Vivendo sentimentos, sentindo emoções-Temporada 1 escrita por Rachelroth


Capítulo 21
Resposta


Notas iniciais do capítulo

:)



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Eram 12 olhos. 12 olhos olhando para ela. O momento que parecia que não ia acabar jamais. Ravena não podia saber o que todos estavam sentindo, pois não era capaz de saber o que ela própria estava sentindo. O que a Sabedoria faria? Estava muda. Nenhum pensamento na cabeça. Coração acelerado. Calafrios. Medo não a queria com o “Gar”. Deve ser ele.

Aqualad: *ansioso* Rae?

Ravena: *desconcertada* Ah… bom… eu não estava pensando exatamente nisso… mas… não sei… *pausa*

Parecia que ninguém respirava. De fato ninguém se movia, ninguém comia ou bebia. Parecia o final de um campeonato de futebol que seria decidido nos pênaltis, e ela cobraria o último e o decisivo.

Ravena: *sentindo-se pressionada* Bom… só posso saber se é melhor coisa a se fazer se eu tentar, não?! *força um sorriso* Aceito sim…

Estelar solta um gritinho histérico e todos comemoram. Mutano força um sorriso e tenta engolir a vontade de chorar. A vontade de socar o “Gar”. Robin propõe um brinde ao novo casal. Abelha faz uma brincadeira sobre a unificação dos dois grupos de titãs. Aqualad não desgruda da mão de sua mais nova namorada.

Mutano havia perdido a fome e a vontade de viver. Não. Dessa vez não. Ele não cairia por ela, de novo. Ela fez a escolha dela e ele, por sua vez, tem que aceitar e superar. Não era esse o discurso mental até agora? “É melhor ser amigo do que nada”. Besteira. Antes de qualquer coisa, ele a esqueceria, pelo menos tentaria.

Ele levanta de seu lugar fingindo estar satisfeito, de cabeça erguida e com um sorriso menos forçado do que antes.

Mutano: Bom, vou deixar os casais, não vou ficar aqui segurando vela. *estende a mão para Aqualad* Parabéns cara, a Ravena é uma garota legal, espero que vocês sejam felizes. *dá um beijo na testa de Ravena* Parabéns gatinha… ops… desculpa… Ravena.

Ravena: Aonde você vai? Achei que iríamos jogar depois da pizza…

Mutano: Eu tenho coisas a fazer… e vocês vão jogar Monopoly não?! Quando eu voltar vocês ainda vão estar jogando *sorri*

Robin: Pô cara, fica aí… não vai segurar vela não. A gente pode ficar sem beijinhos…

Aqualad: *chega perto de Ravena* Desculpa. Não posso ficar… minha recém namorada… não tem como não beijar… *lhe dá um beijo na bochecha que deixa Ravena desconcertada*

Mutano: *disfarçando a tristeza* Na boa… faz um tempinho que não vou no Superstars.

Abelha: Onde fica?

Ciborgue: Las Vegas… cara, vê se não gasta toda sua herança hein?!

Mutano: *saindo da sala* Certo.

Robin: *olha para o relógio* Saindo agora pra Las Vegas… você só volta amanhã então?

Mutano: Ah cara… a Abelha e o Aqualad estão por aqui, vocês não sentiram minha falta, caso aconteça alguma coisa *olha para Abelha* Vocês podem me cobrir?

Abelha: *sorri* Claro.

Ravena o segue com o olhar, estava estranhamente chateada, triste, decepcionada. Ao sair da visão de todos, se transformou em um guepardo e correu o mais rápido que pôde para seu quarto.

Entrou e queria gritar, mas não podia, todos ouviriam. Não queria sair. Não ia sair, não havia clima. Estava nervoso, triste. “Não, Ravena. Desta vez eu não vou por tudo a perder por causa de você. Não vou sucumbir e deixar a Fera tomar conta de mim”, pensava.

Abriu seu guarda roupa e procurou uma roupa bacana. Vestiu-se e se perfumou. Olhou o resultado no espelho e gostou muito. Tinha que fazer todos acreditarem que ele de fato ia sair. Só faltava o último acessório, o sorriso. Enfiou um bem grande e bonito na cara e desceu. Os titãs já estavam jogando quando ele passou por eles na sala.

Abelha: *vê Mutano* Hum… hoje o verdinho vai arrasar…

Estelar: Ai amigo Mutano… você está glorioso… tenho certeza que a aquela garota por quem você se apaixonou vai amar.

Mutano: Ela já é passado Estelar… lembra ai que figurinha repetida não completa álbum…

Estelar: *em dúvida* Não entendi… você tem um álbum de figurinhas com a foto das meninas que você sai?

Ciborgue: *ri alto* Não Estelar… é modo de falar… *volta pro amigo* Mas hoje você caprichou.

Ravena resistia em olhar. Não queria vê-lo arrumado e não sabia por quê. Mas ele queria que ela o visse.

Mutano: Ravena…

Ravena o olha e cora imediatamente: “Lindo” foi a única coisa que passou em sua cabeça.

Mutano: Parabéns, mesmo… tenho certeza que você vai ser feliz.

Aqualad: Espero que você também comece a namorar, cara.

Mutano: Quem sabe um dia *se dirige até a porta*.

Mutano sai e logo se transforma em uma águia e voa até uma vendinha, onde compra algumas cervejas e dois litros de vodka. Voltou voando para seu quarto. Não ligou as luzes para que ninguém desconfiasse que ele ficaria em casa.

Abriu uma cerveja, deitou encostado na sua cama, tirou os sapatos e colocou fones de ouvido. Olhava para o estrado da cama, bebia sua cerveja e curtia a música com seus pés, tentando não pensar em nada, mesmo sabendo que esta tarefa era impossível. Na sua playlist evitou músicas com melodias que o deixassem mais ainda na fossa.

Estava triste e sabia disso. Na terceira cerveja, se permitiu derramar algumas lágrimas. Na quarta, se permitiu ouvir uma música dramática a cada três mais alegres. Na sexta cerveja ouvia uma alegre a cada quatro músicas de fossa. Na oitava cerveja não havia mais músicas agitadas, só deprimentes e já estava deitado em posição fetal. As lágrimas custavam a não cair. Tentava não fungar tão alto para que ninguém ouvisse. A nona cerveja esquentou, pois ele não a bebeu mais e assim tirou um leve cochilo.

Despertou chateado, com ardor nos olhos às 8h00 da manhã. Cansado e triste. Sua cabeça estava vazia e cansada, parecia ter acordado de ressaca, moral. Levantou fraco e se olhou no espelho. Ele iria fingir estar chegando agora. Cerrou os olhos com raiva de si mesmo.

“Eu devia ter falado com ela. Devia ter me declarado.” esse pensamento lhe devorava a alma enquanto se olhava no espelho. Se arranhou no pescoço, simulando como se outra garota lhe tivesse arranhado. Doeu. Muito. Mas doeu menos do que a dor de lembrar dela aceitando o pedido “daquelezinho”. Lembrar-se de Aqualad o fez arranhar-se nas costas e barriga também. Abriu a camisa deixando as marcas visíveis, despejou uma parte da vodka em sua roupa e reservou em outro recipiente a metade do líquido que sobrou. Iria entrar com a garrafa com menos da metade “consumida”. Deu duas goladas no líquido transparente, acendeu um cigarro. Estava triste, com raiva.

Saiu voando pela janela e parou próximo à Torre. Caminhou, fingindo cambalear até a entrada. Eram quase 9h00, encheu-se de coragem e empurrou a porta da Torre com força.

Mutano: *gritando encostado na porta* CHEGUEI. *ri e cai no chão*

Todos já estavam acordados, da cozinha olharam para a porta.

Robin: *negando com a cabeça* Tudo de novo.

Ciborgue: *levantando* Ok… cara…

Ravena: *levanta e para Ciborgue com sua mão* Deixa que eu vou lá *diz séria* Posso curar a ressaca dele.

Aqualad olha com reprovação tanto para Mutano quanto para a atitude de Ravena.

Estelar: *indo em direção à cafeteira* E lá vamos nós… *sorri* vou fazer café para ele.

Abelha: *olhando Ravena caminhar até Mutano sentado no chão* Achei que não o veria mais assim… *olhar triste*

Ciborgue: *chateado* Me arrependo muito de ter levado ele pra balada pela primeira vez… às vezes acho que sou culpado por isso.

Robin: Claro que não Victor… Alguma coisa aconteceu, tenho certeza. *pensativo* Ele estava numa fase muito tranquila, e de repente do nada voltar pra isso.

Ciborgue: Mais tarde vou tentar conversar com ele, não quero que ele fique se machucando assim.

Aqualad: *sério* Não sei, acho que tem a ver com o fato de eu ter pedido a Rae em namoro… *sem desgrudar os olhos de Ravena, Ciborgue e Robin se entreolham*

Ravena se agacha ao lado de Mutano, sente o cheiro de cigarro e bebida, vê as marcas no corpo.

Ravena: *sussurra* Ok, vamos comigo pro quarto.

Mutano: *de olhos fechados, fingindo estar bêbado* Não. Vá ficar com seu peixinho…

Ravena: *continua sussurrando* Preciso conversar com você…

Mutano: *abre os olhos vermelhos, raiva* Converse com seu peixinho, já disse.

Ravena: *cerra os olhos e continua sussurrando* Você sabe que você não saiu. Eu sei. *Mutano abre os olhos e a encara* Você pode enganar todo mundo, mas a mim não. *pausa* Então, você vem comigo ou conto pra todo mundo a sua ceninha.

Mutano contrariado se levanta se escorando em Ravena.

Ravena: *fala para os outros titãs* Vou levar ele pro quarto e usar meus poderes curativos. Vou demorar.

Aqualad: Por quê? Ele bebeu por que quis.

Ravena: *séria* Porque ele é meu companheiro de equipe.

Estelar: Amiga, se quiser, pode ficar aqui. Infelizmente a gente sabe como tratar dele já.

Ravena: Bom, com meus poderes é melhor. Agora eu voltei pra equipe e vou fazer o que eu faria por qualquer um aqui.

Aqualad: *se levantando* Quer ajuda?

Ravena: Não. Você, e qualquer um aqui, só me atrapalhariam.

Aqualad volta a se sentar contrariado e vê Ravena levar Mutano dentro de um portal.

Mutano: *abriu os olhos* Estamos no seu quarto.

Ravena: *séria* Sim.

Mutano sentou-se no chão, embaixo da janela, encostado na parede, de joelhos dobrados, com os braços em cima dos joelhos e a cabeça entre os braços. Ravena se aproximou e sentou do lado dele.

Ravena: O que aconteceu?

Mutano: Não é da sua conta.

Ravena: Estou tentando ser legal, colabore. *silêncio* Tá. Eu sei que você não saiu, seu quarto é na frente do meu, senti sua presença lá. *silêncio* Fala comigo…

Mutano: Falar o que? Você mesma já falou, “ceninha” né?!

Ravena: *indignada* E não foi? Então me explica o que foi aquilo que você fez na entrada? *olha as marcas* Olha isso, você se machucou… pra que?

Mutano: *com raiva* Tá… eu não sai… eu bebi umas cervejas no meu quarto mesmo, em silêncio, eu mesmo me arranhei… que mais?

Ravena: Por quê?

Mutano: Por que… *olha para ela* por que… porque a vida é minha e eu faço o que eu quiser.

Ravena: Não… você sabe que não é assim… *vê ele abaixar a cabeça de novo* Eu sou sua amiga Gar…

Mutano: Mutano… pra você…

Ravena: O que foi?

Mutano: Acabou? Posso ir pro meu quarto?

Ravena: Não… não pode.

Mutano: *riso cínico* Ah não?

Ravena: Não, vou descer e me despedir do Aqualad e dizer que você precisa de mim hoje.

Mutano: Não.

Ravena: Sim… *olha a cara de contrariado dele* Nem ouse sair daqui.

Mutano encostou a cabeça na parede, bufou, cruzou os braços e fechou os olhos após ver a empata sair do quarto. Ravena chegou à sala e séria caminhou até a sala comum.

Robin: Como ele está?

Ravena: Mal.

Estelar: Vou levar café pra ele.

Ravena: Não. Vim buscar gengibre para um chá pra depois que ele acordar e enquanto ele dorme eu irei curá-lo.

Aqualad: *indignado* Mas a Estelar pode cuidar dele. Você não pode ficar comigo hoje?

Ravena: *séria* Aqualad não seja infantil e ciumento. Eu cuido da saúde de todos aqui na Torre.

Aqualad: E o Ciborgue?

Ravena: Cuida quando meus poderes curativos não são suficientes. *sai em direção à cozinha*

Abelha: *tentando amenizar o climão* Você não precisa de ajuda?

Estelar: Sim amiga Ravena…

Ravena: *de costas* Não.

As garotas a seguem até a cozinha.

Estelar: Mas amiga… o Aqualad está aqui…

Ravena: *procurando o gengibre* E daí?

Estelar: Ele pode ficar enciumado.

Ravena: Não pode não.

Estelar: Claro que pode! Amiga, vocês começaram a namorar ontem…

Abelha: Ravena… não sou íntima sua, mas a Estelar está certa.

Ravena: *fecha a porta da geladeira com força e olha séria para as garotas* Primeiro, se ele começar a querer me controlar eu não terei nenhum remorso de terminar este namoro. Segundo, quando eu fui embora o Mutano ficou mal e sei que parte disso foi por eu ter partido, eu me sinto na obrigação de ajuda-lo até sentir que minha dívida está quitada. *abre espaço entre elas* Agora, licença.

Aqualad: *para em frente ela* Eu te ajudo.

Ravena: Não preciso de ajuda. *lhe dá um selinho e um sorriso curto* Agora, venha aqui amanhã, sexta né, nós podemos ir jantar e ver um filme. *outro selinho* Agora tenho que ir, estarei ocupada o resto da tarde…

Aqualad: *interrompe-a* Ocupada com o Mutano…

Ravena: Sim. Porque?

Abelha: *puxa Aqualad* Garth, ela tem as obrigações dela, e nós as nossas. Temos que ir.

Ciborgue: *levando-os na porta* Aqualad, desculpa cara. *coça a cabeça sem graça* A Ravena sempre foi meio assim, acho que agora ela está meio voltando a ser ela mesma… mas, bom, logo você se acostuma *sorri* Daqui a pouco você vai até achar estranho o dia que ela não der respostas atravessadas sem motivo aparente…

Aqualad: *indignado* Mas ainda acho estranho ela decidir voltar a ser ela mesma hoje.

Abelha: Vamos, vamos, sem teorias da conspiração por hoje *concordando com a opinião do amigo internamente, se despede de Ciborgue*

Depois de Ravena se despedir dos dois e voltou pro quarto. Encontrou Mutano parado na mesma posição e ainda de cara fechada. Ravena começa a montar a aparelhagem de chá no criado mudo do lado esquerdo da cama, sem dizer uma palavra.

Ravena: *quebra o silêncio* Bom, você pode deitar aqui na minha cama se quiser. *silêncio* Eu vou te curar mesmo desses arranhões que você se fez. *silêncio, vai ficando ansiosa* Vai fazer greve de silêncio? *se vira para ele* Mutano? *pausa* Gar?

Mutano: Mutano pra você.

Ravena: Bom, pelo menos eu descobri como fazer você falar… Gar.

Mutano: Mutano.

Ravena: Viu, funciona. *chega perto dele e estende a mão* Agora vem aqui… vamos pra cama pra eu me prepara pra te curar.

Mutano: Senão?

Ravena: *confusa* Senão? Senão você vai ficar machucado.

Mutano: *levanta e se escora na janela* Acontece que em nenhum momento eu pedi sua ajuda. *se senta na janela* Em nenhum momento eu disse que eu quero sua mão em cima do MEU corpo. Quer contar pra todo mundo que eu não sai? Conta. Por que eu não ligo.

Ravena: *desconcertada* Porque você está falando assim comigo?

Mutano: Por quê? Você é frágil agora?

Ravena: Não estou entendendo… *tenta se aproximar, mas Mutano lhe para com a mão* Pensei que hoje nós iríamos para Miami.

Mutano: *sorri ironicamente* Nós?

Ravena: Sim. Pra minha tatuagem, lembra? *ansiosa*

Mutano: *irônico* Não. *coloca a mão no queixo fingindo tentar lembrar* Não mesmo.

Ravena: *ficando chateada* Porque está me tratando assim?

Mutano: Eu? *sorri* Eu não me lembro da parte onde sou obrigado a ir com você.

Ravena: Mutano… é sério?

Mutano: *fica sério* Nem tudo que sai da minha boca é brincadeira Ravena.

Ravena: Não quis dizer isso. Só que não entendo o que aconteceu, primeiro você mente pra todo mundo, não fala comigo, não me deixa te ajudar e agora não vai comigo para o estúdio…

Mutano: Não entende o que aconteceu? *sorri ironicamente nervoso*

Ravena: Não… eu posso no máximo sentir o que os outros sentem, não posso saber o que se passa dentro da cabeça de cada um.

Mutano: Bom… às 14h você tem hora marcada… boa sorte e chama o seu namoradinho *vira para trás na janela, caindo da mesma*

Ravena se assusta e corre para a janela. Suspira quando vê um pássaro verde voando para longe. Por um momento esqueceu que ele podia se transformar em qualquer animal. Decepcionada, sentou-se em sua cama e apagou o fogo da chaleira.

Permaneceu sentada, sentia-se estranhamente chateada, como se um pedaço faltasse, como se tivesse perdido. Mas não conseguia encontrar onde perdeu este pedaço. Tentava revisar mentalmente onde errou ou o magoou, mas nada vinha na cabeça. “Bom, a única coisa diferente foi eu ter aceitado o pedido de namoro do Aqualad, mas porque ele ficaria desse jeito comigo? Eu já estava saindo com o Aqualad, não tem nenhuma novidade nisso. Será que é porque eu chamei ‘Gar’ na mesa e os dois responderam? Ou porque eu disse que era uma ceninha? Não é possível que ele tenha se magoado por causa disso”. Não, a resposta não vinha, não importava. Para ela nada havia mudado. Ela continuava sendo amiga dele. Continuava o considerando a pessoa em quem ela mais confia no atual momento. Continua saindo com o Aqualad e dando uns perdidos nele para fazer coisas com Mutano. Sentiu triste. Muito triste. Alguma coisa havia mudado, mas não sabia o que.

Deitou e cobriu o rosto com as mãos quando sentiu uma lágrima escorrer por seu rosto. De alguma maneira tinha a sensação de tê-lo perdido.

CONTINUA…


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Notas finais do capítulo

Tadinho? Tadinha? Chorando?

Fala aê...



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