- Por quê? – o moreno estava suando frio.

- Ele não morreu pelas mãos do Voldemort, filho.

- Eu... Eu...

- Harry? – Chamou Sirius.

- Eu não agüento mais... – O moreno fechou os olhos.

- Lily, eu e os meninos vamos ajudá-lo. – Anunciou. – Mas ele não pode soltar a varinha.

A Lilian foi para trás do seu filho e o segurou, Harry por alguns segundos sentiu a aura quente que fazia sua mãe brilhar, era tão aconchegante deitar em seus braços.

- Mãe... – Sussurrou.

- Agüente firme filho, não adormeça... – A voz suave da Lilian o acalmava.

- Eu não agüento mais... – Ele deu uma pausa. – Eu não sou forte o bastante.

- Eu sei filho, mais faça isso por nós. – Sussurrou.

- Vocês estão mortos, não posso fazer nada por vocês. – Harry sentia vontade de chorar, lagrimas começaram a rolar pelo rosto pálido do moreno.

- Filho, não e por mim ou seu pai, nem pelo seu padrinho ou seu amigo. – Lilian mantinha-se firme, seus olhos verdes brilhavam intensamente.

- E por quem? – Sussurrou.

- E pelo amor de sua vida e seus amigos... – Disse. – A vida de todos os seus amigos e a da Granger, Harry...

- Mãe... Como sabe? – Perguntou.

- Sempre estive do seu lado meu filho – Lilian sorriu.

- Lily o acorde – Gritou Sirius. - rápido...

- Potter’s seus trouxas. – Berrou Voldemort.

Hermione, Luna, Rony e Neville continuavam a lutar. Apesar de também sentirem-se cansados permaneciam lutando.

- Levicorpus. – Berrou a castanha.

O comensal foi suspendido no ar, Hermione se aproximou dele e antes de lutar com outro comensal acertou-lhe com um soco certeiro no nariz.

- Granger. – Disse a comensal se aproximando dela.

- Sabe eu te conheço há tanto tempo e nunca pensei que você fosse se transformar nessa víbora que é hoje. – Disse a castanha.

- Olha que interessante, eu nunca pensei que você fosse uma rouba-namorados que você é hoje. – Retrucou.

-Eu não roubei seu namorado. – Berrou a castanha.

- Faça me rir Granger... – disse – Você e apenas mais uma vadiazinha nesse mundo...

- Cala a boca... – Berrou.

- Pelo visto a carapuça serviu. – A comensal caminhava para perto da castanha.

- Gina cala a boca agoraaaa! – Berrou a castanha.

- Uau ficou nervosinha hein...

- Tira logo esse manto, eu quero ver essa sua cara sonsa. – Disse a morena.

- Ok... Como quiser. – Disse a ruiva.

Assim que retirou o manto revelou a castanha um rosto com traços adultos, seu cabelo ruivo estava perfeitamente belo em uma trança. No meio do trançado havia pequenas fitas douradas que se misturavam ao cabelo ruivo da Gina, uma maquiagem perfeita realçava o rosto maduro da ruivinha.

- Inveje minha beleza. – Disse a ruiva.

- Como você e ridícula. Não há motivo nenhum para te invejar. – Hermione estava seria só conseguia prestar a atenção no quando ela estava bela e como ela poderia ter ficado assim em alguns meses?

- Não minta para mim... Está tentando ser rude mais minha beleza está te ofuscando. – A ruiva aproximou-se mais. – Eu amadureci e você não... Continua tendo o mesmo rosto infantil de sempre.

- Mentira. – “Droga ela tem razão” Pensou.

- Talvez um dia quem sabe você amadureça e finalmente torne- se uma mulher. É tão bom sentir-se desejada e ver vários homens caírem aos seus pés. Não só pelo seu rosto bonito e seu beijo delicioso e sim pelo seu corpo escultural e as loucuras que podemos fazer a quatro paredes. – Hermione ficou boquiaberta.

- Você já...?