A Filha Do Lord Voldemort escrita por G Guedes


Capítulo 8
Capitulo Oito


Notas iniciais do capítulo

Sim, Sim, Sim meus amores eu voltei, com muito trabalho mais voltei, decidi que era melhor postar agora pra vocês não me abandonarem. Vocês não me abandonaram, abandonaram?

Não, eu não consegui recuperar meu notbook, o que significa que a fanfic foi pro lixo! Eu tenho que escrever a fanfic de novo! Eu estava quase desistindo quando comecei a imaginar as tretas, intrigas, amores, duvidas,e muita mais muita Magia foi quando me animei novamente, gente esse tempo todo sem escrever parece que me fez bem, já que eu não consigo me desgrudar do tablet! Sim, eu estou postando pelo tablet o que é um Saco! Minha imaginação tá a mil! Não se preocupem com o destino da nossa pequena heroína, no final ela vai se dar bem... MUITO BEM. Sei que ela ainda é novinha pra namorar mais vamos confessar que você com onze ano já tinha uma paquera! Afinal, o que é uma fanfic sem um romance? Sinceramente? estou querendo contar meus planos da fanfic pra vocês mais eu não posso! Só vou falar uma coisa pra preparar o seus corações... Voldemort vai voltar! isso ai! Afinal, do que seria os Herois sem os vilões? Só tem um minimo problema... não tenho a minima ideia de como vou traze-lo de volta. Dicas? Sugestões? Criticas? Pelo amor de Merlin me digam o que estão achando! isso me ajuda muito e sem duvidas me deixa muito feliz.
Agora sem mais delongas... Tá ai o meu, o seu, o nosso querido capitulo!

Ps: Não gostei muito desse capitulo mais, foi necessário.

Boa Leitura!



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Não demorou muito pra minha avó entrar justiça pedindo minha guarda, acontece que meu pai (que pelo visto não queria que eu ficasse com minha avó de jeito nenhum!) escreveu um documento dizendo que minha guarda pertencia a Harry Potter, e se eu achava que tinha visto minha avó com raiva eu não sabia direito o que é a raiva da vó Petúnia, Meu amor ela pirou de vez, achei que ia arrancar os próprios cabelos, ela estava tão vermelha que eu achei que iria explodir!
Ao que parece, o juiz ficou com pena da minha avó e deixou eu ficar com ela por um mês. Acho que ele não tem piedade da minha alma!
E lá estava eu, dentro de um taxi indo direto pra casa da vó Petúnia, ficar um mês com ela não é moleza não. Não me entenda mal, mas, minha avó não é lá a melhor companhia do mundo, quer dizer, não acho que ela seja normal da cabeça.
Saio do carro e assim que piso no chão sinto alguém me abraçando. Eu disse abraçando? Pra falar a verdade era sufocando, estava me apertando tanto que eu quase não respirava!
- Anna! Minha netinha querida! como está?!
Olho pra vó Petúnia , quer dizer, tento olhar já que ela ainda tá me abraçando, saio dos seus braços e abro um sorriso falso e falo com a mesma animação que ela falou com migo
- Acho que tô bem o possível pra um garota que acabou de perder os pais!
Ela morde os lábios e olha pro lado esperando vô Valter falar alguma coisa.
- Humm... Vamos entrar pra dentro?
- Obviamente vamos entrar né? Não tem como entrar pra fora, tem? -Falo ainda dando aquele sorrisinho falso
- Hahahahaha como ela é engraçada! não é Válter?
Não falei que ela tinha um sérios problemas mentais? Reviro os olhos pego minhas malas e entro na casa, muito normal por sinal, uma sala espaçosa as paredes estavam com um tom de pêssego e trazia uma sensação de paz e conforto. Os sofás eram brancos e de onde eu estava pareciam ser muito macios... Havia uma lareira na frente do sofá, e em cima da lareira havia a foto da minha família completa, minha avó estava na esquerda ao lado da minha mãe, depois da minha mãe vinha meu pai e logo depois do meu pai estava meu avó Válter e eu estava no meio ao lado da minha mãe e do meu pai. Essa foi a ultima foto que eu tirei com eles, horas antes do acidente... Horas antes da minha vida ser completamente destruída. Olho ao lado da lareira estava uma pratilheira cheia de retratos... meu pai quando tinha minha idade, quando foi pra faculdade... se formando e ao lado dele estava minha mãe, loira com aquele sorriso lindo que só ela tinha, os olhos verdes brilhantes declaravam que estava perdidamente apaixonada... O casamento, minha mãe estava gloriosa, radiante com seu vestido perfeitamente branco a deixava com uma cintura de boneca, as mangas do vestido era cor da pele mas tinha algumas flores brancas tão lindas que parecia que foi desenhada na própria pele, ela estava abraçada com meu pai e nas mãos estava um buquê de rosas brancas com rosas vermelhas, em outra foto eles estavam abraçados, os braços dela estavam no pescoço do meu pai e as mãos dele estavam na cintura dela, ela estava com a cabeça pra cima como se tivesse tendo uma crise de risos e ele estava com o rosto enterrado no pescoço dela, essa foto sem duvida é a mais linda de todas do casamento, não sei o porquê... acho que foi porque foi espontânea... segui a diante e vi a foto, eu quando tinha alguns meses de vida nos braços da minha mãe e meu pai logo atrás e assim em diante eu com um ano, dois, três, quatro, cinco... até que paro em uma, uma bem especial, foi tirada no dia em que eu e meu pai resolvemos lavar a roupa, até ai tudo bem né? Meu pai me pediu pra colocar o sabão em pó na maquina e sem quer, eu derramei TODO o sabão da caixa na maquina de lavar (isso ele nem tinha visto ainda) dai ele ligou a maquina e nós fomos pra cozinha, minha mãe tinha acabado de chegar e foi direto pra lavanderia... Só escutamos o grito dela, fomos correndo e quando chegamos lá só tinha espuma e minha mãe esparramada no chão, deve ter caído, meu pai foi tentar ajudar só que acabou escorregando e caindo no chão, eu com minha minima mentalidade achei que era montinho e pulei em cima deles jogando cada vez mais espuma em cima deles, fiz um bolo de espuma e joguei na cara da minha mãe... e ficamos ali, brincando até chegar Madalena que quase teve um surto quando viu a cena, meu pai conseguiu acalma-la ao ponto de convencê-la a tirar uma foto da gente no meio daquela espuma toda... meu pai com um bigode de espuma minha mãe com a cara toda suja de espuma e eu, com um queixo cheio de espuma e em cima da cabeça sorrindo sem os dois dentes da frente que nem uma boba. E quando eu percebi, estava chorando muito mesmo. Limpei as lagrimas.
– Eu tô um pouco cansada vó... então... vou pro meu quarto tá bom?
Nem esperei ela responder e fui correndo pro meu quarto.

*~*~*~*~*

Já fazia uma semana que eu estava morando com a vovó Petúnia, o tempo estava passando bem devagar, sendo assim, comecei a ler alguns livros clássicos que minha mãe lia pra mim quando era menor, estava tão entediada que nem percebi quando comecei a ler Romeu e Julieta me apaixonei completamente... é tão incrível como a historia é contada...
Era hora do jantar e vô Válter decidiu que jantaríamos na sala, eu, como estava sem fome apenas fiquei sentada lendo o meu livro, quer dizer, tentar ler né? já que vô Válter parecia que mastigava a colher e vó Petúnia não parava de falar da vida dos outro e gritar quando alguém conseguia pegar o dinheiro que fazia parte do jogo da TV. Vô Válter estava tão estressado por causa do trabalho porque, o chefe dele disse que ele não mandava em ninguém, nem na própria família e bla, bla, bla.
– Desliguem as luzes! hoje vamos assistir jantando! - Diz ele encarando a TV e mastigando a colher. Vó Petúnia que parecia estar um pouco brava por ele ter interrompido a sua fofoca sobre a vizinha estar saindo com o entregador do restaurante da esquina, mas evita a briga e desliga a luz e começa a assistir. eu deixo o abaju ligado e continuo a ler até que meu vô levanta da cadeira e desliga o abajur, respiro fundo e começo a ler no escuro. Ao que parece Vô Válter também se incomodou, ele olhou pra mim e gritou:
– Ei! Você é da família?!
Parei de ler, olhei pra ele pra ter certeza se estava falando com migo e, sim, ele estava. levanto um sobrancelha e encaro ele também
– Eu sou da família Vovô? - Pergunto ironicamente
– Não é o que parece! eu falei que todos nós da família iria comer e assistir hoje e você esta lendo! o que tem nesse livro que não se pode ver na TV? Não há nada que tenha em um livro que não tenha na TV!
Abro o livro e volto a ler, fingindo que ele não está mais ali, o que só faz com que ele fique mais com raiva.
- Me dá isso aqui! - ele pega meu livro e joga pro outro lado da sala - Você vai assistir!
Ele segura minha cabeça em direção a TV de modo que eu não consiga me mexer...
Uma raiva invadiu meu corpo, me deu vontade de joga-lo no chão, tortura-lo até ver o sangue saído do seu corpo, queria que ele sentisse dor, uma dor imensa, queria machuca-lo até que ele implorasse perdão, até que sua alma tivesse quase saindo do seu corpo. meus olhos queimavam e era como se eu pudesse mover qualquer coisa do mundo até que... a TV explodiu. o grito da Vó quase machucou meu ouvido e meu vô soltou minha cabeça.
– Não foi eu! - eu disse já pra me defender, mas a verdade é que, eu sei que foi eu, eu senti.
– É claro que não foi você! - Disse ele revirando os olhos.
– Eu disse que não era pra comprar essa TV vagabunda Válter! - disse vovó
– Não era vagabunda era barata! Mais que Droga! Agora não posso nem assistir TV?! - Gritou Válter
– Eu avisei Válter, eu avisei! - Falou Petúnia
– AH, Cala a boca Petúnia eu comprei essa TV por sua culpa! - Gritou Válter.
– Minha culpa?! Minha culpa!? como assim?! - Pergunta Petúnia
eu levanto do sofá e vou na maior tranquilidade pro meu quarto
– Sua culpa sim! se você não tivesse flertado com aqueles caras...
– Mais que droga Válter! quer dizer que não posso ter amigos não? - Fala Petúna indo em direção ao quarto deles, mais eu não estou me importando mais... estou confusa e culpada por ter tido raiva do Válter, estou me sentido culpada por ter tido vontade de tortura-lo... Espera ai, a tv explodiu por que eu fiquei com raiva então...

– Vô!- Grito olhando pro meu vô que foi atrás da minha Avó.
– O que?! - pergunta ele irritado por eu ter interrompido sua briga.
– Grita com migo! - Grito ainda olhando pra ele
– É o que menina?! - grita ele
– Grita com migo!
– Você quer que eu grite com você sua MAL CRIADA,IDIOTA, VOCÊ TEM QUE ME OBEDECER, SUA...
Ele continuo gritando e me xingando, sentir o calor entrar no meu corpo, olhei pra ele e vi que ele estava perto de entrar no meu quarto, concentrei toda minha energia na porta e a porta fechou na cara dele e eu vi a chave dando a volta na fechadura.


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Notas finais do capítulo

E ai? o que acharam? me contem por favor! Até a proxima



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