Um Anjo em Minha Vida escrita por Patty Team Jacob


Capítulo 29
Capítulo 13 POV Susan


Notas iniciais do capítulo

Esse cap é do que o Justin e a Susan fizeram quando acordaram...Link da música que eu usei para escrever o cap.

http://www.youtube.com/watch?v=xyqruTi_0eU

http://vagalume.uol.com.br/lifehouse/falling-even-more-in-love-with-you-traducao.html



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( em Seattle )

 

- Você gosta de passear no parque nos sábados? - Justin perguntou enquanto nos sentávamos embaixo de uma árvore.

Ele encostou-se à árvore e fez sinal para que eu me sentasse entre suas pernas. Encostei minhas costas no seu peitoral enquanto tombava minha cabeça para trás deitando-a em seu ombro esquerdo. Suas mãos se fecharam em torno da minha cintura me fazendo sentir aquele mesmo desejo gritando dentro de mim.

Querer o Justin era fato e devo acrescentar já resolvido, mas o problema era qual o momento certo para ficar realmente com ele sem achar que tudo estaria acabado depois.

- Eu gosto. - respondi finalmente sua pergunta. - Eu gosto de vir aqui pela manhã e correr um pouco, enfim me faz bem e quando a Nessie não estava namorando ela costumava vir comigo, mas agora fica mais complicado. - Nessie era uma amiga especial, desde que nos conhecemos nos demos bem e nossa amizade só fez crescer.

- É um passeio bem casal de namorados devo acrescentar. - seus lábios devoravam meu pescoço deixando um rastro de fogo por onde passava e o roçar da sua barba por fazer me deixava maluca.

- Eu não sei nunca tive um namorado. - dei de ombros e isso era verdade desde a época da escola que eu sempre fui mais baladeira e a favor da liberdade então nunca me preocupei em ter um namorado.

- Eu também nunca tive uma namorada. Acredita que nunca apresentei ninguém para os meus pais? - embora duvidasse um pouco ele me parecia estar sendo sincero.

- Esse é o problema por que eu quero um namorado e não um cara para beijar de vez em quando por que isso sinceramente eu tenho o Tyler que alias é muito bom nisso. - ri da maneira como ele bufou.

- Garanto que eu posso ser melhor que ele na cama e meus beijos podem ser muitos melhores também se você me permitir te beijar realmente.

- Sei e que garantias eu vou ter que amanhã você ainda vai continuar aqui comigo? Você não me parece ser um cara disposto a ter apenas uma garota e quer saber eu sinceramente cansei de vocês caras com grana. - virei meu rosto para fita-lo. - Vocês chegam ficam com a gente e depois somem acho eu que por medo de que alguma aprontem com vocês. E eu não os culpo já que a maioria das garotas pensam assim e fazem isso mesmo. - me encostei novamente.

- Nisso você tem razão mais existem garotas e garotas. - ele beijou meu rosto de maneira carinhosa e desceu em direção a minha clavícula.

- Sabe o que eu mais quero? - conversar com ele era fácil e eu gostava disso, era como ter alguém com quem você possa contar o tempo todo.

- O que você quer?

- Alguém que me ame pelo que eu sou que esteja disposto a ficar ao meu lado sempre, que diga que me ama não por que quer me levar pra cama, mas por que realmente me ama. Mas sei lá acho que não vai acontecer, na verdade isso é culpa da Nessie e do Jacob. Eu os vejo e fico sonhando. - eu não sabia qual era a intenção do Justin eu sinceramente acreditava que ele queria ficar ao meu lado, mas sei lá não queria me enganar ou me iludir.

- E eu não posso ser esse alguém? - ele me apertou contra si.

- Seria bom que fosse por que... - resolvi deixar pra lá não queria pressionar o cara mais desde quando acordei e o vi dormindo ao meu lado na minha cama eu senti um amor imenso por ele.

- Por que... - ele me incentivava com o olhar a falar.

- Não quero te pressionar deixa rolar é melhor. - me levantei rapidamente limpando meu short da adidas que estava todo cheio de grama.

- Você quem sabe. - ele pareceu ficar desapontado e suas feição demonstrava isso, era como se ele quisesse muito ouvir o que eu estava prestes a dizer.

Na verdade eu nunca disse para alguém eu te amo por que considero isso algo importante demais para ser dito sem ser verdade e brincar com os sentimentos dos outros não era legal.

Compramos um picolé e continuamos andando de mãos dadas e quem olhasse certamente pensaria que éramos namorados e por algum motivo existia uma cumplicidade entre nós e mais que isso era como se combinássemos.

- Então você perdeu sua mãe. - ela me abraçou por trás enquanto andávamos.

- Sim hoje tenho apenas meu pai que casou novamente, mas tipo nunca me dei muito bem com a esposa dele então quando tive oportunidade de sair de casa não pensei duas vezes.

- E você o vê ou algo parecido? - ele nitidamente estava curioso sobre mim e isso me parecia ser algo bom por que ninguém que quisesse apenas sexo ficaria de conversa em um parque.

 

- Às vezes ele vem a Seattle e nos encontramos mais praticamente não tenho família sou eu por mim mesma se eu trabalhar tenho comida e tudo mais se não trabalhar vou passar apertado. Meu pai me ajuda como pode e a esposa dele nem sonha que ele faz isso inclusive é ele quem banca as despesas maiores do meu apartamento já que sou bolsista na universidade. Somos de mundos diferente Justin.

- Você é maravilhosa e Jacob já havia me dito que você e a Nessie não vivem como nós e sinceramente isso que me encanta. Sabe, o mundo de vocês vão além da plástica e dos cremes de beleza ou da futilidade da última coleção.

- Bom, não é que a gente não goste de moda o problema é não ter dinheiro para comprar tudo que se quer e eu realmente amo assistir futebol ou baseball comendo cachorro quente e tomando refrigerante. Não suporto regime por isso prefiro vir correr ou andar e acho que no fim trabalho mais faculdade acaba não nos fazendo engordar.

Fomos em direção ao carro dele e quando chegamos ele me colocou encostada na lateral, se posicionou na minha frente e me beijou.

Acho que agora eu entendia o que ele queria dizer com eu ainda não ter provado do seu beijo. Sua língua pediu passagem de maneira feroz me fazendo arfar e gemer ao mesmo tempo e quando entrou na minha boca simplesmente dominou todos os espaços ali existente. Ele mordeu meu lábio inferior levemente e eu o puxei pela nuca para que ficássemos ainda mais próximos.

- Eu te adoro Susan, muito mesmo e se puder ficar ao seu lado. - ele falou enquanto me puxava para um abraço apertado.

- É tudo que eu mais quero Justin, você comigo. Eu não me importo se daqui uma semana você arrumar outra desde que eu viva os melhores momentos da minha vida com você. - falei de todo coração, eu não conseguia ser falsa com ele, pelo contrário eu agia com a emoção. - Mas se você me deixasse provar que eu posso ser uma namorada legal quem sabe não poderíamos ficar juntos. - falei olhando nos seus olhos.

- Olha só eu tenho que dar uma passada na minha casa se não meus pais logo vão surtar atrás de mim embora eles certamente não estejam em casa então você tem duas opções ou vem comigo a gente almoça junto e sei lá fica por lá mesmo ou podemos ir ao shopping... - ele se interrompeu. - Cara se o Jacob me ouve falando que eu vou ao shopping ele vai rir muito da minha cara. - na verdade isso foi um pensamento alto que ele teve. - Ou então eu deixo você em casa e venho te buscar para sairmos para jantar hoje e quem sabe podemos ir dançar, mas claro com você o tempo todo ao meu lado. Então o que me diz?

- Tudo é tentador e se vou sair com você acho que deveria comprar uma roupa nova, sei lá algo especial e se eu puder ficar o dia todo ao seu lado sem parecer grudenta e chata também seria bacana.

- Você grudenta? Não conhece o que é uma mulher grudenta. Então você quer passar na sua casa primeiro ou podemos ir direto?

- Eu preciso trocar de roupa, tomar um banho, ficar no mínimo mais apresentável para estar na sua casa. - não que eu estivesse feia na verdade estava usando um short rosa da adidas com uma blusa branca regata com um top um tom mais claro que o short, óculos e uma trança no cabelo.

- Então a gente passa na sua casa primeiro mais você está linda e seu short é de tirar o fôlego. - ele escorregou a mão pela minha coxa subindo pela parte de trás parando quase perto do meu bumbum. - Você vai me enlouquecer pode acreditar.


XXXXXX


- Então você odeia shopping é isso. - havíamos almoçado na casa dele e sozinhos já que a mãe estava em um spar e o pai em um jogo de golfe com alguns amigos.

- Não é que odeio é que tipo é canseira quando se vem aqui e as garotas parecem enlouquecidas, me da nervoso. - paramos em frente a uma loja que pra mim era a melhor, muitas calças da Diesel perfeitas, blusas das melhores grifes e por ai afora, mas eu nunca mais me arriscava a entrar nessa loja depois do dia em que fui praticamente convidada a me retirar.

- Essa loja é legal não quer entrar? - Justin inocentemente me perguntou.

- Ah não, prefiro não entrar. - estava começando a andar quando ele me puxou.

- Por que não as garotas sempre ficam loucas com essa loja. - respirei fundo.

- Garotas que tem dinheiro e está vendo aquela vendedora ali. - apontei para uma ruiva de rabo de cavalo e que usava uma roupa descolada assim como as outras vendedoras.

- O que tem ela. - ele perguntou sem entender nada.

- Bom teve uma vez que eu vi um vestido lindo aqui na vitrine e naquele dia eu tinha como comprar na verdade havia economizado a semana toda para comprar e no sábado eu vim toda feliz pra comprar o vestido. Quando entrei na loja aquela vendedora veio para o meu lado praticamente depois de todas terem se recusado a me atender e quando eu pedi para ver o vestido ela disse que era muito caro e que certamente eu não teria como pagar. E eu claro arrumei a maior briga, mas no final das contas ela chamou a gerente o povo ficou me olhando eu morri de vergonha e sai da loja e prometi que nunca mais na minha vida piso nesse lugar a não ser no dia em que eu tiver dinheiro para comprar tudo o que eu quero e depois me recusar a dar os 10% da vendedora.

- Ela fez isso com você? Garanto pra você que a dona da loja não sabe disso. - ele parecia estar furioso.

- Ah mais que diferença faz se a vendedora e a gerente me trataram assim imagina a dona então me tiraria à força da loja. - comecei a querer andar, mas ele me segurou novamente.

- Vamos entrar. - ele me puxava.

- Justin, por favor, olha tem tantas lojas por aqui. Não faça eu me sentir horrível como naquele dia. Tipo eu sou descolada e nem ligo para os outros mais tem horas que não dá.

- A loja é da minha mãe quero ver elas te atenderem mal agora. - arregalei os olhos.

- Da sua mãe???? - então foi por isso que ele disse que todas as garotas parecem enlouquecer na loja.

- É e posso lhe garantir que ela não sabe disso por que se tem uma coisa que meus pais odeiam e ver alguém sendo mal tratado por sua condição financeira. Meus pais foram pobres acredite eles ficaram ricos depois que se casaram e meu pai batalhou e muito para ter tudo que tem.

-  Então será tipo uma vingança é isso? - sorri diabolicamente.

- Vai. Você vai entrar sozinha e eu vou espera aqui quando ela disser qualquer coisa você vai dizer - Ah, mas não sou eu quem irá pagar a fatura, será meu namorado. Ela vai com certeza ficar duvidando e você vai vir até a porta e me chamar, eu entro ao seu lado de mãos dadas. Quero ver a cara da infeliz quando me ver.

- Ah adorei isso. - dei um selinho apaixonado no Justin e entrei na loja. Nessa hora nem me importava se ele quem iria pagar a fatura se depois eu teria que devolver tudo, afinal o que realmente importava era fazer a idiota engolir seu ar de superioridade. - Justin eu te adoro... - queria ter dito outra coisa, mas ainda não havia conseguido.

- Eu te adoro mais. Agora vai lá se vingar da vendedora. - ele piscou pra mim de maneira carinhosa.

Entrei na loja e comecei a olhar as roupas despreocupadamente e sinceramente acho que deveria ser artista por que eu sou realmente boa nisso.

- Posso ajudar. - ah, mas eu reconheceria aquela voz de taquara rachada em qualquer lugar do mundo.

- Hum eu quero ver a coleção nova. - me virei para ela tirando o óculos de sol que claro eu havia colocado propositadamente.

- Ah você de novo não. - ela me mediu de cima em baixo com repugnância no olhar.

- Eu mesma queridinha, mas tipo eu acho que você e todas as outras duas que estão cochichando sobre mim deveriam vir me atender agora mesmo. - ela bufou.

- Você vai é sair daqui imediatamente ou então eu vou chamar a gerente novamente para lhe tirar daqui como da outra vez. - ela me desafiou.

- Tem certeza, por que se eu fosse você me atenderia bem já que quem vai pagar a fatura não serei eu e sim meu namorado. - ela riu cinicamente.

- Assumiu que vive de programas? Sim por que pela sua aparência enfim não se pode esperar outra coisa. - juro que a vontade era enfiar a mão na cara dessa idiota. Respirei fundo e comecei a andar em direção a porta.

- Ah desistiu que bom. - sorri sem que ela percebesse.

Peguei na mão do Justin e entramos na loja.

- Hei mocinha. - ela se virou. - Meu namorado. - quando ela viu ela fez uma boca daquelas tipo "OH".

- Algum problema amor. - Justin me puxou pela cintura colando nossos corpos a ponto de sua respiração tocar na minha pele e depois de maneira tentadoramente deliciosa ele beijou meu pescoço, alias já percebi que ele tem certa tara por pescoço.

- Bom ela tentou me expulsar da loja, mas claro primeiro me tratou muito mal. - fiz bico e tudo mais afinal à cara tinha que ser perfeita.

- Ela não fez isso. - ele colocou meu cabelo atrás da orelha e me deu um selinho apaixonado.

 

- Fez e antes que eu fosse lhe chamar ela me chamou de garota de programa. - vi uma raiva passar pelos olhos do Justin e era verdade tudo que ele sentia por mim eu tinha certeza.

- Essa idiota não disse isso. - ele literalmente bufou e eu confesso que fiquei preocupada.

- Bom eu não disse exatamente isso... - a idiota resolveu tentar argumentar.

- Agora vai o que dizer que a minha namorada está mentindo é isso? - ele a olhou com raiva.

- Não senhor. - ela fechou a boca imediatamente.

- Vocês três estão vendo essa mulher linda e perfeita. - elas assentiram. - Pois bem eu vou me sentar naquela poltrona enquanto vocês vão atender ela como nunca atenderam uma pessoa na vida de vocês e se eu achar que foi bom o suficiente esse fato não chegara aos ouvidos da minha mãe, ou melhor, não serei eu quem irá julgar será ela.

Não vou negar, eu me senti a última das mortais e o meu amor por ele estava somente aumentando. A cada nova atitude dele eu conseguia ver o quanto ele era especial, o quanto ele era incrivelmente humorado, honesto e no fundo um cara super simples.

Alisei seu rosto carinhosamente e sem pensar se haviam pessoas ali ou não eu lhe beijei os lábios assim como ele havia feito comigo na saída do parque.

- Susan você não tem idéia do quanto é bom beijar você. - ele sussurrou no meu ouvido e tentou se afastar para se sentar, mas eu o segurei comigo por mais um tempo.

- E você não tem idéia do quanto eu quero me entregar pra a você. - sussurrei em contra partida. Ele afastou o rosto e me fitou como se estivesse querendo alguma confirmação do que eu havia dito.

- Humm isso é verdade mesmo, por favor, não brinque com um pobre garoto apaixonado. Sabe eu me sinto vulnerável como nunca me senti antes.

- Eu jamais brincaria com algo importante e nunca brincaria com os seus sentimentos. - ele beijou minha mão e saiu lançando um olhar para as vendedoras do tipo estou de olho em vocês.

Claro que a partir de agora a bajulação começou de todos os lado e eu particularmente estava adorando tudo.

 

Sabe aquela cena clássica do filme uma linda mulher? Pois bem estava me sentindo a própria, mas vamos deixar claro que a parte da garota de programa a gente pula.

Estava me olhando no espelho enquanto provava um micro vestido preto quando resolvi me analisar por ficar surpresa com a mulher que eu via no espelho. Havia algo diferente em mim e não era nada físico, era na alma. Meus olhos estava brilhando de maneira diferente e um sorriso que eu nunca vi no meu rosto estava aqui presente.

Pensei do Justin e senti aquele fogo me consumir novamente, mas também não era um simples desejo era maior e sim, eu estava amando-o de todo o meu coração.

- Justin. - abri a porta do provador. - Você poderia vir até aqui um minutinho?

Ele veio até mim sorrindo e eu me derreti toda por ele enquanto sentia várias pedras de gelos dentro do meus estômago.

- Que foi precisa de alguma coisa? - perguntou todo carinhoso.

- Entra aqui. - ele sorriu maliciosamente e entrou. - Me beija.

- Wow... Isso tem haver com alguma fantasia sua? - como sempre seu bom humor estava ali presente.

- Não seja tarado. - bati de leve em seu braço.

- Que pena, mas de qualquer maneira eu acho que não faria amor com você pela primeira vez dentro de um provador, mas no futuro quem sabe.

Justin me beijou como havia feito da outra vez, a mesma intensidade, o mesmo carinho, o mesmo desejo, enfim tudo estava ali novamente, porém parecia que a cada beijo se tornava maior cada sentimento.

- Olha seus beijos são bons demais. - falei encostando meu rosto na lateral do dele de modo que eu ficasse perto do seu ouvido.

- Posso te pedir uma coisa, mas, por favor, não me entenda mal por isso. - ele ficou tenso eu podia sentir como ele contraiu seus músculos.

- Que foi cansou de ficar comigo é isso? - como ele poderia pensar nisso.

- Não é outra coisa. Eu queria passar a noite com você mais dessa vez não dormindo entende o que eu quero dizer. - minha nossa como é que eu poderia me sentir tão lesada na frente dele, tipo eu parecia uma bobinha que não sabia o que fazer.

- Você quer fazer amor comigo é isso? - ele perguntou com um meio sorriso nos lábios.

- Quero e muito. - abaixei o rosto envergonhada. Mas que caramba isso já estava ficando irritante. Reage mulher vamos! - Justin é o seguinte eu gosto de você e muito, e tudo está sendo maravilhoso ao seu lado e eu estou feliz e não sei o que vai acontecer amanhã e tipo eu quero aproveitar tudo que eu tenho direito ao seu lado. - falei de uma vez.

- Vou te provar que não será apenas por uma noite você vai ver. - ele me deu um selinho e saiu do provador.

Justin pagou a fatura das compras e quando estávamos saindo da loja eu voltei e parei na frente daquele infeliz que ainda parecia preocupada.

- Eu vou pensar o que eu vou falar com a mãe do meu namorado, na segunda feira você terá uma resposta então bom final e semana.

- Pensei que fosse falar de uma vez. - perguntou curioso.

- Pra que se eu posso deixá-la pensando sobre isso o final de semana todo.

- Você é bem esperta adorei isso também. - ele passou o braço em meu ombro.

- E essa compra toda eu não acho muito certo você gastar dinheiro comigo ainda mais por que estamos apenas ficando.

- Estranho por que você disse seu namorado e eu te considero como minha namorada. Mas você precisa de um pedido oficial para dizer que vai pensar e me matar de desespero é isso.

- Sim é isso. Sabe como é preciso avaliar se realmente vale à pena ou não. - ele gargalhou.

- Seu prazo é até o final dessa noite. - ele jamais havia usado esse tom autoritário comigo e eu adorei e muito por isso mesmo apenas assenti.


XXXXX

Depois de jantarmos fomos direto para uma boate e o melhor nada de fila, entrada vip mesmo. Meu dia realmente não poderia estar sendo melhor!
A música somando ao nossos corpos dançando e o contato sensual dos nossos resultava em mais desejo, mais vontade de ter ele somente pra mim. Eu não sabia por quanto tempo ainda ficaríamos na boate porém,  podia sentir uma tensão entre nós.

Na verdade era como se ambos estivéssemos com vontade de sair daqui agora mesmo, mas a vergonha não permitia ou talvez o medo de parecer atirado demais.

- Susan.

- Justin.

Falamos ao mesmo tempo e não vou negar foi engraçado.

- Você primeiro. - ele como sempre todo educação.

- Não pode falar você. - o incentivei.

- Humm será que poderíamos... - ele engoliu em seco.

- Irmos embora é isso? - ele coçou a nuca.

- Tipo não quero parecer abusado, mas então... Tipo... - ele tímido era irresistível.

- Vem Justin. - estávamos caminhando para a saída da boate quando tudo mudou drasticamente.

- Justin. - uma garota o viu e praticamente se atirou no pescoço dele e foi como se meu chão tivesse sido aberto nesse momento.

Jamais imaginei que seria tão ruim o ver com outra garota tão próxima a seu corpo e pior, a garota não se conteve em pular somente no pescoço dele, ela lhe deu um selinho e eu ali e nada era uma coisa só já que quando ela pulou ele se desequilibrou e soltou a mão que estava envolvendo a minha.

- Deby para com isso ficou louca. - o ouvi falando.

- Só se for por você. - a garota sorria feliz da vida.

Não ficaria ali pra ver essa cena e sinceramente se fosse qualquer outro garoto sem importância eu teria feito o maior escândalo mas com ele era diferente não sei explicar.

Corri em direção a porta e sai para noite me sentindo perdida pela primeira vez na minha vida. Não sabia o que fazer e nem pra onde ir.

 

- Droga estou sem dinheiro sem nada. - havia trago apenas minha identidade que estava no bolso do Justin.

- Susan? - havia uma mistura de alivio e preocupação quando ele me viu mas sinceramente não sabia o que pensar.

- Eu estou indo embora. - falei caminhando para lugar algum.

- Vamos juntos não vamos? - ele segurou meu braço.

- Acho que não você tem a Deby te esperando posso apostar. - praticamente cuspi seu nome.

- Aquele garota é louca nada haver. - eu sabia da fama do Justin.

- Humm se cada louca resolver se dependurar no pescoço de alguém e beijar imagina o que vai virar o mundo. - falei ironicamente.

- Espera ai você está com ciúmes de mim é isso? - droga, droga mil vezes droga.

- Não, eu não estou com ciúmes de você. - ele arqueou a sobrancelha.

- Então é o que? - ele ficava me pressionando.

- Nada demais e eu quero ir embora. Você pode me deixar em casa pelo menos? - falei sem nenhuma vontade.

- Não vamos a lugar nenhum enquanto não resolvermos as coisas por aqui. - ele parecia bravo .

- Não ha nada que ser resolvido. - eu estava pior que aquelas crianças pequenas birrentas.

- Ah nem vem olha só eu fui o cara mais galinha que você possa imaginar e não vou negar nada disso, ficava com várias mulheres na mesma noite o que importava pra mim era quantidade e só.

- E eu não vou te atrapalhar. - bufei cruzando os braços.

- Eu ainda não terminei de falar. - mal sabia ele o quanto esse jeito mandão dele me seduzia. -  Mas desde que eu te conheci tudo mudou eu penso em você o dia todo, eu desejo te tocar mais do que qualquer outra coisa, dormir ao seu lado foi desesperador por que tudo que eu mais queria era te fazer minha, ouvir você chamando meu nome e eu poder chamar o seu quando o prazer viesse pela primeira vez ao seu lado e mais que tudo isso Susan eu quero fazer amor com alguém pela primeira vez na minha vida.

- Justin eu... - minha cabeça girava em diante de tudo que ele havia falado e meu coração aquecia diante da possibilidade de viver uma história legal ao lado dele.

- Susan por favor vamos ficar juntos hoje eu preciso, eu quero ficar com você, eu juro que to ficando louco. - oh vontade de agarrar esse rapaz agora mesmo, eu simplesmente estava doida por ele e diante de tanta declaração.

- E vai sair beijando e pulando no pescoço das pessoas por isso? - perguntei tentando deixar o clima mais leve entre nós e querendo dominar a situação.

- Só se for no seu. - ele me deu aquele sorriso lindo que ele tinha mas era nítida a angústia também por não saber como terminaríamos a noite.

- Vem vamos embora. - peguei na sua mão e ele me puxou me apertando contra seu corpo.

Entramos no carro ainda sem falar nada e eu peguei na mão do Justin e a apertei contra a minha e confesso que sentir o calor que vinha dele era maravilhoso.

- Você vai ficar me tratando assim com essa distância? - ele tocou meu rosto.

- Não eu... Estou tentado organizar as coisas dentro de mim por que... - me interrompi novamente.

- É tão difícil assim dizer o que você sente ou não por mim? Tipo você chega nesse por que e simplesmente trava. - poxa deveria ser proibido ele fazer essa carinha tão irresistível. E ele tinha razão eu estava sendo uma idiota.

- Eu te amo Justin é isso. - falei olhando em seus olhos com intensidade. - E quando eu te vi com aquela uma pendurada em seu pescoço te beijando ainda que levemente eu senti um ciúmes me consumir por que tipo eu não sei como agir com você, eu não sei o que fazer. Eu me sinto perdida como jamais havia me sentido antes. Você consegue me desequilibrar totalmente e eu gosto do que eu sinto, eu gosto do desejo que me consome toda vez que você me toca ou me olha, eu gosto do calor do seu toque e quando seus lábios se colam aos meus eu me sinto completa.

Percebi que ele parou em frente o meu apartamento.

- Eu também te amo Susan jamais disse isso pra garota nenhuma por que simplesmente não era você. Quando aquela vendedora te chamou de garota de programa eu senti um ódio por que não quero e não aceito que ninguém te faça mal e ainda que fosse verdade meu amor por você não diminuiria nem um pouco por que eu te amo pelo que você é.

- Acho que estraguei a nossa noite. - sorri pra ele.

- Pelo contrário ela vai começar agora mais primeiro reponde se você quer ser minha namorada por que se disser que não eu sinceramente vou ligar o carro ir embora por que eu me recuso a ter você apenas por uma noite.

- Pensei que já estivéssemos namorando. - ele sorriu.

Eu pensei que o Justin iria me beijar mais ao contrário disso ele saiu do carro e abriu a porta pra eu descer. Trancou o carro e caminhamos em direção ao prédio.

Subimos em direção ao apartamento e assim que entramos ele fechou a porta enquanto eu acendia a luminária de canto da sala.

- Eu te amo. - ele sorriu se aproximando de mim. - Sabe o que é mais louco nisso tudo. - ele me prendeu pela cintura. - Eu me sinto como um virgem. - ele riu de um jeito leve.

- Então somos dois por que eu simplesmente não sei o que fazer, bom na verdade eu sei mais parece que eu não sei... Argh eu não estou dizendo que você me confunde toda!

- Então o que nos resta é deixar levar pelo sentimento pode me amar sem medo, pode me tocar, pode fazer o que você quiser que eu sei que vai ser com amor mas primeiro eu nunca fiz sexo sem preservativo mesmo que a garota me dissesse que toma remédio.

- Eu tomo remédio e também nunca fiz sexo sem preservativo então se você quiser usar não me importo.

- Você toma seu remédio direitinho?

- Sim todos os dias é a primeira coisa que eu faço. - eu realmente sempre fui responsável com isso.

Tudo era totalmente novo e diferente tanto pra mim quanto para o Justin e acho que isso é que tornaria tudo mais especial.

Justin colou seus lábios ao meu lentamente não havia pressa e a cada toque uma corrente elétrica percorria todo meu corpo me fazendo estremecer e ele sorriu ao perceber.

Fechei meus olhos e me deixei levar pelos sentimentos que me dominavam nesse momento. Sua língua traçou um caminho prazeroso por sobre meus lábios.

- Você quer me torturar é isso? - falei com um fio de voz que me restava.

- Não quero te dar prazer é isso. - havia verdade em cada palavra que ele pronunciava.

Quando sua língua finalmente invadiu a minha boca o beijo se tornou urgente e feroz. Nossas línguas se buscavam, era como se precisassem uma da outra desesperadamente.

Levei minha mão até o seu peitoral e abri sua camisa e quando eu finalmente toquei seu corpo foi a vez dele estremecer. Separei nossos lábios e levei minha boca por seu queixo, pescoço até chegar no seu abdômen e enquanto meus lábios depositavam beijos úmidos por ali eu terminei de tirar sua camisa. Alisei seu braço e voltei novamente pelo mesmo caminho até sua cintura e coloquei a mão no cós da sua calça e ele sorria. Toquei seu membro por cima da calça jeans que ele usava e o apertei.

- Amor assim você me mata. - ele me olhou de maneira feroz e o desejo chegava a brilhar em seus olhos enquanto suas mãos entravam por baixo do meu vestido percorrendo minhas costas e quando ele voltou para minha coxa ele pegou na barra do meu vestido e o subiu para tirar de mim e depois sem o menor cuidado ele o jogou longe.

- Gostosa demais. - sem nenhum pudor ele abriu meu sutiã revelando assim meus seios pela primeira vez para ele.

Seus lábios se tornaram urgente novamente invadiram minha boca mas não se detiveram ali por muito tempo, desceram pelo meus pescoço e chegaram até o vale entre os dois.

Justin em uma ato inesperado me pegou no colo e me levou para o quarto.

- Quero você deitada e confortável. - eu sinceramente não sei como mais ele conseguia andar e ainda assim deslizar a língua pelo meu pescoço.

Me sentei na cama mas antes de me deitar eu abri sua calça jeans e a abaixei e enquanto eu me deitava ele terminou de tirar. Eu já o havia visto de sunga mais sinceramente nada se comparava a visão que eu tinha agora.

Peguei na sua mão e a levei para o meu seio, o convidando ao prazer e quando ele começou a massagear foi que eu liberei sua mão.

Senti seus lábios em meu seio sensível devido ao prazer que sentia e involuntariamente arqueei minhas costas o oferecendo mais de mim. A todo instante eu alisava suas costas e apertava levemente seu bumbum.

- Você é maravilhoso. - ele estava curvado sobre mim e eu coloquei minha mão em seu membro só que desta vez por dentro da boxer e ele era macio e duro ao mesmo tempo.

- Humm... - foi o som que ele emitiu antes de encostar a testa no meu abdômen e deslizar a mão para dentro da minha calcinha que ele inclusive começou a tirar passando a mão de uma lateral a outra me tocando sutilmente.

Mais do que qualquer outra coisa nesse momento havia amor entre nós, os movimentos eram intensos mais completamente diferente do que eu já havia vivido até hoje na minha vida.

E foi então que ele começou a me tocar de maneira habilidosa evidenciando que ele pertenceu a várias mulheres, Justin sabia o que fazer e como fazer.

- E você dizendo que não sabia o que fazer. - minha voz estava rouca devido ao que eu sentia.

- Você me acha bom? - percebi que ele gostava de ser elogiado enquanto fazia amor acho que o deixava ainda mais excitado.

- O melhor. - ele me lançou um olhar satisfeito para logo depois começar a fazer movimentos mais ritmados com a mão e com a boca que continuava a devorar meus seios e meu pescoço e quando ele mordeu levemente meu abdômen eu gemi.

- Justin... - aquilo o estimulou por que seus movimentos me levaram ao limite. - Eu... Humm... - palavras soltas eram as únicas coisas que conseguia pronunciar nesse momento.

Meu corpo explodiu em prazer e ele não parava de me acariciar o que continuava a prolongar o meu prazer. Aumentei o meus movimentos em seu membro também mais ele me interrompeu.

- Eu quero com você. - ele falou se colocando em cima de mim.

- Mas você... - ele me interrompeu.

- Você eu queria pronta pra mim, quero você sensível e a maneira como sua intimidade está pulsando me diz que será o melhor prazer da minha vida e da sua também.

Ele tinha razão meu corpo ardia, fervia o querendo mais, precisando o sentir dominar todos os espaços do meu corpo. - Ele saiu e imaginei que ele estivesse indo colocar preservativo.

Um sorriso bobo estava em meu rosto quando eu me lembrava do calor do seu contato e do quanto ele era realmente bom.

- Pronta pra mim meu amor. - ele se colocou entre minhas pernas que automaticamente eu as fechei em torno dele.

- Sim e você está pronto pra mim? - falei maliciosamente enquanto o tocava novamente. - Creio que sim. - ele riu e se posicionou na minha entrada.

Sua estocadas eram exatamente as melhores por que ele começou em um ritmo bem lento me tocando levemente sem deixar que a penetração fosse completa. Ele apoio as mãos do lado do meu corpo de modo que ainda pudesse sugar, lamber e tocar meus seios com sua boca.

- Eu quero mais. - ele me penetrou mais um pouco ao meu pedido.

- Você quem manda por aqui. - gostei da maneira como ele falou, percebi que ele realmente queria ser mais lento e tornar tudo mais prazeroso.

Com certeza ele já havia feito com outras garotas tudo que ele poderia fazer sem se preocupar se elas sentiriam prazer ou não por que o que realmente importava era ele estar no comando. E não vou negar que isso me deixou um pouco mal por que em toda minha liberdade eu já desempenhei esse papel uma vez em que o cara apenas ficou comigo por ficar.

Mas com o Justin estava sendo completamente diferente tudo era mágico e perfeito.O puxei mais contra mim de modo que ele se colocasse totalmente dentro de mim.

- Posso pedir uma coisa. - tentava falar mas era difícil.

- Qualquer coisa... Wow... - sua testa estava suando e quando ele passou a barba por fazer no meu maxilar eu gemi.

- Me beija lentamente e faz o nosso ritmo do beijo e das estocadas serem o mesmo? - eu sempre imaginei que quando eu fizesse amor pela primeira vez, tipo amando alguém realmente seria assim lento e intenso mais delicado e feroz ao mesmo tempo.

Ele começou a me beijar lentamente e colocou o seu ritmo de estocadas no mesmo dos nossos lábios. Eu o ajudava com o meu quadril. Era a dança perfeita, a entrega perfeita não somente de dois corpos mas também de duas almas que se completavam. Eu nitidamente me vi uma extensão do Justin e o vi como uma extensão do meu próprio ser.

Percebi meus olhos ficarem úmidos e algumas lágrimas escorrerem pela lateral do meu rosto simplesmente por que eu nunca me senti assim e engraçado que quando minhas amigas e a própria Nessie descreveu o que sentiu com o Jacob eu pensei ser impossível. Mas não elas tinham razão.

- Amor eu... - fiz o convite a ele de chegar ao prazer comigo.

Separamos nossos lábios e sem que ele precisasse pedir eu estava olhando fundo em seus olhos, me permitindo ver muito além do cara perfeito que estava deitado sobre mim, muito mais do que o cara mulherengo que ele foi um dia. Agora tudo o que eu via era o homem que eu escolhi amar ou então que a vida me permitiu amar.

- Eu te amo. - falei sentindo mais algumas lágrimas escorrerem por meu rosto.

- Eu também te amo. - suas palavras foi o que bastaram para que explodíssemos em prazer.

- Justin... - o chamei um pouco antes dele.

- Susan... - ele olhava nos meus olhos quando me chamou.

Nossos gemidos era misturados ao barulho do ato em si, da sincronia dos nossos corpos se chocando, meu quadril se movimentando no mesmo ritmo do dele e ansiando por mais.

- Mais... - ele sorriu satisfeito e aumentou ainda mais suas estocadas.

Sua mão direita apertava meu bumbum e deslizava pela minha coxa. Justin me tocava de maneira que provava que eu era dele e de mais ninguém.

- Wow... - ele gemeu apertando os olhos, acho que diante do que ele sentia, da intensidade com que seu prazer era jorrado. - Eu nunca na minha vida senti isso... - sua voz era falha e saia entrecortada pela sua respiração ofegante.

- Nem eu... - respondi o fazendo deitar sobre mim novamente.

Mais uma explosão e chegamos ao prazer novamente e juntos o que tornava tudo ainda mais perfeito. E lentamente ele foi parando seus movimentos enquanto minha intimidade continuava se contraindo em torno dele e podia jurar que ele ainda continuava lançando seu prazer ainda que em menos quantidade.

- Se quiser continuar me apertando assim fique a vontade. - ele tombou sobre mim e eu mordi levemente seu ombro e passei a língua em seguida.

- Você ainda... - beijei seu pescoço e ele próprio completou a frase.

- Não consigo parar de sentir prazer se eu estivesse sem camisinha você certamente estaria toda lambuzada.

- Não me incomodaria nem um pouco. - ele deu um último suspiro e ficou mole ainda sobre mim.

- Por que você estava chorando. - era acolhedor ter ele assim sobre mim. Minhas mãos acariciando suas costas, poder beijar seu pescoço e seu ombro.

- Por que eu nunca me senti tão bem como agora e você me completou de uma modo particularmente diferente. E a propósito você é o melhor, ninguém se compara a você e Tyler não chega aos seus pés.

- Eu te disse. - ele se gabando dele mesmo era o melhor. - Mas falando sério você também é a melhor e eu te amo Susan eu juro que nunca pensei que diria isso a uma mulher mais é a mais pura verdade. Eu jamais fiquei deitado assim em cima de uma mulher depois de transar, tudo era automático entende.

- Entendo e como entendo. - acho que sai meio irônica minha resposta. - Ninguém nunca havia me amado com esse carinho todo também, preocupado em me deixar preparada, enfim você foi absolutamente perfeito.

- Então agora eu estou namorando é isso? - ele se levantou e meu corpo sentia sua falta.

- Sim e já digo que sou ciumenta por isso pode começar a apagar todos os telefones de mulheres que estiverem no seu celular.

Ele deu uma risadinha e depois de tirar o preservativo e dar um nó ele foi despreocupadamente pelado até a sala e voltou com o celular dele na mão.

- Se você achar o telefone de uma mulher ai eu sou obrigado a fazer o que você quiser. - ele me entregou o aparelho. Eu passei o lençol no meu quadril e me virei igual quando eu estava vendo televisão ontem.

- Você tem mania é isso de ficar com o bumbum pra cima e sacudindo as pernas no ar ? - ele se deitou ao meu lado.

- Desde pequena. - realmente não havia telefone algum ali a não ser o meu e da mãe dele.


- Eu deletei tudo no dia seguinte que eu te conheci. - confesso que fiquei toda derretida ouvindo isso.

- Ah, mas tem dois telefones aqui de mulher. - ele arqueou a sobrancelha.

- Mas é da minha mãe e o seu. - sorri diabolicamente.

- Tudo bem mais você disse que se eu achasse qualquer telefone de mulher você faria o que eu quisesse e como não especificou? Tudo bem a gente pode tirar o da sua mãe da conversa até por que isso soa estranho mais ainda sobre mais um. - fiz carinha de inocente.

- E o que você quer de mim. - ele se deitou com as costas no colchão e as pernas estavam flexionadas e o mesmo lençol cobria o seu quadril.

- Quero que você me ame novamente. - ele sorriu.

- Não precisa pedir duas vezes. - o surpreendi me sentando em seu quadril. - Eu tenho uma ligeira impressão que vamos nos dar bem na cama.

- Por que você diz isso. - perguntei curiosa.

- A maneira como você me tocou e se movimentou comigo. Você sabe o que quer na cama e não tem vergonha disso, não fica estática esperando o prazer. - isso ele tinha razão.

- Engraçado você dizer isso por que eu simplesmente travo com você eu não consigo ser descolada por ter medo de você me ver como qualquer uma.

- Eu jamais te veria assim. O que fizermos aqui será com amor, carinho e eu me sinto assim também eu travo diante de você.

Desde momento em diante decidimos que iríamos nos amar da maneira que sentíssemos vontade por que a diferença é justamente o amor que sentimos um pelo outro.

A noite foi maravilhosa e prazerosa e meu primeiro namoro não poderia ter começado de maneira mais perfeita sentindo prazer ao lado desse homem a qual estava me ensinando o que era amar e ser amada de verdade!


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Notas finais do capítulo

Oh me digam o que acharam do momento Susan e Justin e vou ser sincera somente quem já foi tipo baladeira é que sabe o quanto é complicado encarar um relacionamento ainda mais com um cara galinha...rsrsrsrs bjs patty *_*

PS: vou a academia quando voltar posto cap da Nessie e do Jake e claro o Seth junto momentos interessantes a frente....para dar gostinho de quero mais bjs

POV Jacob Black...

— Eu te amo Ness muito mesmo e quero de coração que você e o Jacob sejam felizes. Jamais na minha vida usaria meu amor para prejudicar vocês dois. - ele disse isso olhando nos olhos dela e eles estavam brilhando como se houvesse lágrimas ali presentes.

— Eu também te amo e sinto muito por ter causado essa dor em você. Mas o Jacob é a minha vida. - esse era o momento deles e eu apenas assistia tudo vendo a minha garota dizer que eu sou a vida dela então como é que eu poderia ficar triste ou enciumado quando ela disse amar o Seth, simplesmente não podia.

— Se cuida. - Seth era abusado e eu sabia disso e ele me olhou novamente como que se dissesse “por favor o ultimo beijo ela é sua mesmo eu já perdi.”