Recomeçando - Peeta e Katniss escrita por Zoey


Capítulo 5
Sim.


Notas iniciais do capítulo

Hi!
Olá pessoal! Bem, vim postar mais um capítulo para vocês.
Estou um pouco desanimada com algumas coisas que aconteceram comigo, mas mesmo assim estou aqui.
Olha gente estou sem PC, então escrevi e postei tudo pelo celular. E fazer tudo por aqui é muito complicado. Posso ter me passado em alguma coisa. Mas enfim...
Espero que gostem e por favor comentem. Não fiquem com vergonha de falar a opinião de vocês. Gostando ou não comentem por favor!
Eu fico muito triste quando vocês ficam calados. :(
Boa leitura.



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A luz da manhã inunda o meu quarto,arrancando-me de um sono completamente tranquilo. Eu me espreguiço e abro os meus olhos. Peeta está profundamente adormecido ao meu lado. Eu fico de bruços e tenho a oportunidade de examina-lo sem ele perceber. Os meus olhos correm para os seus lábios bem desenhados e lembro-me de como são macios quando eles tocam o meu corpo. Isso faz um arrepio bom percorrer toda a minha espinha. Sorrio.
Depois olho para cima e encontro os seus longos e loiros cílios que ficam ainda mais dourados com a luz sobre eles. Eu não entendo direito essa fascinação que criei pelos cílios de Peeta,mas adoro admirá-los.
A lembrança da noite passada me vem à mente e me faz sorrir igual a uma tola. Peeta é tão doce e carinhoso. Foi maravilhoso estar com ele. Seus beijos,seu toque e os seus braços. Só Peeta consegue fazer com que eu me sinta viva novamente. E o principal, amada.
Ainda estou parada olhando o seu rosto quando ele abre os olhos e me assusta.
Ugh! Fui pega no flagra, eu penso.

Peeta rir.

— Estava me observando dormir? - Ele pergunta.

Eu coro.

— Estava admirando os seus cílios. - Digo e o que não deixa de ser verdade.

Peeta enruga a testa.

— Meus cílios?!

—Sim. Eu gosto de olha-los.

Peeta da uma gargalhada.

— Isso é estranho, mas... -Ele diz e se move.

Peeta pula sobre mim, prendendo os meus braços e me beijando.

—Mas você pode admirar o que você quiser, quando você quiser. -Ele diz sussurrando em meu ouvido e beija o meu pescoço.

Eu tento me mover, mas ele me mantém firme no lugar. E rimos juntos.

— Eu queria ficar com você o dia todo aqui, mas infelizmente tenho que ir na cidade resolver um assunto, mas prometo voltar logo.

— Assunto? - Pergunto tentando não parecer curiosa, mas falho ordinariamente.

— Eu quero abrir a minha própria padaria, então, preciso ver o lugar mais adequado pra começar. - Peeta diz radiante.

—É serio? -Pergunto surpresa.

—Sim. Eu não comentei antes porque não tinha nada certo ainda. Resolvi tudo ontem de manhã, mas quando vim te contar, bem... você sabe o resto da história. - Ele diz e desvia os olhos de mim.

Como eu poderia esquecer. A visita de Gale e toda a angústia que passei ontem. Queria ter o poder de apagar tudo da minha mente, e deixar registrado somente meus momentos com Peeta. O que infelizmente é impossível.
Mas depois dessa notícia qualquer lembrança negativa fica de canto. Por enquanto.

— Que notícia maravilhosa Peeta! Finalmente, você vai realizar seu sonho! Eu não acredito! - Me sento com ele ainda sobre mim e agarro o seu pescoço apertado. - Estou tão feliz por você! - Digo e o beijo nos lábios.

Peeta me olha de uma maneira estranha, e vejo que ele quer dizer alguma coisa.

— Desse jeito eu não vou ter nenhuma vontade de sair da cama. - Diz rindo.

Peeta tira uma mecha de cabelo da minha testa e me beija.

— Realmente abrir a minha própria padaria é um dos meus sonhos, mas você sabe que não é a minha prioridade. - Ele diz .

Eu engulo.

Agora entendi o que ele queria. O casamento.

Eu me sinto mal por deixa-lo ansioso, mas estou tao apavorada com o que ele me propôs, que ainda não sei o que vou fazer. Preciso colocar os meus pensamentos em ordem o mais rápido possível.

— Você prometeu me da um pouco de tempo para pensar. - Digo com a voz baixa -Eu quero está com você Peeta,disso eu não tenho nenhuma dúvida. É essa história de casamento que me assusta até a morte.

Peeta inclina a cabeça de lado e me observa.

—Eu sei. Não vou pressionar você, eu já lhe disse. Quero que você tome sua decisão com clareza. - Peeta diz .

Concordo com a cabeça e os meus dedos começam a coçar. Sinto a tentação de esticar a minha mão e toca-lo. Mas me contenho, afinal já imagino como vai terminar se eu iniciar isso. Não que eu não queira. Eu quero e muito, mas temos coisas para resolver. Peeta tem que está na cidade e eu quero ir na floresta. Lá é o melhor lugar para se pensar com tranquilidade.

— Vamos na casa de Haymitch? Quero levar alguns pães para ele, quem saber resolve comer. - Peeta diz.

A voz de Peeta me puxa de volta. Eu sacudo minha cabeça para afastar os pensamentos.

— Pão? Mas você não fez pão. Não hoje pelo menos.

— Quem disse que eu não fiz? - Peeta sorrir.- Eu levantei bem cedo hoje para fazer os pães. Você estava dormindo tão profundamente que não percebeu quando eu sair. Depois quando terminei voltei para cama e dormir de novo. - Peeta diz e da de ombros animado como uma criança .

Sem resistir, eu levanto minha mão e toco o seu rosto. Eu sei que não deveria, mas a vontade de senti-lo nos meus dedos foi mais forte.

—Você é uma pessoa unica.- Sussurro pra ele.

Ele me da um olhar doce e procura os meus lábios. E imediatamente eu sinto o desejo quente e todas aquelas sensações vindo novamente. Então, enquanto eu ainda consigo ter o controle sobre o meu corpo, interrompo o nosso beijo relutantemente.

— É melhor a gente levantar enquanto ainda conseguimos. - Digo ofegante.

Seus olhos brilhantes me olham e seus lábios se curvam em um sorriso contagiante.

— Ok! - Ele diz não escondendo seu divertimento.

Depois de muito esforço, Peeta e eu nos levantamos. Quando já estou de pé, olho para cama e ruborizo. Os lençóis estão manchados de sangue. Peeta percebe minha cara de espanto e segue a mesma direção dos meus olhos.

— É, preciso da um jeito nesses lençóis. - Digo sem olhar para Peeta.

Peeta rir e me dá um beijo casto nos lábios.

—Eu preciso ir em casa. Volto para tomarmos café e ir para Haymitch. -Ele acaricia o meu rosto com os dedos. - Não quero ficar muito tempo longe de você.

Um sorriso curva os meus lábios.

Peeta segue para sua casa e em alguns minutos depois está de volta. Eu coloco minhas botas de couro maciço e a jaqueta do meu pai. O meu dia será na floresta. Pela força do hábito resolvi deixar meu arco ainda guardado la. Eu sei que não tem mais precisão disso, mas prefiro assim. A floresta é minha segunda casa e sei que os meu instrumentos estarão seguros lá também. Isso é uma das poucas coisas que ainda tento preservar da velha Katniss.

Depois de tudo pronto eu e Peeta seguimos juntos para casa de Haymitch.
Quando chegamos, o encontramos bêbado e caído no sofá. A casa como sempre estava um verdadeiro campo de guerra. Peeta coloca os pães sobre a mesa enquanto eu me agacho na frente de Haymitch e seguro o seu queixo, lhe dando alguns tapinhas em sua face. Não há respostas. Então, Peeta se aproxima e começa a sacudir uma das pernas de Haymitch, mas ele continua quieto.

— Será que entrou em coma?! - Peeta diz preocupado.

Eu olho para Peeta e uma idéia me vem à mente.

— Vamos fazer outra tentativa. - Digo e caminho ate a cozinha, voltando com uma jarra cheia de água nas mãos.

Peeta olha para as minhas mãos e começa a rir.

— Katniss, não faça isso. Ele vai acordar sufocado. - Ele diz tentando miseravelmente parecer serio.

Tarde de mais.

Eu jogo todo o líquido da jarra sobre Haymitch e ele vem com um suspiro cortando o ar com as mãos.

— Que Droga é essa?! - Haymitch grita com os olhos arregalados e a água escorrendo pelo rosto.

Eu escondo a jarra atrás de mim e Peeta sacode a cabeça rindo.

— Vou pegar seu café Haymitch. - Peeta diz e sai.

—Por que estou todo molhado? - Haymitch puxa a camisa escura de sujeira e esfrega o rosto com uma parte que não molhou.

—Foi idéia dela. - Peeta grita rindo da cozinha.

—Peeta! - Eu o repreendo, mas sem conseguir ficar seria.

Haymitch me olha com cara feia.

— Não me olhe desse jeito. Não conseguimos acorda-lo de outra maneira. - Eu digo.

— E por isso tentam me afogar! - Ele diz secamente.

— Eu te trouxe isto. Coma. - Diz Peeta ao se aproximar de Haymitch com uma bandeja de café nas mãos.

Haymitch torce a boca e olha nem aceitando e nem rejeitando. Mas depois de muita insistência, ele resolve pegar um pedaço de pão e bebe uma xícara cheia de café.
Peeta se senta ao meu lado no sofá e nos olhamos . Quando viramos para frente, Haymitch nos observava com a testa desenhada em forma de V. Ele estreita os olhos claramente desconfiado de alguma coisa.

— O que está acontecendo aqui? Que caras de bobos sao essas?! - Haymitch pergunta intrigado.

Haymitch cruza os braços e continua olhando para nós dois. Depois ele se vira para mim.

—Eu perdi alguma coisa, querida? -Ele pergunta.

Giro os meus olhos e sorrio.

— E quando foi que escondemos alguma coisa de você, Haymitch?! - Falo.

Peeta olha para mim e segura a minha mão. Eu sorrio para ele, e os olhos de Haymitch se arregalam mais ainda.

Haymitch gargalha.

— O que foi? - Pergunto assustada.

Haymitch fica serio e me olha emocionado.

— Esperei muito para ver essa cena. A jornada foi longa, mas finalmente conseguir presenciar isso. - Ele diz apontando para mim e Peeta.

Haymitch levanta para tentar esconder os olhos e caminha para longe de nos dois.

— Eu preciso de uma bebida agora.

Ele pega uma garrafa sobre a mesa e toma um gole direto na boca e depois enche o copo.

Peeta olha para mim e se levanta puxando a minha mão para acompanha-lo. Ele se aproxima de Haymitch e o abraça. E eu faço o mesmo.
Haymitch sobressalta e fica imóvel.

E nos dois o abraçamos porque somos agradecidos por tudo o que ele fez por nos dois durante todo esse tempo e por ainda esta presente em nossas vidas nos ajudando da maneira que só ele pode. Mesmo sendo brigão, chato, grosso e beberrão, sem ele não teríamos chegado até aqui. Haymitch é um sobrevivente como eu e Peeta. E estaremos para sempre ligados com os laços que a vida nos obrigou a construir. Laços que se tornaram fortes e eternos mesmo que por circunstâncias dolorosas.

Haymitch olha confuso para nos dois, mas continua calado.

—Precisamos ir agora, mas tarde eu passo aqui para ver como você estar. - Peeta diz e se afasta.

Eu chego mais próximo de Haymitch e beijo a bochecha sem me importar com o forte cheiro de álcool.

—Obrigado por tudo. - Eu digo e Haymitch me olha espantado.
Peeta pega a minha mão mais uma vez e atravessamos a sala, mas na porta a voz de Haymitch nos para.

—Só mais uma coisa. Apesar das várias encrencas que vocês me arranjaram, vocês dois foi a única coisa boa que aconteceu de verdade comigo. -Ele respira.- Agora vão embora.

Peeta olha para mim e sorrir. E seguimos juntos rumo a cidade.
Quando chegamos, Peeta se despede de mim e segue para o local onde logo será a sua padaria. Eu comprimento algumas pessoas que estavam na praça e tenho a ideia de antes de entrar na floresta visitar as ruínas da minha casa antiga. Chegando lá, eu paro e fico alguns minutos olhando para o resto de entulhos na minha frente. Entulhos que um dia foram o meu teto e o da minha familia, e as lembranças vem como fogo queimando o meu interior. Já com lagrimas nos olhos, decido seguir o meu caminho.
Depois de pegar o meu arco, começo a caminhar entre as árvores em passos lentos ate chegar ao meu velho local de encontro com Gale. Lá, me sento em uma das pedras que compõe a orla, e respiro relaxando a tensão do meu corpo enquanto aprecio a visão do vale.
A saudade das minhas aventuras com Gale se manifestam, mas procuro da outro rumo aos meus pensamentos. Quero pensar no que Peeta me propôs, quero chegar em uma decisão ainda hoje e nao quero em hipótese alguma enrolar ele ainda mais com esse assunto. Com esse pensamento na cabeça, coloco o meu arco deitado no chão e estico as minhas pernas sentindo o sol tocando a minha pele.

Já mas relaxada, começo a pensar nas minhas últimas 48 horas bem movimentadas.
Como eu poderia imaginar que minha vida ganharia esse rumo. Realmente eu já não tinha mais nenhuma perspectiva de ser feliz depois de tudo o que passei. Nunca esperei amar Peeta dessa forma. Como o meu par do hunger games se tornou uma pessoa tão importante para mim? Foram tantos momentos juntos que acho que não poderia ter sido de outra forma.
Me lembro do dia em que Peeta foi escolhido. Lembro da infelicidade que sentir ao ouvir seu nome selecionado para a colheita. Tive uma confusão de sentimentos. Mesmo sem nunca ter me aproximado dele, não me sentir feliz de ver Peeta ir para a arena comigo. Só um sairia vivo. Mesmo quando pensei que ele tinha se aliado com os carreiristas, e mesmo sentido todo aquele ódio por ele, no fundo só queria que Peeta estivesse bem. Mas as coisas mudaram. E depois nossa aproximação , o seu amor por mim. Amor que eu não correspondi como deviria. Seu desempenho de sempre me proteger. De me manter viva a qualquer custo. Depois teve o telesequestro, onde pensei ter perdido Peeta para sempre. O que me arrasou completamente. Só depois disso que percebi o quanto o amava.
E ontem tivemos nossa primeira noite de amor. Sentir Peeta assim tão íntimo foi algo incomparável, me sentir completa pela primeira vez.

Coloco a mão no meu bolso da calça e puxo a minha pérola. Deixo ela no centro da minha palma. Os raios de sol batem nela e ela brilha como uma bola de luz, um símbolo de esperança.
Sorrio.
Peeta foi o meu primeiro amor e quero que seja o último. Peeta e compreensível ele pode entender com o tempo as minhas questões sobre crianças. Ou um dia quem sabe eu possa mudar os meus conceitos. Apesar de que acho isso um pouco improvável, mas o que eu não posso é perder o garoto do pão.

Pelo fim da tarde descido voltar para a vila dos vitoriosos. Como eu não fiz nenhuma tentativa real de caça, volto com as mãos vazias. Os meus planos reais eram somente refrescar a minha mente, mas caso encontrasse algo bobeando pela floresta não o rejeitaria. Quando chego em casa sou recebida por Buttercup que abre a boca em miados terríveis ao me ver. Ele esta com fome. Separo alguns pedaços bacon e coloco em sua tigela. Depois subo diretamente para o banheiro. Tiro todas as minhas roupas suadas e coloco sobre a pia. Eu ligo o chuveiro e fico debaixo da água quente por alguns minutos com os olhos fechados enquanto a água massageia o meu corpo.

Ainda com os olhos fechado escuto a maçaneta se abrir. Eu sobressalto, mas não me viro para olha-lo. Conheço as suas pisadas. Logo os braços de Peeta cercam o meu corpo por trás. Sorrio.
Estou completamente nua, mas não me importo que Peeta me veja assim. Não mais. Depois do que já aconteceu entre nos dois, não tenho motivos para ter vergonha do meu corpo.

— Você vai se molhar todo. - Digo.

— Ah! Isso não é problema. Eu posso tirar tudo agora mesmo. - Peeta diz e rir.

—Peeta! - Eu digo rindo.

Ele rir também.

— Você está bem? - Pergunta.

—Só estava pensando um pouco. - Respondo.

— E será que eu fazia parte desses pensamentos?

Eu viro o meu corpo e fico de frente para Peeta. Coloco os meu braços em volta do seu pescoço e ele apoia as mãos em minha cintura.

— Passei a tarde inteira pensado em nos dois.

—Sério?! - Ele rir satisfeito.

Eu respiro fundo procurando todo o ar que conseguir guardar em meus pulmões.

—Minha resposta é sim, Peeta. Sim para o seu pedido.

Peeta arregala os olhos e se afasta um pouco para me observar melhor.

— Você aceita?! - Ele diz incrédulo.

—Sim, eu aceito Peeta. Aceito por que eu te amo.

Ele da um passo e me levanta do chão rindo. O banheiro gira. Eu fecho os meus olhos e aperto com mas força os meus braços em seu pescoço.
Comeco a rir igual a uma boba. Ele me põe no chão sem tirar os braços de mim, e seguro o seu rosto em minhas mãos sem tirar os meus olhos do dele.

—Mas sobre filhos, meus planos continuam os mesmo. - Eu aviso.

Ele sorrir.

—Tudo bem. Um passo de cada vez - Ele diz e me beija.

Nos beijamos apaixonadamente. E o meu corpo começa a reclamar por mais. Peeta me encosta na parede fria do banheiro e suas mãos começam a explorar todo o meu corpo, enquanto seus lábios deixam queimando cada lugar por onde eles passam.

— Você é a minha vida. Eu te amo Katniss Everdeen, e você acaba de me da a resposta que sonhei ouvir por anos. - Peeta diz já sem fôlego.

Lentamente ele começa a se despir.
Gemo quando ele alcança os meus seios, e beijo o canto direito da sua boca fazendo uma trilha ate o seu peito. Peeta me aperta contra ele, e não demora muito para estarmos completamente perdidos um no outro.

Então vagamente eu me pergunto.
Será que eu poderia viver algum dia sem o garoto com o pão? E a resposta é óbvia para mim.

Não. Eu não poderia.


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Notas finais do capítulo

Então foi isso.
Comentem por favor! Não deixem de expressar a opinião de vocês.
Por favor! Por favor! Por favor!
Fantasminhas apareçam! Quero ouvir todos!
P.S
Olha galera
eu coloquei o endereço do meu Facebook no meu perfil da Nyah. Quem quiser me adicionar me manda lá o convite. Aceito na hora! :)
Beijos
Muita luz para todos.
Merci.