O Acampamento - INTERATIVA escrita por THEstruction


Capítulo 5
Capítulo 4: Fuga Tóxica


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal, como estão?
Aqui está mais um capítulo da fic. Espero que estejam gostando de tudo até aqui.
Nos vemos lá embaixo, boa leitura!



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A figura vestida com uma capa marrom com capuz de mesma cor foi andando rapidamente ao lado de Neo, pegou uma caneta de seu bolso de dentro da capa e derreteu as algemas. Ela entregou outra caneta a Neo e disse:

— Liberte-os, não temos muito tempo.

Neo pensou em perguntar quem era, o que ela queria, por que estava ali, que lugar era aquele e todas as outras perguntas possíveis que permeavam seu pensamento, assim como o de seus amigos, mas ele preferiu obedecê-la. Ele derreteu as algemas da Beatriz, Luna e por fim de Alex. Após todos serem soltos, pôde-se ouvir barulhos de explosões e tremores na estrutura do prédio.

A figura tirou seu capuz e revelou-se uma mulher de aproximadamente 25 anos, morena, de cabelos castanhos cacheados um pouco abaixo do ombro, cheios, sobrancelha fina e bem feita, sem maquiagem e com manchas de poeira nas bochechas. Em seu pescoço havia um colar do mesmo formato do colar de Beatriz.

— Prestem atenção, não temos muito tempo. Vocês têm que vir comigo – Disse a mulher.

— E quem é você? – Perguntou Alex.

— Não compete a você saber agora.

— Alex, não começa, só faz o que ela está dizendo – Disse Beatriz.

Quando eles se prepararam para subir a escada, apareceram alguns soldados com seus cetros, ao se preparar para atirar, a mulher puxou a manga da capa referente ao braço direito e pôs o mesmo flexionado com o antebraço rente ao tórax e a 20 centímetros do mesmo. Em seu metacarpo (palma da mão) havia uma esfera de cor azulada presa numa luva de pelica que se articulava a um compressor de braço. A esfera então brilhou e antes dos soldados “atirarem”, a esfera projetou um escudo holográfico ao estilo dos escudos gregos, com meia luas nas extremidades direita e esquerda. Tal escudo repeliu ambos os tiros e os soldados então se entreolharam e disseram:

— É ela!

A mulher pegou uma adaga de sua cintura e jogou no meio dos dois soldados. A adaga se dividiu em duas e cada parte foi no pescoço de um soldado, fazendo-o ambos cair agonizando ao chão.

— Rápido, não temos muito tempo – Disse a mulher.

Luna olhou para o lado e viu seu bastão, ela então o pegou e correu para acompanhar os outros. Ao passarem pela porta no final da escada, um dos soldados surpreendeu a mulher, colocando seu cetro horizontalmente no pescoço da mesma tentando sufocá-la. Ao ver isso, Luna o acertou na cabeça, fazendo a mesma rachar e o soldado olhar para trás. Alex correu e o empurrou com força suficiente para fazê-lo bater na bancada que, por ser baixa, fina e um pouco cortante, acabou dividindo o soldado ao meio.

Eles então reconheceram o local. Estavam na recepção da prisão e ao olharem ao redor puderam notar vários e vários soldados mortos e mutilados forrando todo o chão constituído de pedras brilhosas. Na porta de saída, apareceram dois homens vestidos de sobretudo da mesma cor e tecido da capa da moça. Ambos eram negros, carecas e fortes. A camisa preta, colada que vestiam por baixo do sobretudo destacava um corpo atlético como de Alex que por ser verdadeiramente um atleta com diversos títulos, precisava contar com um porte físico mais musculoso.

— Senhora, o caminho está livre, eles chamaram reforços, temos apenas trinta e seis segundos – Disse um dos homens, o que tinha olhos verdes e estava à esquerda da porta.

— Ótimo, obrigada rapazes. Venham, vamos.

— Espera aí, aonde vamos? – Perguntou Beatriz.

— A um lugar onde vocês não precisem usar algemas – Respondeu a mulher – Agora, se querem viver, venham comigo que explicaremos tudo.

Eles então a seguiram e correram para fora dali, numa mata que ficava perto da prisão. Porém, enquanto estavam correndo, ouviu-se um barulho muito agudo de uma espécie de alarme tocando. Esse barulho atordoou os quatro jovens que colocaram suas mãos em seus ouvidos e gemeram pelo desconforto. O barulho cessou após alguns segundos e a mulher então olhou para trás e disse:

— Merda, não temos muito tempo, precisamos correr.

— O que houve, que barulho foi esse? – Perguntou Neo.

— É um alarme, para as plantas – Disse ela correndo

— Espera aí – Pediu Neo, correndo atrás dela – Alarme para as plantas?

— Sim, temos que cruzar essa floresta em menos de um minuto, senão...

— Senão o quê? – Perguntou Beatriz

— Senão as plantas vão dissolver nossa pele.

Beatriz então olhou para trás e viu as plantas mudarem de cor há alguns metros deles.

— Pessoal, as plantas estão pretas – Disse ela.

— Desgraça! Corram o mais rápido que puder! – Disse a mulher.

Os quatro corriam à medida que as plantas atrás deles tornavam-se tóxicas e de cor preta. Eles davam o melhor de si, correndo com todo seu vigor. Neo, por ser magro e ter o costume de caminhar todos os dias, era o mais ágil entre eles e tomava a dianteira junto com a mulher. Alex ia logo atrás e Beatriz e Luna corriam lado a lado.

— Cuidado com as árvores, fiquem longe delas – Disse a mulher com sua capa voando ao vento, revelando uma camiseta preta colada, cinto com alguns adornos, armas e outra bugigangas e uma calça legging também preta.

Luna, por estar olhando para trás e preocupada com a aproximação das plantas transformadas em preto, não ouviu o aviso da mulher e passou perto de uma das árvores que externava grandes e afiados espinhos. Quando Luna passou rente a uma árvore, a mesma, que era marrom, tornou-se vermelha e externou espinhos que cortaram o braço e perna esquerda dela na altura da panturrilha, fazendo-a cair, pois o espinho secretou uma substância que imobilizou as partes do corpo de Luna que foram cortadas.

Ao ouvir Luna gemer, Neo olhou para trás e foi correndo ajudar a amiga. Todos eles pararam, mas Neo gritou:

— Continuem! Anda logo.

— Não vamos deixar você aqui – Disse Alex.

— Anda logo seu merda, corre. Corre!

As plantas se aproximavam cada vez mais, e o desespero dos mesmos era evidente, eles corriam enquanto olhavam o tempo todo para Neo que ajudava Luna a levantar.

— Me deixa aqui Neo, corre – Disse Luna.

— Jamais. Vem cá.

Neo pegou Luna no colo junto com seu bastão e correu o máximo que podia. Por não ser tão forte como Alex, ele tentava aguentar o peso de Luna, que era pequena e magra, enquanto corria para se livrar das plantas.

A mulher avistou a caverna e gritou para que eles se encaminhassem para lá. As plantas vinham numa velocidade inacreditável. Ao chegarem salvos na caverna, eles olharam para trás e viram Neo carregando a amiga a 200 metros deles. Eles gritavam palavras de incentivo para os dois. Alex pensou em ajudar seus amigos, mas a mulher o repeliu, dizendo:

— Antes dois do que três.

— Eles são meus amigos.

— Isso é problema deles. Preciso de quantos vivos forem necessários e você não vai – Disse a mulher pegando a adaga.

Alex olhou para a adaga e em seguida para Neo.

— Corra e vai ser a última coisa que você vai fazer, porque não serão as plantas que vão te matar – Disse a mulher.

Enquanto isso, Neo lutava contra o cansaço e corria exaustivamente em direção à caverna. Luna, ao ver que estava atrapalhando o amigo, disse:

— Neo, me deixa aqui, corre senão nós do...

— Cala a boca, Luna. Eu disse que nunca ia te abandonar, lembra? Agora fica quieta.

As plantas estavam a apenas três metros dos dois que estavam a vinte metros da caverna. Beatriz e Alex não paravam de gritar enquanto a mulher olhava friamente com um sorriso no rosto. Ao ver que as plantas se aproximavam ainda mais, ela deu as costas e foi adentrando a caverna. Porém, ao dar três passos, ouviu-se um barulho e o silêncio de Alex e Beatriz. Ao virar para trás a mulher viu Neo deitado de costas no chão com Luna em cima dele e julgou estarem mortos. Porém, Alex ajoelhou-se perto ao amigo, dizendo:

— Você sempre foi um vadia de sorte.

— Vadia é sua mãe – Respondeu Neo.

Beatriz suspirou de alegria e começou a rir bem fraco por estar abalada. Alex tomou Luna no colo e Neo levantou-se. Ele havia pulado com ela ao se aproximar da caverna e ao sentir o calor das plantas negras quase dissolvendo seu tênis. A mulher se aproximou de Neo que olhou sério para ela. Ela então tocou no ombro esquerdo dele e disse:

— Bravo!

E virou-se em seguida.

— Vamos pessoal, já estamos chegando.

Enquanto caminhavam Luna recuperou o controle do braço e da perna. Alex a colocou no chão e eles continuaram seguindo. Luna aproximou-se de Neo e pegou em seu braço.

— Ei meu bem. Como está a perna? – Perguntou Neo.

— Ardendo um pouco, mas está tudo bem – Respondeu Luna – Olha, obrigada por...

— Não precisa agradec...

— Preciso sim, Neo. Desde que Mirian e Jack morreram você tem sido um ótimo amigo para mim. Nunca tive verdadeiramente uma família e você foi o mais próximo que cheguei de ter.

— Luna, você não precisa falar essas coisas agora.

Luna colocou-se frente a Neo.

— Preciso sim Neo, cheguei perto da morte muitas vezes nas últimas horas e talvez da próxima ela queira me levar para passear. Eu só gostaria de te agradecer, por tudo, se caso eu... Sei lá, sabe... Morrer.

— Isso não vai acontecer enquanto eu estiver aqui.

Luna sorriu.

— Você não controla isso, Neo.

— Não importa, nunca quebrei uma promessa a você e não vai ser agora e nem aqui que isso vai acontecer.

Luna o abraçou.

A mulher gritou lá da frente:

— Ei, os dois vão transar aí mesmo?

— Vai se ferrar – Disse Neo.

— O que foi que você disse? – Perguntou a mulher.

— O que você ouviu.

— Sorte sua que preciso de você vivo.

Eles continuaram andando até que chegaram ao fim da caverna.

Ao olharem para a parede de rochas à frente deles, Beatriz disse:

— Deixe-me adivinhar: parede secreta?

A moça tocou na esfera e a mesma brilhou, fazendo com que sulcos entre as rochas brilhassem de semelhante cor à pedra e a mesma se dividiu em duas, como uma cortina de palco teatral se abrindo.

Eles então olharam para dentro da porta que se abriu e viram inúmeros homens vestidos como os que encontraram na porta da prisão. Todos eles portavam armas de fogo parecidas com as usadas na década de 50 a 80.

Ao verem que se tratava da mulher de capuz. Eles abaixaram as armas e colocaram a região do carpo (início da mão) em sua testa com o punho fechado e gritaram:

— Salve Rainha Katrina! Salve Rainha Katrina!

A mulher foi até um corrimão que ficava alguns passos da porta que se abriu, cuja à esquerda encontrava-se uma escada de metal que levava até o andar onde os homens estavam e começou a pronunciar:

— Povo de Preato. Cidadãos cuja honra foi retirada. Povo cujo poder será restaurado. Senhores e senhoras, guerreiros e guerreiras, homens e mulheres que vão recuperar seus lares, suas famílias e suas casas, aqui estão, aqueles que foram prometidos pelo Sol, confirmados pela Lua e enviados pela Terra. Estes são os que trouxeram a Pedra Sagrada. Estes são, os que trouxeram a salvação. E estes são os que nos guiaram através dos portais do tempo, diretamente para nossos lares. Contemplem os Guerreiros da Terra! – Ela então se pôs de lado, estendendo seu braço esquerdo em sinal de apresentação.

Os quatro andaram até o corrimão enquanto a multidão de incontáveis pessoas gritava em sinal de comemoração. Algumas ajoelhavam e se prostravam como se estivessem orando.

— O que está acontecendo aqui? – Perguntou Alex.

— Eu não sei – Respondeu Beatriz – Em uma hora éramos chamados dos piores nomes possíveis e agora somos venerados.

— Eu estou adorando – Disse Luna.

Os três olharam para ela.

— O que foi? Eu gosto de atenção.

— Venham, me sigam – Disse a mulher.

Eles desceram as escadas e foram até os habitantes que passavam a mão neles e os tocavam insistentemente, como um tribo reconhecendo um homem branco. Confusos e desorientados, os quatros jovens seguiam uma mulher desconhecida no meio de um povo humano desconhecido. Eles então a seguiram até uma sala, porém, antes que os quatro pudessem entrar, os dois soldados, os mesmo que os encontraram na porta do prédio, apontaram seus rifles para eles. Alex teve um flashback e disse:

— Abaixa essa porra agora.

— Ei! Esse tipo de palavreado não é permi...

— Foda-se. Aponta isso para mim de novo que eu te mando para a casa do car...

— Está tudo bem Huter – Disse a mulher, sentada frente à mesa de madeira – Podem sair.

O soldado então saiu olhando para Alex, mandando um beijo para ele e batendo em seu ombro.

— Alex, o que foi cara? – Perguntou Neo.

— Entrem, pessoal – Disse a mulher.

Eles entraram e sentaram-se no sofá azul.

— Então Kagura estava certo, vocês realmente vieram.

— Olha, é o seguinte: nós não sabemos quem são vocês, o que é esse lugar e o que querem de nós. Só sabemos que por causa de uma pedra e uma porta acabamos sendo desintegrados e viemos parar aqui. Tudo que queremos é voltar para casa – Disse Alex.

— Mas é exatamente o que todos nós queremos.

— O quê?

— Somos da Terra, viemos parar aqui depois que descobrimos uma fenda gerada pelos Jin’lhers após a grande explosão.

— Que grande explosão? – Perguntou Beatriz.

— Não sabemos, éramos crianças. Nossos pais nos contaram sobre uma explosão de um centro de energia, é tudo o que sabemos. Eles falaram que encontraram uma pedra gerada meio à explosão e a pegaram. Depois disso, as crianças e alguns adultos começaram a sumir e por fim chegou minha vez. O que eu me lembro é que, de noite, enquanto eu dormia, eu vi uma pequena luz brilhando sobre mim e quando eu a toquei, vi meu braço virando pó. Comecei a gritar desesperadamente e quando meus pais abriram a porta do meu quarto, tudo ficou preto – Disse a mulher com um olhar perdido – Aí eu acordei aqui. Não sei como, mas eu já acordei com esse corpo que estão vendo agora. Quando me dei por si, soldados me cercaram e me levaram junto a um monte de pessoas para uma prisão. Na época era maior do que a que vocês foram.

— Mas... isso não faz sentido – Disse Luna.

— Nada faz sentido. Eu quero entender o que aconteceu, quero reverter tudo isso.

— O que aconteceu com você na prisão? – Perguntou Beatriz.

— Fomos torturados. Separaram os homens das mulheres porque acreditavam que só por estarmos perto um dos outros nos reproduziríamos. Eles fizeram marcas de prisioneiros na gente – Disse ela colocando-se de pé, tirando sua capa e levantando sua blusa, revelando, em suas costas, marcas como se fossem escritos hebraicos.

— O que significam esses nomes? – Perguntou Alex.

— “Karina Mitchel Oliver, Humana nº928. Designada à reprodução” – Respondeu Neo.

— Como você sabe? – Perguntou a mulher abaixando sua blusa.

— Isso é Jinacon. Uma língua que mistura a forma do hebraico, sérvio e holandês com algumas palavras do latim, bielo-russo e alemão. É uma das formas de comunicação de algumas raças alienígenas.

— Como você sabe dessas coisas? – Perguntou Alex.

— Eu pesquisava muito sobre isso na internet.

— Você não tinha mais o que fazer, não?

— Desde que você comeu minha ex-namorada e me fez ser expulso da academia de Ciência da Computação, não.

— O que ele fez? – Perguntou Luna, impressionada.

— Isso foi há muito tempo, Neo – Disse Alex.

— Sim, e hoje eu sou um gênio e você um bosta que carrega a foto ridícula da sua irmã e mãe na carteira.

— O que foi que você disse? – Perguntou Alex partindo para cima de Neo, sendo repelido por Beatriz que tentava separar os dois.

Neo se pôs de pé e ficou frente a frente com Alex.

— O que foi, Alex? Vai me bater? Tenta a sorte. Garanto que um soco seu não vai doer mais do que o vexame que me fez passar naquele dia.

— Neo, não me faça ter que surrar você.

— Vem então, Alê – Disse Neo com um sorriso no rosto.

— Filho da... – Alex preparou-se para socar Neo, porém a mulher lançou uma adaga entre os dedos de Alex antes que ele pudesse fechar os mesmos.

— Chega! Não importa o que fizeram no passado, temos algo muito mais importante do que essas brigas idiotas de vocês – Disse a mulher com as mãos na mesa.

Neo e Alex se olharam novamente e sentaram. Alex jogou de volta a adaga e a mulher a guardou.

— O que significa “Designada à Reprodução”? – Perguntou Beatriz.

— Eles separavam algumas mulheres para que pudessem ser suas... – A mulher parou de falar por alguns segundos.

— Escravas sexuais – Disse Luna.

A mulher bateu na mesa e disse:

— Não diga essas palavras!

— Ah meu Deus – Disse Beatriz – Eu sinto muito.

— Isso não importa mais – Falou a mulher sentando-se – Nós fugimos através da mata, a mesma que vocês passaram, mas como não sabíamos que as folhas negras eram tóxicas, muitos morreram e nós, os sobreviventes nos abrigamos aqui, esperando para que alguém viesse nos buscar.

— Mas ninguém nunca apareceu – Disse Alex.

— Exato. Esperamos há 143 anos.

— 143 anos? Isso é...

— Impossível? Eu sei, mas é. Por isso queremos voltar. Sinto saudades da realidade, da Terra, do oxigênio puro. E com vocês talvez tenhamos uma chance.

Os jovens se entreolharam, tentando entender no que se meteram. Aquilo tudo parecia uma loucura, um sonho, porém, mesmo que fosse, seria o sonho mais lúcido que eles já tiveram, ou talvez, o pesadelo mais mórbido e real possível.


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam? Comentem, deixe sua crítica, ela é muito importante. Não seja um leitor fantasma. E continuem enviando suas fichas! Até o próximo capítulo.
Beijos do THE.



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