Oi, eu me chamo Fred. Tenho 26 anos de idade, e eu nunca fiz nada o que eu quis fazer na minha vida, na verdade até que fiz sim, mas eu era tão imaturo que larguei tudo para trás, e hoje eu me arrependo muito disso. Mas fazer o que, eu sempre faço o que eu não quero.

Vou relatar um pouco da minha história para vocês leitores. Sou de uma família humilde, do interior. Era uma criança sonhadora, mas tinha um grande medo: De crescer. Eu era aprisionado pelos meus pais, não permitiam de conhecer as belezas do mundo, vivia em um vale imaginário.

Os meus principais hobbies não era o que eu mais gostava de fazer assim começa o foco da minha história, que era de fazer coisas que eu não quero, mas acabava me adaptando a outras coisas.

Eu queria brincar na rua, mas acabava brincando com meus amigos imaginários, pois não podia sair de casa, eu queria ter um brinquedo, mas acabava criando os meus. Eu queria fazer amigos na escola, mas acabava sendo rejeitado devido a minha aparência que não era aceitável.

Ahh vida, eis que começou a ser cruel, mas isso não era nada comparado do que ia por vim, as vezes fazemos escolhas que não se assemelha com o peso real da balança, escolhas estas que nos arrependemos pelo resto da vida.

Fred era um garoto incrível, sempre o primeiro de sua classe, ele expressava uma maturidade incrível, mas mal sabiam todos, que ele era um ser de uma fragilidade tremenda, pois não conhecia o mundo como todos. Sempre com o seu olhar para baixo, Fred andava desengonçado.

Maria, sua mãe, era uma coruja super protetora, que fazia todos os esforços para seu filho ser bem educado, de acordo com as condições que ali tinham. Mas mal sabia ela, que estava criando uma máquina de depressão.

Paulo seu pai era um homem trabalhador, trazia todo o sustento para casa, ele era de difícil afeto com Fred, Paulo tentava se manter neutro sobre tudo o que Maria decidisse.

Fred, um labirinto em forma de gente.