Pda escrita por Sophie Queen


Capítulo 6
Sex Therapy


Notas iniciais do capítulo

DISCLAIMER: Eu não sou proprietária ou dona da saga TWILIGHT, todos os personagens e algumas características são de autoria e obra de Stephenie Meyer. Mas a temática, o enredo, e tudo mais que contém na fanfiction PDA, é de minha autoria. Dessa maneira ela é propriedade minha, e qualquer cópia, adaptação, tradução, postagem ou afins sem a minha autorização será denunciado sem piedade. Obrigada pela atenção.



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'PDA' – Public Display of Affection

Conto número seis: "Sex Therapy"

"Stressed out, uptight, over worked wow'd
Estressada, tensa, sobrecarregada do trabalho
Unleash what you got let's explore your naughty side
Libere o que você tem, vamos explorar o seu lado ousado
Follow me, where we're going we don't need no bread crumbs
Siga-me, para onde estamos indo não precisamos de migalhas de pão
Can't you see, baby
Você não pode ver, baby?
You're the only one
Você é a única

You are among the few hard woman?
Você é umamulher rígida?
Let me be your medicine.
Deixe-me ser seu remédio.
Cuz I got one thing on my mind, I'll be your valentine
Porque eu tenho uma coisa na minha mente, eu vou ser seu namorado
Spread your wings and baby fly away
Abra suas asas e gata, voe para longe

It's your body, we can love it you want to
É o seu corpo, podemos amá-lo, você quer
Love if you want to, scream if you want to
Amor se você quiser, grite se você quiser
Just let me love you lay right here, girl don't be scared of me
Só deixe o meu amor te segurar aqui, garota não tenha medo de mim
Give you sex therapy
Dar para você a terapia sexual
Give you sex therapy
Dar para você a terapia sexual

It's your body, we'll go hard if you want to
É o seu corpo, mandamos ver se você quiser
As hard as you want to, soft as you want to
Tão forte como você quer, suave como você deseja
Just let me love you lay right here, I'll be your fantasy
Só deixe o meu amor te segurar aqui, eu vou ser sua fantasia
Give you sex therapy
Dar para você a terapia sexual
Give you sex therapy
Dar para você a terapia sexual

Baby let's settle for you to?
Baby me deixe satisfazer para você?
Just let your baby be
Só deixe seu amor ser
I'll lick you down, make you feel like you got a body
Eu vou pegar você, fazer você sentir como se pega um corpo
Ha Ha Ha Ha Ha the doctor's here for you
Ha Ha Ha Ha Ha o médico está aqui para você

Take you like twilight, I thought you never
Te pegar no crepúsculo, eu pensei que você nunca
You don't have your say anything
Você não tem que dizer nada
I'll get you wet, yea
Eu vou te molhar, sim
Push you up against the wall
Colocá-la contra a parede
Turn you out and turn you on
Transformá-la em e transformá-la em
Yea, yea, whoa
Sim, sim, whoa

(…)

Girl, it's your body we can do whatever you like
Gata, este é o seu corpo, podemos fazer o que quiser
It's your body we can ride and rock and roll
É o seu corpo, podemos viajar e rock and roll
Ride and rock and roll
viajar e rock and roll
Ride and rock, oh oh oh oh
viajar e rock, oh oh oh oh

(…)

Shawty, Shawty it's your body we can do can do can do (sex therapy)
Gatinha, gatinha esse é o seu corpo, podemos fazer pode... podemos fazer (terapia sexual)
Shawty, Shawty it's your body we can do whatever you like
Gatinha, gatinha esse é o seu corpo, podemos fazer o que quiser
Just let me love you lay right here, girl don't be scared of me
Só deixe o meu amor te segurar aqui, garota não tenha medo de mim
Give you sex therapy
Dar para você a terapia sexual
Give you sex therapy
Dar para você a terapia sexual

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Sex Therapy – Robin Thicke
http:/www*youtube*com/watch?v=8s2_QLjF2Vs

Imagem:
http:/i56*tinypic*com/9sq97k*jpg

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Isabella Swan sempre foi uma neurologista impressionante, tanto que essa sua capacidade profissional lhe rendeu uma promoção no Hospital Geral de Columbus em Ohio. Há um ano e meio Isabella era a diretora clínica de um dos principais hospitais da capital do estado.

Dra. Swan – como era respeitosamente chamada -, com seus trinta e poucos anos vivia em função daquele hospital antes mesmo de sua promoção. Se pudesse escolher ela nunca voltaria para casa, ela viveria ali. Alguns a chamavam de Viúva Negra, por causa de seu humor ferino e apático, mas poucos, ou quase ninguém, sabia que o motivo de Isabella ser rude e ranzinza fora um trauma que teve há alguns anos. Sete anos para ser exato.

Jacob Black, assim como Isabella cursava medicina na universidade de Yale em Connecticut, porém um ano a sua frente. Fora amor à primeira vista quando se viram pela primeira vez no departamento de neurologia. Os dois viveram aquele romance voraz, efêmero, em que a paixão transbordava pelos poros.

Todavia, o destino não quis que Isabella se tornasse a senhora Black, pois na véspera de seu casamento, Jacob que era apaixonado por sua moto, uma Suzuki GSXR 1000 preta, fizeram pela última vez o caminho que o levava para sua casa.

Um motorista totalmente embriagado e privado de sono perdeu o controle de seu caminhão e acertou o jovem neurologista, que resultou sua morte prematura no local. Foram meses para que Isabella se recuperasse do choque e todos sabiam perfeitamente que ela provavelmente nunca se recuperaria do mesmo.

Desta forma que Isabella se tornou a pessoa amarga e sem esperança que todos no hospital a conheciam, mas a sua alma solitária era a pior inimiga da jovem doutora, ela temia morrer sozinha, ou ainda perder sua vida brutalmente como seu noivo, mas ao mesmo tempo ela deseja poder vê-lo novamente, poder amar e ser amada novamente, porém, ela só gostaria de ter uma pessoa ao seu lado: Jacob.

Sempre que chegava ao apartamento em que compraram juntos, mobiliaram juntos, era terrível demais para ela, lembranças e esperanças do que foi e do que poderia ter sido, preenchiam sua mente a levando para o buraco negro da solidão, da tristeza, da depressão, por conta disto que passou a dedicar a sua vida a uma só causa, um só lugar: ao hospital e a sua profissão.

Em contrapartida, Doutor Edward Cullen, um jovem, porém espetacular cardiologista que acabara de retornar da Itália, onde exerceu por oito anos, desde que concluiu seu curso na Universidade de Harvard, o cargo de cardiologista chefe do Hospital Geral de Roma, onde recebeu o mérito pelo conselho de medicina italiana como um dos mais inovadores e melhores cardiologistas de toda a Itália.

Porém, como todo bom filho e americano, Edward sentia falta dos seus pais, do seu país, de sua cultura e quando inesperadamente recebeu o convite do diretor geral do Hospital da capital de Ohio não pensou duas vezes em retornar para casa.

Por ser um homem depois dos trinta anos, Edward era extremamente charmoso e sedutor, não era difícil vê-lo acompanhado de um belíssimo espécime feminino, mas para ele era exatamente isso que as mulheres que o cercavam, seja na sua cama ou em jantares, significava: um belíssimo espécime feminino.

Tanto que era raríssimo vê-lo acompanhado da mesma mulher em mais de duas ou três ocasiões, mulheres para Edward eram como uma troca de roupa: fácil e indolor. Mas tudo isso fora porque Edward nunca havia sequer cogitado a hipótese de se apaixonar um dia. Ele mesmo se autodenominava um Lobo Solitário.

Mas o que Isabella e Edward não poderiam nem imaginar quando acordaram na manhã fria que marcava o início do mês de outubro, que o destino estava preparando algo impressionante para os dois, em que seria inevitável mudar o que começaria acontecer dentro do Hospital Geral de Columbus.

oOoOo

O trânsito da cidade parecia não querer colaborar com Isabella, ela odiava se atrasar, e principalmente atrasar-se no primeiro dia do mês, onde tinha que avaliar todos os médicos que supervisionava e principalmente passar as novas instruções ao cardiologista que o Senhor Hale contratara.

Contudo o dia mal começara e ela já estava estressada, tensa, nervosa, tudo por causa de um sonho muito vívido que teve com Jacob. Por mais que ela vivesse em meio a suas lembranças os seus sonhos com ele a perturbava de uma maneira singular, era como se o falecido noivo quisesse lhe passar uma mensagem.

Isabella respirou fundo mais uma vez, tentando afastar os pensamentos do seu finado companheiro ou do sonho que tivera com ele, hoje ela não poderia ficar toda emocional e deprimida, ela tinha um corpo médico para avaliar.

Para a alegria de Isabella – para um dia que não começara como ela desejava -, constatou quando entrava pelo estacionamento do Hospital que seu atraso era somente de trinta minutos, não seria de um dano tão terrível, uma vez que o seu banco de horas estava repleto de horas para compensar. Sim, porque Isabella mesmo quando não precisava fazia horas extras, o que quer dizer todos os dias.

O poder que o destino tem sobre as pessoas, passa na maioria das vezes despercebida por eles, porque o inevitável aconteceu de maneira chocante, por assim dizer.

Edward que decidira dirigir-se ao Hospital onde começaria exercer sua profissão em território estadudiniense algumas horas mais cedo do que lhe fora combinado, tudo para conhecer melhor o ambiente em que trabalharia por um longo tempo.

Assim logo que entrou no estacionamento do Hospital viu uma área destinada aos automóveis dos médicos residentes, sendo que só uma das vagas estava desocupada, Edward agindo contra as placas de preferencial entrou na contra-mão na 'rua' onde se encontrava, porém de uma forma inexplicável ele não viu uma SUV prata que vinha em sua direção e no exato momento em que tentava colocar seu Volvo prateado na vaga o referido carro fazia o mesmo.

O incrível médico não conseguiu segurar a raiva que sentia por aquele desastre, não fazia nem dois dias que ele havia retirado o carro da concessionária e já lhe acontecera um desastre deste, tanto que enquanto saía do carro esbravejava maldições.

- Mas que porra! Será que não dava para ver que estava vindo outro carro? – gritou para alguém, sem rosto, enquanto olhava o estrago que havia acontecido em seu carro. – Caralho, acabou... – mas suas palavras morreram enquanto observou a mulher que saiu do outro automóvel.

O alto homem de cabelos de uma cor singular, algo como bronze, ligeiramente bagunçados e olhos perspicazes e incrivelmente verdes como esmeralda, poderia se gabar por ter saído e principalmente dormido, com todas as mais belas mulheres que haviam cruzado o seu caminho, mas nenhuma se comparava a magnificência, a beleza da mulher que ele via agora a sua frente.

Sua pele branca era tão suave que se ele pudesse tocar seu rosto poderia apostar que seria como pêssego. Seus cabelos mogno e levemente ondulados emolduravam o seu rosto em forma de coração, suas bochechas estavam tingidas de um vermelho forte, mas não era o resultado de nenhuma maquiagem ou de pudor, era claro para Edward – como um bom especialista em cardiologia -, que ela se encontrava lívida de raiva, porém, ele não se preocupou com a sua raiva e sim admirar a belíssima mulher que estava agora a sua frente.

Seus lábios eram carnudos, mas o superior era ligeiramente menor que o inferior, era um detalhe tão insignificante que por outros olhos passaria despercebido. Por sua vez, seus olhos eram grandes, de um castanho como chocolate derretido e apresentava um brilho apagado, como se estivesse sem vida, sem expectativa.

Edward notava seus lábios se mexendo, contudo, não conseguia ouvir uma palavra que ela falava, só conseguia admirá-la. Uma esgueirada pelo seu corpo, o ruivo notou que a mulher usava roupas brancas, provavelmente ela era uma enfermeira ou alguma médica extremamente sexy.

Isabella estava furiosa. Não conseguia acreditar a imprudência daquele homem que estava na sua frente. Como ele dirigia no sentido contrário no estacionamento de um hospital? E se tivesse atropelado algum paciente? Um idoso, ou cadeirante ou até mesmo uma criança? Era muita irresponsabilidade para somente um ser.

- O senhor não viu a sinalização? – questionou irritada. – Ou será que o certo ou errado não vale para você? – gritou, atraindo atenção de algumas pessoas próximas, inclusive de um dos guardas do hospital que veio até onde os carros colidiram.

A jovem médica explicou vorazmente ao guarda o que tinha acontecido e pediu para que ele resolvesse para ela, uma vez que já estava atrasada para iniciar suas obrigações, sem mais delongas Isabella marchou em direção a entrada do hospital deixando os dois homens olhando abobados para ela.

Felizmente o incidente não atrapalhou a programação da Dra. Swan em avaliar o corpo médico do hospital, desde que ela assumiu o cargo de diretora clínica, ela viu que os profissionais que trabalhavam no hospital eram sempre muito dedicados aos seus trabalhos e nenhuma das equipes que trabalhavam com eles tinha algo a reclamar.

Isabella estava em sua sala, digitando os relatórios sobre as avaliações do corpo médico quando visualizou em seu relógio que estava na hora de encontrar o cardiologista que o senhor Hale havia contratado, e que ela teria que passar as informações sobre os procedimentos do hospital.

Edward estava impaciente. Na verdade o incidente que havia ocorrido pela manhã ainda o deixara perturbado, na sua ronda pelo hospital – tentando conhecê-lo -, o ruivo procurou pela misteriosa morena que o segurança do hospital recusou a dizer o seu nome, mas não a localizou, por conta disto sentindo-se derrotado foi ao local onde lhe foi instruído para aguardar a Dra. Swan que iria lhe indicar os procedimentos do hospital, ele esperava que quando se familiarizasse com o hospital a encontrasse.

Mas antes que pudesse pensar qualquer outra coisa, Edward ouviu uma voz melodiosa o chamando e imediatamente virou-se para a fonte da mesma, e para a sua vitória era quem ele estava mais querendo ver.

Dra. Swan ainda respirava aos arquejos quando chegou ao andar que encontraria o novo cardiologista, porém mal esperou recuperar o seu fôlego para chamar seu nome, afinal de contas ela não poderia enrolar o dia todo com esse novo médico.

Porém, Isabella nunca, nem nos seus mais terríveis sonhos imaginaria que um cardiologista renomado, como o que o Sr. Hale havia contratado se vestiria de maneira tão inapropriada para um hospital. Primeiramente começando pela sua aparência.

Seus cabelos desgrenhados apontavam para todas as direções, era como se nem o tivesse penteado quando acordou, na verdade, ela duvidava que aqueles fios bronzes tivessem visto água na última semana. Sua barba estava por fazer, seu rosto aparentava algumas olheiras, como se tivesse ficado até o amanhecer acordado, o que ela sinceramente não duvidava. As roupas que o homem vestia estavam amassadas e eram totalmente escuras – calças jeans, uma camiseta preta sobreposta com uma camisa cinza.

Isabella olhava horrorizada ao homem que se aproximava dela, ela pedia aos céus que aquele não fosse o tal Doutor Edward Cullen.

Edward andava lentamente com um sorriso torto no rosto até o encontro da mulher que o chamara, e que era quem ele estava procurando. Crente que aquela não poderia ser a tal Dra. Swan, talvez alguma secretária dela, afinal como uma mulher incrivelmente bela como aquela poderia viver para um hospital, se dedicar integralmente a sua profissão como o Sr. Hale havia lhe dito antes?

Quando finalmente os dois ficaram frente a frente, somente alguns centímetros os separando, Isabella tentando controlar sua repulsa, inquiriu:

- Doutor Edward Cullen? – o ruivo ampliou seu sorriso torto, inclinando ligeiramente a cabeça para o lado.

- Exatamente. A senhorita seria? – perguntou educadamente. Isabella gemeu internamente em protesto, aquilo... aquele homem era contra tudo o que o código de ética do hospital pregava.

- Doutora Isabella Swan, diretora clínica do Hospital Geral de Columbus. – declamou, estendendo sua mão para apertar a do homem. Imediatamente as mãos grandes e quentes de Edward envolveram-se ao redor de sua pequenina e fria, fazendo com que uma corrente elétrica, como um choque percorresse o corpo de Isabella.

- Muito prazer, Dra. Swan. – a cumprimentou com fervor. Imediatamente a morena ficou acanhada e estranha, era como se aquele homem tivesse fazendo algo para ela que infelizmente não conseguia explicar.

- O prazer é meu Dr. Cullen? – respondeu como uma pergunta, corando alguns tons de vermelho, enquanto o ruivo continuava sorrindo torto e segurando suas mãos.

Era como se ambos não soubessem o que falar ou agir, eles estavam em uma espécie de transe que fazia com que todo o universo sumisse ao seu redor, e só os mantivesse ali: olhar com olhar. Castanho no verde.

Inesperadamente um barulho de origem desconhecida fez com que os dois saíssem daquela hipnose e se afastassem o mais rápido que podiam. Isabella não poderia e nem queria se dar ao luxo de tentar entender o que acontecera a poucos segundos, Edward, por sua vez acabara de colocar uma meta em sua cabeça: a de ter essa mulher para ele custe o que custar.

A morena tossiu involuntariamente como se coçasse a sua garganta, talvez, tentando colocar seus pensamentos em ordem, antes de inquirir autoritariamente a Edward:

- O Senhor Hale não lhe passou o regulamento do hospital? Porque ele me disse que havia lhe mandado para o seu email, caso o doutor não recebeu, posso providenciar uma cópia imediatamente. – Edward sorriu amplamente. Ele estava conseguindo deixá-la intimidada, porém não de uma maneira vulgar e sim incomoda.

- Pode me chamar de somente Edward, Dra. Swan. – disse com seu sorriso torto. – E o que lhe faz pensar que não recebi o regulamento? – questionou confuso.

- Ok Edward. – disse com um aceno de cabeça. – Bem, no regulamento do hospital é claramente expresso que todos os médicos devam usar roupas que condizem com a prática da medicina.

- E condizentes seriam roupas brancas? – inquiriu a contragosto.

- Exatamente. – respondeu a morena sem hesitar.

- Será que a maneira que me visto alterará a maneira como trato meus pacientes? – questionou surpreso. - Me perdoe Dra. Swan, mas não acredito que usando roupas brancas melhorará meu desempenho, na realidade creio que o traje que condizem com a prática da medicina, como a senhorita disse, causa um certo desconforto na relação com os pacientes, é como se tivéssemos os hostilizando. – explanou enfaticamente.

- Quer dizer que o senhor acredita que médico e pacientes devem ter uma relação próxima, como amigos? – perguntou incrédula.

- Com toda a certeza. A aproximação entre o médico com o seu paciente é o que mais ajuda na recuperação e principalmente no conhecimento dos problemas deste. – disse vigorosamente.

- Desculpe Doutor, mas aqui não é o melhor lugar para brincar de Patch Adams. – retrucou infensa.

- Oh... a senhorita sabe quem é ele então? Já pensou em usar suas técnicas para ver se não melhora o tratamento de seus pacientes? – replicou irritando-se também.

- Escuta aqui – começou a morena, esticando seu dedo bem próximo ao rosto do ruivo. -, não é nenhum médico metido a besta, só porque ganhou prêmios internacionais que vai dizer como devo fazer o meu trabalho, se eu fosse tão incapacitada não estaria onde estou hoje! – respondeu subindo uma oitava a sua voz.

- Você se acha superior, não é mesmo Doutora? Qual é a sua área de especialização oncologia? Traumas? Clínica Geral? Não... já sei, psiquiatria! – provocou.

- Não lhe interessa a área que eu trabalho. Dr. Cullen, porque com toda a certeza eu sou melhor que você! Agora se não se incomoda preciso mostrar o andar onde você trabalhará e depois tenho que voltar ao meu trabalho. – disse virando-se de costas para o médico e seguindo de volta para a escada.

- Não era para a Doutora me mostrar todo o hospital? – desafiou.

- Tenho certeza que o senhor pode conhecê-lo sozinho! – esbravejou Isabella.

oOoOo

Os dias, as semanas, passaram mais rápido que Edward gostaria de pensar, tanto que já estava a dois meses trabalhando exaustivamente no hospital. Seus pacientes eram sempre muito compreensivos e positivos pela postura como o jovem médico os tratara. Uma senhora, inclusive, havia lhe dito em uma de suas consultas, que ele era totalmente diferente do médico anterior que mal sabia o que eles tinham quanto mais receitar o remédio correto.

Todavia, suas interações com a Dra. Swan eram sempre rápidas e cheias de trocas de farpas. Apesar de se sentir absurdamente atraído pela morena, Edward começou a desenvolver certa aversão a ela, porque sempre seus encontros o deixavam nervoso e irritado.

Isabella ainda não conseguia compreender o sucesso que o tal Dr. Edward Cullen fazia no HGC, mas ela acreditava que isso era devido ao seu charme e sua beleza. Sim... infelizmente ela tinha que concordar que apesar do cardiologista ser terrivelmente irritante e ter uma aversão as regras era absurdamente lindo e até mesmo sexy.

A atração e o ódio entre os dois eram palpáveis, tanto que não demorou muito para que comentasse pelos corredores do hospital – principalmente pelas enfermeiras que pareciam saber de tudo o que acontecia naquele prédio -, que os dois viviam em plena tensão sexual. Bastava estarem a cinco metros um do outro que o ar já ficava carregado e o desejo sexual florescesse.

Dra. Swan quando soube desses comentários vulgares sobre ela e o Dr. Cullen, tentou – em vão – acabar com eles, porque a sua tentativa de dizer que não era nada daquilo que parecia só aumentou ainda mais a fofoca pelos corredores.

Edward, todavia, não se importava que falasse que ele estava tendo um affair com Isabella Swan, a única coisa que o incomodava era que nenhuma outra mulher lhe interessava, ou então não conseguia nenhuma outra que fosse para aliviar a tensão. Era como se o nome da Doutora Isabella Swan fosse uma maldição em sua vida.

Mas como o destino arma as mais diversas reviravoltas, ninguém poderia imaginar o que ocorreria na véspera de Natal no HGC.

Isabella como sempre fazia em feriados trocou seu horário com outra médica - que tinha família e filhos - para ficar de plantão, já que não passaria o Natal com seus pais e ficar se martirizando em seu apartamento estava fora de cogitação. O mesmo ocorrera com Edward, que sensibilizado com a preocupação de um colega em não poder se vestir de papai Noel para seus filhos trocou seu plantão com ele.

Nenhum dos dois médicos tinha consciência que o outro se encontrava no hospital e o fato de ser véspera de Natal o mesmo encontrava-se totalmente deserto, por isso que a Dra. Swan resolveu prolongar seu intervalo na sala de descanso, pedindo para que qualquer coisa bipá-la.

Dr. Cullen que estava exausto depois de algumas consultas clínicas rotineiras seguiu para a mesma sala para descansar por algumas horas, uma vez que a enfermeira lhe disse que os outros cinco médicos de plantão poderiam ajudar caso acontecesse algo, e somente em caso de urgência o chamaria.

Nenhum dos dois notou a presença do outro de início, mas quando ambos foram até a cozinha para buscar um pouco de chá foi impossível evitar o encontro.

- O que você faz aqui? – inquiriram em uníssono. Imperceptivelmente ambos riram da escolha de palavras.

- Estou de plantão Dr. Cullen. – respondeu a morena cansada.

- Na véspera de Natal? – perguntou curioso. – Não tem uma longa família te esperando para uma ceia incrível? – a morena riu amargamente.

- Não, Edward. – respondeu, utilizando-se do primeiro nome do ruivo, coisa que ela nunca usava. – E você o que faz aqui? Achei que fosse sua folga.

- Troquei com o Dr. McCarty, para que ele ficasse com a família. – explicou simplesmente.

- Interessante. – disse desinteressadamente a jovem médica.

- Isabella? – chamou Edward, inesperadamente usando pela primeira vez o primeiro nome da médica, que tão surpresa quanto ele o olhou admirada, pois fazia muito tempo que seu nome não saía tão melodioso como naquele momento.

- Sim? – esperou, mordiscando seu lábio inferior.

- Por que você se dedica tanto a esse hospital? O que aconteceu com você que te deixou tão... apagada? – perguntou curioso.

- Apagada?

- Sim, é como se você não tivesse expectativa nenhuma, não tivesse o por que viver a não ser o hospital. – explicou.

- Algo assim. – disse dando de ombros.

- Você já amou alguém? – perguntou Edward sem conseguir controlar.

- Eu amo alguém. – respondeu Isabella sem rodeios.

- Mas então por que você é tão infeliz Bella? – pediu.

- Do... do-q do-qu do quê você me chamou? – perguntou aturdida.

- Como? – inquiriu o ruivo confuso, aproximando-se da morena.

- Você me chamou de Bella? – questionou.

- Sim... acho que sim. – disse dando de ombros e ficando a apenas alguns centímetros dela.

- Por quê? – perguntou confusa.

- Porque Bella, quer dizer linda em italiano e também pode ser um apelido de Isabella, não é mesmo? – explicou desorientadamente.

- É... – disse engolindo em seco.

- Por que, poderia ter outro significado? – questionou curioso. Imediatamente lembranças de Jacob a chamando de Bella inundaram sua mente e seus olhos traiçoeiros se encheram de lágrimas.

- Fazia muito tempo que não ouvia isso. – respondeu, enquanto uma grossa lágrima deslizava por seu rosto.

Instintivamente Edward correu seu dedo pela pele de pêssego de Isabella capturando a lágrima. O formigamento que o dedo do médico causou no rosto da médica era arrebatador, ela se sentia queimando em brasas. Edward, por sua vez, sentia todo seu corpo sendo consumido por um desejo voraz, primitivo, luxuriante.

Era impossível determinar quem deu o primeiro passo, mas no segundo seguinte os lábios dos dois estavam colados juntos, enquanto se aproximavam mais e mais, moldando seus corpos um ao outro.

As mãos de Isabella enterravam-se em meio aos cabelos bronzes de Edward e ao contrário do que ela os imaginava eram macios e sedosos. Já as mãos de Edward apertavam-lhe a nuca e sua cintura trazendo-a, mais próximo a ele, querendo os fundir.

Não demorou muito para que ambos estivessem deitados no sofá que tinha naquela saleta. Edward sobre Isabella, deixando seus corpos moldando um ao outro perfeitamente, deixando a luxúria e o desejo os consumir como se fossem carvão no meio de uma fogueira.

As mãos de Edward exploravam as curvas de Isabella sem nenhum pudor, ele queria encontrar a sua pele e sentir a maciez da mesma. As de Isabella apertavam lhe os ombros ou desciam por suas costas. Ela nunca se sentira tão envolvida em algo, tão necessitada de algo.

O desejo que emanava dos dois era tão arrebatador que a ereção de Edward estava começando a incomodar, ele gostaria de saber se Isabella a estava sentindo, porque literalmente ele estava entre as suas pernas, e o que apenas o impossibilitava de penetrá-la era as roupas que ambos usavam.

Isabella não conseguia mais controlar o desejo, a paixão, a luxúria que tomava seu corpo e talvez acontecesse o mesmo com Edward, pois inesperadamente ela estava tirando a camisa que o médico usava a jogando em algum lugar próximo de onde estavam.

Edward ficou surpreendido e encantado com a audácia de Isabella, mas ele não conseguiu se preocupar muito com isso, porque logo começou a retirar as roupas da médica tão rápido quanto ela tirava as dele.

Logo ambos estavam nus, seus corpos absorvendo um o calor do outro, a maciez um do outro. Os beijos de ambos estavam mais ardentes e ousados. Suas mãos exploravam um o corpo do outro sem nenhum medo ou hesitação. O desejo, à vontade, a luxúria, a lascívia entre os dois estava gritando para um contato ainda mais íntimo, mais próximo, mais enervante.

Uma troca de olhares foi o suficiente para o que veio a seguir: Edward preenchendo Isabella lentamente com seu membro. Ambos gemiam juntos com a sensação de calor, de cobiça que os envolviam onde estavam agora ligados.

Ambos deixaram-se consumir pela sensação antes de começar a se mover juntos, em uma dança de puro prazer, luxúria, desejo e algo mais.

Os movimentos de ambos eram ritmados e incessantes. Suas lamúrias eram a melodia que dava o tom, seus beijos estavam mais curtos, porém não menos desejosos. As mãos quentes e firmes de Edward seguravam com desejo a cintura e a coxa de Isabella, o impulsionando mais e mais profundamente dentro dela. Já as da morena, apertavam e arranhavam os ombros, costas e braços do médico.

Fazia tanto tempo que Isabella não fazia sexo, na verdade desde quando Jacob falecera, mas nem mesmo com o seu finado noivo a conseguia ter tamanho prazer, era como se Edward fosse uma parte dela, como se lesse seus pensamentos. E para Edward não era diferente, era como se seu corpo finalmente tivesse encontrado sua casa, seu conforto, sua paz interior.

Seus movimentos estavam constantes, envolventes e sedutores, mas Isabella necessitava de mais, por isso pedia para que Edward fosse mais rápido. Ele não conseguia ignorar seu pedido e fora mais rápido como ela implorava.

Tanto Edward quanto Isabella seguravam ao máximo seu orgasmo, ambos queriam retardar pelo maior tempo que podiam o ápice do prazer. Ele estava fascinado pelo os movimentos que o corpo dela fazia. Seus seios pressionados contra seu peitoral o deixavam a beira do precipício de seu orgasmo. Ele queria tanto tê-los aos seus lábios, chupá-los, sugá-los, beijá-los.

Edward, tentando controlar seus impulsos, deslizou sua língua pelo pescoço dela, sentindo sua pulsação. A morena enterrava suas unhas com força nos ombros de Edward, que inconscientemente aumentava mais seus movimentos. Os beijos lânguidos de Edward no pescoço dela desciam rumo ao seu colo e seios. Suas mãos apertavam sem nenhum pudor suas coxas, trazendo mais e mais para si.

Isabella urrava de desejo, sentindo todos seus músculos se contraírem, Edward também sentiu o aperto sufocante que ela dava em torno de seu membro, e um gemido gutural saiu por seus lábios. Mesmo não desejando, afastou seus lábios do pescoço de Isabella, prendendo seus olhos nos dela.

Os movimentos dos dois estavam mais e mais eróticos - mais e mais cheios de luxúria. A paixão os consumia, eles estavam na beira do prazer, não dava mais para segurar o orgasmo. Isabella pedia mais rapidez de Edward, e ele investia mesmo que restritivamente contra ela com tanto desejo quanto ela pedia.

O suor que escorria por seus corpos se misturava, o aroma que emanava da união de seus suores entorpecia todos os sentidos dos dois, tomava todo o ambiente e traduzia o que eles nunca imaginavam sentir, ainda mais inesperadamente, naquela pequena saleta: amor, paixão.

Não dava mais para segurar o orgasmo, os batimentos cardíacos e as pulsações de ambos pareciam acelerar e reagirem juntas. Seus músculos se contraíam em conjunto, como se fossem um só. Um arrepio que nascia em algum lugar no corpo dele passava para o corpo dela como se fossem ondas eletromagnéticas, eram violentas e intensas, mas imensamente prazerosas.

A sensação de entrega dominava os dois, o orgasmo veio violento e ao mesmo tempo. Aquela era sem dúvida nenhuma a sensação mais perfeita e inexplicável que já sentiram. Ambos gemiam audivelmente os nomes um do outro em uníssono, e juntos aproveitaram a onda magnânima de prazer que os tomava.

Isabella sentia o gozo de Edward se misturando ao dela, e ela se sentia gloriosa. A mistura do resultado de seus prazeres envolvia-se em torno do membro de Edward, e ele se sentia como nunca se sentiu antes, era como ir ao céu e ser recepcionado pelo anjo mais belo, mais sensual e mais incrível que Deus criou.

Ambos procuraram o rosto um do outro e o que viram ali era inexplicável. Os olhos verdes profundos e expressivos de Edward estavam conectados aos castanhos e apaixonantes de Isabella, naqueles segundos eles pareciam se declarar um ao outro, mas sem a necessidade de palavras.

A jovem médica acariciou com delicadeza o rosto do jovem médico, que sentiu sua pele formigar com seu toque feminino. Ele levou suas duas mãos às laterais de seu rosto, sentindo a textura de pêssego de sua pele. Com seu polegar, traçou os lábios cheios e voluptuosos de Isabella, sentindo seu coração palpitar freneticamente em seu peito, mal imaginava ele que o dela estava na mesma velocidade, se não em uma superior.

- Você é linda. – sussurrou para ela. A morena sorriu timidamente, tingindo suas bochechas de um vermelho forte, que deslumbrou mais e mais Edward.

- Obrigada. – disse a médica timidamente, fechando seus olhos e respirando profundamente antes de mergulhar mais uma vez na imensidão esmeraldina dos olhos de Edward.

- Não tem o que agradecer. – respondeu o médico com um sorriso torto, começando a sair dela lentamente.

- Espera! – gritou, praticamente.

- Algum problema? – perguntou Edward preocupado. – Eu te machuquei? Me perdoa Bella eu não queria te machucar!

- Calma Edward você não me machucou. – disse com uma voz serena. – Só quero ficar um pouco mais com você. – a timidez que cruzou seu rosto, foi à coisa mais linda que Edward já viu.

- Você poderá ficar o tempo que quiser comigo. – respondeu o ruivo, antes de beijá-la sofregamente.

Inevitavelmente os dois tiveram que se separar, vestir as roupas que estavam antes e voltar para seus plantões. Isabella começou a se sentir estranha enquanto se vestia na frente do cardiologista, ela começou a se dar conta da loucura que tinha cometido, ela definitivamente havia perdido a cabeça.

Edward notou que a linda neurologista que havia lhe proporcionado o melhor momento da sua vida estava constrangida, até mesmo arrependida. Pela primeira vez em sua vida ele temeu que fosse perder algo que mal sabia que tinha; se é que ele tinha realmente.

Assim que ele terminou de colocar seu tênis foi até onde ela se encontrava, mas antes que ele se aproximasse mais ela se esquivou saindo para os corredores do hospital.

Isabella estava transtornada. Ela não conseguia acreditar no que tinha feito, o que tinha sentido, e principalmente porque ela nunca havia sentindo a mesma coisa por Jacob. Lágrimas de raiva, de arrependimento tomavam a morena, ela queria que a terra abrisse aos seus pés e a engolisse.

O ruivo não entendeu a atitude da morena, tanto que saiu desesperado atrás dela, mas infelizmente trombou em uma enfermeira e o tempo que demorou em conseguir ajudá-la Isabella havia sumido pelos corredores do hospital.

Dra. Swan tremia, parecia que ela estava tendo um colapso, tanto que foi uma tarefa quase eu impossível abrir a porta de sua sala no terceiro andar do hospital. Seu choro estava descontrolado, ela não conseguia entender o que estava sentindo, era como se a paixão e o luto que manteve por Jacob durante quase dez anos nunca tivesse existido, que ele nunca fora quem o destino havia designado a ela, que tudo fora uma perda de tempo.

Ela não podia pensar assim. Ela amou Jacob, ela amava Jacob mais que tudo, um prazer momentâneo e voluptuoso não poderia acabar com isso, ela era somente dele de mais ninguém.

Não... ela não era mais de Jacob. Agora ela pertencia a outro também, seu coração e sua cabeça indicava que agora não era o moreno de braços fortes, pele morena, olhos e cabelos castanhos escuros que moviam seu universo. Agora existia alguém de cabelos bronzes desgrenhados, olhos verdes como esmeralda que havia tornado seu universo.

Mas como? Quando? E principalmente por que isso havia acontecido, ela não conseguia explicar. Talvez a hostilidade, a aversão que sentia por aquele cardiologista era a linha tênue entre o amor e o ódio aparecendo em sua vida, indicando que o inevitável aconteceria, em breve.

Isabella sentou-se derrotada no chão de sua sala, encostando suas costas contra uma das poltronas de couro branco que tinha ali, levando sua cabeça entre seus joelhos.

Edward andava fervorosamente pelo hospital atrás da Dra. Swan, ele necessitava dizer o que estava sentindo, ele não sabia quando a relação deles havia mudado, mas ele poderia apostar que fora antes dessa noite.

Só faltava um lugar para que ele a procurasse, e se ela não estivesse em sua sala, não existia outro lugar em que ela poderia estar. O ruivo nem sequer ousou em bater a porta, fora logo abrindo e vendo a pequena forma chorosa de Isabella ali.

Ele caminhou lentamente até onde ela se encontrava, temendo uma reação dela. Isabella, todavia, sentia a aproximação de alguém, e por mais que ela não tivesse visto seu coração lhe dizia quem era.

Tão inesperadamente como todos os eventos que cercaram estes dois, seus olhares se conectaram de maneira tão profunda, tão íntima que não foi preciso palavras ou qualquer outra coisa para exemplificar o que estava acontecendo ali:

Dois médicos que não imaginavam encontrar o amor em um hospital viram que todo remédio ou tratamento não era obstante para equiparar-se ao poder da cura, de uma terapia que um sexo, ao acaso, proporcionado pelo destino lhe traria na véspera de Natal: um amor para toda a vida.

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Notas finais do capítulo

N/A: Olá meus amores!
Não disse que dessa vez eu não iria demorar? Que viria o mais rápido possível? Até eu me surpreendi com a minha velocidade em escrever esse conto. Tudo bem que tinha a metade pronta, mas a outra metade, escrevi assim... praticamente num piscar de olhos.
Tudo bem que o final não ficou lá grandes coisas, mas é algo diferente dos outros. Quer dizer, nenhum deles são iguais, e isso é o que eu mais gosto, mais me anima em escrever esses contos: a não similaridade entre eles.
Eu sei que para alguns eu venho fugindo do estereótipo "Demonstração Pública de Afeto", mas acredito que essas situações inesperadas e tensas, são tão PDA's quanto aquelas que os outros observam.
Agradeço por todo o carinho e a espera que ocorreu, e aqueles que leram, comentaram o conto anterior: OBRIGADA, ele realmente foi o mais complexo de escrever e o que se aproxima mais da minha realidade, e digo para todos analisarem não só como uma historinha de amor, mas como uma experiência de vida.
Obrigada também a quem leu esse conto, talvez vocês esperavam algo diferente, talvez não, mas como eu disse anteriormente a intenção aqui é fazer o inesperado. Espero ansiosamente as opiniões de vocês me dizendo o que acharam disto aqui, ok?
Ah... o próximo (o que é um milagre também) está meio que trilhado e logo, logo teremos um novo conto, ou seja, ainda esse mês, basta a Carolzinha aqui escrever o capítulo de JUST JUSTICE que também tem muita gente aguardando aquela confusão e expectativa que criei bem como as duas que escrevo em parceria DE REPENTE AMOR e LOVE GAME, e para quem está se corroendo de curiosidade a abertura do meu novo blog! LOL
Sim! Muitas e muitas novidades estão por vir!
Obrigada mais uma vez por tudo, e vejo vocês por ai! ;D
Sem esquecer que EU AMO ABSURDAMENTE VOCÊS!
Beijos,
Carol.
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N/B: Olá queridas, primeiramente eu quero me desculpar com vocês, a Carol me enviou anteontem e eu só pude betá-lo agora, fiz o mais rápido que pude.
Esse conto foi para mim bem inusitado, jamais imaginei uma Bella 'curtindo' luto por tantos anos, claro que quem ama sofre, mas tantos anos sofrendo não fez bem a ela.
Eu realmente gostei do final, agora é imaginar o que irá acontecer a esses dois, claro que terá um final feliz.
Bom, é isso. Vejo todas vocês no próximo conto.
Beijos,
Mayh.