O Meu Tênis Favorito! escrita por Bruhth


Capítulo 18
Destino'


Notas iniciais do capítulo

Boa Tarde..'
eu sei que não é domingo mas eu só terei agora pra postar e nem sei se quarta poderei postar..=T
na verdade eu não teria tempo nem agora..mas como me acidentei e to com o corpo todo dolorido, e tomei relaxante muscular, vou sair só a noite..xD
ah o acidente nem foi grave..eu tava saindo da faculdade, e tava conversando com meu amigo que tava na garupa da moto, dai acabei atravessando na frente do carro porqeu não tinha visto, por causa do onibus que tava estacionado..resumindo..o carro bateu na moto..mas foi só na frente, só o guidão entorto e mais nada..xD
eu nem cai totalmente..
mas fiquei doido por causa da moto..hihi'

E muito obrigada a Gabss que recomendou a fic..Amei'! xD

han vamos ao cap..
Boa Leitura!"



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(Bill)


            No começo eu achei que era uma miragem, sabe quando você pensa demais na pessoa e acaba a vendo em todo lugar? Então não era miragem, ela estava lá sentada nas poltronas da sala de espera, provavelmente esperando suas coisas. Tom não tinha visto que Giovanna e Any estavam ali, então eu o cutuquei e apontei pra elas, que já nos olhavam.

            Eu não resistiria muito tempo vendo ela ali, e não ir beijá-la, olhei pro lado e vi os banheiros, seria o melhor lugar, então pedi pro segurança mais próximo chamá-la e levá-la ao banheiro enquanto eu estaria lá esperando por ela. Depois disse para ficarem na porta, e não permitirem que ninguém entrasse.

            Tom fez o mesmo, mas usou o banheiro feminino, pois eu cheguei ao masculino primeiro. Cada passo que eu ouvia vindo do corredor me matava por dentro, mas o que acabou comigo foi ouvir a porta se abrir e ela demorar pra entrar.

            Meus olhos percorreram cada milímetro do seu rosto, e meus dedos logo secaram suas lagrimas que escorriam, ela aconchegou seu rosto em minha mão, e eu não resisti mais e a puxei pra mais perto, colando nossos corpos, e mantendo nossos rostos bem próximos, então selei nossos lábios, e a beijei com vontade, tamanho era a minha saudade.

            Ela correspondia o beijo da mesma forma, mas os lábios sempre trêmulos, ela não perdia o nervosismo, e eu também não, nem acreditava que ela estava ali, que tudo realmente tinha dado certo. Quando encerramos o beijo com selinhos, mantivemos as testas encostadas, e então finalmente conseguimos conversar.

            - Oi minha Linda... – sussurrei. – Como você está?

            - Meu Lindo, estou ótima agora, e você está bem? – Ela sussurrou em resposta, nossos lábios mantinhamos um sorriso bobo, que mal se desfazia pra pronunciar as palavras.

            - Agora sou o cara mais feliz desse mundo. – E a abracei, a levantei do chão e a rodei no ar. Eu ainda não conseguia acreditar que era ela quem eu estava abraçando, tudo o que eu queria.

            Engraçado que enquanto eu a rodava no ar, eu pensei em como o destino gostou de nos manter juntos, pois meu vôo atrasou novamente cinco horas, e por causa de uma tempestade, e então ela estava nos aeroportos que eu desembarquei, e eu tinha sempre que passar por ela, sempre tinha que ter ela. A coloquei no chão e puxei pra mais um beijo.

            - Sabe, enquanto eu te rodava no ar, eu pensei em como o destino quer nos unir, pois meu vôo atrasou novamente, era pra eu ter chego há cinco horas atrás... – Ela riu, eu não entendi, será que ela havia achado engraçado?

            - Então, eu cheguei há meia hora aqui, e pensei nisso, na tempestade, sabe ela também aconteceu... – Como nós éramos parecidos, os mesmos pensamentos, mesma forma de pensar, era impossível ela não ser o amor da minha vida.

            - Sim, também pensei nisso... – Seus olhos brilharam, e eu não conseguia mais parar de olhá-los, eram lindos, perfeitos.

            E o silencio encheu o ambiente, e eu estava com medo de que o sonho chegasse ao fim, que eu acordasse e descobrisse que ainda estava no avião, ou que ainda estava nos Estados Unidos.

            - Senti tantas saudades... – Ela disse enquanto passava as pontas dos dedos em meu rosto.

            - Eu também, você viro uma das minhas razões de viver... – Ela sorriu.

            - Você sempre foi minha razão de viver... – e não resisti novamente a beijei, mas dessa vez era um beijo mais calmo, mais apaixonado.

            Mas fomos interrompidos, o segurança bateu na porta e disse que precisávamos sair, pessoas queriam usar o banheiro.

            - Como que eu te encontro aqui? – perguntei.

            - Eu não sei direito onde fica a casa da Tia da Any, e o endereço está na bolsa da Any, mas o Tom deve ter pegado daí vocês vão lá? – e ela ainda perguntava.

            - Claro que eu vou, não quero perder nem um minuto do meu tempo longe de você. – Mais lágrimas escorreram de seus olhos perfeitos.

            O segurança bateu mais uma vez, e aquilo me deu uma vontade de espanca quem estivesse lá fora incomodando.

            - Calma Bill, agente ainda vai se vê muito, eu vou sair primeiro, e não esquece de cobrar o endereço do Tom, ok? Te Amo Bill, mais do que você possa imaginar... – Ela me deu um beijo rápido e saiu do banheiro. Eu fiquei lá parado tentando entender como que aquilo tudo aconteceu.

            Sai do banheiro e encontrei Tom saindo do banheiro feminino com a mesma cara que eu devia estar, a de bobo apaixonado.

            - E ai como foi? – Ele conseguiu se pronunciar primeiro.

            - Foi tudo ótimo, e você e a Any como foi?

            - Tudo ótimo também! – pela cara dele realmente tinha sido tudo ótimo.

            - Pegou o endereço da casa onde elas vão ficar? A Gi me disse que só a Any tinha o endereço.

            - Endereço? Pra que? – Meu Deus ele não disse isso... Não acredito, eu não tenho um irmão eu tenho uma anta de estimação.

            - Como assim pra que endereço? – Gritei. – Pra gente ir ver elas, sua anta...

            - Ah ta, mas não precisa me chamar de anta ok? E porque você não pegou esse endereço? – Será que ele não tinha me ouvido?

            - Você me ouviu? Eu disse que ela não tinha o endereço, que estava com a Any, e precisa sim sua anta. – Sai em direção à sala de espera, mas elas já não estavam mais lá.

            Eu não acreditei, meu irmão é uma anta, como eu a encontraria?


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Notas finais do capítulo

han é isso o reencontro deles, e a segunda fase esta começada..
xD
espero que gostem..!
e muito obrigada a quem lê e deixa reviews..eu adoro todos..e eles sempre me animam muito'!
xD
Obrigada mesmo de coração'!
BeijOs!"



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