Trocando de Corpo com Meu Pior Inimigo escrita por a grumpy panda


Capítulo 12
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

eu sei que eu demorei demais da vida né gente. Mas o bom é que eu voltei -q; é que eu estava passando por semana de provas e trabalhos. Tudo bem, eu ainda não fiz nenhum trabalho... HASOUHSOUAHSO
espero que gostem desse cap ok. Boa leitura pucêis.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/63497/chapter/12

Luck P.O.V

I got a lot to say to you

Eu tenho muito a dizer a você. Yeah! I got a lot to say

Yeah! Eu tenho muito a dizer.

E foi com essa musica do Paramore que acordamos. Melissa ficou em pé na cama, para ter uma visão melhor do quarto enquanto a musica tocava.

- Tá ali! – Disse ela, pulou da cama e foi pegar o celular que estava em baixo de uma pilha de roupas. – É a Camy. Nossa que estranho.

- Fala louca! – Disse ela, e eu ouvindo o que ela dizia no telefone. – Pode, mas... Por quê? – Ela esperou a garota responder. – De novo? E agora sua mãe quer que você fique longe da Ágatha? É isso mesmo que eu entendi? – E novamente ela esperou a garota responder, mas dessa vez a pausa foi menor. – Tá, então pode vim. Tchau, beijos. – Ela desligou o celular e olhou pra mim enquanto eu levantava.

- E então...?

- A Camy vai vim dormir aqui.

- Por quê? – Eu perguntei surpreso. Era pra ser somente eu e ela.

- Porque ela brigou com a irmãzinha dela, e a mãe dela gritou com ela e ela não tá se sentindo muito bem... Coisa de mãe e filha, você não deve entender.

- E não entendo mesmo. – Eu ri.

- Vamos lá pra sala esperar a louca, antes que ela nos veja aqui e pense que a gente fez besteira. – Disse ela, pegou o celular e saiu do quarto.

Logicamente eu fui atrás, não ia ficar sozinho no quarto dela sem fazer nada com cara de tacho.

Descemos as escadas e eu me sentei no sofá. Ela se sentou do meu lado.

- Que horas são? – Pedi.

- Nossa! A gente dormiu em, já são 17h48min! – Disse ela surpresa, olhando pro celular.

- Dormimos pra caramba! E eu to com fome. – Eu disse, com cara de bobo.

- Oh, que fofinho que você tá com essa carinha de tonto! – Disse ela. – Desculpe, não foi pra ofender. – Ela riu.

- Não me ofendi.

- Então, vamos lá comer alguma coisa. De novo. – Ela riu, e me puxou (sim, ela tem essa mania de puxar as pessoas) para a cozinha.

Eu me sentei em uma cadeira, e fiquei a vendo abrir a geladeira, pegar uma garrafa de suco de uva, dois copos e um pacotinho de bolacha recheada e levar até a mesa.

Ela se sentou e começamos a comer.

Terminamos a refeição e ficamos nos olhando sentados na mesa.

- O suco estava ótimo. – Eu disse, quebrando o silencio.

- Obrigada, fui eu que escolhi o sabor. – Disse ela e riu.

- Sabe... Mudando totalmente de assunto... Eu acho essa coisa de ficar é super tosca... Ou a pessoa namora de verdade ou não. – Eu disse, e ela ficou sem palavras.

- De que planeta você veio? – Finalmente ela falou. – Ficar é super normal, entre os adolescentes!

- Eu não acho.

- Uau. – Disse ela arqueando as sobrancelhas, pegando os dois copos já vazios e levando a pia. – Você é louco.

Eu me levantei e fui até ela, peguei-a pela cintura e ela entrelaçou os braços em meu pescoço.

- Agora que você já sabe do meu gosto... Você... Quer... Namorar comigo? – Eu disse, e ela ficou olhando diretamente em meus olhos. Ela sorriu.

Nossos lábios iam quase se tocar, era um SUPER clima, até que... Adivinha só? A PORRA DA CAMPAINHA TOCA! Campainha do demônio, amaldiçoada.

- Nossa, mas as pessoas têm uma mania de tocar a campainha quando eu não quero em. – Dizia ela que já estava com o nariz tocando no meu.

- Tem sim. – Eu disse, ela se soltou, me puxou até a porta e atendeu-a.

Era Camy.

- Oi! Espera aí. Vocês estão namorando? Porra tão até de mãos dadas. – Disse ela olhando para nossas mãos, e depois direcionou os olhos para o rosto de Mely. Camy estava super branca.

- É, nós estamos.

- Sério?  - Eu perguntei, Sim, porque ela não havia respondido.

- Sério. – Ela disse, e pulou em mim, entrelaçando as pernas em minha cintura e os braços em volta do meu pescoço.

- Tomei no cú, eu não quero ficar de vela! – Disse Camy.

Mely voltou ao chão colocou as mãos no ombro da amiga e disse:

- Ninguém mandou brigar com a capetinha que não gosta de Simple Plan! Agora chama o Bruno.

- QUE? TÁ LOUCA? CHAMAR O BRUNO?

- Claro, daí você não fica de vela sozinha.

Camy fez uma careta nada agradável, entrou na casa, fechou a porta, se jogou no sofá, pegou o celular da bolsa e discou um número.

Ela esperou o um pouco e disse:

- Oi, Bruno... Sabe é que... Você pode me ajudar em uma coisa? – Ela deu uma pausa. – Não Bruno, eu não quero que você se tranque na sua casa, ingula a chave e incendeie-a. Imagina já passei dessa fase. Olha, não é nada demais, quero que você venha aqui na casa da Mely e me ajude em uma coisa. – Ela deu mais uma pausa. – Ah, qual é Bruno, Pizza, filme e depois show do Cine na TV, qual é... Não mata. É divertido até. – Ela deu mais uma pausa, esperou o cara responder. Mas a pausa foi bem menor. – Ae! E se você não vir pra cá com uma troca de roupa, dinheiro e seu celular em 10 minutos, eu arranco sua minhoca que você chama de pinto a base da faca, e trago você pra cá pela orelha. Tchau. – Ela desligou o telefone.

- Nossa. Que do mal. Que show do Cine? – Disse Mely sentando no outro sofá.

- Um show aí. Na boa, nem sei que dia que foi, aquele canal só reprisa. – Disse ela e subiu as escadas.

- Aonde você vai? – Perguntou Mely, de pé e com as mãos na cintura.

- Colocar minha bolsa no seu quarto, porque eu não vou dormir no sofá. – Respondeu ela e foi para o quarto de Melissa.

- Aonde que o Bruno vai dormir então? – Perguntei.

- Eu vou pegar o colchão do meu irmão. – Disse ela subindo as escadas. – Vem, você vai ajudar.

- Não consegue carregar um... – Seguia ela. – Colchão?

- Não. Disse ela indo para o quarto chamar a Camy. As duas quase trombaram nariz com nariz, cambalearam para trás e começaram a rir. – Vamos lá pegar o Colchão do Rick. – Disse Mely.

- Precisa de três pessoas pra carregar um colchão? O que é? Ouro? Deixa que eu levo. – Eu disse.

- Tá então vamos lá. Camy, vai esperar o capeta do Bruno lá em baixo.

- Tá bom. – Disse Camy sorrindo e desceu as escadas.

- Vamos lá. – Disse Mely, e fomos para o fim do corridor até o quarto do irmão dela, Rick.

Entramos lá, e novamente nos esquivando das roupas, sujeiras e papeis. Peguei o colchão facilmente e levei ao quarto de Mely, e ela atrás de mim.

Joguei o colchão no chão do quarto e descemos as escadas.

Camy estava deitada no chão da sala, observando o ventilador rodar e rodar.

- Calor Camy? – Eu perguntei.

- De mais. Vamos tomar um suco? – Disse ela se levantando num pulo. – Eu to morrendo de cede. – Disse ela indo pra cozinha e abrindo a geladeira.

Olhei para Mely e fomos atrás de Camy tomar suco.

Camy colocou suco para nós três, tomamos sentados em volta da mesa. E a campainha toca. E toca novamente.

- Deve ser o capetinha do Bruno. – Disse Camy, se levantou e atendeu a porta.

Eu e Mely ficamos ouvindo os dois conversarem.

- Então, o que aconteceu? – Ele perguntou.

- O negócio é o seguinte, eu tive que vir pra cá, daí me deparei com o Luck e a Mely de mãos dadas e entendi que eles estavam namorando, e eu não quero ficar de vela aqui sozinha, então você vai dormir aqui e ponto. – Ela disse.

- Tá bom. – Ele disse, entrou na casa e colocou a mochila laranja com caveiras pretas no sofá. – E cadê eles?

- Estão na cozinha. – Disse ela.

Bruno veio para a cozinha e Camy atrás, por incrível que pareça, secando a bunda do moleque.

- Ele é chato e irritante, mas tem uma bunda redondinha em! – Disse ela, e deu uma joelhada na bunda do cara.

Ele colocou as mãos nas nádegas:

- WOW! Tarada.

E começamos a rir.

- Mas então. O propósito de juntar pelo menos quatro pessoas aqui, é que eu quero comer pizza. – Disse Mely sorrindo.

- Olha que interesseira. – Disse Camy, e riu. – Vamos pedir logo que eu to com fome!

- Sua mãe não te alimenta não menina? – Pediu Bruno.

- Oi você tem vida? Então cuida dela e não da minha. – Disse Camy e foi pra sala.

- Ô menina estressada. – Disse Mely seguindo Camy.

- O jeito é ir com elas né. – Eu disse e fui atrás das garotas.

- Pois é. – Disse Bruno, assim indo todos para sala.

Todos ficaram sentados quietinhos até Mely ligar para pizzaria. Foi só a garota discar o numero que começou a bagunça.

- Cara, saca só, toda vez que a Mely liga praquela pizzaria ela começa a gaguejar.

Eles riam como hienas, até eu dava uns risinhos.

- A-Alô... Eu de-desejo du-duas pizzas grandes... – E foi nesse momento que houve comentários como “NOSSA NÓS SOMOS OGROS ENTÃO?” “PUTA QUE PARIU COMO NÓS COMEMOS!”. – Só-só isso mo-moço... De-de nada... Tcha-tchau. – Ela desligou o telefone, se levantou e ficou olhando de braços cruzados para nós, esperando silencio. Coisa que não teve.

- ALO! GENTE! CALEM A BOCA! – Ela gritou.

- Ohh, - Eu me levantei – Minha Melyzinha tá estressada gente, vamos respeitar o momento de ela explodir. – Eu disse abraçando-a e irritando-a um pouco.

E foi aí que Camy e Bruno riram mais ainda.

- Você sabe que é brincadeira né Mely? – Pedi.

- Sei sim. – Ela respondeu, se soltou do abraço e me deu um beijo.

- Ohhh, é o amor! – Disse Camy e ainda ria, quase que com a cabeça deitada no colo de Bruno, que também ria.

- Olha, eu e o palhaço aí vamos locar o filme, porque se eu deixarem vocês dois sozinhos vocês explodem minha casa, e se eu ir com a Camy e locarmos filmes do nosso gosto vocês não iram assistir. E tem que ter gente pra esperar a pizza né. Então, Bruno levanta aí, vamos lá locar o filme! – Disse Mely estendendo a mão para o garoto, ele apertou-a e se levantou.

- To de olho em você em moleque. – Eu disse, brincando e rindo.

- Sim senhor! – Disse ele rindo também.

Mely pegou sua carteira que estava em cima da mesinha da sala, e eles saíram.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

antes de tudo gente.. Saca só, eeu tou vendo que vocês estam gostando do Luck, certo? éeah, eu tbm gosto , entaão, creditos ao meu super amigo, LUSKINHA Õ/ é, na verdade o nome dele é Lucas, e só eu que chamo ele de luskinha. ele que me ajudou a criar o Luck, gente. Ele sempre me ajuda na fic, quando eu tou triste e preciso escrever a fic, ele não gosta de me ver triste '-' daii ele me ajuda na fic õ/. resumindo: creditos ao luskinha que tbm é metaleiro. õ/
 
vocês deve estar pensando: PUTA QUE PARIU QUE CAP ENORME O:
pois é néah. enorme mesmo. gostaaram? gostaram?
eeeu quero muitos reviews Õ/ Obrigado por ler genten.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Trocando de Corpo com Meu Pior Inimigo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.