I Surrender escrita por AhPalasAthena


Capítulo 9
Jackpot


Notas iniciais do capítulo

Chegueeeeeeeeeei, socorro que desta vez eu demorei pra caramba em? Maas foi por causas nobres amadas. Trabalhei de segunda a quarta (de graça como vocês sabem, ganhando apenas horas kkkk) Quinta eu tinha algumas coisas da uni para ler e fiquei por conta, sexta meu pai ficou em casa porque não estava bem e fiquei cuidando dele e do vô, sábado minha madrinha me rapitou e fiquei fora de casa das 8;45 as 22;43, então assim... Justifica né?
Capítulo está grandinho porque vocês merecem.
Link da música: https://www.youtube.com/watch?v=bzDzSMYBh78
Céline manda lembranças.
Enfim, lá embaixo a gente conversa direito....



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Duas semanas se passaram, Gil voltara a trabalhar e reconhecer os amigos foi tremendamente desconfortável para o homem. Naquela semana Gil e Cathy ficaram extremamente juntos. E todo por quê? Porque eles foram para Jackpot investigar um caso que tinha ligação com Vegas.

–Eu não me lembro desse caso Cathy. Onde você colocou a pasta? – Perguntou ao sentar-se no banco do passageiro.

Catherine entregou a pasta para ele e deu partida no carro. Os primeiros minutos foram silenciosos já que Gilbert estava analisando o caso. De repente Cathy disse:

–Lembra-se de quando você foi para Jackpot pela primeira vez?

Ele olhou para ela e logo memórias dessas viajem lhe veio à cabeça.

–Sim, acabo de me lembrar... Você era minha esposa... – Ele disse rindo com ela.

–Lembro-me que você chegou ao laboratório falando, querida, como te prometi, hoje vou te recompensar. Jantaremos fora e depois vamos para casa, tenho surpresas te esperando. E o pessoal do laboratório olhou para a gente com aquela cara...

Gilbert caiu na gargalhada. Logo falou:

–Me lembro que o tenente da cidade, quando me ouviu ao telefone pela primeira vez com você, já foi perguntando se eu estava com problemas com minha esposa.

Ela olhou para ele assustada.

–E o que você respondeu? – perguntou voltando a atenção para a estrada.

–Respondi que sim. Você não gostava de ficar longe... E acho que tenho razão porque olha só, dessa vez você está indo comigo...

Ela caiu na gargalhada.

–Aliás, o tal tenente é boa pinta, não quero saber de você dando mole para ele, em? – Ele disse sério.

Ela, que já tinha entrado no clima, disse:

–Pode deixar amorzinho. Você sabe que só tenho olhos para você...

–Acho bom. Porque tenho meios de fazer vocês dois se arrependerem...

Ela olhou para ele fingindo estar com medo e logo gargalhadas foram ouvidas.

–Pelo menos, desta vez, ficaremos em um hotel. – Ele disse. – Porque me lembro de dormir com uma arma na mão de tanto medo.

–Você com medo? Podemos voltar para Vegas agora? – Ela curtiu com ele.

–Há há há! Muito engraçado Catherine.

Ela soltou uma gargalhada. Ficaram em silêncio. Gil ficou pensando nas palavras anteriores de Cathy. Será que eles realmente haviam saído para jantar? Decidiu perguntar para ela, mas antes a moça ligou o som do carro e logo se animou com a música que tocava. Dançava e cantava enquanto ele, totalmente bobo, apenas sorria ao vê-la. Gris sentiu algo diferente naquele momento. Sentiu uma terrível vontade de beijar Cathy, mas não podia.

–Tá tudo bem? – Ela perguntou notando a forma como ele a olhava.

Gil voltou em si e respondeu:

–Sim. Estava só pensando...

O caminho foi tranquilo, Cathy dirigia muito bem, o assunto fluía melhor ainda entre os dois e o querer estar perto do outro era evidente. Quando chegaram ao hotel em que ficariam – sim, um hotel havia sido construído ali – se acanharam ao saber que ficaria no mesmo quarto. Subiram e Cathy foi logo tomar um bom banho, estava precisando. Ele ficou lendo algumas coisas e, ao ver a mulher saindo toda de preto, sentiu uma palpitação agradabilíssima no peito. Antes que ficasse muito evidente a cara de bobo que ele esboçava resolveu ir tomar um banho também. De lá passaram em uma lanchonete e foram lanchar.

–Senhor Grissom! – A garçonete disse ao lembrar-se dele. – É bom revê-lo.

Ele fingiu se lembrar dela e, após se cumprimentarem, a moça exclamou:

–Essa é sua esposa? Ela é ainda mais bela do que o senhor havia dito! Muito prazer senhora Grissom! Meu nome é Clarie.

–O prazer é todo meu Clarie. Mas pode me chamar de Catherine.

Grissom olhou para Cathy a partir daquele momento com outros olhos. Ela era realmente muito bonita. Quando saíram perceberam muitos habitantes os encarando, das portas de seus comércios e casas...

–Parece que você continua sendo indesejado aqui, meu amor. – Ela falou colando os óculos escuros.

–Parece que você é a única pessoa nessa cidade que me quer bem, minha Cathy. – Ele disse segurando a mão da mulher.

Ela sentiu um calafrio lhe percorrer a espinha quando ouviu aquele ‘minha Cathy’. Quando chegaram próximo a caminhonete o som estridente de tiros assustou o casal. Gil, temendo pela vida da ruiva, tratou de logo empurrá-la para perto do carro e abaixá-la, ficando atrás dela servindo de escudo. A única coisa que passava em sua cabeça era a vida da ruiva. Quando os tiros sessaram ele olhou para ela em choque e perguntou:

–Tá tudo bem? Você está bem?

Ela, com os olhos cheios de medo, apenas assentiu. Gris passou a mão nos cabelos ruivos de Cathy e deu-lhe um selinho. Ele precisava daquilo para aliviar o coração. Ela se assustou, mas retribuiu. Logo foram investigar o que havia acontecido, mas nada descobriram. Logo a noite caiu e eles foram para o hotel. Jataram juntos e depois Cathy insistiu em assistir um filme. Gil escolheu e, no meio do filme, a mulher dormiu. Gris só percebeu quando ela colocou a cabeça no peito dele, abraçando lateralmente, em um sono maravilhoso. Naquele momento ele se lembrou de algo

“Estavam tendo um dia complicado no laboratório. Gil separado de Cathy por ordens de Ecklie, Greg cantando Catherine descaradamente e Gil sem paciência alguma para aquelas palhaçadas de Greg. Assim que encerraram os casos Gilbert foi para a sua sala e Cathy foi logo atrás. Ao entrar trancou a porta sem o homem ver. Nick estava dando cobertura. Ainda que Ecklie não estivesse mais por lá era sempre bom prevenir. Assim que entrou Cathy disse:

–Gil, estou precisando da sua ajuda.

Ele levantou o olhar e viu uma Catherine vindo em sua direção com o andado e o olhar mais sensual que ele já havia visto na vida.

–É? O que foi?

Ela sentou-se a sua frente e respondeu:

–Meu noivo está um pouco nervoso hoje e eu acabei de fazer uma reserva no único restaurante nesta cidade que ele gosta de ir. – Cathy abriu um botão da blusa enquanto terminava – Mas preciso que você libere ele para mim...

Um calor dominou Gris e logo ele decidiu que era hora de jogar com a ruiva.

–E o que eu ganho com isso Willows?

Cathy abriu mais um botão e respondeu:

–O que você quiser.

Ele fez aquele bico extremamente sexy que sempre fazia ao analisar algo e falou:

–Venha aqui Willows.

Ela se levantou e sentou-se em cima da mesa. Ele se encaixou entre as pernas dela e puxou-a para um beijo. Toda a tensão e nervosismo haviam se dissipado. Tudo o que havia ali era o desejo sobrenatural do casal. Cathy puxou Gil pelo colarinho da jaqueta e o trouxe para mais perto. A necessidade de sentir o corpo do homem no dela estava demais...

–Gil... – Nenhum dos dois soube dizer se aquilo havia sido um gemido ou um sussurro, mas que Gil havia gostado de ouvi-la pronunciando seu apelido daquela maneira, ah ele havia. – Vamos para a sua casa?

Ele desceu os lábios para o pescoço dela e sussurrou:

–Ainda não podemos... Nosso turno ainda não acabou.

Ela puxou os cabelos dele quando ele desceu os lábios para o colo da ruiva. Gilbert esboçou um sorriso maravilhoso ao notar que o feixe do sutiã da mulher ficava na parte da frente. Catherine não percebeu Gilbert abrindo o sutiã, estava extasiada demais para isso. Quando Gilbert começou a se deliciar nos seios de Cathy a mulher mordeu os lábios para segurar os gemidos, mas um gemido rouco escapou-lhe pela garganta e aquilo só animou mais Gil. Cathy começou a desabotoar a camisa de Gil e logo foi a vez dele de sentir os lábios da ruiva em seu pescoço. E ela sabia bem como o deixar louco apenas com beijos e chupões no pescoço.

–Cathy... Isso é... Tortura... – Ele tentou falar, mas seus gemidos contidos atrapalharam bastante a ação.

Cathy olhou para ele sorrindo e falou:

–Sua tortura ainda nem começou, meu bem.

Ele fechou os olhos. Catherine terminou de abrir a camisa do homem e voltou a beijá-lo. As mãos de ambos explorando delicada e vivamente o corpo do outro.

–Sabia que eu sempre tive vontade de fazer isso com você aqui no seu escritório? – Ela disse ao pé do ouvido dele só para provocar.

Ele abriu os olhos e a puxou para o sofá.

–Então precisamos realizar esse seu desejo, Willows.

Se Gilbert soubesse das reações do corpo de Catherine quando ela o ouvia chama-la de Willows daquela forma ela estava perigosamente perdida. Gil não perdeu tempo, retirou a blusa da mulher por completo enquanto voltava a beijar seu corpo, as mãos dele começando a descer para lugares extremamente perigosos, mas Cathy queria demais senti-las. Antes que perdesse totalmente o controle sobre si ela perguntou:

–Tem certeza Gil? Não quero ver você arrependido depois...

Ele parou o que estava fazendo, olhou nos olhos dela e respondeu:

–Meu bem, eu nunca me arrependeria de nada com você.

Ela sorriu e voltou a beijá-lo. Quando as mãos dele estavam quase atingindo os lugares que Cathy tanto ansiava ambos foram bipados. O susto foi tão grande que Cathy levantou do colo do homem com um pulo. Olharam-se com medo enquanto vestiam suas roupas. Quando saíram do escritório encontraram Nick tranquilo, os esperando para o novo caso. O rapaz entendeu tudo e, quando ficou só com Cathy disse:

–Desculpa, não consegui segurar por mais tempo. Eles queriam ir atrás de vocês. Por isso bipei.

Ela o abraçou muito agradecida, mas não disse nada. Assim que desceram do carro Gil puxou Cathy e disse:

–Acho que não poderei liberar o Gilbert, nem você, para o jantar. Vocês terão que dobrar o plantão. E você tem algo inacabado no meu escritório, acho bom se preparar para cumprir o mais rápido possível.

Ele a deixou ali, parada, mil coisas obscenas passando pela cabeça.”

Ao sair da memória Gilbert se viu suado e bastante excitado. Desvencilhou-se de Cathy delicadamente e foi tomar um banho gelado. Estava precisando. Quando voltou puxou Cathy para si e ela logo voltou à posição inicial. Ele ficou se perguntando se aquela noite havia sido completada depois. A curiosidade estava enorme. Sabia que podia perguntar aquilo para uma pessoa, mas a vergonha estava muita. Precisava saber se ele já havia amado Cathy da maneira mais intensa existe. Pegou o celular e mandou a seguinte mensagem para Nick:

“Boa noite Nick, espero que esteja bem! Preciso saber uma coisa, mas preciso de descrição e sigilo total! Sei que você pode me responder. Sinto isso. E estou passando por cima de mim mesmo para saber. Tenho me lembrado de muitas coisas, todas tem haver com Cathy, mas não consigo despertar aquele amor por ela, não ainda. Preciso saber se eu e ela já fizemos... Você sabe o que, né? Ok. É isso!”

Gil reescreveu aquela mensagem diversas vezes antes de envia-la, mas no fim ficou tudo igual. Todas eram desconcertantes. Em menos de cinco minutos uma resposta de Nick chegou ao celular do homem:

“Hey! Sim estou bem. Espero que vocês também. Que bom que você tem conseguido lembrar. Fico feliz. Uma pena que você ainda não se lembre do sentimento. Era tão lindo... Bom, não! Se você quer saber se vocês já fizeram amor, nunca. Por muitas vezes quase, mas geralmente vocês estavam um pouco alterados por causa do vinho. Aliás, vinho! Algo que vocês sempre gostaram de fazer juntos. Degustar um bom vinho do porto. Da última vez que vocês tomaram vinho na casa dela, após uma apresentação da Linds, quase rolou sim. Vocês me contaram. Mas ela sempre sonhou com isso Gil. Sempre te quis por completo. Por isso queria estar sóbria. Queria registrar cada momento com você. Ela estava programando isso para a lua de mel de vocês. Agora, com sua dúvida sanada, irei lhe deixar descansar e vou cuidar do meu caso. Abraços para vocês.”

Gil sentiu algo ruim no peito. Lá no fundo ele queria sim que eles já tivessem feito amor porque assim, talvez, ele voltasse a sentir aquele sentimento que todos diziam ser a coisa mais linda do mundo...

Naquela noite eles dormiram abraçadinhos. Catherine acordou primeiro e tratou de ir comprar um café da manhã decente para eles. Depois do café foram investigar e, para sorte ou asar, tudo não havia passado de um acidente. Decidiram ficar mais aquela noite para descasarem. Cathy conseguiu convencer Gil a saírem para jantar e dançar. Ela estava louca para beijar o homem. Aquela abstinência de Gilbert Grissom era pior que abstinência de uma droga extremamente forte e viciante. Ela sentia que estava surtando – e talvez estivesse mesmo porque até sonhar com os beijos do homem ela andava sonhando nos últimos dias – e que precisava muito sair daquela tortura. Gil, por sua vez, se pegou ansioso pelos momentos ‘encenados’ dos dois. Ele amava sentir o corpo da mulher, amava a forma com que se olhavam, amava cada traço dela.

Quando foram para a casa de danças – apenas danças de salão – notaram que havia convidados especiais. Assistiram a apresentação dos sete casais que logo começaram a dançar juntos. (Hora da Céline crianças, link está nas notas inicias, ok? Aproveitem Ammore Annascunntuto – Céline Dion. Espero que gostem)

As damas se afastaram de seus parceiros e uma encenação dramática começou a encantar todos os presentes ali. Gil notou um homem olhando demais para Cathy, então decidiu que era hora de mostrar que ela tinha dona.

–Cathy... – Ele chamou olhando para ela.

Catherine virou os olhos e notou o que Gil queria. Se beijaram apaixonadamente. Ou melhor, para Catherine apenas ela era a apaixonada no contexto. Gil levou a mão até a nuca da ruiva e aprofundou o beijo. Cathy cedeu. Não tinha como não ceder. Depois voltaram a olhar o espetáculo. Um homem ainda não visto surgiu, dançando sozinho, de uma forma peculiar. Logo outros surgiram e começaram a unir os casais. Catherine sorria, com os olhos marejados. Era lindo demais. Por mais que fosse apenas encenação ela conseguia sentir o amor vindo dos casais e aquilo pesava demais. Gil voltou a olhar Cathy. Ela estava sorrindo e aquele sorriso o fazia sentir borboletas no estômago. Os olhos azuis dela o hipnotizavam. Aqueles cabelos ruivos... O cheiro dela era único e a forma peculiar de cruzar as pernas era sempre muito observada pelo homem. ‘O que é isso, Gilbert? Você tem namorada.’ Falou para si mesmo, mas não conseguia para de olhar para Catherine.

Um dos homens do espetáculo veio até Cathy, ajoelhou-se na frente dela e ofereceu-lhe uma rosa. Cathy aceitou de ímpeto enquanto sorria lindamente. Logo outro homem veio e, mimicamente, brigou com o colega, dando a entender que ele tinha feito algo errado. O segundo deu uma rosa para Grissom e fez um gesto para que ele desse à acompanhante. O coração de Cathy acelerou quando Gil beijou a flor e, olhando nos olhos dela, lhe ofereceu. Ela pegou a flor e os dois homens puxaram os dois para o salão. Catherine e Gil perceberam que outros casais também haviam sido puxados e relaxaram um pouco. Gil sussurrou no ouvido dela:

–Não sei dançar...

Ela riu e falou:

–Eu me lembro disso. Apenas me acompanhe tá?

Antes de começarem foram separados e colocados para dançar com outras pessoas. Uma correria começou junto com o ápice instrumental da música. Logo uma voz suave e conhecida do casal começou a soar...

“Cuant anne pe

Stu munne e cuant anne ancora

Si se putess

E si teness a pacienza

Simme accusì

Nuje c'annammuramme

Fine a chiagnere

Niente e nisciune

Chistu desiderie e te”

(Quantos anos

Nesse mundo faltam?

Se eu pudesse

E tivesse paciência

Pela maneira que somos

Eu me apaixonaria

Até chorar

Não há nada nem ninguém

Que eu desejasse mais senão você)

Olhos dos dois se procuravam no salão. Ela o queria. Ele queria o cheiro dela, o calor dela perto de si. Precisava daquilo. Foram trocando de parceiros para tentarem se aproximar, mas aqueles que haviam lhe puxado para o centro do salão nunca os deixaram ficar próximos.

“Scuseme si nu scrive chiù

Ma o saje ca jev a nun murie

Sto semp a fà coccos ...

E nu ma bbaste maje”

(Desculpa se não escrevi mais

Mas você sabe que eu não morri

Eu sempre fiz algo

Para não esquecer tudo)

“Pe cchelle ca rimane ca

Pe cchelle che è succiese

Dinte a st'ammore annascunnuto”

(O que eu abandonei

O que aconteceu

Desse amor escondido)

Finalmente ficaram próximos o suficiente para se verem e Catherine abriu um sorriso de orelha a orelha. Gil sorriu timidamente ao ver a ruiva.

“Si fanne

Veré e'stelle tutte

E vote ca rire

E se ne vann

E'stelle n'ciele

Si chiagne”

(Quando você

Sorrir as estrelas

Brilham

E se somem

Lá no céu

Você chora)

Cathy correu para os braços de Gil sorrindo e se abraçaram apertado. Gil trouxe-a mais para si e beijou-a. O coração de ambos acelerados ao extremo.

“Nu teng mo chiù lamient

O saje

Sta tutt appost

Dint a sta ammore

Vuò sta annascunnuto”

(Não tenho mais dor

Você sabe que

Está tudo bem

Nesse amor

Que você quer esconder)

Gil rodou Cathy, se ajoelhou e beijou a mão dela. Os dois homens que haviam puxados-os para o salão estavam sentados ao lado, admirando. Começaram a bater palmas para os dois e Cathy logo ficou vermelha. O pensamento da ruiva foi um tanto quanto sôfrego: ‘Uma pena que tudo, para você, seja uma encenação, mon amour!’

Mal sabia Cathy que aquela noite estaria para sempre marcada para Gil porque algo diferente havia acontecido dentro do homem, e ele não sabia explicar...


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Notas finais do capítulo

A gente não vai conversar nada kkkk, vocês vão comentar, isso sim kkkkkk Beijinhos de luz.... ou melhor, beijinhos de Marganás babys.



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