L.A it down escrita por Julya Com Z


Capítulo 9
Capítulo 9 - Seu favorito


Notas iniciais do capítulo

UM ANO SEM POSTAR!!!!

Gente do céu, tem alguém aí ainda??? Desculpa mesmo, eu realmente fiz besteira dessa vez, né? Bom, no aniversário de última atualização da fic, vamos comemorar com um novo capítulo! Lá vem bomba...

Peço desculpas, não desistam de mim, por favorzinho!!

Beijos, amo vocês ♥



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— Eu não acredito nisso!

Saí correndo para abraçar meus pais, que também vieram em minha direção. Deus, como eu sentia falta de abraçá-los.

Eu perdi o controle das minhas lágrimas, parecia que haviam ligado uma torneira dentro de mim, eu nem imaginava que sentia tanta saudade deles.

— Você está linda, filha! – Meu pai sorriu, mas seus olhos estavam marejados. Minha mãe chorava mais que eu.

— Obrigada, pai.

— Onde está aquela garotinha discreta e tímida que eu conheci? – minha mãe sempre fala esse tipo de coisa quando fica um tempo sem me ver – Eu não desligo mais o canal E!. Seu pai quer me matar porque eu não o deixo mais assistir ao noticiário.

Em meio a um sorriso, sequei as lágrimas para que novas pudessem cair.

— Com licença, o melhor amigo precisa abraçar a modelete! – Brandon me puxou pelo braço e me apertou com tanta força que doeu. – Você está maravilhosa, Jay! Eu não consigo acreditar que você está tão famosa! E essa casa... eu poderia passar o resto da minha vida aqui, mas mandaria os caras embora, obviamente.

— Agradeça por eu não guardar rancor. – David interrompeu, falando de forma divertida. – Eu vou deixar vocês à vontade, tem bebidas lá dentro e daqui a pouco comeremos bolo. Mousse de cereja com glacê, certo, Juliet?– ele me encarou com uma sobrancelha erguida, me pegando de surpresa.

Como ele conhece o meu bolo favorito?

— Como... David... Como você sabe que esse é... 

— Juliet... eu sei tudo sobre você. – ele sorriu, mas não havia qualquer sinal de malícia ou maldade em seu rosto. Era apenas um sorriso sincero, de quem realmente sabia... tudo sobre mim.

— Ok, você está me assustando agora. 

Ele colocou a mão sobre meu ombro e me acariciou ali.

— Fique tranquila. Não vou contar a ninguém sobre o Dallas.

Me deixando completamente pasma, David voltou para a sala e meus pais se aproximaram de mim, mas eu não me movi. Como ele sabia sobre o Dallas?

— Ok... – me virei para meus pais, alternando o olhar fulminante entre eles. – Quem contou ao David tudo sobre mim? Quem falou do Dallas para ele?!

Minha mãe deu de ombros, demonstrando culpa. 

— Ele parecia tão interessado em você... Eu acabei contando algumas coisas, porque ele disse que nos traria até aqui se eu contasse mais sobre você. O Dallas era só um coelho, não tem por que ficar tão aborrecida com essa história, querida.

Quando eu era criança, eu era bem gordinha. Daquelas crianças que parecem uma bolota de gordura, que quando corre até as bochechas chacoalham no rosto. Você já deve imaginar o fim desta história, mas vamos lá: meus vizinhos tinham um coelho chamado Dallas. Era um coelhinho lindo; preto de olhos bem vermelhos. Eu era completamente apaixonada por ele, sempre ia ao jardim da casa ao lado para passar o dia brincando com o Dallas. Um dia, meu vizinho me pediu para ajudá-lo a encontrar Dallas, que havia desaparecido. Ele tinha plena certeza de que o animal estava na casa, então fui até lá e comecei a minha busca, determinada a encontrá-lo. Mas a pequena baleia Beluga dentro de mim começou a se cansar e eu tive que sentar para respirar um pouco e voltar a procurar o coelho perdido. Eu me sentei sobre uma enorme pilha de almofadas jogadas em um canto da sala. Era um dia muito frio, então as almofadas iriam me aquecer um pouco. Era o que elas estavam fazendo com Dallas. O coelho que se aquecia sob uma montanha quentinha e foi brutalmente esmagado pela minha enorme bunda de criança gorda.

E essa é a história de como eu matei o coelho mais fofo do mundo.

— Se a imprensa souber da história do Dallas, eu juro que paro de enviar dinheiro a vocês. 

Brandon notou que eu estava perplexa, então tentou acalmar o clima, me dando um abraço e pedindo que eu lhes mostrasse a mansão. Para que aquela história do pobre coelhinho fosse novamente esquecida, levei meus pais e meu melhor amigo para um tour, mostrando cada cantinho e detalhe, orgulhosa de poder mostrar a minha casa a alguém. Quando chegamos ao quarto de hóspedes e eu comecei a pensar em como faríamos para dividir as camas, minha mãe me interrompeu.

— Não será necessário se preocupar com isso, meu amor. – Minha mãe passou a mão na minha bochecha – Nós precisamos voltar para casa em algumas horas.

— O quê? Por quê?

— Meu chefe não permitiu que eu viesse te ver, mas me deixaram sair mais cedo, então eu pude pegar o avião até aqui. Mas eu preciso voltar ainda hoje, ou serei demitido.

— Mas isso não é justo, pai! – Agora a lágrima que estava surgindo era carregada de tristeza – Vocês precisam conhecer Los Angeles!

— Filha – Minha mãe também estava chorando – Nós dissemos ao seu amigo que seria melhor se não viéssemos para evitar mais uma despedida, mas ele insistiu tanto e pagou nossas passagens para virmos o mais rápido possível. Eu agradeço a ele do fundo do coração, mas nós teremos de voltar hoje. Ainda precisamos achar uma passagem de emergência, o que nos custará muito dinheiro.

— Mas... vocês já vão, então?

— Podemos ficar por mais duas horas. 

— Esperem aqui.

Brandon havia sentado no balanço para nos deixar conversar. Ele estava falando com alguém ao telefone e não me viu quando passei chorando. Como todos na festa eram da Applause, Ash estava sentado no cantinho da sala, mexendo no celular. Ele sorriu quando eu parei à sua frente, mas quando viu que eu estava chorando fechou a cara.

— O que aconteceu, Juliet? O que o David fez?!

— Não foi o David, Ash. Meus pais... Eles estão aqui e... vão ter que ir embora em duas horas.

— Seus pais estão aqui?! Por que eles não podem ficar?

Expliquei-lhe o que meu pai havia me dito, tentando não chorar mais ainda.

— Será que... Você não consegue um jato ou um helicóptero para eles poderem ficar pelo menos mais um pouco?

— Juliet, eu... eu sinto muito, mas eu não tenho um jato. Nem um helicóptero, eu não tenho tanto dinheiro assim. – Ele me envolveu em seus braços, me fazendo chorar ainda mais. – Me desculpa. Eu... posso pagar as passagens, mas é tudo o que eu posso oferecer. Me perdoa, Juliet. 

— Não é sua culpa, Ash. Eu entendo...

— O que foi, Juliet?! – David surgiu atrás de mim, segurando meu ombro, como se quisesse me proteger de Ash.– O que você fez?– A pergunta foi direcionada a meu "namorado".

— Eu não fiz nada, idiota. Estou tentando acalmá-la, agora nos dê licença.

— Vocês podem fazer a gentileza de não brigar no meu aniversário?

Eles se desculparam e Ash me deu um novo abraço.

— Vou atrás das passagens. Aproveite sua família, Juliet. 

Enquanto lançava um olhar incisivo à David, Ash foi embora e eu fui abraçada pelo modelo a meu lado, que estava preocupado comigo. Eu lhe expliquei o problema e ele pediu que chamassem meus pais e Brandon até a sala. Quando eles chegaram, David ficou em pé sobre o sofá e assobiou, fazendo o barulho das conversas e risadas cessar instantaneamente.

— Atenção, pessoal! Juliet tem apenas duas horas para curtir com os pais dela, então quero pedir que a festa continue em outro lugar. Vão todos à casa do... – ele olhou em volta até pousar os olhos sobre Ted. – Aquele cara ali! Ted, você pode fazer isso pela Juliet?

Ted deu de ombros, um tanto incomodado. Claro, quais as chances de você estar em uma festa de aniversário e repente ter que levar todo mundo à sua casa? Eu não aceitaria. 

— Claro que sim. – Ted respondeu ao David, então olhou para mim – Que fique bem claro que isso é só porque você não vê seus pais há um tempo e hoje é seu aniversário. Não se acostume! Vamos lá, seus folgados!

E então a casa se esvaziou rapidamente, até sobrarmos eu, meus pais, Brandon e David.

— Bom, eu... vou deixá-los em paz. Tem muito o que arrumar.

— De jeito nenhum! – David já estava indo em direção à cozinha, mas eu o puxei pela barra da camiseta.– Você organizou tudo isso e trouxe os meus pais! Você vai ficar conosco!

Brandon pigarreou, fingindo irritação.

— Sempre esquece de mencionar o melhor amigo...

— Você me trocou pela Camrym! Você não será mencionado durante um ano! 

Ele cruzou os braços, fazendo bico. David olhava para Brandon como se ele fosse de outro planeta, o que eu não entendi, mas deixei passar. Eu sugeri que fôssemos todos a um dos melhores restaurantes de L.A, mas meus pais preferiram passar o tempo que tínhamos conversando na sala. Então todos nos sentamos no sofá e iniciou-se um interrogatório sobre a minha vida. Onde fica a agência? Você vai muito à praia? Parece que não, Helena, ela está muito branquinha. As pessoas são legais? Eu vi o que fizeram com você quando anunciou o namoro, você está lidando bem com isso? O garoto te trata bem? Por que nós não o conhecemos? Onde ele está? E o Max? Ele é lindo! Helena! O que, August? O garoto é realmente lindo! E você, David? Me fale mais sobre você, como é ser modelo? E as garotas? Você bebe? Não quero ninguém fazendo minha filha se embebedar! E quando você vai começar a viajar, filha? Estou falando demais? Sua avó está com saudades, quando você puder voltar nós vamos te levar até a casa dela em Montreal. Você também é canadense, certo, David?

E assim se passou uma hora e meia. Minha mãe começou a questionar tudo sobre o David, então Brandon e eu levantamos e fomos até a área da piscina.

— Eu não quero ser a pessoa que vai andar de avião com a sua mãe hoje.

— Mas você vai, Brandon.

— Claro que não!  Eu vou ficar aqui, meu bem. Claro, não vou me mudar para Los Angeles, mas eu vou passar alguns dias. Farei uma viagem pelos Estados Unidos e resolvi começar por aqui. Então por alguns dias, o quarto de hóspedes será totalmente meu!

Não tive tempo de comemorar, porque Ash começou a ligar no meu celular. Quando atendi, ele disse apenas para olhar minhas mensagens.

Ele me mandou uma foto de duas passagens de primeira classe de volta ao Canadá e uma mensagem que dizia: Vou acompanhá-los até o aeroporto. Te ligo amanhã, ok? Fique bem.

— Juliet? – David surgiu lá fora, com uma cara de desconforto. – Chegou um carro para seus pais.

Brandon colocou a mão sobre meu ombro e, com um olhar solidário, me seguiu até a sala. Minha garganta começou a se fechar, então eu engoli com força para espantar aquele nó.

— Está na hora, querida.

— Eu vou com vocês até o aeroporto.

— De forma alguma! – papai protestou, e eu vi que ele estava falando sério. – Faltam algumas semanas para o Natal; nós esperamos você em casa. Você vai, certo?

— Eu jamais passaria o Natal sem vocês.

Com um sorriso emocionado, minha mãe veio até mim e me apertou com força entre seus braços. Sua voz estava embargada quando ela disse "tchau, minha criança" e aquilo me fez desmoronar. A falta que eu sentia dos meus pais era sempre mascarada com a ausência deles e meu trabalho, que não me dava tanto tempo para lembrar de minha casa. Mas tê-los ali, se despedindo de mim outra vez, acabou comigo. Quando meu pai sorriu e fechou a porta do carro, meus olhos se fecharam involuntariamente, numa explosão de lágrimas desesperadas. Percebi que Brandon veio em minha direção com os bracos abertos, mas David entrou em sua frente e puxou minha cabeça para encostar em seu peito, envolvendo-me em seu espaço pessoal. Minha mão agarrou o suéter dele como se fosse um cobertor, apertando com força para evitar que eu fizesse um escândalo.

— Vamos entrar, gente.– Brandon pôs a mão em minhas costas –Vai ser melhor chorar lá dentro, sem correr risco de aparecer alguém.

David me soltou e olhou dentro dos meus olhos, checando se eu ainda estava chorando. Estava. 

— Se acalma, Juliet. Vem, vamos lá para dentro; vou te colocar na cama e fazer um chocolate quente.

— Não precisa, David. Eu... estou bem.

  – Quem está bem não chora feito uma criança que perdeu o sorvete! Vamos!

— Não precisa, Dav...

Tarde demais. Ele pegou minha mão e, com certa força, me empurrou para dentro de casa e me levou até o segundo andar, para o meu quarto e me fez sentar na cama.

  – Eu teria te carregado, não fosse pela minha costela ainda em recuperação.

— Você é um idiota.

— Pelo menos agora eu sou um idiota preocupado com você. Vá, coloque seu pijama, suas meias de panda que eu sei que você tem e deite-se. Em cinco minutos trarei seu chocolate quentinho.

Ele saiu do quarto e eu fiquei sentada na cama, encarando o chão. Não sabia bem o que fazer. Parecia que estava tudo se revirando, como quando me mudei para Los Angeles. Era aquela mesma sensação de perda, de que algo muito maior que eu estava faltando, indo embora. Era um buraco se abrindo em meu peito, o sentimento irrefreável de que algo estava faltando cada vez mais dentro de mim.

Devagar, fui até o closet e peguei meu pijama e as meias de panda. Eram minhas meias favoritas. Troquei de roupa e voltei à cama, dessa vez me deitando sob as cobertas. Terminei d eme ajeitar na mesma hora que David voltou ao quarto, com uma caneca transbordando chantilly das beiradas.

  – Não é chocolate quente sem uma quantidade exagerada de chantilly. Aqui, beba e tente relaxar. Eu já acomodei seu amigo, ele está organizando as coisas no quarto de hóspedes.

— Obrigada, David. É muito legal da sua parte.

— Ei, você cuidou muito bem de mim. Está na hora de retribuir. 

Sorri fraco para ele, pegando a caneca de sua mão e tomando um gole. Ele se sentou ao meu lado e ficou me olhando até terminar. Quando ele viu que eu tomei até a última gota, pegou a caneca de volta e se levantou para levá-la à cozinha.

— David... você pode... ficar comigo até eu dormir? Não quero ficar sozinha. 

Com o olhar carinhoso, ele passou a mão em meus cabelos e disse que iria levar a caneca lá para baixo, checar que Brandon estava confortável e então voltaria para ficar comigo. E foi o que ele fez. Quando voltou, estava vestindo apenas um calça de moletom – sua "roupa de dormir". Ele perguntou se tinha algum problema se ele ficasse daquele jeito e eu disse que não, então ele deitou na cama ao meu lado e eu virei de frente para ele, com o olhar triste.

  – Está tudo bem, ok? Seus pais estão apenas voltando para casa. Nem é tão longe assim; apenas duas horinhas de avião e você estará ao lado deles outra vez.

  – Obrigada, David. Se esse é o verdadeiro você, eu estou realmente surpresa.

— Não deveria. eu sou adorável!

— É mesmo.

— E onde está seu namorado? Ele odiaria se te encontrasse na cama com um cara sem camisa, não?

  – Ele foi cuidar da volta dos meus pais. Vamos nos falar amanhã. 

— Ele é mesmo teu namorado? Parece que tem algo muito errado nessa relação de vocês. E... você não respondeu minha pergunta sobre o cara na sua cama.

— Mas não tem nada a ver. Não há nada de errado em você estar aqui. E eu não quero falar sobre o Asher agora.  

  – Vocês brigaram?

— Não, David. Estamos bem.

— Então por que ele não está aqui cuidando de você?

— Eu já disse, David! Ele está com meus pais!

— E ele só vai falar com você amanhã?

— Sim!

— Ele é o pior namorado do mundo.

— Ele não é meu namorado. 

Ops. Tapei a boca imediatamente, ao mesmo tempo que ele arregalava os olhos e me encarava com uma certa satisfação estampada no rosto.

  – Ele não é seu namorado?!

— David, esqueça isso!

— Me explique e eu calo a boca até amanhã.

— Tá bom! Ok! – sentei na cama e ele cruzou os braços atrás da cabeça, se preparando para me escutar. – Depois de todo aquele escândalo, nós concordamos que seria mais fácil fingir que estamos namorando. Ele me paga a maior parte dos lucros pelas camisetas que eu desenho para ele, então é como um... acordo de negócios. Mas você precisa jurar que não vai dizer a ninguém! Só Max e rush sabem a verdade!

  – Max sabia de tudo?! Ele me deixou beber daquele jeito, mesmo sabendo que eu estava sendo enganado?!

— David, a culpa não foi dele. Você foi atropelado por ser um grande idiota.

— Pare de me chamar de idiota, Juliet! Isso não é legal!

— Mas você foi  um idiota por fazer o que fez! Você poderia ter morrido por ciúmes de mim!

  – Eu não estava com ciúmes de você!

— Então por que você bebeu daquele jeito após me ver com Asher?! Por que você sofreu aquele acidente?!

Silêncio. Aparentemente, todos os muros de David foram destruídos com aquela pergunta. Então, como se fôssemos controlados por alguém, tivemos a mesma reação: avançamos um sobre o outro e nos beijamos. O beijo de David era... intenso. Eu estava aproveitando, afundando em seus lábios cada vez mais, até que ele interrompeu e se afastou.

— Eu disse que faria você querer me beijar. 

  – O quê?

— Eu ganhei, Juliet. Você me deve dez dólares. 

  – David, você armou tudo isso?

A fúria começou a subir pelos meus poros, alcançando meus olhos e fazendo-os cerrar, involuntariamente. 

— Quê? Por que você está dizendo isso?

— David, você estava fingindo ser legal comigo esse tempo todo!

— Claro que não! Está maluca?! Foi só um lembrete. Você achou que eu tinha feito tudo isso por míseros dez dólares? Juliet, eu não estou brincando. Eu quero... Juliet eu quero ficar com você. Eu sei que sou seu favorito.


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