Era Uma Vez... #paralisada escrita por Luhluzinha


Capítulo 11
Capitulo 10 – Conversas esclarecedoras


Notas iniciais do capítulo

Gente, obrigada pelos comentários lindos! Estou chateada por não ter o tempo para responder devidamente cada uma de vocês. Mas consegui mais um capitulo!!!
Espero realmente que gostem, desculpe se há algum erro de português, realmente n tive muito tempo de revisar! ;) Aproveitem!



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Capitulo 10 – Conversas esclarecedoras

Isabella abriu a porta e entrou logo seguida do Duque. Encontraram todos na sala principal. A chegada repentina fez com que todos parassem qualquer coisa que estavam fazendo. A Condessa encarou Isabella um tanto furiosa, como se quisesse apertar seu pescoço e ver a vida desaparecer lentamente de seus olhos.

– Bella! – Saudou Alice quebrando o silencio – O que houve com seus cabelos?

– A fita caiu. – disse calmamente, seus cabelos estavam soltos e rebeldes, sua face corada da cavalgada.

– Esta queimada do sol – disse Kate – Deveria ter levado um chapéu. – ponderou franzindo o cenho – E luvas.

Isabella percebeu que realmente lhe faltava acessórios na vila.

– Porque não nos convidou para o passeio senhorita Swan? – Perguntou o Capitão que tinha uma expressão um tanto curiosa – Aonde foram? – Questionou se virando para o amigo, o Duque de Devonshire.

– A senhorita Swan, cismou que gostaria de conhecer o vilarejo. – Disse Edward calmamente caminhando em direção a bandeja de bebidas – Não fiz mais que a minha obrigação em acompanha-la.

Agora ela pode entender. Suspirou aliviada, nada tinha passado de uma obrigação. Isso Isabella entendia, seu cérebro era capaz de processar. O que ela não estava novamente processando bem, era porque as pessoas bebiam logo cedo. Alguma forma de se matar antes que o tédio conseguisse?

– Poderia ter te acompanhado Bella, se eu soubesse que gostaria de ir ao vilarejo. – disse Alice um tanto magoada.

– Desculpe. – murmurou um tanto sem graça. – Foi algo que decidi de repente. Tanto que fui sozinha e o Duque simplesmente apareceu por lá.

Queria apagar a imagem que estava se formando de que ela e o intragável Duque de Devonshire tinha saído para um passeio amigável... mesmo que ele tenha sido amigável.

Robert serviu um copo para o Duque e voltou a encher o próprio.

– Foi sozinha a cavalo até o vilarejo? Poderia ter te causado problemas essa pequena aventura! – Constatou o jovem Senhor James.

Isabella suspirou, era melhor contar de uma vez. Olhou para Edward em busca se deveria realmente contar já que não sabia se ele queria divulgar todos os pontos altos da história. Diante de seu olhar especulador, ele sorveu um pouco do conteúdo do copo segurando o seu olhar e então falou.

– Sim, a pequena aventura da senhorita Swan a colocou em uma situação delicada. O cavalo que encontramos no bosque, de certo que tinha um dono, e ela foi ao vilarejo com o animal. O senhor Turner a confundiu com uma ladra, o que não teria acabado muito bem se eu não houvesse chegado e esclarecido as coisas.

Isabella torceu o nariz para o tom prepotente do Duque, mas nada acrescentou.

– Santo Deus! – Bradou Aurora e Alice ao mesmo tempo.

Todos olharam para Isabella chocados. Era melhor saberem agora do que por fofoca que com certeza estava correndo a todo vapor.

Não a todo vapor, porque não tem trem. Pensou injuriada.

– Aquele senhor Turner me pegou desprevenida. Só isso. – Deu de ombros, não queria dar detalhes, ainda se sentia ofendida com a situação.

– Bom, pelo menos tudo terminou bem. – Disse Alice se aproximando de Isabella – Pobrezinha, deve ter sido horrível.

– No momento, sim – disse Isabella – Depois, passei o trajeto de volta inteiro tendo pensamentos assassinos. – quando percebeu já tinha dito sua real vontade por todo o trajeto. Omitiu a parte que ficou maquinando o que teria levado o Duque ir ao seu encontro e comprar o cavalo.

Os rapazes riram.

– Ora, já passou Senhorita Swan – falou o Conde – Abstraia minha querida, abstraia. Como confundir uma dama com uma ladra? O homem não tem inteligência alguma, a vida se encarregou de vinga-la.

Todos concordaram com o Conde. A única que parecia ter gostado de informação era a Condessa, mas isso não incomodou Isabella. O capitão a convidou para jogar baralho, algo que ela tinha a prometido no dia anterior. Antes de encontra-lo no salão de jogos ela foi prender os cabelos e guardar o as coisas tinha nos bolsos da capa.

Ao voltar Isabella escutou alguns sussurros, espiou pela porta, era o Duque e o mordomo Albert. Sabia que escutar a conversa alheia não era muito educado, mas algo dentro dela queria muito saber o que falavam. Se aproximou mais até poder escutar melhor.

... eu não entendo porque ela diria isso. – disse o Duque apoiando uma das mãos na janela – Não é do seu feitio.

As pessoas mudam mi Lorde. Faz cinco anos que mora com os tios, era apenas uma menina. Escrevi para a Governanta Margot voltar o quanto antes, precisamos de sua presença.

Claro. Concordo– disse ainda olhando para fora – Margot é necessária. Gostaria também que Margot lidasse com a Senhorita Swan, não sei por quanto tempo eu serei capaz.

Entendo. – disse o mordomo – Mas com todo respeito, não creio que seu maior problema seja a senhorita Swan, mi Lorde. Ela é inofensiva comparada a outras pessoas.

As outras pessoas eu posso lidar, são previsíveis Albert. Ela não. E Alice gosta tanto dela que seria capaz de qualquer coisa.

Isabella se afastou. Sentiu-se magoada. Era assim que o Duque realmente se sentia sobre ela? Não queria mais saber o que e sobre quem falariam. Sim, era preciso ir embora o quanto antes, tentaria encontrar uma saída, e talvez o capitão pudesse ajuda-la com isso.

Mas não entendeu o porquê se sentiu tão magoada desse jeito. Porque andava tão sensível? Não tinha nada muito diferente a esperar do Duque. Apesar do gesto bondoso na vila, ele tinha deixado claro que foi uma obrigação.

O Capitão Emmett McCartney a esperava animado.

Ela perdeu algumas e ganhou outras. Tentou esquecer a sua manhã e encontrar um jeito em sua cabeça de como poderia ir embora dali. Porque não era simplesmente partir, mas também para onde iria em 1792?

– Certo, um centavo por seus pensamentos, Senhorita Swan. – Disse o capitão.

Ela suspirou.

– Eu não queria estragar o seu dia com meus problemas. E outra, meus pensamentos valem mais que isso! – disse com um sorriso e ele riu.

– Seus problemas são meus problemas. Não é certo uma jovem como a senhorita ter o cenho franzido antes do almoço.

Isabella sorriu mais ainda.

– O que te falaram sobre mim?

Essa pergunta o deixou ainda mais interessado. Colocou as cartas de lado.

– Bem, que Alice a resgatou e que não se lembra de muita coisa.

Isabella suspirou. Essa conclusão de Alice, dela ter perdido a memória, era um tanto desconfortável, mas sabia que era a única explicação lógica que sua salvadora pôde encontrar.

– Certo, mas a memória que perdi é de como cheguei até aqui. – Olhou em volta se certificando que ninguém mais ouvia, então se inclinou para ele – O Capitão acredita em mágica? – Questionou num sussurro.

Emmett também se inclinou.

– Que tipo de mágica? Ilusionismo? – Sussurrou de volta.

– Não – negou mantendo o mesmo tom de voz – mágica de verdade. Magia. Coisas que não podemos explicar. Que a ciência jamais aceitaria.

– Fala sobre feitiçaria? – Perguntou assustado. Isabella riu.

– Não Capitão, - voltou a negar – Eu acho, - suspirou – melhor dizendo, eu fui transportada no tempo. Eu sou do futuro.

O capitão a encarou por uns instantes até que por fim caiu na gargalhada.

– Oh céus Senhorita Swan, eu quase acreditei por um instante.

Isabella sorriu. Suspirou tristemente. Teria que tentar de outra maneira.

– É, foi uma tentativa para amenizar o que quero realmente dizer. – Ele ficou sério novamente e voltou a se inclinar – Capitão, eu preciso encontrar uma forma de voltar para a casa, devem estar preocupados comigo, mas não tenho muitos recursos para isso e também não posso ficar sendo sustentada pelo Duque, essa ideia me enlouquece. – suspirou – Preciso partir. – disse com sinceridade – e preciso de ajuda para partir.

O Capitão assentiu. Fitou as mãos por um tempo.

– Entendo – falou calmamente - Quando gostaria de partir Senhorita Swan?

– O mais breve possível. Não quero que as pessoas falem do que não sabem, não quero passar novamente pelo o que passei hoje.

Ele tornou a assentir, suspirou e fitou profundamente seus olhos. Os olhos do capitão eram castanhos mel com um círculo esverdeado em torno de sua pupila. Eram lindos e doces.

– Verei o que posso fazer para ajudá-la. Prometo que farei algo. – sorriu salientando suas covinhas.

Isabella sorriu e suspirou aliviada poderia contar com alguma coisa além do livro.

Durante o almoço o capitão falou pouco, sua cabeça trabalhava pensando no que a Senhorita Swan havia pedido. Ele tinha algumas opções, mas queria ter certeza sobre quais delas faria mais sentido.

– Esta desconcentrado – reclamou Willien quanto testavam suas armas antes de saírem para a caçada – o que aconteceu.

– Absolutamente nada. – negou disparando e acertando o alvo.

– Os cachorros chegaram – disse Edward – Vamos.

– Uma corrida nos faria bem, é uma caçada de patos.

Willien, Robert e Edward disparam a frente. Outro funcionário ia acompanhando com os cachorros. Emmett montou calmamente, ele não tinha pressa naquele dia.

Atravessaram o riacho, até chegarem ao outro lago que ficava além do bosque. A lagoa dos cisnes.

– Acredito que aqui é um ótimo lugar – falou Robert – temos uma excelente visão.

Os outros assentiram e tomaram suas posições.

– Certo – sussurrou Willien para Emmett quando já estavam afastados– Eu o conheço. Estivemos no exército juntos. – os dois apontaram as suas armas – Tem algo que ocupa a sua mente.

Emmett sorriu.

– Sim, tem, mas é apenas algo que surgiu. Pelo o que me conheço, vai passar. – engatilhou a arma.

– O que surgiu? – Willien questionou curioso. - Teria que ser um grande evento para ocupar a mente do capitão. – falou divertido.

– Talvez esteja chegando a hora de me casar.

Um tiro ecoou. Willien havia disparado a arma por acidente. Os patos voaram assustados. Os outros começaram a atirar para não perder a caçada. Alguns foram abatidos e os cachorros saíram ansiosos para pegar a presa.

– Casamento? – Willien se virou para ele atordoado – o Capitão Emmett McCartney esta pensando em se casar? Santo Deus, o mundo enlouqueceu.

Emmett gargalhou divertido, a expressão de Willien era cômica..

– Se acalme homem. É apenas um pensamento. Quando terminar a temporada de caça, começa o Festival de Londres. É um período em que as jovens donzelas aparecem em busca de um par vantajoso. – Começaram a caminhar em direção aos outros – Tenho até o fim da temporada para decidir se é realmente o que quero.

– Isso me pegou de surpresa. – confessou Willien.

– A mim nem tanto, ao contrário de vocês, já tenho meus 30 anos bem exatos. Está na hora de começar a pensar no assunto.

– O que houve? – Robert questionou confuso – Mal tínhamos chegado no posto.

– Eu peço desculpas, mas recebi uma notícia um tanto chocante.

– E qual seria essa noticia? – questionou o Duque um tanto debochado e encomodado.

– Nosso querido amigo capitão quer se casar. – sentenciou Willien.

Novamente Isabella estava presa no tédio. Elas falavam sobre moda. Sobre os tipos de musselinas e fitas de cetim. Sem querer Isabella bocejou, mas por sorte seu descaso não foi notado.

– Sabe de uma coisa que sinto falta? – disse Kate de repente – Bailes.

– Oh! – Exclamou Alice maravilhada – Bailes são maravilhosos. Precisamos de um baile! Que ideia esplêndida Kate.

A garota sorriu deliciada com o elogio.

– Pela primeira vez concordo com a pobrezinha – disse a Condessa, Kate rolou os olhos – Um baile seria revigorante. Sinceramente temporada de caça não é muito interessante para nós.

– Serei obrigada a também concordar. – assinalou Aurora.

Isabella se manteve muda. Ela não tinha boas experiências com bailes. Baile de formatura, baile de debutante, nada proveitoso para recordar. Principalmente, bailes promoviam danças; e ela não saiba dançar.

– Isso mesmo! – Alice se levantou empolgada e rodopiou na sala – Eu irei promover um baile! Como não pensamos nisso antes? – soltou um gritinho de empolgação – Santo Deus, sim! Um baile de máscaras!

Aurora e Kate aplaudiram.

– Bravo querida Alice, bravo! – a Condessa parecia realmente animada.

– Aurora pegue a caneta e o tinteiro, vamos começar a fazer a lista de convidados! Bella, irá adorar!

Isabella sorriu um tanto sem graça, parecia mais como uma tortura e trabalho extra.

Mas de repente o ar parecia ter ficado mais leve. A Condessa se esqueceu de deferir seus olhares e alfinetadas, Kate parecia um pouco mais inteligente e Aurora menos falsa. Alice estava radiante.

O Conde entrou na sala com suas muletas, Isabella se prontificou em ajudá-lo a se sentar e a notícia do baile o rejuvenesceu uns bons 10 anos. Era inacreditável o que aquela palavra era capaz de fazer.

Os homens voltaram da caçada, e logo souberam da novidade.

– Um baile? Desta vez se superou Lady Alice! – Cortejou, Robert.

– Não me dê o mérito, a ideia brilhante foi da senhorita Denali! – Kate sorriu corando.

– Ora se não é adorável – Robert se apressou em ser galante – Senhorita Denali não gostaria de ser meu par? – Contrariando Isabella, Kate corou ainda mais. Entretanto aceitou a mão estendida.

Alice correu para a caixa vitrola e girou a manivela.

O capitão parou em frente a Isabella.

– Senhorita Swan? – Isabella demorou um pouco para entender.

– Ah. Eu... eu não, eu não sei dançar. – Disse finalmente um tanto constrangida.

– Impossível! Me parece uma corsa de tamanha graciosidade.

Isabella riu, que comparação!

– Eu não sei dançar mesmo. Eu não danço. – Ficou de pé tentando se afastar – Capitão, eu não sei dançar. Não. Nunca. – gaguejava como uma tola, se odiou por isso.

– Não seja tão desgostosa – reclamou Alice que já formava par com Willien – Dance!

– Não é que estou sendo estraga prazeres, eu traumatizei as duas pessoas de tiveram a coragem de dançar comigo. Sou péssima.

– O que realmente sabe fazer, Senhorita Swan? – a Condessa se dirigiu a ela – Não borda, não pinta, não costura, não dança... não é em vão que esta solteira aos 23 anos sem perspectivas alguma. Não pensou em ao menos tentar?

Isabella olhou o Duque do outro lado da sala. E apesar de ainda está profundamente magoada com o que ouviu ele dizer ao mordomo; engoliu o que iria dizer ao se lembrar da conversa que tiveram na delegacia.

– Acalmem-se! – exclamou Emmett ainda sem perder o humor –Vamos resolver isto facilmente. Com a permissão do Conde, a Condessa me daria a honra de uma dança?

O conde enxotou a esposa com a mão, ele estava se divertindo com a alegria contagiante. O Duque retirou Aurora para dançar. Haviam duas filas e todos tinham passos sincronizados. Eram danças feitas, como nos filmes de Jane Austen. Isabella sorriu, era bonito de se ver.

Se sentou ao lado do Conde.

– O minha querida, não precisa ser tão tímida.

– Não é isso – disse se virando para ele – eu realmente não sei dançar.

O velho riu. Olhou para os dançantes e então tonou a observar Isabella.

– Interessante, agora que está perto, sinto que a conheço de algum lugar.

Isabella sorriu, seria impossível.

– Creio que não.

– Sim – ele disse – Ah claro, claro que sim. Como não pude lembrar. Há muitos anos eu e o Duque Carlisle, pai de Lorde Edward e Lady Alice, estudamos juntos em Oxford. Ali conhecemos uma jovem mulher – suspirou – como se parece com ela. Tem os mesmos cabelos e comportamento peculiar. – riu maravilhado.

– Parecida comigo? – o coração de Isabella disparou.

– Sim. – ele limpou a garganta – Ela se chamava Nora Davis.

Isabella congelou. Nora Davis era a sua tia. O Conde não percebeu o estado catatônico da jovem e continuou a falar.

– Estávamos na universidade, em Oxford. Tínhamos traçado uma meta, que concluiríamos os estudos antes de colocar jovens donzelas em nossas vidas, mas então conhecemos a senhorita Davis – o homem suspirou nostálgico – Ambos nos apaixonamos. Ela não dizia nada muito coerente a princípio, mas depois entendemos que estava perdida e sem meios de voltar para casa. – Ele soltou uma risada – Eu e Carl parecíamos dois animais indomados, mas entramos em um acordo; quem conquistasse o coração da Senhorita Davis aceitaria a derrota e não perderíamos a amizade. – Suspirou novamente – Carl foi o ganhador. Aceitei até bem porque conheci Charlote, mãe de Kate, na semana seguinte.

– E então? – Isabella questionou saindo do seu congelamento.

– Ela queria muito partir. Dizia ter medo de abandonar a família. E então, como apareceu ela também desapareceu. Carl ficou arrasado – negou com a cabeça tristemente – tinha sido um amor igual das novelas que lemos – suspirou – Carl a procurou por um bom tempo, até que percebeu que nunca mais a encontraria. Logo o seu pai, o Duque Henry, fez um casamento arranjado e ele se casou com a mãe de seus filhos. Mas Nora Davis nunca foi superada por meu amigo.

Isabella fungou. Ela tinha derramado algumas lagrimas.

– Senhorita Swan, o que houve? – Questionou o Conde Caius um tanto surpreso, os outros integrantes continuavam a dança sem perceber o que acontecia naquele canto da sala.

– Ah eu apenas, me emocionei. Desculpe.

O conde riu.

– Sim, é uma história de arrancar algumas lágrimas.


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Notas finais do capítulo

E ai? Gostaram? Espero por mais comentários lindos e recomendações!
Próximo capitulo temos muitas coisas para descobrir! hahaha Titia Nora tem algo a dizer!
XOXO :*