Insurgent's Attack - Interativa escrita por MaryDuda2000


Capítulo 9
Sósia elementar


Notas iniciais do capítulo

Amanhã começam minhas provas ;-;
Mas ainda sim fiz um esforcinho para postar mais um capítulo para vocês.
Boa leitura a todos!



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 Parecia agora muito fácil se pensar numa solução. Tinham que voltar novamente para o centro de Chicago e para Hayley, isso não seria nenhum problema já que passou basicamente sua vida toda em tal facção. Já sabia o mapa da cidade como uma velha lembrança prazerosa, como costuma ser o primeiro beijo ou futilidades assim para outras pessoas.

A terra incomodava um tanto seu andar, assim como o chão duro e rachado que vinha dormindo nas últimas semanas. Agora, definitivamente, ao sinal de seus contatos com o grupinho que, por sorte, conseguiu escapar e retornar a Amizade, tinha sinal livre para voltar, sem sequer precisar passar em tal facção. Simplesmente não conseguia suportar imaginar tanta alegria por nada.

Ao menos, ela tinha um motivo. Levantou já sentindo o calor da manhã em seu rosto. Quaisquer coisas necessárias, tratou de providenciar durante a madrugada. Agora, ajustava com orgulho a cor azul da Erudição em seu vestido justo até altura dos joelhos e colocava o salto, organizando sua última maleta antes mesmo que pudesse repousar no banco de couro da caminhonete a sua espera.

Ao seu lado, um homem de cabelo grisalho, alto e postura já admitindo sua boa experiência a partir das linhas de expressão, vestindo uma mistura de cores digna de ser classificada como Sem-facção, tal qual é, ao menos no momento, sentou-se ao seu lado. Suas botas era típicas para trabalhar em plantações na Amizade, calça preta da Audácia, camisa branca da Franqueza e um blazer cinza por cima, algo típico da Abnegação, exceto pelo fato de ser muito bem detalhado.

— Ansiosa para voltar, suponho! - ele sorri de lado, colocando o cinto de segurança.

— Nada mais que ter de receber ordens daquela pirralha... - Hayley comemora, saboreando as palavras como se tivesse gosto de mel.

Clarissa era parte do plano. Óbvio! Sendo sobrinha de Jeanine, quem não estaria muito bem patenteada numa situação dessas? Contudo bancar uma lenda de vulto assassino aqui e ali sem nem mesmo ressaltar o caos que causou a sua “equipe de produção” era um tanto egoísta. Ainda mais insuportável que a própria jovem!

Agora, com seus trinta e oito anos, quase imperceptíveis devido ao modo como sempre cuidou e evitou se estressar com ambas crianças que teve, ainda que muito jovem, tinha certeza estar muito melhor que muitas das garotas com as quais já trabalhou.

A porta de trás é aberta e então batida com força. Uma garota de reconhecível cabelo longo, liso e negro, acompanhada pelas esmeraldas como cor dos olhos, adentrou o veículo com sua mochila, colocando quase que de forma costumeira o par de óculos que maioria dos membros da Erudição usavam.

— Melhor parar com isso, Paula! Tire os óculos...

Revirando os olhos, parte pelo fato de Stan sempre ser irritamente perfeccionista ou se era consigo mesma por não reparar em tal detalhe. Agora, nada mais ela faria que reviver seu papel. Agora sim teria um papel bastante peculiar em toda a história.

— Uma missão em campo... Sabe que não vamos conseguir manter contato por muito tempo, certo? - Hayley alertou.

— Tudo bem. Pessoas mortas sempre sabem a hora de mandar um bom sinal de vida.

A frase era o suficiente para que o casal a sua frente pudesse confirmar que ela aceitara a proposta feita na noite anterior, assim que Hayley havia recebido algumas mensagens quanto a volta deles possível.

De qualquer modo, a própria biologia se aplicou perfeitamente como arma e seria algo completamente ignorante não aproveitar tal ato para se aproximar de seus companheiros. Precisava fazer isso não somente pelo que acreditava, mas também por Hayley. Ela, quem aplicara seu teste de aptidão, foi a primeira a esclarecer sobre seus genes divergentes e os possíveis perigosos que corria. Possivelmente isso teria auxiliado na escolha quanto a atual facção.

A seguinte proposta era algo ligeiramente fácil de se realizar. Haviam acompanhado todos os conflitos dentre os grupos que tentavam fugir da cidade e, por coincidência, ou não, havia uma jovem pouco mais nova, pertencente a Audácia, assustadoramente parecida com ela. Paula tinha que aproveitar isso.

Seus pulsos ainda apresentavam toda a vermelhidão das cordas pelas quais teve que ficar presa assim que descobriram sua ambiguidade e capacidade de manipular alguns testes. Não que isso fosse exatamente um problema, entretanto tivera Hayley como guia e se não fosse essa tal missão ter tirado-na do Complexo, talvez ainda estivesse por ser torturada por Jeffrey - o maníaco, como preferia nomeá-lo.

Paula chegara a conhecer o filho dele, Josh, antes que se transferisse para a Audácia. De fato, a visível aparência demonstrava alguém confiável, porém instintos de loucura e transtornos obsessivos os deixavam cada vez mais macabros e revoltados entre si.

Outro rapaz adentrou o carro. Seu cabelo castanho estava um tanto arrepiado. Estava bastante elétrico, estampando de forma quase exagerada um sorriso no rosto.

— Equipe PP! Isso soa quase dupla dinâmica! Com certeza vai ajudar a terem no mínimo um pouco de sintonia. - comentou Stan.

Isso não significava exatamente nada, até porque, ambos haviam acabado de serem apresentados. Os olhos de Paula vagaram para o lado de fora da janela, encarando o caminho que se fazia a partir do momento em que Stan ligara o motor do móvel. Do outro lado, Peter batia de maneira um tanto repetida, ainda que silenciosa, o pé no chão do carro, fechando os olhos por um longo período de tempo. Parecia cantarolar algo em sua própria mente, entretanto, a essa altura, o sorriso já havia diminuído, deixando seus lábios somente um tanto entreabertos.

Stan fazia a curva pelos antigos prédios depreciados e destruídos pela parte da cidade quase ignorada. Algumas câmeras nos terceiro e sétimo andares de um ou outro refletiam quando algum feixe de luz batia em suas lentes. Hayley, ao seu lado, conferia alguns documentos na curta tela retangular digital que trazia no colo, de maneira rápida e quase nervosa, olhando em volta de vez em quando, sem o receio de apertar algo errado, entrando e saindo de arquivos, como se passasse mensagens diretamente ao Eixo.

O caminho era perfeito. Passava dentre o Complexo da Abnegação, em proximidades ao da Franqueza, local onde Paula e Peter seriam deixados, antes de seguirem para sua visitinha agendada antes de retornar ao conforto pleno da Erudição.

“Olá... Sou Paula. Será que poderíamos entrar para beber algo?”

Atuaria em sua maior e melhor performance ao lado de Peter assim que batessem na porta da casa na Franqueza, isso se não desse por maior sorte de esbarrar com algum deles em meio ao caminho.

“Como assim? Você está viva, Hiendi!”

Estariam surpresos e contentes o suficientes para desconfiar de qualquer coisa. Uma possível perda de memória e formação de nova identidade seria algo bastante compreensível. Ainda mais quando acompanhada por um alguém tão... Interativo, como seria seu par.

A freada é o suficiente para fazer com que o corpo de Peter, no banco traseiro, seja jogado grosseiramente para frente, porém sem nenhum dano imaginado, já que o mesmo solta um arquejo, ignorado com sucesso pelos demais.

— Aqui que descemos? - a voz do rapaz soou mais grossa do que o costume.

Nem mesmo precisou de resposta quando um homem aproximou-se do carro, indo diretamente em direção ao lado de Hayley, apoiando-se, exasperado, na porta. Seu rosto estava vermelho e olhos semicerrados. O lábio inferior um tanto inchado e a bochecha esquerda mais avermelhada.

Jeffrey... O que vai querer?

— Sabe... Aquele meus testes? A cobaia R-02 conseguiu escapar.

— Que surpresa! - o tom se ironia era explícito.

Ao seu lado, Stan penteava inutilmente algumas mechas de cabelo que resistiam e permaneciam no lugar. Seu olhar demonstrava enorme impaciência, como se tivesse atrasado para algo. Atrás dele, Peter arrumava a gola da camisa, abrindo a porta do veículo e saindo do mesmo.

Evitando cruzar o colar com Jeffrey ou qualquer possibilidade que ele a reconhecesse, a jovem deslizou pelo banco enquanto o homem tagarelava sobre mais uma de suas experiências insanas e repugnantes, acelerando os passos em uma curta corrida para alcançar o rapaz.

— Não gosto muito dos membros da Erudição conversando. Dá nó no cérebro! - pronunciou-se Peter após alguns minutos, a fim de quebrar o silêncio mórbido que se instalara entre ambos.

— Pois é!

Ambos retornaram a olhar para trás quando o carro saiu velozmente, provocando um cheiro de borracha queimada ao instante que acelerou, possivelmente levando Jeffrey com eles para seu suposto compromisso. 

*******

Preguiçosamente, ignorando completamente o modo como alguns membros da Franqueza que começavam a sair de suas casas para seguir a monotonia de julgar e preservar a verdade em todas as situações, olhavam-na enquanto andava de lado a outro com suas vestes numa mistura de preto com botas deselegantes da Amizade, Ally deslizava pelo Complexo, ignorando completamente os avisos que Caroline e Nicolai haviam lhes dado no dia anterior.

Parando em uma das esquinas, por sua vez vazia, inspirou pesadamente o ar... Que nem mesmo ela conseguia classificar. Na Audácia, em proximidades ao Fosso, conseguia sentir uma espécie de liberdade. Na Erudição, cálculos e teorias quase a sufocavam como monóxido de carbono. Na Amizade, irritantemente alegre. Nunca estivera na Abnegação, contudo tinha certeza que causaria enjoo de tanto feder a moral e altruísmo. Já na Franqueza? A última coisa de fato que aquilo cheiraria era a verdade. E ela sabia disso!

— Com licença! - uma voz tímida, seguida por um leve e até mesmo temeroso toque no ombro esquerdo despertou a jovem de seus devaneios. - Acho que não deve se lembrar de mim, mas...

— Com certeza não! - interrompeu sem pestanejar.

— Mas — prosseguiu a outra - Estava também na Amizade quando aconteceu aquele ataque. Você veio parar aqui com aquele outro grupo da mulher com o bebê e Elizabeth, certo?

— Ah... Sim! Aquela criança chorou a noite toda. - fez uma careta - E quem seria você?

— Josie! - estendeu a mão para cumprimentá-la, sem resposta, abaixando-a em seguida. - Acho que sei quem pode ter levado a moça loira do bebê. 

— Que maravilha! Dean...- tocando levemente o lábio inferior, um tanto pensativa - Creio que esse é o nome dele. Ele vai ficar feliz em saber. Só descer essa rua, quarta casa a direta. Chame pelo Patetolai... Opa! Nicolai! - sorri forçadamente - E diz que está lá a mando da amiguinha dele.

— Ok! Grata pela ajuda! 

Ao mesmo instante, Josie virou-se e deslizou pelo chão cinza marcado com algumas formas um tanto quadradas que se revezavam, formando um padrão de interseção que causou-lhe uma rápida e baixa risada, apesar de ainda estar um tanto irritada internamente com o desdém palpável da conversa que tivera há alguns minutos.

Assim que chegou, pôde sentir a garganta praticamente secar-se ao ver o reflexo do cabelo levemente ruivo na janela da cozinha, assim que caminhava para a porta de trás da casa. As roupas permaneciam as mesmas do dia anterior. Katherine, por sua vez, sentiu o sorriso afrouxar em questão de segundos ao vê-la, dando espaço a uma expressão sem leitura precisa, assim que a viu.

Repentinamente, a porta abriu-se e o rapaz negro sorriu-lhe de lado, evidenciando sem querer um tanto de preocupação, fazendo sinal para que entrasse. 

Apesar da frieza com a qual lhe tratara, a garota de olhos marcantes estava certa. Assim que adentrou o local, Josie conseguiu ouvir um leve gemido que decodificou ser uma risada infantil. 

A cozinha dava quase diretamente a sala, podendo ver uma mesa ao centro, tendo alguns papéis sobre a mesma, pouco afastado havia o que parecia ser um braço de sofá em material branco, idêntico ao que havia na casa de Caroline. 

— Oi! Desculpa chegar sem avisar. - falou quase timidamente.

— Sem problema. Sente! - indicou educadamente a mesa com suas duas cadeiras livres. 

Olhou quase que instantaneamente o cômodo, certificando-se que só estariam realmente os quatro ali presentes: Nicolai, a garota do soro, um rapaz alto e ela. Sentiu os ombros levemente tensos ao reparar o olhar de Katherine sobre si, como uma intimação ou aviso para que tudo que ouvira antes permanecesse quieto. 

— Eu queria falar com o responsável do bebê! Acho que sei onde a mãe da criança possa estar... 

Ao mesmo instante, uma garota de longo e liso cabelo loiro entrou no cômodo, com um sorriso esperançoso estampado. Ela conseguia reconhecê-la, lembrar da mesma brincando com outra garotinha ruiva, possivelmente da mesma idade, na Amizade, mesmo sem conseguir lembrar seu nome.

— O nome dela é Raven. Ela que é mãe de Alyssa. - Sarah aproximou-se rapidamente e puxou a cadeira livre, sentando-se de frente para Josie. - Sabe quem a levou? Para onde a levaram?

Sua euforia estava evidente, fazendo com que Tanner risse e quase engasgasse com o biscoito que estava comendo. Ao seu lado, Katherine deu alguns tapas em suas costas para ajudá-lo, entretanto todos ali estavam atenciosos demais quanto a conversa que nem notaram.

— Olha, eu não conhecia a mulher quem a pegou, mas sei que levou diretamente para um carro. Estava disfarçada como uma pessoa normal da Amizade. Nem sequer pareceu reparar na bebê. Quando veio em minha direção, arrumei um esconderijo rápido e a vi entrar no carro com um homem careca. Mas isso foi antes do pessoal do pessoal da Audacia chegar lá.

— Oi! - Dean entrou de forma cautelosa no cômodo, deixando a atmosfera pouco abafada, fazendo com que a porta-voz da notícia ficasse um tanto acanhada. - Estão falando de Raven? Podia jurar ter escutado o nome dela.

Josie somente assentiu. Pouco entediada com o evento e já segura ao notar o quão inofensiva a garota era, Katherine saiu a passos largos da cozinha, sendo seguida após alguns minutos por Tanner.

— Ei! Aconteceu alguma coisa? - perguntou ele, segurando firmemente em seu braço assim que a alcançou no corredor do andar superior. - Você sabe de algo quando ao que ela está falando?

— Por que acha que tenho contato direto com tudo que é tipo de conspiração contra vocês?! Não sei se notou, estamos na mesma aqui. - replicou de forma um tanto ofendida.

— Ok! - soltou e Katherine seguiu pelo corredor - O que vai fazer agora?

— Depende!

— Do que?

Imediatamente, o maxilar de Tanner ficou rígido, sua expressão pouco mais séria, cruzando os braços, como faz alguém analisando criticamente algum tipo de espetáculo.

— Se estarei sozinha ou acompanhada! - piscou de lado, com um sorriso dentre o debochado e um tanto malicioso, conseguindo baixar a guarda do rapaz a sua frente.

*******

Os passos de Raven estavam cada vez mais acelerados, seus olhos começavam a arder e a garganta estava levemente arranhada, de forma que até seus arquejos saiam roucos. Não estava muito quente, porém as partes expostas de sua pele pareciam queimar constantemente.

Por alguns segundos, imaginou estar perdida. Agradeceu imensamente pela maioria dos membros da Erudição já terem se arrumado em suas cadeiras confortáveis nos prédios com ar-condicionado, abrindo pouco do casaco, na tentativa de ser presenteada com alguma brisa, sentando-me na escadaria lateral de uma casa qualquer.

Molhou os lábios na tentativa de ignorar a sede, sentindo as rachaduras que perambulavam pelos mesmos como se faziam em solo seco. Após algum tempo, um vento a acolheu como num abraço, permitindo que o cabelo loiro da jovem escapasse da camuflagem azul.

Algumas reclamações se aproximavam. Duas vozes. Uma feminina e outra masculina. Os passos pesados das botas e o reflexo do preto causaram um pânico momentâneo em Raven, que praticamente arrastou-se no chão, na tentativa falha de esconder-se. Outros pouco mais leves se aproximavam. Logo, a mão tocou seu pulso e a loira olhou-a de forma assustada, pronta para tentar ao menos livrar-se, caso fosse novamente o pai de Josh. Todavia, conseguiu somente engolir a seco e evitar que o queixo caísse.

O modo como a mulher a sua frente se aparecia com Hiendi era assustador. Teve receio de se levantar assim que ouviu sua voz, também diferente. Ou seria somente o tempo sem escutá-la que deu essa sensação? De qualquer forma, a outra parecia também analisá-la, como uma espécie de mapa ao tesouro. Talvez realmente fosse Hiendi, mas aconteceu tanta coisa que ninguém teria coragem ou moral para exigir uma boa memória.

— Está perdida, mocinha?

Só então Raven conseguiu se recompor, ao menos um pouco, ficando de pé, um tanto desequilibrada, arrumando as poucas peças de roupa que conseguiu pegar antes de fugir. Ele não usava a faixa azul da Erudição, no entanto estava acompanhada com uma espécie de sósia de uma falecida passeando pelo Complexo de tal facção. Não era nenhum pouco confiável.

— Acho que nos conhecemos! - pronunciou-se Paula, antes que Raven pudesse dizer algo. - Estou tentando sair daqui. Não sei por quanto tempo esses disfarces vão durar. Logo isso aqui vai estar lotado de eruditos, então acho melhor vir conosco.

Raven nem mesmo se deu ao trabalho de perguntar como ela sabia de seu disfarce, já que se sentia patética pelo jeito que se vestia. Suspirou profundamente, colocando as mãos no bolso da vestimenta que usava e encontrando algo afiado que cortara a pele na ponta de seu dedo. Seja lá o que fosse, seria bastante útil caso o atacassem. Pelo menos daria para furar alguma artéria enquanto se livrava do outro e corria loucamente como se não houvesse amanhã.

Era um plano noventa e sete porcento falho e ela sabia disso enquanto descia os degraus e pegava uma viela, notando então ao longe a divisa com o Complexo da Franqueza. Perguntou-se pela primeira vez desde que saira daquela casa longíqua onde poderiam estar os outros, em especial, Dean e Alyssa. Olhou novamente para o lado, o modo despreocupado do rapaz e quase calculado de sósia. Definitivamente não eram confiáveis, ao menos não no momento, mas valia tentar!


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Notas finais do capítulo

Vamos lá! No último capítulo eu prometi continuar um joguinho de responder perguntas. Essa foi enviada por Alice Swan.
1) Já teve algum personagem que você se identificou ou teve alguma afeição?
Resposta: Acho que durante toda a narrativa nós desenvolvemos algum tipo de afetividade com os personagens, seja ela de amor ou ódio (ou os dois). Então, vou ressaltar uma dupla aqui que não sei porque exatamente (não inferiorizando os demais, já que alguns estou começando a trabalhar agora), mas dentre um elenco de meninos e meninas, o primeiro lugar iria para os personagens L.L.: Lucy e Luke.
2) Enviada por Thaywan (pergunta semelhante a de Alice): Já teve algum personagem que você não gostou de colocar na narrativa?
Resposta: Eu não diria que não gostei, mas que tenho uma relação meio conflituosa seria com Alek.

Bom, podem mandar mais perguntas se quiserem. Isso é bem divertido! rs

Personagens novos:
— Stan Barring
— Peter Rockold (do leitor)
— Hayley Lawrence
— Paula Rossi (do leitor)



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