— Quero isso para a próxima aula. Isso é, amanhã! Estão dispensados — os alunos murmuram entre si reclamando e, aos poucos, iam saindo de uma aula da Sra. Arellano, quase comos zumbis morrendo de fome.

Shay, com um sorriso no rosto, ia guardando seus material já pensando em como iria fazer a pesquisa para a aula da Sra. Arellano.

— Srta. Sofia? — a professora a chamou. — Por favor, me acompanhe.

Shay trocou um olhar com seu amigo, Joe, nunca era bom sinal quando Sra. Arellano chamava qualquer aluno para sua sala. Até mesmo para brilhante mente com de Shay.

O caminho foi feito em total silencio, a sala da Sra. Arellano ficava poucas sala da sala 112, a sala de Shay. Ao chegar no destino, Shay observou a sala, já esteve ali uma vez e foi para levar um bronca, desnecessário dizer, mas Shay achou totalmente injustiça, Cal Iver, um sujeitinho filho de mãe havia roubado o trabalho nota B- de Shay, Sra. Arellano puniu Iver e Shay. Motivo? Por ter deixando ser roubada. Isso resultou em trabalho aos sábados para o campo da NYU.

Sra. Arellano sentou em sua cadeiro, seu olhar era fixo em Shay, ela parecia ler sua alma, não duvidaria muito se Sra. Arellano fosse tratada com deusa em sua juventude, não que estivesse velha, aos seus 44 anos com rosto de 27, seu olhar parecia cínico, rasteiro, impiedoso.

— Sente-se.

Shay sentou sem questioná-la.

Sra. Arellano jogou na mesa um monte de papel, Shay olhou: era seu trabalho. Fechou os olhos já amaldiçoando Cal e quem tiver sido que roubou seu trabalho dessa vez.

— Eu juro que desse vez eu não deixei ninguém me roubar, Professora Arellano.

A mulher em sua frente não esboçou nenhuma reação, Shay fechou os olhos novamente e depois olhou para Sra. Arellano e, no final, para o trabalho.

Antiguidade no hoje.

GRECE; S. S. M.

Nota: A+

Visto: Professora Reyna Arellano.

Shay abriu a boca varias e varias.

— Um... A?

— Creio que sabia sobre meu critério nas avaliações de trabalho, Srta. Sofia.

— Com... com certeza. Um... A?

— Também creio que você tenha recebido o tom da visão. É um A+. Meus parabéns — Shay olhava para professora, seus parabéns não pareciam sinceros.

— Certo...

— Acontece que... no próximo meses estarei me ausentando e preciso de sua ajuda.

— A senhora vai se aposentar?

— Não. Minha irmã vai viajar e eu irei tomar conta de seu filho. Uma criança não se encacharia muito bem na minha rotina.

Shay assentiu.

— Na onde eu entro nessa historia?

— Tem em mente que seu B- no seu últimos trabalho é muito bom. Um A? Positivo? É excelente. Quero que me cobra no mês que não estarei aqui.

— A senhora quer, o que? — Shay realmente estava surpresa. — Isso é possível?

— Sim, isso seria possível. Entenda, Srta. Sofia, eu vejo um potencia muito grande em você e, acredite, eu cresci dentro dessa universidade em um nível surpreendente, escolhi ser professora pela comodidade e não opção, e creio que você pode ter essa mesma oportunidade. NYU tem diverso, uma infinidade de recursos para tanto para áreas de bacharelo e licenciatura.

— Wow... Eu... eu não sei o que dizer...

— Não estou dizendo que essa sua grande oportunidade, Srta. Sofia, mas é algo parecido. Caso aceite, eu ainda irei de instruir nas, hã, aulas/palestras, tirando suas duvidas e entre coisas. Com disse antes, será apenas um mês, um teste. Para você ver como é nessa área. E, antes que pergunte, sim, com esse seu favor iria ganhar bônus de hora para seu estagio em sua ultimo ano.

Um sorriso abriu em Shay. Não importaria o que a Sra. Arellano disse que aquela não era a grande oportunidade de Shay, pois para ela? Era.

Shay saiu com um grande sorriso em seu rosto da sala da professora, ela teria uma semana para se preparar com si própria e depois oitos dias de aulas e livros com a Sra. Arellano. Depois desse tempo, no caso, quinze dias, a iria começar a dar aulas. Isso soa tão estranho na cabeça de Shay, mas seu sorriso não diminuía em momento algum.

Até quando chegou na sua casa.

— Mãe? Pai? — chamou. Nada.

Seu pai provavelmente estaria no escritório de advocacia. Shay ainda lembra quando disse aos pais que iria fazer Historia, seu pai ficou indignado e ficou reclamando pelos cantos. Sua mãe, ao contar seu plano, com lagrimas e, emocionada, abraçou a filha. Shay não entendeu nada.

Sua mãe, diferente do pai, não era advogada. Era empresaria. Ela descobriu talentos como o novo queridinho da América, Herny Harris, um cantor que só cantava musica sobre términos de relacionamentos e musicas melancólicas, com sua aparência ideal ao mercado musical seu sucesso, com ajuda da mãe de Shay, era certeza.

Já tinha encontrando Herny as vezes e podia dizer que o garoto era um completo babaca. Ele era um dois anos mais novo que Shay (ela está com 19 anos) e era irritante vê-lo se comportando ora com uma criança de cinco e ora com Don Juan de quinta categoria.

Shay parou na frente do espelho, seus cabelo castanho e os olhos também, fez um careta, ninguém diria que era filha de Piper e Jason Grace. A única coisa que achava parecido com seus pais era o cabelo quando mais jovem. Seu pai era loiro e sua mãe tinha o cabelo castanho. Os olhos de seu pai eram azuis, de sua mãe era... Shay sempre deve inveja da cor dos olhos de sua mãe, era incrível como mudava de cor, as vezes parecia verdes, outras azuis, castanhos, cor de mel, âmbar.

Se perguntava se foi isso que fez sua pai se apaixonar por ela. Queria ter os olhos assim, Shay sabia que sua mãe não havia herdado do pai, seu vô, mas, uma vez ouviu de sei vô que os olhos de vó eram assim e foi exatamente a coisa que fez ele se apaixonar, sua vó, segundo seu vô, era como uma deusa grega.

Gostava de ouvir as historia de Tristan e de seu velho e bom amigo, Will. Will Avila era uma figura engraçada. Shay ria muito aos ouvir suas historia de moço.

Uma dor do seu peito se fez presente, depois que entrou na faculdade havia parado de visitar eles, prometeu que esse final de semana iria visitar eles. Era simplesmente maravilhoso ouvir as historia de seu vô e de sua vó e de Will com sua amada. Sinta falta disso com seus pais, não sabia como seus pais havia se conhecido ou se apaixonado, a única coisa que sabia é que o casamento deles foi simples e sua mãe estava gravida dela já.

Uma vez, quando mais nova, até pensou na possibilidade de Piper ter se casado por Jason por conta da gravidez, algo como Jason gravidou Piper e suas famílias não aceitaram. Mas, Tristan afirmou que nunca iria força Piper a algo assim. E a família de seu pai... Ela não conhecia ninguém, raramente ele falava. Ela sabia que, assim com sua vó materna, sua vó paterna havia morrido. Segundo as poucas conversar, ela era uma estrela em ascensão no teatro, sobre o vô paterno não sabia nada.

– Você tem uma nova mensagem.

Shay foi ate a secretaria eletrônica e apertou um botão, a voz de sua mãe ecoou pela casa vazia.

— Jason, eu realmente espero que você esteja caminho, preciso discutir o termos do divórcio. Ah! Thalia me ligou, ela está na cidade e quer falar com você. Disse algo de viagem e... Júpiter...? Enfim, ela vai te procurar.

Shay deu um suspiro. Sim, seus pais estavam se separando e, sinceramente? Shay deu graças, já estava na hora. Eles se comportavam mais como amigos do que casados. Jason disse a Shay que não havia traído sua mãe, no momento ela não acreditou, mas depois sua mãe disse que tanto com seu pai e ela não se gostavam mais deixe jeito. Jason era apaixonando por outra pessoal e deixou bem claro que era um amor platônico e quer ficar ao lado de Piper não deixava esquecer essa pessoa. E aconteceu mais uma briga entre eles.

A campainha tocou. Deveria ser seu pai, ele sempre, sempre esquece a chave.

Abriu a porta, havia duas mulheres parada, uma tinha cabelo preto e olhos azuis, a outra... parecia a Sra. Arellano, a mesma estava segurando uma criança no colo, ela era loira e tinha os olhos azuis, parecia seu pai, só que criança.

— Você é quem? — perguntou a de cabelo preto.

— Shay... Perdão, quem são vocês?

— Shay Grace? — ignorou sua pergunta. Ela assentiu. — Caraca, você não parece nada com Piper ou Jason — pegou nas bochechas de Shay e apertou.

— Quem é você?

— Sou tia, garota lesada. Thalia Grace — Shay perdeu a cor. — Essa é minha esposa, Hylla e nosso filho, Júpiter. Onde está meu irmãozinho?