Depois daquele sonho muita cousa começou a passar em minha mente, matar Charles não parecia à coisa certa, eu nunca matei ninguém, e prometi a minha mãe que nunca faria isso... Isso como meu pai fez.
Quando eu acordei era 3 da tarde, eu vi meus filhos olhando TV.

Eu – O que vocês fazem acordados?
Alex - Achamos o seu energético, ficamos acordados a noite inteira e então dormimos até um ou 2 minutos atrás.
Eu (Pensamento) – Sabia que deveria ter jogado aquilo no lixo.
Eu (Falando normalmente) – Tudo bem, eu já volto.

Eu subi para o meu quarto, deitei na cama e comecei a refletir, eu não iria matar Charles! Eu prometi a minha mãe, eu estava sentindo dor na garganta, barriga e cabeça, eu estava ficando louco, era hora de marcar horário com uma psicóloga.
Eu liguei para um escritório e marquei horárias às 5 da tarde... Faltando 21 minutos para as 5 da tarde, eu entrei no escritório com os meus filhos e esperei, e esperei, até que finalmente chegou meu horário.

Eu entrei no escritório, era um escritório simples, uma mesa, um armário, uma cadeira para ela e outra cadeira para mim (no caso aquelas cadeiras de psicólogos em que você deita) Pelo que eu vi em sue crachá seu nome era Patrícia.

Dra. Patrícia – Sente senhor... Mike Schmidt.
Eu – Sim senhora.

Eu me deitei e comecei a falar.

Eu – Você conhece a Freddy’s Fazbear Pizza?
Dra. Patrícia – Claro que sim, eu adoro aquele lugar.
Eu – Pois é, eu vou matar o dono de lá.
Dra. Patrícia – Espera o que? Policia!

Ela estava pronta para apertar o botão vermelho que acionaria o alarme, Mas eu a impedi.

Eu – Não, por favor!
Dra. E por que não? Você é um assassino! Ou pelo menos vai ser um!
Eu – Eu tenho meus motivos! E se você os ouvisse com certeza iria repensar sobre me mandar para a cadeia.
Dra. Patrícia – Então fale antes que eu aperte esse botão e te mande para onde você pertence.
Eu – Tudo bem, mas precisarei contar minha vida desde o inicio.

``Minha mãe, Mary Schmidt, nasceu no ano de 1965, teve uma infância normal como as outras crianças da época, com 23 anos, em 1978, ela deu a luz a mim, e 2 meses depois ao meu irmão... No ano de 1986, quando eu tinha 8 anos nós nos mudamos para Aurora no colorado...
Foi ai que eu conheci a Freddy’s Fazbear pizza, era um local mágico, mas o assassinato de 5 crianças e a mordida de 87 fizeram a pizzaria fechar, e 1 dia antes disso ela pegou fogo.
No mesmo ano em 1987, (eu e meu irmão tínhamos 9 anos) Nossa mãe começou a trabalhar no Candy’s Burger and Fries como vigia noturna, que também era um restaurante com bonecos animatronicos (então é daí que eu tirei essa inspiração para trabalhar de vigia noturno num restaurante com robôs?) Bom, ela sobreviveu 7 noites (se eu tiver a mesma sorte eu também sobrevivo 7 noites). Depois disso nosso pai começou a ficar louco e matou uma pessoa, minha mãe tentou brigar com ele mas ela quase morreu, então eu peguei a arma dele e deu um tiro na cabeça dele!
Nós nos mudamos de casa para a que eu moro hoje, quando eu tinha 11 anos, em 1989, nossa mãe ficou muito doente, mas ela sobreviveu, nos mudamos de cidade para realizarmos o tratamento, com 13 anos nós voltamos, o ano era 1991. Em 1998 reabriu a Freddy’s Fazbear pizza, eu tinha 20 anos, com 22 anos, em 2001 eu me casei, e em 2005 tive um filho, que atualmente tem 13 anos, e uma filha de 5 anos. Minha esposa morreu alguns anos atrás. Hoje o ano é 2014.´´

É basicamente isso. – eu falei.
Dra. Patrícia – Então, o que esta te afetando?
Eu – É que, minha mãe está doente, está internada com muitas chances de morrer e eu matando alguém, seria quebrar uma promessa! É muito melhor perder a vida do que quebrar a promessa da minha mãe!
Dra. Patrícia – Então já sei o que está acontecendo..
Eu – Sabe?
Dra. Patrícia – Sim, você sabe (ou pelo menos acha) que matando Charles Fazbear está fazendo a coisa certa, o jeito é superar seu medo e trauma de matar pessoas.... Você precisa enfrentar seu pai.

Sinal toca

Dra. Patrícia – Parece que nosso tempo acabou.
Eu – Tudo bem, tome os 50 dólares.

Eu sai com uma luz, já sabia qual era o meu problema, e como supera-lo, levei meus filhos a Freddy’s Fazbear pizza, deixei a Mary brincando enquanto meu filho ficava sentado em uma mesa.
Eu fui até os fundos, na sala em que eu fico de noite e fechei as portas, e gritei o nome. Jhoon!
Nada, gritei mais algumas vezes e nada...
Então eu tive uma ideia, eu peguei e olhei as câmeras, o local é MUITO diferente de dia do que de noite.
Eu em especifico olhei a câmera do pôster do Freddy para ver... Apenas o mesmo pôster.

Tudo bem, é melhor voltar aqui mais tarde. – disse eu sarcasticamente.

Será mesmo? – uma voz calma e suave com um tom maléfico soou, era ele.

Eu olhei para frente e encontrei-o, o ``Golden Freddy´´ sentado como um morto na minha sala.

E lá vamos nós – Eu falei...

Ao dizer isso à cara dele apareceu na minha frente dando um grito monstruoso, eu desmaiei na hora.

15 minutos depois

Eu acordei e olhei Jhon na minha frente.

Por que você fez isso? – eu perguntei meio exclamando com raiva.

Por que é legal assustar as pessoas. – Disse Jhon.
Tudo bem, eu tenho que te dizer uma coisa. – Eu falei.
Pode falar a vontade – Jhon falou.
Tudo bem... eu, vou matar Charles Fazbear! – eu falei.

Jhon me olhou com uma cara séria e disse.

Não espere minha ajuda da próxima vez, quando estiver em apuros de novo você irá morrer!
Espera... – eu tentei falar – a pelúcia dourada, a criança morta! O Golden Freddy de pelúcia disse para eu não matar! – eu gritei.

Ele olhou para mim e disse.

A pelúcia do Golden Freddy?
Sim, ela mesmo. – eu falei nervoso
Tudo bem vou te ajudar. – Ele falou.
Como assim? O que aconteceu? Agora pouco você falou que ia me deixar morrer!
Escute, eu trabalho com Charles desde o FredBear’s, se aquela pelúcia diz algo faça o contrário! Não confie nela! – disse ele!
Então você vai me ajudar? – eu perguntei?
Claro que sim, mas vamos precisar de ajuda! De alguém que conheça muito bem o Charles, alguém que ele realmente confiaria... Jeremy Fitzgerald!
Então vamos lá no Jeremy! – disse eu.

Continua.