Diabolik Lovers - Crazy Paradise Castle

Chapter One

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– REIKOOOOOOOOOOOOO – Berrou Sasuske.

Já era a quarta vez que Reiko havia roubado seu colar de chave. O colar era um presente que ele havia ganho de seu pai em seu décimo segundo aniversário, como prova de que ele havia se tornado realmente um Sakamaki. Reiko sabia que a melhor maneira de irritá-lo seria roubando o precioso presente. Sasuske era realmente indefeso enquanto dormia, somente.

– Se você conseguir tomá-lo de mim, eu prometo que nunca mais irei roubá-lo. – Reiko disse em um tom de desafio. Sasuske começou a correr atrás de sua meia – irmã novamente, como se ambos tivessem voltado a ter sete anos.

A correria foi interrompida pela voz de Ryo, que se aproximava perigosamente.

– Sasuske !!! Reiko !!! Retornem imediatamente para a sala de jantar, ou se preferirem, irão morrer de fome. – Ele não estava usando óculos, o que parecia muito estranho na visão de Sasuske. Ryo se aproximou de ambos com seu olhar autoritário.

– Muito bem... Vamos retornar. – Disse, cansado. Reiko tirou algo de seus bolsos e tentou alcançar a cabeça de Ryo.

– Vamos, Ryo – kun !!! Se esforce e abaixe um pouco... – Ela estava pisando nos pés de Ryo.

Ele se abaixou e a vampira encaixou seus óculos do rosto dele.

– Bem melhor... - Disse ela, ainda perto. – Agora vamos.

~*~

O albino mal conseguia esconder sua irritação com o caso dos óculos de Ryo. Chegou na sala com a expressão de quem havia consumido algo muito amargo.

– Qual é a sua irritação agora, Suke – kun? Tinha algum limão azedo por perto? – Disse Akari, irônica.

Sasuke tentou ignorá-la.

– Sem provocações. – A voz autoritária veio da ponta da mesa.

– Não estamos nos provocando! – Se defendeu Akari. – Isso é trabalho da Rei – chan.

– E é mesmo – Respondeu Reiko, rindo.

Mais cadeiras foram arrastadas. Agora ocupavam-se na mesa seis vampiros.

– Atrasados. – Ryo disse, triufante. – Terei pessoas para torturar hoje.

– Eu não quero ser torturada! – Reclamou Kaori. – Me atrasei por motivos de rasgo! – Ela apontou para Sukoshi, seu coelho de pelúcia, que agora possuía um rasgo na barriga.

– E quanto a você, Sayumi – chan? – Ryo disse tentando escolher as palavras.

– Hum? – Sayumi murmurou esfregando os olhos. – O que?

– Por que você está atrasada? – Ele disse desviando o olhar. – Basta apenas me responder!

– Atra... sada? Gomen'nasai – Disse ela abrindo os lindos olhos azuis profundos

– Ahh onee – san, você deveria ser mais rígida com o Ryo – kun. – Disse Reiko debruçando – se sobre a mesa.

– Itadakimasu. – Disse Ryo tentando fugir do assunto.

Todos iniciaram a refeição. Reiko mergulhou a colher em sua sopa e levou em direção a boca de Sasuske.

– Diga a. – Ela começou a rir. Sasuske olhou a colher, desconfiado.

– Vamos lá, Sasuske. Onegai – desu? – Ela o encarou com um olhar pidão. – Não acho que haja veneno na comida... Bom, eu espero...

Ela olhou para Ryo, que a devolvia um olhar mortal.

Sasuske fechou os olhos e engoliu a sopa. Não estava ruim, apenas levemente salgada. Talvez a companhia de Reiko não fosse tão ruim quando pensara ser anos atrás...

~*~

Todos se dirigiram a sala de jogos. Na parede, havia um jogo de dardos, e, mais afastada, uma mesa de sinuca. Reiko pegou os dardos e acenou para seus irmãos.

– Vamos jogar? – Perguntou.

– Eu quero! – Respondeu Akari.

– ... – Sasuske estava desconfiado, porém Akari o arrastou para jogar.

Kaori se sentou no sofá, com Sukoshi em seu colo. Ambos estavam “conversando” sobre os doces que Ryo havia preparado para a sobremesa. Sayumi olhou para o sofá, desejando se sentar, mas Ryo já estava lá. Ela o lançou um olhar irritadiço, mas Ryo, vendo a decepção no rosto de Sayumi, a puxou para o seu colo. Assustada, Sayumi tentou se levantar, mas Ryo a segurou pela cintura.

– Não precisa ter medo de mim... – Ele sussurou, tirando os fones de ouvido da loira.

Ela deu de ombros e permaneceu sentada, murmurando.

– Como se eu pudesse ter medo de uma pessoa que perdeu a capacidade de se divertir... – Ryo se irritou, e retrucou.

– Pelo menos no lugar da diversão, eu faço alguma coisa, diferente de você, que é boa para fazer nada... – Ela levantou-se.

– Quer realmente saber no que eu sou boa? Continue me provocando. – E saiu.

– Eu sou o único que ficou incomodado com essa situação? – Perguntou Sasuske, irritado.

– Deixa que eu vou atrás da onee – chan... – Disse Akari.

A ruiva se lenvantou e saiu, deixando Ryo e seus pensamentos fervendo.

~*~

Ryo saiu da sala. Ele foi até seu quarto e abriu um velho baú, onde uma pequena agenda repousava, empoeirada. Ryo soprou a poeira, que acabou sujando seu óculos. Os limpou e encaixou novamente no rosto. Com um olhar pensativo, leu novamente suas notas.

Ele não reparou que uma certa cabeça loira estava debruçada na porta, observando-o.

~*~ TO BE CONTINUED ~*~

“ Você possui duas escolhas: Seja má e aceite sua punição, ou siga as regras e receba suas recompensa. Nenhuma das duas será fácil, mas garanto que lhe deixarei satisfeita essa noite. “ – Sakamaki Ryo

“ As boas garotas vão para o céu, as más vão onde querem. Não aceito regras. Siga meu ritmo se tiver fôlego. “ – Sakamaki Akari

“ Nyah ♥ Onde você está indo? Quero brincar com você esta noite! Melhor se segurar, pois pretendo roubar tudo de você. “ – Sakamaki Reiko

“ Não aceito não como resposta. Quero meu doce essa noite. Torne-se meu boneco. Prometo que vou cuidar muito bem de você... “ – Sakamaki Kaori

“ Dizem que música é a salvação. Mas eu não quero nenhuma música além da sua. Se não for para me salvar, quero que me arraste para o Inferno contigo. Quero me ensurdecer de você. “ – Sakamaki Sayumi

“ Corra. Corra o quanto quiser, nunca irá conseguir fugir de mim. Um imã invisível nos une. Corra mais, porém não quero que se canse muito. É melhor estar preparada para quando eu lhe alcançar. Não vou mais deixar você. Nem para respirar. “ – Sakamaki Sasuske

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