O puro sangue e a trouxa escrita por andy z


Capítulo 5
Couro de dragão e Hogwarts uma historia


Notas iniciais do capítulo

este capitulo a mais foi por causa da Gabrielli Clifford que acompanha está historia e comenta (indireta kkkkk). Bjs!!!
P.S vejam os links e voltem ao cap. 3 para ver os links que coloquei.



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POV MIRANDA

Pelo resto do dia Draco me contou sobre o mundo bruxo, fotos que se mechem, me mostrou feitiços simples (para ele) como: wingardium leviôsa que faz os objetos levitarem no ar, Reducto que faz os objetos diminuírem de tamanho, me contou sobre pessoas voando em vassouras e uma escola para aprender a ser bruxo.

–Se a gente pode aprender a ser bruxo eu vou me matricular nessa escola – Eu digo olhando para a foto de um castelo enorme com bruxos montados em vassouras voando ao redor.

–Você é uma trouxa- Ele fala com mesma cara de que chupou limão-Trouxas não podem estudar magia- Eu reviro os olhos por ele continuar me chamando assim.

–Porque você fica me chamando de trouxa- Eu exclamo com os braços para cima – Eu tenho nome sabia?

–Eu sei o seu nome Miranda- Ele não olha na minha cara quando diz isso esta concentrado demais em um livro com capa vermelha- Eu te chamo de trouxa porque é assim que chamamos as pessoas que não tem magia- Ele olha para o relógio pendurado no pulso- Já é tarde vá para casa – Ele me estende o livro que estava lendo.

–Hogwarts uma História – Leio em voz alta o título do livro de capa vermelha- Capa legal – Eu digo para ele em quanto o mesmo me carrega até aporta da frente (Mal-Educado).

–É feita de couro de dragão – Ele diz não olhando na minha cara (e ainda me arrastando para fora).

–Serio que existem dragões? – Ele não me disse isso – Amanhã você vai me falar sobre eles porque eu...

–Boa noite Trouxa – Ele abre aporta para que eu saia - E só volte quando acabar o livro- Eu saio pela porta e seguro a porta antes que ele a feche na minha cara.

–Boa noite Malfoy – Quando eu digo isso sua cara já não estava das melhores fica ainda pior, parece que caiu uma sombra nos olhos do Draco- Tá tudo bem? Você ficou com uma cara estranha?

–Nada que seja da sua conta trouxa – E com isso ele fecha a porta na minha cara com um baque surdo.

–Talvez ele só esteja cansado – Eu digo indo em direção a minha casa, mas não acreditando no que eu mesma disse.

POV DRACO MALFOY

Porque aquela trouxa tinha que me chamar de Malfoy? Esse pode ser meu sobrenome, mas não tenho muitas boas lembranças das pessoas que me chamavam assim, normalmente era como um insulto ou é como eu sou chamado pelos bruxos que me odeiam (o que seria mais da metade deles). Não que eu tivesse esquecido essa sensação, porque é difícil esquecer, mais eu já estava começando a me acostumar em ser menos odiado (Eu não saio muito de casa para dar essa chance a alguém), mas aí vem aquele projeto de trouxa e faz eu me lembrar de tudo o que vivi, de tudo o que passei e agora tenho que contar para ela sobre o nosso mundo.

Eu volto para o meu quarto, tomo um banho e deito em minha cama mesmo estando acordado e nesse momento entra uma coruja marrom com pintas pretas que eu conheço bem.

–A coruja da Pansy? –Eu me levanto e vou até a janela onde ela está – O que será que aconteceu? - Pansy Parkson foi um dos meus poucos amigos que sobraram depois da guerra e ela me vista constantemente.

Eu pego a carta e a coruja sai voando pela sacada da janela, eu abro pergaminho e leio:

Querido Draco,

Irei lhe fazer uma visita amanhã, como vai sua mãe? E você? Estou ansiosa para velo depois de tantos meses, pois você não sai mais de casa, falaremos melhor amanhã. Beijos.

Ass. Pansy Parkson

Perfeito, a trouxa ficara pelo menos uma semana lendo aquele livro e isso me dá tempo mais que o suficiente para ver a Pansy e para formar um plano para nunca mais precisar ensinar aquela trouxa outra vez.

POV MIRANDA MALONE

DIA SEGUINTE...

–Filha você está bem parece cansada? – Minha mãe me diz quando eu me sento e coloco para mim uma grande xicara de café preto (eu amo café).

–É que eu fiquei até tarde lendo um livro – Eu não aguentei e passei a noite lendo o livro que o Draco me emprestou e quando eu vi eu já tinha acabado o livro e já era de manhã-Ele era muito interessante.

–Tudo bem-querida, mas não repita isso, você precisa descansar- Ela fala segurando minha mão.

–Claro mamãe. Onde está o papai? - Eu pergunto quando noto a sua ausência.

–Saiu cedo para cuidar dos negócios dos seus tios- Meus tios eram os donos da maior rede de joalherias da cidade- Ele voltara tarde e eu vou fazer compras, porque temos poucas roupas para o frio- Nós morávamos na Califórnia e digamos que lá era quente demais até para usar uma blusa com mangas curtas- Quer vir comigo?

–Eu queria, mas já tenho compromisso, vou a casa dos Malfoy hoje a tarde – Eu amo fazer compras, mas eu não perderia a chance de aprender sobre um mundo magico- Compre alguns casacos e meias longas para mim ok?

–Claro meu bem, eu já vou indo então – Ela se levanta e me dá um beijo na testa – Até mais tarde.

–Até mãe – Eu acabo de tomar café e subo para o meu quarto e pego um bloco de papel e me sento na minha cama encostada na cabeceira e pego o livro do Draco e começo a desenhar os brasões das casas, eu gosto em particular da Grifinória pois seu fundador defendia os direitos dos trouxas (odeio essa palavra) e também era um nascido-trouxa como diz o livro.

Eu acho que Draco era da Sonserina pois eu achei o fundador dela Salazar Slytherin pelo meu ponto de vista era o preconceituoso idiota que odiava tanto a gente quanto os nascidos-trouxa e ele me lembra o Draco de qualquer jeito.

Eu desenho os brasões bem detalhados (eu fiz aulas de arte quando pequena) e quando olho no relógio já é a hora de ir na casa dos Malfoy.

Eu troco de roupa, mas em vez de ir com a lentes de contato que uso eu coloco meus óculos e também meus brincos de unicórnio colorido (eu tenho que usar pelo menos uma coisa colorida todo dia) e o livro e saio de casa indo em direção a mansão vizinha.

Bem... lá vou eu- Eu dou um suspiro e toco a campainha.

POV DRACO MALFOY

Senhor Malfoy a senhorita Parkson está aqui para velo senhor – Diz um dos elfos que eu não sei o nome (e nem me preocupo em saber).

–Diga que eu já estou descendo – Eu digo e alguns minutos depois encontro com ela na sala de visitas da ala oeste e como sempre está arrumada com perfeição e com menos de duas cores, mas não posso dizer o mesmo de uma certa trouxa que mais parece um arco-íris brilhante... Espera um pouco eu acabei mesmo de comparar a Pansy com Miranda?

–Draco amor – Ela impede minha linha de raciocínio me dando um abraço apertado que não retribuo (eu não sou de abraçar pessoas tirando minha mãe) - Como está?

–Estou ótimo Pansy- Eu digo me afastando – E você?

–Bem....Vou indo, desde o final da guerra o ministério vem me vigiando e a minha família também.

–Para mim a situação é a mesma.-Eu digo desanimado por saber que ela também está sendo vigiada.

–Draco que pena que você também esta sofrendo por isso – Ela passa a mão no meu peito fazendo carinho e eu tiro a sua mão.

–Que tal se fossemos para a biblioteca?- Eu digo antes que ela fale alguma coisa.

–Claro vamos sim – ela passa o braço no meu e saímos da sala (A Miranda no máximo me daria um soco... Porque por Merlin eu pensei isso) e saímos em direção a biblioteca, mas quando chegamos no salão de entrada a campainha toca.

Continua...


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Notas finais do capítulo

até a o fim de semana, bjsss da Miranda.