Trainer Pokémon, Naruto Uzumaki - Fusion escrita por Aizen Bankai, Red


Capítulo 7
Rage


Notas iniciais do capítulo

Dae meu povo! Quanto tempo hein? Bom estou trazendo mais um novo capítulo o qual vai solucionar alguma de suas duvidas e fazer surgirem muitas outras.
Obs: Se preparem psicologicamente para a imagem no final do capítulo.



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Se eu soubesse tudo o que eu sei hoje, tudo o que eu passaria eu nunca teria saído em jornada. Talvez eu tivesse encontrado outra forma de ajudar minha família com os problemas financeiros. Eu nem ao menos sabia que eu tinha tanta fúria e poder dentro de mim até a liberar. Se eu pudesse escolher eu seria uma pessoa diferente. Quando eu enfrentei outros usuários naquele parque eu não estava no comando de meu corpo. Minha consciência estava distante assistindo tudo aquilo... toda aquela fúria e violência descontrolada. Eu lembro do que eu via, mas aquilo não me parecia real... pois eu parecia um monstro.

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Em uma sala escura o qual a única luminária iluminava apenas a mesa de reuniões um grupo de pessoas ocultas pelas sombras assistiam um vídeo em um televisor em uma parede. No vídeo vários jovens enlouqueciam passando a agredir violentamente uns aos outros. Mesmo a qualidade do vídeo sendo excelente apesar de tendo sido gravada a noite os rostos das pessoas em questão estavam desfocados. Apesar dos rostos estarem desfocados ao ponto de não ser possível reconhecer os envolvido era claro que os pontos vermelhos luminosos em todos eram os olhos e que alguns deles estavam cobertos por auras de energia avermelhada.

O vídeo mostrara com clareza as cenas de luta, violência, força e sobre tudo insanidade dos envolvidos. Mostrara a chegada dos encapuzados e em seguida os enfurecidos pareciam estar se aglomerando em um lugar só. O vídeo mostrara claramente o manto de energia que cobria alguns dos enfurecidos diminuir cerca de um terço o que parecia ter feito eles recuperarem o mínimo da razão. Da sombra dos enfurecidos uma garota surgira flutuando ao lado de seu pokémon mega evoluído. Ela fizera seu pokémon usar um estranho ataque que bloqueara a visão do campo de batalha com milhares de copias feitas de sombras. Quando as copias desapareceram apenas os encapuzados estavam no campo de batalha. O vídeo fora pausado e uma das cadeiras que estava virada em direção ao televisor se virara em direção a mesa de reuniões enquanto a pessoa sentada na cadeira continuava oculta pelas sombras.

– Como foram enformados no memorando enviados para cada um de vocês e pelo que puderam ver no vídeo que recuperamos esse novo surto de enfurecidos ocorrera em Cattalia a menos três horas – dissera a pessoa sentada na ponta da mesa olhando para as outras pessoas ocultas pelas sombras.

– Quais são os números dessa vez? – perguntara uma sombra menor que as outras, mas parecendo possuir a uma pessoa de idade avançada.

– Os civis feridos não infectados estão por volta de quinze, o numero de infectados de classe C fora quatorze e nove de class B... e uma de nível A – dissera uma pessoa segurando uma prancheta possuidora de um voz feminina seria.

– Vinte e quatro infectados. Esse é o maior numero de infectados soltos em um único lugar que temos noticia em mais de dez anos em Johto! – dissera alguém socando a mesa.

– Por hora devemos ficar gratos por não ter havido nenhuma casualidade e por um de meus guardiões ter reconhecido um dos infectados – dissera outra pessoa tendo um chapéu azul colocado sobre a mesa a sua frente.

– Eu ficaria grato se aqueles incompetentes não tivessem deixado vinte e quatro infectados a solta! – a mesa fora novamente socada – Como vinte e quatro pessoas compatíveis com essa doença podiam estar convenientemente naquele local!?

– Qual o nome do infectado que ele reconhecera? – perguntara a pessoa sentada de frente para a ponta da mesa colocando seus cotovelos sobre a mesa entrelaçando os dedos de suas mãos. Ele possuía um anel prateado em seu dedo indicador esquerdo e um em seu dedo anelar esquerdo.

– Brendan Odamaki.

– Odamaki... hei esse não é o filho do Birch? – perguntara a pessoa que socara a mesa duas vezes estando com os braços cruzados.

– Sim ele desaparecera a dois anos e era dado como morto – dissera o dono do chapéu com seriedade.

– Pelo visto... eu terei que tomar a tarefa de falar para o professor Birch que seu filho que fora dado como falecido está bem vivo – dissera a pessoa sentada na ponta da mesa.

– É o melhor já que vocês são conhecidos e ele é da sua região. Agora temos outro problema. Alguém modificara a lembrança dos civis que foram vitima desse incidente antes dos guardiões. As vitimas não se lembram dos rostos de nenhum dos enfurecido e muito menos com quem estavam durante o ocorrido. Acredito que nossa única escolha no momento seja descobrir o que Brendan Odamaki estava fazendo em Cattalia para que possamos descobrir possíveis envolvidos infectados – dissera a voz feminina parecendo ter a aprovação de muitos inclusive os que ainda não haviam se manifestado.

– Agora temos outro problema reportado pelos meus guardiões. Aparentemente não apenas o sistema de vigilância do parque fora hackeado como o nosso próprio – dissera o dono do chapéu com seriedade. Aquela fora a primeira vez que algo como aquilo acontecera e não poderia ser tolerado uma segunda vez.

– Eu tenho uma equipe trabalhando no assunto. O Hacker não deixara rastros, mas tivera tempo apenas de afetar os dados registrados nesse evento. Minha equipe ira trabalhar em atualizar nossos sistemas para que isso não ocorra novamente – dissera a pessoa na ponta da mesa com seriedade.

– O que faremos para encontrar os infectados de Classe A,B e a de Classe A? – perguntara uma voz masculina que se mantinha em silencio até o momento.

– Eu colocarei vários de meus aprendizes e psíquicos em campo a procura deles em diferentes cidades próximas. Não podemos deixar que outro usuários de Rage despertem ou que outros civis sejam infectados por ela.

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Naruto abrira lentamente os olhos olhando para os galhos de uma arvore vendo a luz do dia passar pelas folhas. Quando as lembranças da noite anterior vieram a toda ele se sentara assustado. Ele se lembrava de tudo como se fosse um sonho... sonho não era a palavra certa. Ele se lembrava de tudo como se fosse um pesadelo. Primeiro ele e Janine tentaram encontrar Brendan, depois que o encontraram ele estava sendo agredido por três competidores que não haviam nem ao menos passado da primeira fase da competição do Aracnídeo Negro. Fora então que tudo desandara. Brendan criara uma forte onda de choque com seu rugido que fizera a maioria dos treinadores que estavam próximos ficarem ensandecidos em fúria atacando uns aos outros indiscriminadamente. Naruto se lembrava de Janine avançar contra ele desferindo um chute em sua direção e ele além de bloquear o golpe dela a jogara longe com uma força absurda. Ele se lembrava perfeitamente de lutar contra Brendan e outros, rugir, socar, chutar, até morder ele mordera. Ele levara as mãos a cabeça “Só pode ter sido um pesadelo, dattebayo! Só pode ter sido um pesadelo, dattebayo!”.

– Não fora um sonho – dissera uma voz que forçara Naruto a olhar para o próprio peito vendo a cabeça de uma garota saindo de seu peito – Búúúúú!

– HÁÁÁÁÁÁÁ FANTASMA!!! – gritara Naruto ficando pendurado em um galho de uma arvore em um salto

– Ela não é um fantasma, Naruto-dono – dissera Janine sentada encostada em uma arvore parecendo muito debilitada.

– Sou Eris, muito prazer, Naruto-san – dissera a garota de cabelos brancos inexpressivamente flutuando para fora da arvore.

– N-Não vem com essa não! Você é um fantasma sim! – dissera Naruto agarrado com força com os braços e pernas no galho. Era fato que Naruto não gostava nenhum pouco de coisas sobrenaturais.

– Não sou um fantasma. Uma das minhas habilidades é conhecida como projeção astral o que me permite ir a diferentes lugares fora de meu corpo – dissera Eris flutuando até próximo a Naruto.

– Ham... e-existe esse tipo de habilidade? – perguntara Naruto suando olhando para Eris que estava flutuando com o rosto bem próximo do dele o olhando sem nenhuma emoção.

– Existem muitos psíquicos que podem fazer todo o tipo de coisa, degozaru. Eu já vi a líder de ginásio Sabrina-dono se teleportar, fazer objetos levitar e muito mais, degozaru – dissera Janine de cabeça baixa.

– Meus poderes são um pouco diferente dos psíquicos... mas você não tem algo pra me perguntar? – perguntara Eris se sentando em pleno ar flutuando tranquilamente.

– Perguntar? – perguntara Naruto descendo da arvore fazendo uma expressão confusa.

– Você já ouvira minha voz antes não se lembra? – perguntara Eris arqueando uma sobrancelha.

– Sua voz... – repetira Naruto cruzando os braços e fechando os olhos.

Naruto se concentrara lembrando dos últimos ocorridos. Ele estava lutando como um selvagem até flash’s de luz surgirem pelo campo de batalha. Ele passara a ver varias imagens de pessoas enfurecidas sendo capturadas por aqueles encapuzados e que eles fariam os mesmo com todos aqueles que estava no campo da batalha. Naruto sentira misteriosamente sua fúria diminuindo o fazendo recuperar um pouco do controle de seu corpo ao mesmo tempo que ouvira alguém falando com ele em sua mente “Estou indo ajuda-los se reúnam... todos!”.

– Você fizera eu me acalmar e falara comigo na minha cabeça! – dissera Naruto apontando para Eris.

– Errado. Eu não possuo poderes telepáticos, mas um de meus companheiros sim. Fora ela que fizera a Rage regredir um pouco e me permitirá falar com vocês através dos poderes dela – dissera Eris flutuando até Janine que ainda estava sentada encostada em uma arvore parecendo cansada.

– O que fora tudo aquilo? Porque eu fiquei descontrolado de uma hora para a outra? Quem eram aqueles encapuzados? Quem é você? – perguntara Naruto impacientemente.

– A tradição a qual eu sigo diz que como não fazemos atualmente parte do mesmo clã você tenha que conquistar algumas dessas respostas. As respostas que eu posso lhe dar que te ajudaram a se manter em segurança são: aquele outro grupo era formada por Guardiões da Aura e eles trabalham para uma organização que nos caça e aprisiona. Se você se encontrar com algum usuário de aura vocês devem fugir discretamente ou... elimina-los e esconder seus corpos. Os anéis que estão com Janine fazem com que sua rage seja imperceptível para os guardiões – dissera Eris apontando para os anéis que estavam na mão de Janine.

– Rage? O que é isso? E... porque a Janine parece tão cansada? – perguntara Naruto ficando preocupada com a amiga.

– Rage obviamente é a nossa herança e ela está assim porque ela fora agraciada com nossa rage convertida em uma de nós. Em poucas horas ela estará melhor. Bom agora que já conversamos eu posso ir embora. Tenho que observar os outros – dissera Eris passando a flutuar em direção ao céu.

– Espera onde estão os outros? Eu ainda tenho muitas perguntas! – dissera Naruto irritado olhando para onde Eris estava indo.

– Se quer mais respostas vá até as ruinas do templo ômega... recomendo que fiquem mais fortes enquanto isso– dissera Eris desaparecendo como se fossem uma nuvem de fumaça dissipada por um forte vento.

– O que faremos Naruto? E-Eu... não quero ficar daquele jeito de novo!- dissera Janine se levantando com dificuldade.

– Então faremos o que ela disse. Ficaremos mais fortes e iremos até esse templo... – dissera Naruto ajudando Janine e pegando um dos anéis vermelhos que estava com ela e o colocando em seu dedo anular direito.

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Escondidos em um buraco entre as raízes de uma grande arvore os dois se mantinham em silencio. Ele tapava a boca dela para que ela não emitisse nem um ruído enquanto ele apenas arfava. Os dois ouviam vozes vindas do escuro da floresta indicam que ele ainda estavam sendo procurados. A quatro dias ambos estavam no parque de Cattalia assistindo as batalhas que ocorriam no campo de batalha até alguns treinadores começarem a discutir. Eles se lembravam perfeitamente daquela forte onda de energia os atingido fazendo eles sentirem como se seus corpos estivessem queimando. Ele gritava com as mãos na cabeça com seus olhos queimando mudando para vermelho. Ela abraçava o próprio peito o sentindo queimar absurdamente a medida que uma aura vermelha brotava do corpo dela e seus olhos ficavam vermelhos. Os dois se lembravam da loucura que viera a seguir, da violência irracional como se todos quisessem provar que eram os mais fortes. Em seguida apareceram os guardiões captura-los e Eris aparecera para os resgatar. Desde então aqueles dois se viram obrigados a formarem uma dupla e fugirem.

O nome do rapaz era Ryuutaro mais conhecido como Ryuu. Ele possuía uma historia incomum tendo sido abandonado em uma floresta quando bebe e sendo criando parte de sua infância por pokémons até ser encontrado por um grupo de pessoas. Ele fora tirado da floresta que vivia em Unova e levado para um orfanato em Sinnoh. Ele tivera que aprender tudo desde o inicio para viver em sociedade desde falar, escrever e se comportar de forma civilizada. Quando completara doze anos conseguira permissão para se tornar um treinador tendo o pesquisador Rowan como seu pesquisador responsável. O pokémon que ele conseguira com o professor Rowan fora um Pikachu que fora filhote de um pokémon pertencente a um treinador ao qual ajudava Rowan com suas pesquisas. Ele viajara novamente para Unova para encontrar os pokémons que o haviam criado, mas descobrira que todos haviam sido capturados por caçadores ilegais. Durante os cinco anos que seguira viagem ele participara de ligas e concursos enquanto procurava os pokémons que o criaram.

O nome da garota era Miya Sakuraya filha da famosa violinista Angel. Por ter tido pouco contato com a mãe e detestar a governanta que a criara Miya sempre tivera uma forte relação com os pokémons. Se aproveitando de uma das raras vezes que sua mãe estava na mansão Miya a fizera assinar alguns papeis dizendo ser da escola aproveitando que sua mãe estava distraída ao telefone. Um dos papeis era uma permissão para ser treinadora, tendo a permissão assinada Miya conseguira sua credencial de treinadora e fugira de casa. Estando com o Litleo que ela criava desde que o encontrara ferido ela partira em jornada. Devido ao estilo de vida que tivera anteriormente ela havia sido abrigada a aprender a cantar e tocar vários instrumentos e com isso ela conseguia se manter fazendo apresentações em praças juntos de seus pokémons. Da mesma forma que muitos ela também se achava um pouco frágil demais e na opinião de todos ela era uma garota “Kawaii” – mesmo ela tendo 15 anos ela tinha um corpo pouco desenvolvido a fazendo parecer ser muito mais nova do que desejava.

Os dois nunca foram pessoas violentas mesmo ambos guardando diferentes magoas e rancores. Quando os dois perderam o controle sobre eles mesmo naquele parque e passara a agir de forma descontrolada eles não conseguiam acreditar no que estavam fazendo. Para Miya a surpresa fora muito maior ela nunca se imaginara agindo e muito menos lutando daquela forma. Ao mesmo tempo em que ela sentia medo do que estava acontecendo e fazendo uma pequena parte dela se sentia “poderosa”. Agora após serem salvos pela misteriosa Eris ambos se viam obrigados a trabalharem juntos para protegerem um ao outro. Ele era um brincalhão e animado que sabia se defender mesmo detestando violência. Ela uma garota gentil, amigável e frágil que sabe atuar e conquistar a confiança das pessoas com facilidade. Ambos tão diferentes agora se vendo obrigados a trabalharem juntos para se protegerem.

Os dois estavam cansados tendo tido os dois primeiros dias sendo usados para descansarem e treinarem seus pokémons. No terceiro dia quando voltaram a seguir viagem voltando a usar as rotas usadas pelos treinadores eles tiveram a infeliz surpresa de encontrarem com dois rapazes bloqueando a rota. Ambos pareciam um pouco marginalizados, mas não era a aparecia física deles que os incomodará fora os olhos brilhando intensamente na cor azul antes de voltarem ao normal. Eles se apresentaram e deram a seguinte escolha para os dois “Se renderem pacificamente ou a força”. Os quatro passaram a batalhar usando seus pokémons e mesmo a diferença não de poderes sendo quase inexistentes os seus adversários conseguiam proteger seus pokémons da maioria dos ataques criando barreiras de energia azulada bloqueando diversos ataques. Quando Ryuu se vira obriado a partir para a violência física usando tudo o que aprendera com os pokémons ele fora surpreendido por um dos rapazes que retirara um embrulho das costas revelando ser um shinai. O rapaz se chamava Derek sendo um rapaz alto de dezessete anos, pele bronzeada, cabelos negros e olhos castanhos vestindo roupas pretas. Ele enfrentava Ryuu com facilidade se mostrando um ótimo praticante de Kendo. O oponente de Miya ao mesmo tempo que parecia ser mais fraco que Derek parecia ser mais perigoso. Richard era um rapaz ruivo, pele clara, tendo um olho verde e o outro oculto por um tapa olho, usando em suas orelhas grandes brincos de argola e usando roupas pretas como as de um punk. Se vendo sem escolha ela resolvera apelar para uma medida desesperada vendo seu Pyroar e sua Gardevoir parecendo estarem a beira da exaustão.

(IMAGEM DA BATALHA).

http://s6.postimg.org/543v612rl/Battle_Ryuu_Miya_vs_Richard_Derek.jpg .

– Aslan incendeie a rota com Lança Chamas ao máximo! – gritara Miya enquanto corria na direção de Ryuu.

– PYROAR!!! – rugira Aslan liberando seu ataque com todas as suas forças forçando Derek e Richard a saltarem para junto de seus pokémon para criarem um barreira de aura para protege-los. Quando o ataque cessara... Ryuu, Miya e seus pokémons haviam desaparecido.

– Pra onde eles foram? – perguntara Derek olhando para os lados ainda segurando sua shinai esperando vir algum ataque surpresa.

– A garota fizera seu Gardevoir usar o Teleporte em todos eles. Aquela pokémon não deve ter conseguido os levar para muito longe no estado em que ela estava – dissera Richard Retornando seu Absol e Alakazanm.

– Detesto essa parte do nosso trabalho... eles não pareciam ser garotos ruins como os da missão anterior – dizia Derek enquanto guardava sua shinai – Você pode encontrá-los?

– Mesmo que nós não consigamos rastrear aquela energia nojenta deles ninguém pode esconder seus pensamentos de mim – dizia Richard fechando seu olho esquerdo verde e erguendo seu tapa-olho revelando seu olho direito brilhando intensamente em um tom de azul.

– Apenas os encontre rápido, não se esforce demais... de novo – dissera Derek vendo uma gota de suor descer pelo rosto do amigo.

– Estou bem. Eles estão escondidos a quinze metros em um grande buraco fora da rota – dissera Richard abaixando seu tapa-olho caminhando para fora da rota liberando um enorme Tyranitar.

– Vamos acabar com isso logo – dissera Derek seguindo o seu parceiro liberando um Haxorus.

– Droga... eles nos encontraram – dissera Ryuu empunhando uma pokebola com seu ultimo pokémon em condição de batalhar. Ele e Miya saíram de seu esconderijo e encaram os seus adversários que se aproximavam seguidos de seus poderosos pokémons.

– Minha Molly (mareep) não tem poder o suficiente para enfrentar nenhum daqueles dois – dissera Miya preocupada empunhando a pokebola de sua pokémon.

– Não temam gracinhas eu os salvarei desses valentões! – dissera uma voz vinda do alto das arvores seguida da coisa mais assustadora que os quatro e seus pokémons já haviam visto em suas vidas.


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Notas finais do capítulo

O que acharam do capítulo? Espero que tenham gostado apesar e que deixem seus comentários. Como puderam ver algumas fichas se mostraram bem presentes nesse capítulo por mais que eu tenha mudado uma coisa ou outra.
Até o próximo capítulo!