Regina e Emma estavam entrando no loft, continuando uma discussão que iniciou desde que saíram do restaurante aonde haviam jantado.

— Emma, pela última vez, eu não estava dando bola para a garçonete. – Regina falou irritada, não aguentava mais negar a mesma coisa.

— Ah, não? – Emma negou com a cabeça. – Eu vi, Regina. A mulher estava se atirando para cima de você e você estava incentivando aquilo.

— Incentivando? – Regina bufou. – Você está enxergando coisa que não existe. Eu apenas fui simpática com a garçonete, nada além disso.

— Simpática uma ova. – Emma reclamou. – Eu vi você olhando para a bunda dela.

— Emma, eu não sou cega. – Regina respondeu. – Eu tenho olhos e não finja que você não faz o mesmo. Porque eu vejo você olhando para outros também, e nem por isso eu faço um escândalo.

— Ah, eu olho para outros? – Emma sorriu debochada. – Não tente mudar de assunto, Regina. Aquela garçonete oferecida estava dando em cima de você e você estava gostando daquela atenção toda.

— Emma, por favor. – Regina suspirou. – Eu estou cansada de brigar sem motivos, podemos encerrar o assunto?

— Não. – Emma respondeu. – Eu estou muito chateada contigo no momento.

— Pois eu acho que poderíamos fazer as pazes e esquecer esse assunto bobo.

— Vai sonhando, Regina. – Emma entrou no quarto delas, sendo seguida pela namorada. – Estou com raiva de você.

— Dizem que sexo raivoso é maravilhoso. – Regina mordeu o lábio, sabendo que iria irritar a namorada ainda mais.

— Ótimo, então procure outra para isso. – Emma olhou para a morena e sorriu. – E só para futuras referências, quando eu estiver braba contigo, a última coisa que vou fazer é sexo com você. Se quiser algo hoje, vai ter que se virar sozinha. Tome um banho frio, pode te ajudar.

— Vai me acompanhar no banho? – Regina ergueu a sobrancelha.

— Nem pensar. E fique feliz de eu não te colocar para dormir no sofá.

— Você não seria capaz. – Regina estreitou os olhos, encarando a loira, que mantinha a postura firme. – Você também não consegue dormir sem mim.

— Quer testar essa teoria? – Emma ergueu a sobrancelha.

— Esquece. – Regina bufou. – Eu vou levar o Toby para dar uma volta, quero ar fresco.

— Bom passeio. – Emma falou e entrou no banheiro do quarto delas.

Regina suspirou e saiu do quarto. Foi até Toby e prendeu a coleira nele.

— Vamos campeão, hoje seremos só nós dois.

Regina saiu com Toby pelas ruas de Storybrooke. Depois de quase uma hora, voltou para casa. Colocou água fresca para o cachorro beber e foi para o seu quarto. Encontrou Emma dormindo e foi direto tomar um banho. Depois que saiu do banho, deitou ao lado da loira, que estava de costas para ela. Deitou de lado e olhou para a namorada birrenta.

— Emma? – Chamou baixinho. – Eu não quero dormir de mal com você. Por favor, olha para mim.

Emma suspirou e virou de frente para a morena.

— Me desculpe se eu magoei você hoje, não era a minha intenção. – Regina continuava em um tom de voz baixo.

— Eu sei que você estava acostumada a ter a mulher que desejasse em sua cama e tenho medo que canse de mim. – Emma confessou.

— Isso não é uma possibilidade. – Regina afirmou convicta. – Eu não desejo nenhuma outra mulher, eu sou louca por você. Emma Swan, você é a mulher da minha vida e a razão dos meus melhores sorrisos.

— Eu acho que exagerei um pouco, deve ser TPM. – Emma sorriu.

— Vem cá. – Regina deitou de costas no colchão e abriu os braços, aonde a loira deitou e se aconchegou. – Não existe outra mulher que eu queira em meus braços, meu anjo. Você é tudo que eu sempre sonhei em minha vida.

— Eu amo você. – Emma levantou o rosto e trocou um beijo cheio de carinho com a namorada. - Mas ainda não tem sexo para você hoje.

— Isso nem estava passando pela minha cabeça. – Regina sorriu.

— Aham, sei. – Emma riu e deu um selinho na morena. – Vamos dormir.

— Podemos aproveitar que amanhã é sábado e tirar o dia de folga, o que acha? Podemos nos unir a Zelena e Ruby que planejaram passar o dia no clube.

— Gostei da ideia, vamos fazer isso mesmo. – Emma concordou.

As duas logo pegaram no sono. No outro dia, a loira foi a primeira a acordar e levantou para fazer café. Quando voltou para o quarto, encontrou Regina acordada, mais ainda deitada na cama.

— Eu já liguei para o The Mirror, avisando que tiramos o dia de folga. – Emma estendeu uma caneca de café para a morena.

— Hum, que namorada mais eficiente que eu tenho. – Regina tomou um gole do café.

— Ainda não se acostumou com isso? – Emma sorriu. – Já alimentei o Toby também, podemos tomar um banho e ir para o clube.

— Banho juntas? – Regina sorriu.

— Pode ser. – Emma revirou os olhos. – Eu namoro uma ninfomaníaca, só pode.

— Uma das minhas melhores qualidades. – Regina sorriu maliciosa.

— Oh céus, eu mereço ouvir tanta asneira junta logo cedo da manhã. – Emma sorriu. – Vem? Vamos logo, quero aproveitar o dia de sol na piscina com as nossas amigas.

Depois de tomarem um banho, que saiu muito mais demorado do que o planejado, as duas se arrumaram e foram direto para o clube de Storybrooke. Chegaram na área das piscinas, aonde viram Zelena e Ruby trocando beijos dentro da piscina.

— Atentado ao puder ainda é crime. – Regina provocou, quando chegou de mãos dadas com Emma perto das amigas. – Vocês estão dando um showzinho para os pervertidos de plantão da cidade.

— Deixe que vejam. – Ruby deu de ombros. – Pelo menos é um bom show.

— Que milagre, vocês por aqui hoje. – Zelena estreitou os olhos. – Achei que iriam trabalhar.

— Mudanças de planos. – Regina respondeu.

— Regina quer me agradar. – Emma sorriu.

— Sabia que era algo do tipo. – Zelena riu. – O que você fez, Regina?

— Eu não fiz nada. – Regina fechou a cara e virou para Emma. – Viu o que você fez? Agora ela não vai me deixar em paz mais.

— Deixa de frescura, amor. – Emma deu um selinho na morena e olhou para a ruiva que ainda ria. – Ontem durante o nosso jantar naquele restaurante italiano, a garçonete deu em cima da Regina e ela não cortou a abusada, me deixando furiosa.

— Ah, entendi. – Zelena sorriu. – Então o dia de hoje é para compensar?

— Não enche, Zelena. – Regina reclamou.

— Vamos entrar, amor? – Emma perguntou para a morena.

— Vai você, depois eu entro. – Regina sorriu. – Vou sentar ali um pouco.

— Eu te acompanho. – Zelena deu um selinho em Ruby e saiu da piscina.

Emma se juntou a Ruby na piscina, enquanto Regina e Zelena foram sentar nas cadeiras em volta da piscina.

— Você deu moral para a garçonete mesmo? – Zelena perguntou curiosa.

— Claro que não. – Regina respondeu. – Eu não tenho motivos para isso, sou muito feliz com essa loira ciumenta.

— O que você sempre soube que ela era. – Zelena lembrou.

— Eu gosto disso nela. – Regina sorriu. – Gosto de ver ela enciumada, ela sempre fica linda irritada assim.

— Vocês são patéticas. – Zelena revirou os olhos.

— Apaixonadas, isso sim. – Regina suspirou e encarou a amiga. – E você e Ruby? Como vão?

— Igualmente patéticas. – Zelena sorriu. – Eu amo ela.

— Já falou isso para ela?

— Trocamos juras de amor ontem mesmo. Eu realmente cai de quatro pneus arriados por ela. – Zelena suspirou. – Ela é maravilhosa, eu tenho sorte.

— Planejam morar juntas?

— Não. – Zelena negou com a cabeça. – Não faz o nosso gênero, gostamos de deixar um lado reservado para nós mesmas. Cada uma na sua casa é melhor, mantém a nossa chama acessa. Mas Ruby dorme lá em casa as vezes, eu que nunca vou para a casa dela. Afinal tem a mãe dela e Anita por lá, melhor na minha casa mesmo.

— Eu e Emma moramos juntas e mantemos a chama acessa. – Regina apontou. – E como mantemos.

— Sem detalhes, certo? – Zelena riu. – Eu sei, mas eu e Ruby não somos como vocês. Não temos planos de brincar de casinha. Gostamos das coisas mais selvagens. Vida doméstica não é para todas, minha amiga.

— Eu nunca pensei que vida doméstica era para mim, e veja só aonde estou agora. – Regina olhou para a piscina, aonde Emma e Ruby estavam nadando. - Eu planejo pedir Emma em casamento.

— Como é? – Zelena encarou a amiga. – Eu achei que você não acreditava em casamentos.

— Isso foi antes. Eu quero casar com a Emma. – Regina sorriu. – Ainda não sei como vou propor para ela, mas já mandei fazer as alianças.

— Nunca pensei que veria esse dia. – Zelena comentou espantada.

— Nem eu. – Regina pensou um pouco. – Quero conversar com Killian antes disso, ele continua em Boston, pelo o que eu sei. Amanhã eu e Emma iremos receber a Mamãe lá em casa para almoçar, vou contar para ela o que planejo fazer.

— Acha uma boa ideia? – Zelena questionou.

— Mamãe aceitou o nosso relacionamento, Emma me contou que ela até pediu desculpas para ela. Acredito que ela vai ficar feliz por nós duas. Já Killian eu não sei, mas eu quero que ele saiba por mim.

— Cora pediu desculpas para a Emma?

— Para você ver. Pediu sim, para a forma como reagiu quando soube de nós, parece que ela não acreditava que éramos para valer, achou que era fogo de palha.

— Estou impressionada. Tanto com a sua mãe, quanto com você. – Zelena sorriu. – As pessoas realmente amadurecem. Estou feliz por você, minha amiga. Desejo apenas felicidade em seu futuro, você merece. Aquela loira vai ficar radiante com esse pedido.

— Vai, não é? – Regina sorriu. – Ela é toda romântica para essas coisas.

— E você ficou romântica também. – Zelena apontou.

— Ela merece o meu melhor.

Regina e Zelena continuaram papeando até Emma e Ruby se unirem a elas. Ruby sentou aos pés de Zelena que estava deitada, colocando seus pés em seu colo e iniciando uma massagem neles. Enquanto Emma sentou no colo de Regina, abraçando a morena pelo pescoço. O resto do dia passou mais rápido do que as quatro amigas gostariam. Depois que se despediram, Emma e Regina passaram no Granny’s para pegarem algo para jantar em casa. Depois que jantaram, foram beber vinho no sofá da sala.

— Ruby me contou que ela e Zelena estão muito bem. – Emma comentou. – Fiquei muito feliz por elas.

— Zelena me afirmou o mesmo, mas que não planejam morar juntas. – Regina respondeu e voltou a beber o vinho.

— Não querem viver juntas? – Emma estranhou.

— Não. Disse que isso não é para elas. Elas gostam da forma que estão agora. Algo sobre a vida doméstica não fazer o estilo delas. – Regina deu de ombros.

— Bom, contanto que elas estejam felizes. É o que conta, não é? – A loira perguntou.

— Sim, acho que cada casal deve fazer suas próprias regras. Ver o que funciona no relacionamento e tal. – Regina concordou.

— Eu gosto de morar junto com você. – Emma sorriu. – Não abriria mão disso por nada nesse mundo.

— Nem eu, meu anjo, nem eu. – Regina sorriu.

Depois que terminaram de tomarem o vinho, foram parar na cama. Rolando entre beijos e caricias mais ousadas, ambas já estavam nuas e o efeito do vinho tinhas as deixado mais excitadas ainda. Emma ficou por cima de Regina e prendeu suas duas mãos para cima.

— Eu quero provar você agora. – Emma deu um sorriso malicioso. – Eu gosto de vinho, mas o teu sabor é o meu favorito.

— E o que você está esperando? – Regina retribuiu o sorriso malicioso. – Eu sou toda sua e não vou a lugar nenhum.

Emma desceu beijos pelo corpo da morena, parando em sua intimidade. Passou a língua por toda a extensão da vagina da namorada, até dar atenção especial ao clitóris. Lambia e chupava com vontade, saciando todo o seu desejo. Regina gemia sem parar, tamanho era o prazer que estava sentido. Quando Emma meteu dois dedos para dentro da abertura da morena, ela gritou surpresa com a deliciosa invasão. Emma continuava chupando o clitóris e dava estocadas firmes e constantes dentro de Regina, até fazer ela derramar todo o seu prazer em sua boca. Depois de lamber todo o prazer da namorada, Emma subiu pelo corpo de Regina e grudando suas intimidades, começou a rebolar em cima dela.

— Isso, Emma. – Regina gemia. – Não para.

Regina segurava na cintura da loira, ajudando no vai e vem. Emma chupou forte o pescoço da morena, enquanto sarrava forte no meio de suas pernas. Regina que ainda estava sensível do recente orgasmo, chegou ao segundo da noite. Emma continuou se esfregando na morena, até atingir ao orgasmo também. Emma e Regina trocaram mais um beijo voraz e a loira se aninhou ao peito da namorada.

— Eu adoro quando você toma o controle, é tão sexy. – Regina comentou, enquanto fazia carinho nas madeixas loiras.

— Diz a pessoa que não queria ser controlada. – Emma sorriu.

— Eu não me importo de ceder o controle para você. – Regina respondeu.

— Acho bom mesmo. – Emma bocejou. – Estou exausta.

— Vamos dormir, minhas energias também foram esgotadas. Eu te amo, meu anjo. – Regina falou em tom doce.

— Eu também te amo, baby. – Emma respondeu e logo caiu no sono.

Regina ainda ficou um tempo acordada, pensando em formas de propor casamento para o amor da sua vida. Não conseguia encontrar a forma perfeita de fazer o pedido mais importante de sua vida. Depois de muito pensar e não chegar a conclusão alguma, adormeceu.

No outro dia, Regina e Emma acordaram cedo, para preparar a casa para receber a visita de Cora. Enquanto Emma preparava o almoço, Regina arrumava as coisas de Toby.

— O que você está fazendo? – Regina perguntou, abraçando a loira pela cintura e depositando sua cabeça no ombro dela, espiando a panela que estava no fogo.

— Estou fazendo risoto, acha que sua mãe vai gostar? – Emma olhou para namorada.

— Ela adora comida italiana, tenho certeza que sim. – Regina afirmou.

— Eu não sou muita apta para a cozinha, esse é o teu departamento, não sei como me convenceu a fazer esse almoço. – Emma lamentou.

— Você tem que conquistar sua sogra pelo estômago. – Regina brincou.

— Estou ferrada então.

— Não se preocupe...

Foram interrompidas pelo som da campainha tocando.

— Eu abro a porta. – Regina soltou a loira e foi receber sua mãe.

Logo que abriu a porta, foi surpreendida com o vaso de azaléas que sua mãe carregava em suas mãos.

— Um presente para a casa de vocês. – Cora sorriu e estendeu o vaso para Regina.

— Obrigada, Mamãe. – Regina pegou o vaso, admirando as belas flores. – Emma vai adorar. Por favor entre.

Cora entrou e olhou em volta.

— Vejo que mudaram tudo por aqui, ficou ótimo. – Cora falou.

— Foi um presente de Zelena, quando Emma e eu chegamos aqui, já estava tudo pronto. – Regina sorriu e fez sinal para sua mãe sentar. – Emma está terminando o almoço, logo se junta a nós.

— Não sabia que Emma cozinhava.

— Ela não faz muito e está bem apreensiva com o almoço de hoje. – Regina sorriu. – Eu disse a ela que deveria conquistar a sogra pelo paladar.

— Que maldade, Regina. – Cora sorriu. – Ficar colocando pressão na sua namorada.

— Ela aguenta. – Regina deu de ombros. – Como vai à aposentadoria?

— Surpreendentemente maravilhosa. Já estava em tempo de eu aproveitar a vida, sem maiores preocupações. – Cora respondeu.

Emma entrou na sala sorrindo.

— Seja bem-vinda, Cora. – Emma sentou ao lado de Regina.

— Obrigada, Emma. – Cora sorriu para a nora.

— Olha, amor, o que a Mamãe nos trouxe de presente. – Regina apontou para o vaso de flores que colocou na mesinha de centro.

— São lindas. Muito obrigada. – Emma sorriu agradecida.

— Regina me contou que a comida ficou por sua conta hoje. – Cora falou.

— Sim, ela insistiu que eu fizesse. Espero que agrade.

— Tenho certeza que sim. – Cora sorriu.

As três continuaram conversando, até chegar a hora do almoço. O risoto de fato estava muito bom, o que fez Emma receber vários elogios da namorada e da sogra. Depois do almoço, Emma pediu licença para levar Toby para passear, assim deixando mãe e filha sozinhas no loft.

— Eu queria conversar a sós com a senhora mesmo. – Regina falou.

— Sim? – Cora perguntou curiosa. – E sobre o que seria?

— Eu decidi que vou pedir Emma em casamento. – Regina falou em um fôlego só, ansiosa pela reação de sua mãe.

— Você tem certeza disso? – Cora mantinha uma expressão neutra em seu rosto.

— Sim. Eu amo a Emma mais do que tudo e quero passar o resto da minha vida ao seu lado. – Regina foi sincera.

— Eu sei que reagi mal quando soube de vocês, mas realmente era algo inesperado. Mas tenha certeza que não cometerei o mesmo erro novamente, eu apoio o relacionamento de vocês duas. Eu vejo o quanto são felizes e como fazem bem uma a outra, por isso eu fico feliz em apoiar esse casamento. Eu desejo apenas felicidade na vida de vocês. – Cora sorriu e abraçou forte a filha.

— Obrigada, Mamãe. – Regina estava emocionada. – Isso é importante vindo da senhora.

— Já sabe como vai propor? – Cora sorriu.

— Ainda não, mas já mandei fazer nossas alianças. Ainda não sei quando farei também, antes eu quero conversar com o Killian. Quero que ele saiba por mim disso.

— É uma boa ideia. – Cora concordou. – Ele volta semana que vem de Boston.

— Bom saber, eu vou procurar ele quando isso acontecer. – Regina falou. – Não espero que ele fique feliz por isso, mas talvez ao ver que realmente amo a Emma de verdade, ele possa aceitar. Às vezes acho que ele pensa que não passa de um capricho meu.

— Ele apenas não esperava por isso. – Cora suspirou. – Ele está magoado com você, mas isso um dia vai passar.

— Espero que sim.

Regina e Cora continuaram conversando até Emma voltar com Toby. O resto da tarde passou de forma agradável, com as três conversando e rindo de algumas histórias que compartilhavam. Cora olhava para Regina e Emma e pensava que o casamento faria muito bem as duas, pois amor e compreensão ali não faltava.