Wonderful Love escrita por Gabriel Lucena, matheus153854


Capítulo 40
Capitulo 40


Notas iniciais do capítulo

Fala aí gente, aqui é o Matheus denovo com mais um capitulo e espero que aproveitem, boa leitura!



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Mário...

O resto do almoço seguiu normalmente, de vez em quando, o senhor Guerra fazia umas perguntas sobre nós, mas eram fáceis de driblar.

—Por acaso eu conheço os pais de vocês? - perguntou ele.

—Meu pai o senhor não deve conhecer ainda, quem sabe um dia? Mas minha mãe o senhor não conhece porque ela ficou muito tempo fora e voltou faz apenas alguns meses. - respondi os olhando, não queria que ele soubesse que minha mãe foi dada como morta pra depois voltar.

—Quem eles são?

—Meu pai é caminhoneiro e minha mãe é uma empresária, por isso que ficou fora, tem empresa nos Estados Unidos. - falei sem ter certeza se era verdade, mas depois confirmo com minha mãe.

—Legal. E as notas de vocês costumam ser quais frequentemente? 

—Querido... - repreendeu Líllian.

—Calma querida, só não quero que nossas filhas tenham namorados burros ou pouco esforçados. - sussurrou ele, mas eu pude ouvir e suspirei, ele por um lado tinha até razão, mas por outro era bem constrangedor.

—Sempre tiramos total ou quando não tiramos é só por meio ponto. - respondeu Gustavo firme.

—Ah sim - sorriu satisfeito - Bom, sejam bem-vindos! 

—Obrigado. - Gustavo e eu sorrimos, agora sim o interrogatório tinha terminado.

Depois que o jantar acabou, os pais de Marcelina se levantaram da mesa.

—Fiquem à vontade. - disse a mãe delas sem dizer pra onde iriam, mas acho que talvez fossem resolver coisas do trabalho deles.

—Vem, vamos fazer uma sessão pipoca! - sorriu Marcelina animada me puxando para a sala. 

—Com direito a alcaçuz de sobremesa. - riu Aninha pegando um pacote de balas alcaçuz pra gente e logo colocamos o filme pra rodar e ficamos assistindo. Era um filme novo de comédia chamado Minha mãe é uma Peça 2. Não entendi muito bem o filme, pois ele era tão engraçado que nós nem prestamos atenção direito no filme, apenas ríamos a maior parte do tempo. Não passou nem na metade do filme e a bala alcaçuz acabou, mas continuamos assistindo rindo muito.

—Muito engraçado, já tinham visto? - perguntou Aninha.

—Não, só vimos o primeiro. - riu Gustavo.

—É mesmo, e nem dá pra dizer qual dos dois é o mais engraçado. - falei rindo.

—Também acho. - sorriu Marcelina.

—Poxa meninos, que bom que nosso pai aceitou vocês bem, estou super feliz! - sorriu Aninha.

—Não tão felizes quanto nós. - sorriu Gustavo.

—Agora sim, não tem nada pra nos atrapalhar. - sorriu Marcelina.

—Nada mesmo. - sorri também e ambos ficamos um tempo ali, beijando, até que deu a hora de ir embora. Nos despedimos delas e pegamos um táxi pra voltar, já que minha mãe não poderia nos buscar, apenas levar. Quando chegamos em casa, vimos eles sentados no sofá sorrindo.

—E aí? Como foi? - perguntou minha mãe.

—Deu tudo certo, eles nos aceitaram! - comemorei sorrindo.

—Que bom meninos! - sorriu meu pai.

—Mas eles disseram que estão muito a fim de conhecer vocês também. - disse Gustavo.

—Não tem problema, a gente pode marcar um dia de irmos almoçar todos juntos. - disse meu pai sorrindo.

—Tá bom, depois vemos isso. - sorri indo pro quarto.

Logo sorrimos e comemoramos termos sido aceitos pelo pai da Marcelina e da Aninha e isso nos deixou muito feliz. Depois de um tempo, tomamos banho e dormimos. Alguns dias se passaram e assim que voltei da escola com Gustavo, ao chegarmos em casa vimos nossos pais escolhendo uma roupa.

—Onde vão pai? - perguntei confuso.

—Ah filho, os pais das meninas marcaram um jantar para nós em um restaurante aqui perto, então compramos roupas para vocês e pra nós também. - sorriu ele me olhando.

—Que bom pai, imagina as meninas quando souberem! - sorriu Gustavo.

—Sim queridos, por isso vamos nos aprontar. - disse minha mãe e eu sorri.

Durante o dia, Marcelina e eu conversamos por telefone sobre o encontro de nossos pais, ela também sabia do encontro pois assim que entrou em casa, também viu os pais dela escolhendo algo para vestirem à noite. O mesmo Gustavo fez com Aninha e todos estávamos animados, era tão fantástico saber que nossos pais estariam se dando bem e aprovavam o nosso namoro, mas agora era importante que eles gostassem dos meus pais também, porque isso também era necessário num relacionamento.

Assim, o dia se passou e à noite, na hora do jantar, Gustavo e eu nos arrumamos prontamente com a nova roupa que nossos pais haviam comprado e em seguida, entramos no carro indo em direção à casa das meninas.

Marcelina...

No dia seguinte depois do almoço dos meninos com meus pais, assim que cheguei na escola com Aninha, eles estavam no sofá e anunciaram que iriam sair para resolverem o processo de adoção da Aninha e de lá viriam pra casa para o jantar em família que combinaram em fazer com os pais de Mário e Gustavo. Depois do almoço, fizemos os deveres escolares que tínhamos perdido durante a semana que passamos lá no sítio da mãe deles e ficamos conversando pelo telefone, estávamos os quatro animados para esse encontro dos nossos pais. Quando finalmente a noite chegou, nossos pais chegaram e mandaram a gente se arrumar.

—O jantar é daqui a uma hora, vamos evitar atrasos ok? - disse meu pai, que não era fã de atrasos.

—Mas o Paulo vai também? - perguntei pensando nas possíveis brincadeiras constrangedoras que ele faria.

—Ele foi estudar na casa de um amigo pra recuperar a matéria perdida, não tem problema. - sorriu meu pai e eu respirei aliviada.

Terminando de me arrumar, passei um perfume e desci com Aninha, ela estava tão linda no vestido verde rodado, pra completar, um arco no cabelo enquanto eu usava um vestido simples, de renda, azul. Minha maquiagem era leve, mas que dava para ser vista. Assim que entramos no carro, seguimos para o local combinado. 

—Oi Mário. - sorri indo até ele.

—Oi Marce. - sorriu ele me beijando e me abraçando.

Depois, nossos pais se cumprimentaram e fizeram o mesmo com a gente para, em seguida, entrarmos todos no restaurante e meu coração acelerou, tomara que eles gostem dos pais do Mário.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, até o próximo!



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