Amor de Gerações escrita por Pauli, Hastings


Capítulo 5
Hipnotizado


Notas iniciais do capítulo

Hello, it's me (por que eu amo fazer isso?)
Bem, deixando as brincadeiras de lado, está aí o capítulo. Boa leitura :)



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Pov's Sherazade

O dia amanheceu. O médico disse que Duda receberia alta.

Senti um grande alívio, eu tinha uma esperança dentro de mim que dizia que tudo iria se resolver. Tudo iria ficar bem.

Entrei no quarto onde Duda estava.

– Filho, você irá receber alta, graças a Deus.

– Ainda bem. Não aguento mais essa vida dentro do hospital – ele bufou.

– Eu te entendo. Mas isso vai passar. Pode ter certeza – sorri, ele sorriu de volta.

Depois de algum tempo em silêncio, o que estava me incomodando, Duda me fez uma pergunta:

– Mãe, quem era a menina que estava falando comigo, quando eu desmaiei?

– Não sei bem, acho que é Cris, a filha de Onur.

– Cris – ele sorriu.

– Por quê?

– Por nada. Ela tentou me ajudar, só queria saber seu nome.

Pov's Duda

Depois que eu voltei pra casa, minha vontade de encontrar a garota, a tal Cris, era maior.

Não sabia ao certo onde eu poderia vê-la, mas eu queria. Algo nela, me chamou a atenção. E como chamou. Eu só queria agradecer por ela ter me ajudado, ter se preocupado comigo.

– E aí, Duda, pensando em quê? – Mosca se sentou ao meu lado.

– Em nada – suspirei.

– Meus príncipes – nossa mãe chegou na sala – Onur, meu chefe, nos chamou para tomar um café com ele e suas filhas. Mas acho que não vou. Vocês querem ir?

Não queria ir. Mas logo lembrei-me que Cris era uma das filhas de Onur. Adiantei a palavra.

– Nós vamos.

– Pois é mãe, acredito que não vai ser tão ruim assim. – Mosca completou.

Mamãe suspirou. Talvez ela não gostasse do tal Onur, mas faria tudo por nós.

– Está bem. Nós vamos.

Eu sorri. Finalmente poderia ver a garota novamente.

(...)

A casa era grande, tinha um jardim enorme. Eles eram bem de vida.

Entramos. Uma mulher nos recebeu. Deduzi que fosse a empregada.

– Fiquem a vontade – disse ela – Senhor Onur já está chegando.

Sentamo-nos no sofá da sala. Uma menina, de cabelos pretos e longos apareceu. Era ela. Cris.

– Oi... Está tudo bem com vocês?

– Está sim – minha mãe respondeu – Obrigada por ter ajudado o Duda no dia do desmaio.

– Ah, imagina. Foi um prazer – ela sorriu pra mim. Fiquei... Hipnotizado. Como ela era linda.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. DuCris ♥
Comentem. Bjo!



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