Blue Butterflies escrita por Pamisa Chan


Capítulo 12
Eu acho que seu drone poderia nos ajudar!


Notas iniciais do capítulo

GENTE, ME PERDOEM A DEMORA COLOSSAL :(
Estou super ocupada com o projeto Pamisa Entrevista ç.ç
Enfim, aqui está!!!!!!
Divirtam-se! Ficou grandão o capítulo u.u



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— Bom, Max, você deveria ir lá na garagem e procurar mais informações. Eu vou pesquisar uns nomes aqui pra ver o que consigo encontrar sobre toda essa palhaçada. — Chloe disse à amiga, enquanto teclava no computador com velocidade.

— Ok! Vou indo. — A amiga saiu pela porta, deixando Chloe e Warren à sós.

— Hum... e eu? — Warren perguntou, confuso.

— Você decide, nerd. Pode ficar aqui... comigo. Ou ir com a Max. Você que sabe — respondeu sem sequer olhar para o garoto.

— Hum... eu... vou ficar aqui. — o garoto se sentou na cama e ficou observando o quarto de um lado ao outro. — É... Chloe... você acha que a Max vai conseguir nos salvar?

No andar de baixo, Max entrou na garagem e encontrou David ali consertando algum objeto qualquer, com dificuldade.

— Quer alguma coisa, mocinha? — perguntou, sem tirar os olhos do objeto.

— Eu... eu só tava esperando o Warren ajudar a Chloe com um... negócio... pra gente ir.

— Por você ter ajudado a manter minha família unida vou fingir que você está falando a verdade, mocinha. — finalmente virou-se para a garota.

— É senhorita Caulfield. — pigarreou e cruzou os braços.

— Sim senhor. Mesmo assim, você e a Chloe e o amiguinho de vocês ainda deveriam tomar cuidado por onde andam. Tem muita coisa bizarra acontecendo em Blackwell... Em Arcadia Bay. Tomem cuidado com os... lugares escuros.

— Que lugares escuros?!

— Não posso contar tudo que acontece naquele colégio, aliás, você já viu mais do que devia, então, por favor, fique longe de tudo isso, Max.

— Tarde demais. Já sei até demais sobre as coisas que estão acontecendo... Então... você e o Nathan Prescott...

— Aquele marginalzinho tem sorte de que não aconteceu nada com ele ainda!

— Acho que isso não tem a ver com sorte. Poderia ter sobrado pra mim.

— Bom, acho que você podia ter feito ele ser suspenso. Assim como fez com aquela garota. Não posso dizer que foi certo ter acusado ela, mas nós dois sabemos que ela estava envolvida com o que aconteceu com a Kate Marsh. Mas tem muito mais do que o incidente da senhorita Marsh! E eu... eu não tinha provas o suficiente no momento... Me... — o homem abaixou o tom e ficou cabisbaixo de repente — me desculpe, Max.

— David... tem várias pessoas que realmente sabiam pelo que a Kate estava passando. Inclusive o Sr. Jefferson.

— Aquele cara é um babaca elitista! E esses "artistas" vivem num mundo de fantasia.

— Por que você acha isso?

— Esses otários da arte só pensam neles mesmos. Quando eu servia no exército, odiava os fotógrafos que ficavam tentando tirar fotos de mim pra aquelas campanhas ridículas anti-guerra.

— Bom, Blackwell é uma escola pra artistas, então não seja o lugar ideal pra você. — Max disse um pouco receosa.

— Eu tenho família aqui, Max. — cruzou os braços — E eu acho que Blackwell é sim o lugar certo pra mim, visto que só eu sei as coisas que se passam por lá.

"Você que pensa, bigodudo!" Max pensou, mas nada disse a respeito.

— E é por isso que estou trabalhando num novo plano de vigilância para Blackwell. Pra proteger os futuros alunos, pra que não acabem como a Kate Marsh e a Rachel Amber. Olha, Max, muito obrigado por ter ficado do meu lado ontem, mas agora eu preciso ser um chato e dizer pra você, a Chloe e aquele nerd ficarem longe dessa história. Acredite, as coisas só vão piorar.

"Desculpe, David. É exatamente por isso que eu preciso intervir." Max pensou.

— Bom... obrigada pela preocupação, mas nós... sabemos nos cuidar sozinhos... — a garota disse e se despediu, indo para a outra parte da garagem, onde geralmente ficaria o carro.

"O carro dele não está aqui. Agora dá pra olhar esses armários aqui no canto!" Max aproximou-se da parede e viu que um dos armários tinha um enorme cadeado. "Por que o David precisa de um cadeado tão grande? Com certeza ele está escondendo alguma coisa!" A hipster observou por alguns segundos e percebeu que seria difícil abrir aquilo a força, então começou a procurar a chave.

— Max... o que está bisbilhotando aí?! — David perguntou frustrado por perder a concentração na câmera de vigilância que estava consertando devido aos movimentos incessantes da garota.

— Eu... eu estou procurando uma chave — Max se aproximou do homem e percebeu que a chave que procurava estava ao lado dele, em cima do pequeno balcão. — Aqui está! — Num brusco movimento, a garota tentou surrupiar o objeto, mas foi imediatamente censurada por David.

— Não toque em nada, Max!

A garota brevemente rebobinou e começou a maquinar um jeito de distrair o padrasto da amiga. Ao analisar um pouco mais o outro lado da garagem, percebeu uma caixa de fusível próxima à porta que dá para o corredor de entrada. "Isso serve" a garota abriu a pequena porta de aço e desativou a caixa, fazendo a luz que iluminava a mesa onde David trabalhava se apagar. Ela pode ouvir o homem resmungando alguma coisa e o observou indo na direção dela. Rapidamente, Max entrou pela porta e deu a volta pela sala para chegar ao balcão onde estava a chave. Assim que a pegou, percebeu que David estava se aproximando e rebobinou.

A garota então voltou o lugar onde estava a caixa de fusível e foi novamente em direção ao armário, pegando o grande e pesado cadeado, com um cheiro forte de ferro e o abriu com o objeto que acabara de raptar de David. Assim que pode abrir a porta, deu olhadelas pelo local, para certificar-se de que o homem não estava a observando, como de costume. Rapidamente a garota pegou um grande caderno azul claro, provavelmente uma agenda. Dentro deste, encontrou coisas mais assustadoras. Mais fotos de Kate, agora com coisas escritas a caneta permanente azul, incluindo horários, nomes e frases como "Ela sabe alguma coisa!" e além dessas, uma foto de Max, uma da placa do carro de Nathan Prescott e uma do rapaz erguendo Warren, zangado.

"Droga! Essa foto é do momento em que eu estava escondida na caminhonete da Chloe! Bela amiga você é, Max..."

Max guardou a agenda consigo e trancou novamente a porta. Rapidamente se dirigiu ao corredor, onde chamou os amigos pela escada. Com um ar completamente forçado, pois não sabia mentir, gritou:

— Chloe! Warren! Prontos?! Vamos! Precisamos voltar pra escola!

Logo em seguida, a punk apontou na escada junto com o nerd e os dois desceram em pequenos pulos.

— E aí? — Chloe sussurrou, curiosa para saber o que a amiga havia encontrado.

— Encontrei a mina de ouro secreta! — sussurrou de volta — Tem coisas sobre a Kate e o Nathan! Tem até umas coordenadas geográficas. O David é como um exército vigilante de um homem só!

— Ótimo, agora vamos descobrir o que o Nathan tá escondendo no quarto dele.

— Já falei, se precisarem de ajuda, eu...

— Não precisa, Warren! — As duas disseram juntas, firmes.

— Ok, ok... — O garoto ergueu os braços em rendição — Só não venham reclamar se ele encontrar vocês e eu tiver que arrebentar a cara dele na porrada. — Sorriu de canto.

— Ha ha. Faça-me rir, nerd. — Chloe disse, sarcástica.

Os três adolescentes saíram da casa, sem nem passar por Joyce. Não queriam que ela soubesse o que estava se passando. Entraram então na caminhonete da garota e foram até o colégio, como de costume.

Chegando lá, Max viu o de sempre, Zachary jogando sua bola de futebol americano com Logan, o diretor Wells conversando com o professor Jefferson, Trevor e Justin andando de skate, Daniel isolado num canto, Brooke com seu drone e Samuel num banco, dessa vez conversando com a professora de Warren, sra. Grant. Andando mais um pouco, percebem o diretor se afastando e o professor indo em direção a eles. O homem, elegante, como sempre, parou por um momento para cumprimentar os jovens:

— Ei, olá, Max! Como vai?

— Estou bem... Hum... essa é minha amiga, Chloe.

— E o rapazinho... seu nome é...?

— Warren. Warren Graham.

— Oh sim, me perdoe. Sabe como é, né? Às vezes é difícil lembrar os nomes dos meus próprios alunos, quem dirá aqueles pra quem não dou aula! — deu um sorriso majestoso, que fez Chloe estufar o peito e tentar a sorte.

— Hum... então você é o professor da Max? Que sorte hein. Uma pena que não estudo aqui. — sorriu e mordeu os lábios.

— Chloe! — Max disse indignada.

— Bom, e por que uma garota tão legal como você não estuda em Blackwell? — perguntou soando genuinamente interessado.

— Digamos que sou legal demais pra essa escola. É uma longa história... — Cruzou os braços.

— Imagino. E... Max... tem certeza que está tudo bem?

— Hum, sim. É que é meio... estranho voltar ao campus como se nada tivesse acontecido... — pôs a mão sobre o braço.

— Entendo... Mas por mais idiota que isso soe, a vida tem que continuar, certo? Não concorda, Warren?

— Hã? Ah, é, sim... — o garoto parecia completamente distraído, não costumava ser incluso nas conversas.

— De qualquer forma, lembrem-se que essa noite vou anunciar o vencedor do concurso Heróis Cotidianos, então espero que estejam na festa pra celebrar. Uma pena você não ter participado, Max. Eu adoraria ver uma foto sua.

— Desculpa... me sinto uma perdedora. Mas foi uma semana muito difícil pra focar... Hum... — disse sem graça em seguida — sem trocadilhos. Bom, mas eu vou estar lá essa noite, pode ter certeza. Nós três vamos, certo?

— Pode ter certeza, Madmax! E eu não poderia perder uma dança com você — disse para o homem mais velho, tentando soar independente e rebelde.

Ao ver isso, Warren cruzou os braços e fez uma cara desanimada.

— Ninguém deveria ter que me ver dançando! — o professor riu — Além do mais, ninguém vai querer ver o velhote hipster tentando se enturmar com as crianças. — disse passando rapidamente pelos jovens, com um sorriso caloroso no rosto.

— Gato o bastante pra um professor. — Chloe disse com seu sorriso mais pervertido.

— Eca! — Max riu colocando a mão sobre o ombro da amiga — Cala a boca!

As garotas seguiram em frente e Warren apenas as acompanhou, desconfortável com o ocorrido. Ao chegar na parte central do pátio do dormitório masculino, Chloe parou para conversar com Justin, pois não o via fazia muito tempo. A garota disse para Max e Warren tentarem descobrir onde estava Nathan, e os dois foram buscar informações pelo local. Os dois se dirigiram até o banco onde o zelador e a professora de ciências conversavam tranquilamente. Os amigos pararam na frente deles, e a professora perguntou:

— Olá, Max! Warren! O que desejam?

Warren começou a conversar com ela, enquanto Max virou-se para Samuel e iniciou uma agradável conversa como sempre esteve acostumada. Embora o velho parecesse um pouco assustador, ela sentia uma imensa paz ao falar com ele, como se ele fosse a única pessoa que soubesse de tudo que acontece ali.

— Então, sra. Grant, hum... a senhora tem alguma ideia do que pode estar acontecendo com o clima? Quero dizer... Com certeza tem uma explicação científica e lógica pra isso, certo?

— Warren, meu caro... você sabe muito bem que a ciência pode explicar tudo. Nós é que não temos capacidade de compreendê-la completamente.

— Mas... a senhora não acha que pode ter algo... místico... por trás disso tudo? Algo como a teoria do caos?

— Warren... — a professora riu — Você sabe que a teoria do caos é plenamente científica, certo? Assim como a lei da ação e reação. Por que está dizendo que isso poderia ser místico? Aliás, era isso que eu e Samuel estávamos discutindo antes de vocês chegarem.

— Ei, Samuel, como vai? — Max perguntou para o homem que estava parado, sorrindo, prestando atenção na mulher ao seu lado.

— Triste e confuso, como todos em Arcadia Bay... — disse sereno, embora fosse possível perceber o desânimo em sua voz — e você, Max?

— Também... você é uma das pessoas que mais enxerga as coisas em Blackwell, eu poderia te fazer umas perguntas?

— É claro. O que quiser, Max. Só não garanto que vou saber responder.

— Você acha que podem existir coisas místicas por trás de tudo que está acontecendo?

— Bom, Max... eu acredito que a ciência não explica tudo. Muitas coisas são... metafísicas.

— Entendo... talvez o Tobanga — olhou para a misteriosa estátua do outro lado das cercas do pátio — saiba algo que ninguém mais sabe?

— É bem possível, nós não sabemos muito sobre ele mesmo... Sempre esteve aqui. Há muito mais tempo que qualquer um de nós.

— Foi um prazer conversar com vocês — Max e Warren disseram quase ao mesmo tempo e em seguida se separaram. Max foi tentar falar com Zachary e Warren, com Brooke.

— Oi, Brooke, tudo bem?

— Depois do que aconteceu com a Kate... poderia estar melhor. — Respondeu seca, fazendo o garoto ficar sem graça e passar a mão pela nuca.

— É... foi muito triste o que aconteceu com ela. Mas nós estamos investigando o que está se passando, e eu acho que seu drone poderia nos ajudar!

— Ah, claro. É pra isso que você veio falar comigo então, Warren? Talvez sua nova amiga smurfette possa te ajudar, não?

— Hã... a Chloe?

— É, visto que vocês passam muito tempo juntos, não é mesmo?

— Qual é, Brooke... Pensei que fôssemos amigos.

— Nós éramos, mas acho que você prefere outras amigas, então não precisa da minha ajuda.

O garoto respirou fundo e começou a ficar frustrado. O que a colega sabia sobre Chloe e ele? Era bem possível que os espionasse com seu drone. Ou não. Talvez não fosse tão obcecada. Warren olhou de relance para Max, desejando que a amiga tivesse melhor sorte que ele.

— Ei, Zach... — A garota tentou chamar a atenção do atleta, mas sem resultados. — Zachary!

O rapaz lançou a bola para seu amigo e fez um sinal para que ele esperasse. Em seguida virou-se para Max, com uma feição difícil de decifrar e perguntou, mais gentilmente do que o esperado:

— O que foi, Max?

— Você... viu o Nathan por aí?

— O Nathan? E agora você é amiguinha dele? — Riu, enquanto Logan observava de longe, jogando a bola para o alto várias vezes, tentando se distrair.

— Acredito que você seja mais do que eu — cruzou os braços — então acho que pode me ajudar.

— Bom, faz um tempo que não vejo ele por aqui. Acho que desde que a Victoria foi suspensa, ele fica andando com ela por aí. Dois pombinhos. — Sorriu gentilmente para a colega — Só isso?

— É, muito obrigada, Zach.

— Agora com licença, preciso voltar a treinar pro campeonato! — Fez um sinal para Logan, que lançou a bola para o amigo, aliviado.

"Espero que não seja seu último jogo..." Max pensou, enquanto foi até Warren. Chegando lá, tentou cumprimentar Brooke, que apenas disse um "oi" mais voltado para o raivoso do que para o indiferente.

— Hum... Warren, vamos ver... o negócio lá.

— Já sabe onde ele está?

— Não está aqui. Já serve. Vamos.

— Ok... — virou-se para a amiga — Tchau, Brooke! — disse enquanto era arrastado pelo braço por Max.

— Vá com Deus. — A garota respondeu, revirando os olhos.

O nerd e a hipster se aproximaram de Chloe, que estava conversando com seu amigo Justin, que parecia completamente vidrado nela.

— Chloe, a barra tá limpa. Vamos.

— Vamos. — encarou Justin — Até depois, cara.

O rapaz respondeu de um jeito molenga, como sempre falava, e os três amigos inseparáveis seguiram seu caminho para a missão secreta de invasão ao quarto de Nathan Prescott. Ao entrar no prédio do dormitório, Warren e Chloe ficaram na porta e o rapaz disse a Max o número do quarto do inimigo. A garota agradeceu e foi em busca do quarto. Antes de virar o corredor, porém, o nerd a chamou novamente, fazendo-a parar e se virar para ver o que o amigo queria.

— Tem certeza que não quer que alguém vá com você?

— Absoluta. Eu sei o que fazer. — respondeu confiante e prosseguiu.

Pensou que talvez seria difícil achar o quarto sem a orientação do amigo, mas logo de cara notou que o pequeno quadro branco ao lado da porta dizia "Os Prescotts são donos dessa cidade". "Pff... tão óbvio." Max pensou, suspirando. A garota tentou cuidadosamente puxar a maçaneta, mas, evidentemente, o quarto estava trancado. Após alguns segundos pensando, Max observou um extintor de incêndio no chão. "Perfeito.", pensou. Logicamente, poderia ser algo bem mais discreto. Ou delicado. Mas com os poderes de alterar o espaço-tempo ao seu lado, a garota sabia que nada era perigoso demais para ela. Pelo menos por enquanto. Juntando todas as suas forças, ergueu o objeto e o lançou contra porta, repetindo o ato umas três vezes, arfando. Após sua insistência, a porta se abriu. Para ela era como se uma grande luz branca saísse de dentro do quarto, com vozes angelicais em coro, alegando que aquela era a entrada para a resolução mágica e instantânea de todos os seus problemas. Poderia ser, dependendo do ponto de vista.

Ao entrar lá dentro, rapidamente rebobinou com a mão, para desfazer o dano que causara. Logo que observou o ambiente, percebeu que era completamente diferente do que imaginava. Embora tivesse noção de que fosse um lugar assustador, pertencente a um cara de mente perturbada, não cogitou a possibilidade de ser tão escancaradamente doentio, mas era. Era um quarto mais branco do que o normal. Esse branco contrastava com todo o ar sombrio e assustador do ambiente, ou talvez o complementava. Havia fotos relacionadas a tortura pelo local, algumas câmeras e equipamentos absurdamente caros. Vasculhando o local, Max encontrou dentro de uma gaveta uma foto de Chloe desmaiada. Após olhar todos os detalhes doentios e peculiares daquele quarto, inclusive um aparelho de som que emitia sons de baleias, a garota notou algo de diferente próximo ao sofá. Marcas de arranhados no chão.

Rapidamente, Max puxou o sofá e descobriu o que o rapaz guardava lá atrás: Colado no sofá estava um telefone celular dentro de um plástico, embalado junto com algumas outras informações. Ela tirou a embalagem dali e a levou até os amigos, mostrando para Chloe o que tinha encontrado. Pouco depois de os jovens comemorarem o feito da amiga e se direcionarem para a saída, Nathan Prescott surgiu pela mesma porta. E ele não ficou nada contente com o que viu:

— O que essas vadias estão fazendo no meu dormitório?!


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Notas finais do capítulo

kbo xD
Desculpa gente, a pancadaria fica pra próxima xD
Digam o que acharam



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