PercyJackson.A disputa em uma batalha sem profecia escrita por FernandaC


Capítulo 2
Dúvidas


Notas iniciais do capítulo

Enjoy it.



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Além dos problemas de déficit de atenção e hiperatividade, outra característica marcante em um meio-sangue são os pesadelos. Logo, é raro eu ter uma noite de sono tranquila. Porém, para a minha surpresa esta noite foi sem sonhos. Então, abro os olhos e percebo que algo está diferente. Esta não é a minha cama no chalé de Poseidon, na verdade, aqui não é o chalé de Poseidon. Atordoado, pego minha espada e averiguo o local. É uma caverna, não muito diferente das outras em que eu estive. Ao sair me deparo com um lindo jardim... Eu já estive aqui antes... Assim, com um gélido frio na barriga percebo onde estou, em Ogígia.

O lugar é exatamente o mesmo, mas onde ela está? Começo a procurá-la e, então, eu a vejo sentada sobre uma enorme pedra, com a mão deslizando na água do rio. Ela se vira para ver quem se aproxima, sua expressão suaviza-se e sorri. Definitivamente, minha memória não fez jus à sua beleza. Ando meio estupefato em sua direção, na tentativa de cumprimentá-la. No entanto, acordo com um sobressalto. Era um sonho, um estúpido sonho estranho!

Por que eu sonhei com a Calipso? Depois de tanto tempo. Será que ela está bem? Não há como saber, e não tem como eu ficar pensando nisso agora. Estou atrasado para o café... Ai caramba, será que devo contar isso para Annabeth?! Hum... Melhor não. Posso estar sendo covarde, mas foi apenas um sonho, não é como se eu estivesse traindo-a. E não quero preocupa-la com besteira.

Estou tão agoniado para sair do chalé e ir ao pavilhão, que não presto atenção, e me choco com a Annabeth, que estava quase batendo na porta do chalé.

– Ai, Cabeça de Alga! Nem adianta se apressar, você perdeu o café. Toma, come isso e vamos indo. Temos que praticar escalada na parede com lava hoje, por que você se atrasou? - Annabeth me perguntou rindo.

– Obrigado! Hum... Dormi demais, meu despertador quebrou e como o Tyson voltou para o palácio do papai, eu me atrasei. – Menti pessimamente. Preciso distraí-la, pois logo ela pode perceber a mentira.

Coloco meu chocolate quente no parapeito da janela, olho nos olhos dela, pegando suas mãos. E por mais que ela esteja do mesmo jeito de sempre, ela não poderia estar mais linda. Assim, sem cerimônia alguma, eu a beijo.

Já se passaram alguns dias desde que começamos a ser mais que amigos e ainda não me acostumei com ela tão próxima assim de mim, com a ideia de que agora eu posso beijá-la. Felizmente estávamos com pressa e o fato de eu ter tomado uma boa atitude a manteve ocupada e calada, o que foi ótimo para quebrar o seu raciocínio, o problema é que eu sei que uma hora ou outra eu terei que falar com ela sobre isso. É inevitável.

Ótimo, me queimei. Com certeza, essa não foi minha melhor subida, me distraí algumas vezes, o que é um grande erro a se cometer quando se tem lava despencando perto da sua pele.

– O que está havendo Percy? Você já escalou coisas piores. - Annabeth me pergunta enquanto íamos para o almoço.

Maravilha, ela percebeu. Se eu não falar, no mínimo desconfiada ela já está e uma hora ou outra vai descobrir e será pior. Isso, seja sensato Percy. Não posso ficar omitindo o tempo todo e não gosto de esconder as coisas dela. Sinto-me culpado, péssimo.

– Annabeth, eu tive um sonho...

– Percy, Annabeth! - Grover nos chama. Pego a mão dela e caminhamos na direção do nosso amigo. Ele está muito nervoso, observo-o comer a barra da blusa enquanto mudava o peso de um casco para o outro.

– Grover, qual o seu problema? Quer outra blusa? - Pergunto e ele faz um buraco enorme na camisa com os dentes.

– Ahh... Baah... É a Juníper, acho que... Bem, ela estava meio esquisita ultimamente, então fui investigar o porquê dela estar diferente comigo. – Ele diz ficando com uma coloração meio esverdeada.

– O que ela tem Grover?! - Annabeth pergunta.

– Ahh... Annabeth, eu acho que ela está gostando de outro sátiro! - Grover desabafa com lágrimas nos olhos.

Annabeth aperta minha mão com força. Eu a olho atentamente, suas feições. Há algo errado, diferente nela.

– Cara, você está enciumado! Converse com ela, você tem que ter certeza antes de acusá-la de algo. Sinceramente, eu não acredito que a Juníper lhe magoaria dessa forma! Você deve confiar nela, isso é muito importante, pense nisso. – Eu digo.

Annabeth me olha com atenção, quase que impressionada. Acho que eu nunca falei essas coisas em voz alta, mas precisava acalmar meu amigo, ele deve estar passando por uma situação difícil, não queria estar no lugar dele, fato que me leva ao meu próprio dilema: sonho, Calipso e minhas omissões. Então, Grover respira fundo, olha para os lados e começa a estivar o que restou da sua camisa.

– É, Percy, você tem razão! Eu vou conversar com ela. Obrigado por terem me escutado. – Grover se vira para voltar para o interior da floresta e nos deixa sozinhos.

Tento esboçar um sorriso para Annabeth, mas ela ainda está séria demais. Introspectiva. Será que devo me preocupar com isso? Porque uma coisa é certa, pelo visto ambos estamos omitindo algo. Eu sei o que eu estou guardando em segredo, mas o que será que ela não está me contando? Desta forma, no momento em que tomo ar para perguntar, ela me puxa pela mão guiando-me para o pavilhão, afinal temos que almoçar.

Meu almoço foi triste e solitário, queria poder sentar com ela, mas essas regras existem para serem respeitadas. Assim, fico enrolando com minha comida a ponto de dar tempo de todos irem se retirando do pavilhão, quero conversar com ela. Quando a mesa do chalé de Atena finalmente esvazia, ficando somente Annabeth, eu me levanto e sento-me ao seu lado. Observo-a minuciosamente.

– Oi, Sabidinha. Almoçou bem? - Pergunto, assustando-a um pouco. Ela não percebeu que eu havia sentado do seu lado, o que me incomodou. Seus pensamentos estavam bem longe do Acampamento Meio-Sangue e há éons de distância de mim.

– Ah! Oi Percy, sim, sim o almoço foi ótimo. – Ela responde com um sorriso forçado. - Hãn, eu vou indo para o meu chalé, tenho que estudar umas criações feitas pelo Dédalo sobre fortificações relacionadas com autômatos, bem complexo. Então, te vejo mais tarde. – Assim, ela me dá um beijo rápido e vai embora apressada me deixando sozinho, sem nem olhar para trás.

Ela nem ao menos reparou que eu sentei-me à mesa do seu chalé, que eu transgredi uma regra. Queria pelo menos parabéns, uma demonstração de surpresa, um sorriso por isso! Estou começando a me aborrecer, pois a frustração já está alojada em mim. Afinal, o que ela esconde? E por que, depois de tanto tempo, eu sonho Calipso? Não tenho a resposta para nenhuma das perguntas, mas sei que ambas são reais. Não é imaginação.

Se tem duas coisas que me acalmam quando não estou bem é a esgrima, o mar e a Annabeth. Opa! Digo, três coisas, e não necessariamente nessa ordem. Annabeth, Annabeth... O que você não está me contando? Qual o seu segredo? Já estou estraçalhando o boneco de palha, quando a Sra. O'Leary aparece latindo e correndo em minha direção. Como sempre, sou derrubado e encharcado de baba, é a demonstração de felicidade da minha cachorra em me ver. Eu também estava com saudades, ela estava no submundo ajudando Nico em algum trabalho designado por Hades.

Então, se a Sra. O'Leary está aqui, Nico também deve...

– Percy! A Sra. O'Leary sempre sabe onde lhe encontrar. - Nico DiAngelo fala.

– Nico! Como vai? O que faz aqui, você não devia estar ajudando Hades ou algo do tipo? – Pergunto, analisando o quanto o garoto cresceu, provavelmente deve estar da minha altura, porém ainda bem magro e de aparência sombria.

– Eu vou bem. – Ele responde gesticulando com a mão como se isso não fosse importante. - Na verdade Percy, eu vim aqui porque acho que você pode me ajudar. Como deve saber, meu pai está querendo que eu faça uma vistoria no mundo inferior, quer que eu cheque se todos os imortais inimigos estão devidamente presos. Bem, isso até que foi fácil de fazer, o problema é outro totalmente inesperado. - Nico fica mais sombrio e sério. Algo o perturba desconfortavelmente.

– O que está havendo, Nico? – Um frio percorre minha espinha, trazendo um pressentimento ruim que meu inconsciente já sabe e que, assim, o bloqueou para evitar que eu encare a realidade.

– Trata-se de uma alma, uma alma que não consegue descansar, um ser que, mesmo no Elísio, não está feliz... Não está em paz.

– Luke. – Eu digo assombrado.

– Bem, infelizmente sim, mas é estranho Percy, ele não está sossegado, está arrependido, chora constantemente, murmurando o passado, a guerra, fala sobre sua mãe, Hermes. Ele afasta todo mundo que tenta se aproximar para ajudar... - Nico diz meio inquieto. Ele está editando a história.

– O que é Nico?! Conte-me tudo. - Ele respira fundo e parece mais cansado do que antes.

– Percy, mais do que qualquer outra coisa, as maiores e devotadas lamúrias de Luke são sobre ela... - Nico me fita, receoso em completar, e realmente, não precisa.

– Você se refere à Annabeth. É o nome dela que Luke chama. - Concluo.

Assim como eu sonhei com Calipso, será que Annabeth sonhou com Luke? E por que isso me irrita tanto? Afinal, ele está morto e, logo, não tem como voltar para o mundo dos vivos. Nenhuma alma sai do submundo, visto que nunca ninguém conseguiu fazer isso, nem mesmo a mais doce música tocada por Orfeu, em sua lira, conseguiu levar a alma de Eurídice, o amor de sua vida, para a superfície, para a luz do sol. Não será a alma de Luke a conseguir este feito.

– Sei o que você deve estar pensando, quais são as probabilidades de Luke conseguir sair, não é mesmo? Mas entenda Percy, ele está no melhor local do submundo, Campos Elísios, só que muito infeliz, extremamente atordoado, se isolando de todos que tentam se aproximar. E o mais bizarro não é isso, pois não me importa os sentimentos do Luke e, sim, o estado da sua alma. – Um nova onda de frio e arrepios percorrem meu corpo, pois o Nico dizer que algo é do submundo é bizarro, então a situação está incontrolável, além do crítico.

– O que tem ela? – Pergunto.

– Bem, nunca vi ou escutei algo do tipo. As almas não são corpóreas, como você sabe, elas são espectros plasmáticos, digamos assim, devem ser constantes, imutáveis.

– Ok, mas o que tem haver isso? – Pergunto impaciente.

– Percy, a alma de Luke está oscilando. - Nico percebeu minha incompreensão. - É difícil de explicar. Não é todo o tempo, somente em determinadas situações. Porém, o que me incomoda mais é que a função primordial dos Campos Elísios é ensejar paz à alma e, bem, é como se o Luke estivesse indo contra essa força, mesmo que não é propositalmente. Desta forma, quando o espectro de Luke oscila, ele acaba indo para o lugar que lhe traz paz...

– O que você quer dizer com isso? – Pergunto já sabendo a resposta.

– Quero dizer que Luke pode sair do mundo inferior para ir ao encontro da sua paz, devido à força funcional dos Campos Elísios.

– Nico, como ele pode conseguir isso?! - Eu pergunto com urgência nos olhos.

– Bem, eu meio que acabei de lhe explicar Percy, é muito, muito raro isso acontecer. Como eu lhe disse, os Campos Elísios traz paz e felicidade para as almas merecedoras, essa é a função dele. Involuntariamente, o local não está conseguindo cumprir com suas funções e atender as necessidades de Luke, por isso ele oscila. Quando isto acontece, a alma dele acaba viajando para o lugar onde ele possa encontrar essa paz e felicidade. Fato que me traz de volta para cá, quero saber se você pode me ajudar com alguma coisa. Obviamente, isso não pode acontecer Percy, é incomensuravelmente errado, vai contra as leis mais antigas. – Nico diz intrigado com o problema, posto que, a situação mexe com os poderes do próprio Hades. - Então, eu tenho um bom palpite sobre onde ele vai quando oscila e tenho a impressão que você agora sabe também. – Nico tem razão, eu sei.

Luke está vindo ver Annabeth. Ele está atordoado, triste e arrependido. Incomodamente, uma lembrança aparece em minha mente, o último dia da guerra, em que ele perguntou para Annabeth, antes de derrotar Cronos, se ela o amava, e ela disse que não. Mas até onde vai essa sinceridade? Assim, outra lembrança, ironicamente, inunda meu cérebro, hoje de manhã, quando Annabeth apertou minha mão, no momento em que Grover comentou sobre a Juníper estar traindo-o.

Um pequeno desespero misturado com agonia e outras coisas que nem sei decifrar apertam a boca do meu estômago.

– Eu vou achar um modo de lhe ajudar - e me ajudar também, penso. - Lhe aviso quando tiver alguma informação.

Despedi-me da Sra. O'Leary e ando em direção ao Chalé três. Sento-me na minha cama com as mãos na cabeça. O que está acontecendo? Por que ela não tentou falar comigo? Pelo menos eu tentei conversar com ela sobre a Calipso. Será que ela está indecisa? Se o Luke não tivesse ido para o lado inimigo, será que ela estaria comigo agora? Assusto-me quando ouço baterem na porta.

– Entra! – Digo um pouco irritado.

Annabeth entra timidamente no chalé. Meu coração palpita fortemente, ao mesmo tempo em que um turbilhão de perguntas não feitas ficam entaladas na minha garganta. A raiva e a frustração perpassam meu rosto. Estou triste e, pela sua expressão, ela também está. Assim, engulo todas as minhas dúvidas, e a abraço. Eu preciso disso e acho que ela também, porque eu não sei por quanto tempo ficamos ali.

– Percy, precisamos conversar. – Vish, não gosto do tom dela. Isso não vai prestar. Será que eu estou preparado para ouvir? O que eu vou fazer se ela...

– Sim, eu sei... O que está havendo? – Pergunto, tentando demonstrar confiança e firmeza na voz.

– Eu não sei Percy, eu mandei uma mensagem de Íris para o meu pai, para dizer que vou à Nova York e para nos acertarmos. Mas quem recebeu foi a esposa dele, ela disse que ele está chateado comigo. Acho que vou passar algumas semanas com meu pai quando voltarmos para a cidade, ele deve estar preocupado e saudoso. – Que?! Como assim ela vai passar umas semanas longe de mim em São Francisco? Pensei que ela fosse falar do Luke! Por que ela não me conta logo? Endureço as feições.

– O que você tem? Por que você está me olhando assim? – Ela pergunta um pouco surpresa pela minha reação inesperada.

E, então, ela se afasta de mim, desviando os olhos para o meu criado mudo. Sigo seu olhar crítico e calculista, logo, percebo para o que ela está olhando. Meu despertador funcionando perfeitamente. Não é necessário ser um gênio para saber que ela me pegou na mentira e todas as suas suspeitas se confirmam.

– Percy, o seu relógio não estava parado? – Annabeth pergunta retoricamente, com um ar autoritário como quem exige uma explicação rápida e eficiente. Não posso continuar com mentindo.

– Hãn... - Balbucio.

– Percy! O que houve noite passada? Por que você se atrasou para o café? – Ela pergunta deduzindo previamente a resposta.

– Okay! Eu tive um sonho. - Falo agoniado e suando. – Eu sonhei com a Calipso. - Olho para ela e não compreendo sua expressão. Ela está pálida com os olhos mais escuros que o normal, eu tento segurar suas mãos e, no entanto, ela se afasta de mim.

– Calipso? O que aconteceu no seu sonho, Percy? – Annabeth pergunta com a voz perigosamente calma e controlada. Tento novamente pegar as suas mãos, mas totalmente em vão. Assim, acabo contando. Ela escuta com muita atenção, encarando bem os meus olhos, analisando todas as minhas reações. Ficamos em silêncio por um tempo, estou impaciente, ela não diz e não faz nada.

Sento-me em minha cama e começo a pensar. Não tem motivos para ela ficar assim comigo, não tem nem a mínima chance da Calipso sair de Ogígia, totalmente diferente do casinho romântico dela com Luke. E, pior, ela não me disse nada, nem uma menção se quer! Ela está me ignorando sem analisar que ela tem omissões a confessar.

– E você, não tem nada para me contar, Annabeth? – Interrogo irritado, incutindo acusações implícitas em meu tom.

Olho-a e percebo que ela me observava, porém há quanto tempo? Sua expressão é quase a mesma, olhos escuros, sobrancelhas franzidas, bico arrebitado. Mas agora estava mais feroz e, como eu, irritada. No entanto a minha pergunta a desarmou, ela entendeu que eu sabia, só não sabia como.

– Eu...? Hum... Também tive um sonho. – Annabeth responde desviando os olhos para a janela aberta ao fundo do chalé.

– Foi mesmo? - Pergunto sarcasticamente.

– Foi. Eu sonhei com o Luke, mas foi muito estranho, ele estava em pé na frente da minha cama e me observava dormir. E quando tentou falar algo ele sumiu. Parecia muito abatido e triste... - Ela não conseguiu terminar a frase, totalmente imersa em pensamentos e recordações. Isso me deixou furioso, como ela ainda consegue ficar abalada por causa dele?

– Por que você não me contou? - Pergunto. Diferente dela eu não consigo manter a voz calma, estou muito irritado e furioso.

– Pelo mesmo motivo que você não me contou da Calipso! Eu sabia que você me escondia algo. - Ela joga o mesmo argumento sobre meu sonho. Estávamos empatados. Ou melhor, quase empatados.

– Mas ao contrário de você, eu tentei lhe contar, só que sempre acontecia alguma coisa e me impedia de lhe contar. Eu tentei falar com você no pavilhão, eu sentei na sua mesa e você foi embora sem cerimônia alguma. E se eu não estivesse lhe perguntando, você nem teria me dito, não é verdade?! – Questiono acusadoramente, encarando-a ferozmente. - E agora você vem me dizer que vai passar umas semanas em São Francisco, será que é para lá que você vai mesmo?!

– Cuidado com o que você fala! Você não deveria estar me acusando dessa forma, Percy! – Ela aponta o dedo na minha cara e vejo seus olhos ficarem brilhosos. - Quer saber, eu vim aqui conversar, justamente, sobre isso com você, só que pelo visto não tem condições. Vê se cresce Percy. - E assim ela vai embora deixando a porta aberta ao sair. Estou muito furioso, mas tudo se esvai no momento em que reparo em seus olhos.

Não acredito, eu fiz Annabeth chorar.


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam?



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