada, não sabe? – pergunto e ela concorda com a cabeça. Quase todo o tempo em que passei esperando na delegacia, refleti se era melhor castiga-la pelo o que fez, ou se era para parabeniza-la. Afinal, havia feito algo de perigoso, porém, havia conseguido impedir o meu carro de ser levado, assim evitando mais um problema para mim.

—Fiz o que era certo, de novo – responde e suspiro. Eu já esperava aquela resposta dela.

—O que era perigoso também – digo e ela suspira – Poderíamos ter nos machucado, Brianna, e se você acha que eles não nos machucariam por sermos mulheres...

—Eu sei que iriam nos machucar, mesmo sendo mulheres – me interrompe se sentando e olhando para mim –Mas não consegui evitar, afinal, o carro é seu, nosso, e não deles, aquilo é roubo – explica, e não seguro o sorriso orgulhoso ao ouvir a minha filha falar aquilo.

—Você é tão parecida com o seu pai, e ao mesmo tempo tão diferente – digo a puxando para um abraço, a ouvindo reclamar por causa da comparação, mas não rejeita o abraço, e retribui. Beijo o topo da sua cabeça.

Logo voltamos ao andar de cima, retirando os vestidos e colocando roupas mais confortáveis. Retirei a maquiagem pesada também, e prendendo o meu cabelo num coque mal feito. Desci as escadas e fui direto para a cozinha, e chamei por ela, eu queria experimentar uma receita nova, e seria legal cozinhar com a minha filha, afinal, a última vez que eu havia tentado isso, era ainda podia mostrar a idade dela com apenas uma mão.

Ela concordou com a ideia, com apenas uma condição, poder escolher as músicas, concordei receosa, mas ela acabou por colocar uma legal, bem movimentada e dançante, e muito contagiante, Hey Mama do David Guetta. Toda a cozinha tocava a música, e fazíamos muita bagunça, e eu sempre a via pegando com o dedo o recheio da torta que eu estava fazendo.

Rimos e nos divertimos, dançando da mesma maneira que eu fazia quando era mais nova na presença da Rachel, e desde que ganhei as meninas, amadureci e comecei a trabalhar, não fazia. Praticamente havia me esquecido de como era bom dançar dessa maneira, me trazia ótimas lembranças.

Terminamos a torta quase duas horas depois, e estava começando a escurecer, e nada do meu pai, Pepper e Howard aparecerem. Decidi ligar, e avisaram que demorariam pois foram jantar com os amigos. Desliguei a chamada percebendo que teríamos a casa só nossa por mais tempo que eu pensava.

Depois de comer alguns pedaços da torta, e deixar o resto para os três, ela me chamou para ir na piscina, lembrei que já era noite, ela insistiu pouco ligando para aquele “detalhe”. Acabei aceitando e fomos para a piscina, porém, sem mergulhar para não molhar o cabelo.

Nos divertimos bastante, e conversamos bastante também. Ela me explicou porque os garotos não tentavam nada com ela, e me surpreendi por poder dar dicas de como atrair alguns. E ainda marcamos de depois da escola dela, irmos para o shopping fazer compras. Sorri alegre ao perceber que eu estava conseguindo me aproximar ainda mais da minha filha.

O dia seguinte foi regado a divertimento, risadas e andar, pois andamos muito, por todo o shopping, e sempre quando eu fazia compras eu tinha que deixar as compras no carro várias vezes, pois as sacolas se tornavam pesadas com o passar do tempo. E o cartão aposto que daqui a pouco vai estourar o limite, o que não faria muita diferença, pois a minha conta estava com bastante dinheiro e eu tinha outros cartões.

Voltamos para casa, e dessa vez sem nenhum incidente trágico, e nenhuma discussão, e ela quase não usava o celular durante o caminho, apenas para trocar a música que tocava via Bluetooth. Combinei também de pedirmos pizza no jantar hoje com o meu pai por telefone, ele concordou alegre, e até pude ouvir os gritos de comemoração do Howard vindo da sala de jogos, sorri alegre com isso.

Estacionei o carro na garagem, e por milagre, o meu irmão veio me ajudar, já que o meu pai não podia, as armaduras haviam cobrado um preço, e sua coluna foi um deles. E além de tudo, Howard era jovem, e apesar de bem magro, podia carregar bastante coisa com os braços. Agradeci pela gentileza assim que o rapaz deixou as sacolas no meu quarto, e Brianna carregando tudo com os seus poderes. Ri daquilo.

Fechei a porta num suspiro cansado já retirando a bolsa e a jogando na cadeira, e retirando o blazer preto que eu usava. Me joguei na cama sorrindo feliz e olhando para o teto, e o vento da praia me atingindo em cheio. E pude ver que a luz deixava a paisagem da varanda ainda mais bela, merecida de uma foto, e retirei várias. E quando parei para ver as fotos no celular, algo me assustou.

—Ainda bem que você e Brianna se aproximaram de novo – alguém comentou vindo da varanda, dei um gritinho de susto ao ver Loki me vendo curioso, ele riu quando joguei um travesseiro na sua direção, e desviou com facilidade.

—Porque você não pode simplesmente bater? – pergunto passando a mão pelo rosto me recuperando do susto. O moreno pediu desculpas.

—Assim? – pergunta dando passos para trás, e batendo no batente da varanda – Posso entrar? – pergunta educadamente e rio dele, assinto com a cabeça e ele entra sorrindo – Hoje o dia foi movimentado para você, deve estar exausta – ele nota apontando para a dúzia de sacolas pero da porta. Assinto com a cabeça retirando as sapatilhas as jogando no chão e deitando na cama novamente.

—Nem me fale, eu não me lembrava que fazer compras era tão cansativo – respondo e ele ri – Acha que é fácil? – pergunto o desafiando, e ele apenas ergue as duas mãos se rendendo, rio dele.

—Não, apenas que parece ser algo tão mundano, e ao mesmo tempo tão cansativo – explica e tento evitar o pensamento que isso saiu com um sentindo duplo, mas ele percebeu isso – Sim, eu sei que ficou com um lado malicioso o que eu disse – confessa e rio ainda mais.

—Desculpa, andar com uma adolescente um dia inteiro me fez rejuvenescer quase vinte anos de novo – brinco e o moreno sorri também. Loki se senta na ponta da minha cama revezando o olhar entre o meu rosto e a vista da varanda, o que eu não podia negar que distraía mesmo – E Asgard, como está? – pergunto curiosa.

—No mesmo lugar de sempre – responde e reviro os olhos com a simplicidade da resposta, ele ri – Está bem, o reino cada vez mais em paz, e graças a mim – responde nada modesto.

—Humilde você, não é? – pergunto irônica e brincando, Loki ri ajeitando o cabelo, uma de suas manias.

—Pois é – concorda e rio baixinho –Eu sinto muito pelo o que aconteceu ontem, sei que deve ter sido assustador para você – fala e afirmo com a cabeça.

—Só um pouco, mas não foi nada demais, e eu não sei se fico orgulhosa ou preocupada com Brianna, afinal, ela fez algo perigoso – confesso preocupada me sentando na cama, e Loki pega na minha mão delicadamente.

—Não se preocupe, não deixarei nada de ruim acontecer a vocês duas – afirma olhando nos meus olhos, e concordo com a cabeça agradecendo por sua preocupação – Mas então... – começa e sorrio de lado já percebendo o que ele queria falar.

—Estou pensando em deixar Brianna aqui, lá não deve ser lugar para uma adolescente encrenqueira como ela – digo e ele sorri de lado com a minha resposta, percebendo que concordei finalmente que irei para Asgard com ele por alguns dias.

—Também há adolescentes como ela – garante – Não se preocupe, Brianna não se sentirá deslocada.

—Não é essa exata a minha preocupação – digo e ele me pergunta o que é então – E se ela falar alguma coisa quando voltar?

—Não confia na sua filha? – pergunto e nego com a cabeça firmemente.

—Não é isso, confiar eu confio, mas eu sei o quanto é ter um segredo desses e não poder contar. Acredite, eu sei, já passei por momentos em que o que eu mais queria era falar que eu namorava o Capitão América, e esfregar na cara daquelas pessoas – confesso e o moreno ri.

—Brianna escondeu o segredo do pai por toda a vida, duvido que ela não faria o mesmo com esse – responde e respiro mais tranquila ao receber uma brisa fria e calma no meu rosto vindo da praia.

—Você sabe mesmo me convencer das coisas – confesso abraçando as minhas pernas em cima da cama.

—Sou bom nisso – se gaba e reviro os olhos com a “modéstia” dele.


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Notas finais do capítulo

Acho que eu tenho a péssima mania de fazer os banners de última hora e ficarem uma verdadeira merda. Mas o que vocês acharam? Eu devia reservar um dia e fazer vinte de uma só vez. Mas acho que o cansaço mental, criativo e físico não deixariam.

Enfim...

Acho que esse capítulo foi bem morno, mas morno mesmo. Esquentado em banho maria! (acreditem que eu não sabia o que era banho maria antes de usar henna? Pois é... Sou uma total desinformada em assuntos mundanos, KKKK).

E olha quem voltou? Loki! Quem gosta dele levanta a mão! Eu: O/

O Trapaceiro voltou e foi para ficar. Em alguns capítulos ele será ainda mais presente. Mas acho que sabem porque. Mas deixarei vocês adivinharem, ok? KKKK

E adorei essa nova parceria da Brianna com a mãe. Adoro as duas juntas. E adoro fazer a Emily agir como uma adolescente, como ela era em Feel so Close e Thinking of You. Quem sente falta dos velhos tempos? De capítulo duas vezes ao dia com descrição simples ou nenhuma? KKKKKKKKKKK Aiai...

Enfim. Vamos nos despedir? Vamos. Mas antes, os mesmos recadinhos de sempre: Review faz bem para a alma e o corpo, contribua com o seu ;) Até semana que vem e obrigada por lerem, isso é muito importante para mim. Fui!



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