Dream Girl escrita por Magnefly


Capítulo 22
Feelings


Notas iniciais do capítulo

GENTE, TO VIVA, COMEMOREM ANTES DE ME MATAREM!
MEUS AMORES, I'M SOOOOOO SORRY!
Primeiramente, eu sei que demorei um século para reaparecer, mas eu - como sempre - sinto muitíssimo. Estava muito focada em escrever minha nova fanfic - que não sei quando postarei -, que fiquei meio que sem tempo e inspiração pra escrever Dream Girl.
Mas vai valer a pena, gente, promess! Minha nova fanfic, que já tem 10 capítulos escritos, lidos e corridos, está me encantando cada dia mais e eu espero que vocês gostem também quando eu postar.
Porém, todavia, entretanto... sei que, mais uma vez, deixei vocês na mão com três meses sem capítulo novo. Gente, de verdade, do fundo do meu heart, ME DESCULPEM *-*
Parece que todas as minhas notas iniciais são pedindo desculpas por atraso, mas realmente sinto muito por deixar vocês esperando tanto tempo por um simples capítulo.
Saibam que eu amo vocês apesar de tudo ♥
...
Bom, vamos aos agradecimentos aos lindos e lindas que comentaram:
*Jujardim2015
*Melissa Freitas
*Lost Angel
*Sweet Clary
*Jane Abrhams
*Elizabeth nick
*Juliana Lorena
*divademi22
*mundinho pequeno
*Bella
*R5familyforever

Vocês são tão amorzinhos que dá vontade de colocar em um potinho!
...
Agora ao capítulo, tem e não tem muito Auslly, se é que vocês me entendem, mas ok. Acho que vocês vão gostar, e saibam que ele era necessário, ok? Ok.
Mas, não surtem, AUSLLY IS COMING... ♥
Só direi isso e desejarei aos meus amores uma boa leitura.



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Pov Austin

— AUSTIN! – a voz de uma Alexa irritada me tirou de meus sonhos, dando lugar a uma terrível dor de cabeça. Com muito esforço, e preguiça, abri os olhos, encontrando minha irmã sentada em minha cama, me encarando.

— O que foi, Lexi? – perguntei, com uma voz sonolenta. Espera, cadê a Ally?

— Não vem com essa de “Lexi”, ok? Se não fosse pela Ally e pela Amber, você teria estragado minha festa. – gritou a loira. – Austin, o que te deu na cabeça pra decidir beber?

Revirei os olhos, percebendo que não poderia evitar o assunto.

— Eu não sei, Alexa. – respondi. – Hanna e eu começamos a conversar, ela disse que ia até a cozinha pegar Doritos, mas acabou voltando com duas garrafas de cerveja. O que queria que eu fizesse? Perguntasse se ela não tinha Coca-Cola?

— Uma coisa é você beber uma garrafa de cerveja, outra coisa bem diferente é sua namoradinha ligar no meio da minha festa pedindo pra eu ir te buscar porque estava bêbado. – defendeu ela. – Olha, eu não estou aqui pra te dar uma lição de moral, até porque esse trabalho é dos nossos pais; só quero que peça desculpas por quase destruir minha festa.

— Só isso? – questionei. – Me acordou às... – tentei achar o relógio, para saber o horário.

— São 2h da tarde, maninho. – disse Alexa, com os braços cruzados. – As meninas já foram embora, eu já arrumei a casa toda e você continuou dormindo.

— Eu nunca mais vou ficar bêbado na vida! – disse para mim mesmo.

— Agora peça desculpas. – repetiu minha irmã, com um sorriso malvado em seu rosto.

— Tudo bem. – me sentei em minha cama, bocejando. – Alexa, minha querida irmãzinha, eu sinto muitíssimo por quase estragar a sua festa. Prometo que, por mim, isso nunca vai se repetir. – voltei a me deitar.

— Não vai mesmo. – a encarei, confuso. – Na minha próxima festa do pijama, vou fazer questão que você viaje pra casa da vovó e a ajude a fazer biscoitos. – minha irmã se levantou e caminhou até a porta. – A propósito, Ally te deixou um recado.

Sentei novamente na cama em uma questão de meio segundo, curioso.

— O que ela disse? – tentei disfarçar o sorriso, me lembrando dos acontecimentos da madrugada.

— Que caso sentisse dor de cabeça de novo, ela deixou uma cartela de comprimidos no seu criado mudo. Só isso. – respondeu a loira, desconfiada. – Aconteceu alguma coisa que eu não saiba?

— Não. – disfarcei. – Claro que não.

— Ok... – Alexa murmurou, desconfiada, e deixou meu quarto logo em seguida.

Esperei minha irmã fechar a porta e abracei meu travesseiro, esboçando meu sorriso. Mordi o lábio inferior, deixando minha mente ser invadida pela memória do beijo da baixinha. Seu jeito tímido quando me aproximei, nossos corpos colados enquanto nossas bocas se movimentavam uma no ritmo da outra, sua surpresa quando desci meus lábios para seu pescoço, de quando caí do sono com ela fazendo carinho em meu cabelo.

Suspirei, olhando para o nada.

— O que ela não tem de tamanho, tem de inesquecível... – murmurei para mim mesmo.

(...)

Estacionei o carro, enquanto Alexa retocava seu batom, olhando no espelho-retrovisor. Após terminar, a loira mandou um beijo para o ar e olhou para mim, perguntando:

— Como eu estou?

— Você está como em todos os dias, maninha. – respondi. Ela desfez seu sorriso na mesma hora e eu ri. – Alexa, você está linda! Melhor assim?

— Muito melhor. – disse ela, pegando sua bolsa e saindo do carro. – Te vejo na aula de história, maninho.

— Nós não temos história hoje! – comentei, mas Alexa não me ouviu, já que estava a alguns metros do carro agora. – Que diferença faz? Ela não ia prestar atenção na aula mesmo.

Peguei minha mochila no banco traseiro, minhas chaves e também deixei o veículo. Kyle estava na entrada do colégio, encarando o nada, com um olhar perdido, e, pelo menos pra mim, triste. Me aproximei do moreno, devagar.

— Pensando em mim, raio de sol? – provoquei, posicionando meu corpo ao seu lado.

— Claro, Austin, eu só penso em você, dia e noite, noite e dia. – respondeu ele, com ironia, me encarando.

— Então, por que não para de investir na Amber e fica comigo, lindo? – aproximei minha mão de seu rosto, levando um tapa forte na mesma. Ri.

— Ótimo conselho, cara. – ele disse. Arregalei os olhos, estranhando sua fala, já que ele é louco pela ruiva há semanas. – Eu até o seguiria, mas já desisti dela. – Kyle completou, olhando para o chão.

— Por que? – questionei, surpreso. – Qual é, Kyle? Você vem tentando conquistar ela desde que voltamos de Nova York, basicamente e, de repente, resolveu desistir.

— Não foi de repente. – disse ele. – Nós saímos ontem, fomos ao cinema. Ela me contou da sua primeira experiência bêbado, inclusive. Fiquei muito feliz! Meu bebê cresceu. - Kyle riu, me dando um leve soco no braço. Revirei os olhos. – Enfim, eu disse pra Amber coisas que eu nunca pensei que diria pra uma garota antes. Eu me declarei.

— Awww! – apertei suas bochechas. – Meu bebê cresceu! – repeti sua fala, brincando. O moreno, assim como eu, revirou os olhos. – Desculpa! Continua.

— Ela me olhou nos olhos e disse que só me vê como um amigo, que não queria estragar a linda amizade que nós temos por um relacionamento que tem muitas chances de não funcionar. – terminou ele, novamente encarando o nada. – É por isso que hoje eu vou almoçar com o time de basquete, pra evitar constrangimentos. Você está convidado, afinal, a Kira adoraria sua presença.

— Obrigado pelo convite, mas não. – neguei. – Entre ser o único garoto na nossa mesa e almoçar com a Kira, eu prefiro ouvir sobre maquiagem e caras sem camisa.

— A escolha é sua. – Kyle riu.

— Até que enfim, um sorriso! – comentei. – E, não fica assim. Eu vou falar com a Amber.

— Não!

— Por que não? Todo garota precisa de um empurrãozinho às vezes, sabia? – peguei o celular no bolso da calça, digitando uma mensagem para a ruiva.

“Preciso falar com você.
Aula de química. Não tente fugir, sei onde fica seu armário!
            -Austin :)”

— Nesse caso, acho que você não se importaria se eu contasse pra Ally que você tá caidinho por ela. – provocou ele. – Afinal, toda garota precisa de um empurrãozinho às vezes, não é, Austin?

— Engraçadinho! – falei, com sarcasmo. – E eu posso já ter mencionado isso pra ela, sábado à noite. – sorri automaticamente, lembrando da baixinha. – Eu tenho aula agora. Até mais, cara!

Me virei para andar, mas, como esperava, Kyle me parou.

— Espera aí, água oxigenada. – revirei os olhos com o apelido. É tão difícil de entender que meu cabelo é natural? – Como assim? Pode começar a me contar.

— Não tenho muito pra contar, afinal, eu não lembro de tudo, porque estava bêbado.

— Foda-se! Conta o que você lembra.

— Eu disse que odiava aquele namoradinho dela, que ela era linda e que queria beija-la. Fui 100% honesto, só disse verdades. – falei. – E nós nos beijamos. Foi... wow!

— Só se beijaram ou...? – começou ele, malicioso.

— Calma aí, pervertido! Foi só um beijo. – ele desfez o sorriso maldoso que tinha em seu rosto, revirando os olhos. – Um beijo muito bom, por sinal.

— Hmm! Alguém tá apaixonado... – provocou ele, socando, novamente, meu braço. – O que vai fazer agora? Até onde eu me lembro, você tem namorada, e a Ally tem namorado, por mais que não pareça nada oficial.

— Bom, primeiro, eu tenho que falar com a Ally. – respondi. – Vou dizer, agora totalmente sóbrio, o que eu sinto e, se ela sentir o mesmo, a primeira coisa que eu vou fazer é terminar as coisas com a Hanna.

Kyle, que até agora sorria, ficou com um semblante surpreso, enquanto olhava para o estacionamento. Me virei, tentando encontrar o que ele olhava, mas me arrependi no mesmo instante.

— Tem certeza de que quer falar com ela sobre os seus sentimentos? – Kyle perguntou, colocando uma mão sobre meu ombro, enquanto eu encarava Ally descer da moto de Justin e ele ajudando a baixinha retirar o capacete, sorrindo. – Bom, parece que não é um bom dia para nenhum de nós, cara.

 

Pov Ally

— Chegamos, Ally! – Justin disse, parando sua moto no estacionamento da escola, tirando seu capacete. E como sempre, assim que desceu, me ajudou a tirar o meu. Um dia eu aprendo a tirar esse treco...— Preciso falar com você.

Ele parecia sério, diferente de ontem, quando nos falamos pelo telefone por quase meia hora. E era apenas para ser uma ligação de “boa noite”.

— Então fala, Justin. – disse.

— É importante. – Justin olhou em meus olhos e eu percebi que ele falava sério. – Se importa de ir a praia comigo depois da escola?

— Não, eu só tenho que avisar minha mãe primeiro. – respondi.

— Ok, então. – ele falou. – Vamos entrar?

— Vamos.

(...)

— Você e Austin se beijaram? – Trish praticamente gritou, surpresa. A repreendi com o olhar, praticamente ao mesmo tempo em que a bibliotecária soltou um longo “shhhh” – Desculpe, Srta. Stuart!

Revirei os olhos, com a falta de descrição da latina.

— Isso é uma biblioteca, Trish, não o refeitório. – a velha mulher a repreendeu, com um sorriso gentil.

Trish sorriu de volta, forçadamente.

— Voltando... – disse a garota, se virando para mim novamente. – Desembucha, Ally, me conta! Como foi?

— Foi... wow! – suspirei. – Incrível!

Olhei para o nada, sorrindo com minhas lembranças.

— Eu percebi que foi incrível, mas me conta os detalhes, garota! – Trish me tirou de meus devaneios, curiosa. – Ally!

— Ok, eu conto. – coloquei uma mecha de cabelo atrás da orelha e olhei para a latina. – Bom, pra começar, ele estava bêbado.

— O que?

— Longa história, que eu não tenho tempo pra contar. – falei, sem querer entrar nos detalhes de como, e com quem, Austin ficou bêbado pela primeira vez. – Eu e Amber levamos ele até o quarto, ele tomou um banho e quando saiu, só estávamos nós dois. Ele disse umas coisas, eu também disse...

— “Coisas”? Sério, Ally? – questionou ela, indignada. – O que ele disse?

— Que odiava o Justin.

— Como alguém pode odiar o Justin? Ele é perfeito! – ri de seu comentário. – Desculpa, continua.

— Disse que se Justin não tivesse aparecido, ele não teria conhecido a Hanna e não teria nada no nosso caminho. – falei, sorrindo.

— Aww!

— A princípio, eu não queria beija-lo. Quer dizer, o que eu tenho com Justin pode não ser oficial, mas também não é nada. Eu me importo com ele. – expliquei. – Mas ter Austin tão perto de mim, dizendo tudo aquilo, eu não resisti.

— Então foi você quem beijou ele?

— Tecnicamente, sim.

— Isso aí, garota! – ri novamente de Trish. – Mas, e agora? O que vai fazer?

— Sinceramente, eu não sei. – respondi. – Eu nem sei se Austin se lembra de tudo isso, ele estava bêbado. Justin disse que quer conversar comigo e por mais que eu sabia que não é legal mentir pra ele, eu não consigo contar pra ele que beijei o loiro.

— Bom, eu não estou te encorajando a mentir pro Justin, mas, pensa bem antes de falar qualquer coisa. – Trish disse, pegando minhas mãos. – Vale mesmo a pena arriscar perder um gato como o Justin, que, por sinal, é louco por você, por um cara que pode ou não lembrar que te beijou?

Sorri para Trish, que, mais uma vez, parecia estar certa. O sinal tocou, nos informando que era hora de ir para as salas.

— Eu tenho aula de cálculo agora, te vejo depois? – perguntei, me levantando e pegando meus livros.

— Claro, você tem que me contar tudo.

Eu me sentia mal por não contar nada disso para Alexa, afinal, somos melhores amigas há anos e eu tenho certeza de que ela não esconde nada de mim. Mas, se eu contasse a loira sobre meus sentimentos por seu irmão, ela com certeza abriria a boca e estragaria tudo. Eu a amo, mas também a conheço.

Balancei a cabeça, afastando meus pensamentos e direcionei meus pés à sala de cálculo, no segundo andar.

(...)

Encarei o relógio em meu pulso. As aulas haviam acabado há quinze minutos e agora eu esperava Justin na entrada do colégio, com Alexa ao meu lado, falando de algo que eu realmente não estava prestando atenção.

— ... dá pra acreditar, Ally? Arg! Como eu odeio a Kira! – ela praticamente gritou, atraindo a atenção de algumas pessoas próximas a nós. – Ally! ALLY!

— O que foi?

— Eu que pergunto “o que foi?” – disse Alexa, rindo. – Você está aí, parada, olhando pro nada... aconteceu alguma coisa que eu não sei? Você e Austin não trocaram uma palavra na hora do almoço.

— Acho que ele estava muito ocupado conversando com a Hanna pelo telefone. – comentei, brava. – Não aconteceu nada, Lexi.

— Tem certeza? Ally, você sabe que pode me contar qualquer coisa, não sabe?

— Eu sei, amiga. – sorri para a loira, me sentindo culpada. Ah, como eu queria contar a ela sobre meu frustrante dilema. – Não aconteceu nada, eu juro.

— Tudo bem então. – ela pareceu acreditar. – Eu vou tentar achar meu irmão para irmos embora. Eu te ligo depois, ok?

— Ok.

Alexa me abraçou rapidamente e saiu andando pelo estacionamento, procurando Austin. Peguei meu celular no bolso da calça e mandei uma mensagem para minha mãe, avisando que chegaria em casa mais tarde. Assim que a mensagem foi enviada, Justin apareceu do meu lado, me assustando.

— Vamos, baixinha?

Ok. É automático. Sempre que ouço a palavra “baixinha”, Austin aparece na minha cabeça, querendo ou não. Como se eu já não pensasse nele maior parte do dia. Suspirei, tentando me focar em Justin, que agora caminhava comigo em direção a sua moto.

(...)

Justin e eu nos sentamos na areia. Ele, diferente de todas as vezes que saímos, estava muito quieto e aquilo já estava me incomodando. Quer dizer, a tímida desse “relacionamento” sou eu, não Justin.

— Então... – resolvei começar o assunto, já que o moreno estava parado encarando as ondas do mar. – O que queria me falar?

— Lembra daquele show de abertura que minha banda fez, umas duas semanas atrás? Eu te convidei, mas você tinha dever de casa e não pode ir. – concordei com a cabeça, o incentivando a continuar. – Tinha um produtor musical na plateia. Ele gostou das nossas músicas e a gravadora pra qual ele trabalha nos ofereceu um contrato.

— Justin, isso é incrível! – o abracei, feliz. Acabamos caindo na areia, mas logo nos voltamos a nos sentar, rindo como idiotas. – Estou muito feliz por você.

Ele sorriu de fraco, o que me deixou confusa. Nesse pouco tempo que o conheço, pude perceber que a banda significa muito pra ele e um contrato de gravação era o sonho dele. Justin deveria estar soltando fogos, mas parecia triste, de alguma forma.

— É incrível, eu sei. Tudo que eu e a banda sempre sonhamos, mas... – ele parou de repente e voltou a encarar o mar. – A gravadora que quer nos contratar não fica em Miami.

— Não?

— É em Los Angeles.

Agora eu entendi.

— Los Angeles? – questionei, surpresa. – Uau, é longe!

— Eu sei. – ele riu, sem humor. – Quer dizer, se fosse dois meses atrás, eu já estaria fazendo as minhas malas e iria de moto mesmo pra Los Angeles, mas agora... – Justin pegou minha mão, entrelaçando nossos dedos e olhou pra mim. Senti minhas bochechas esquentarem e abaixei o rosto, que Justin fez questão de levantar. – Agora eu tenho um motivo pra ficar.

— Justin, eu... – por mais que aquilo fosse muito fofo, eu não poderia deixar ele desistir de seu sonho de carreira por mim, que nem sei exatamente o que sinto.

— Hey! Não estou dizendo que vou ficar em Miami e recusar a chance da minha vida por você, calma. – suspirei, aliviada, o que fez o garoto rir. – Mas eu vou sentir muito a sua falta. Isso é verdade.

— Também vou sentir sua falta. – falei.

Nos abraçamos mais uma vez.

— Quando vocês vão pra L.A.?

— Duas semanas. – ele respondeu.

— Já?

— É, eu sei, mas a gravadora nos quer em Los Angeles o quanto antes. – Justin separou nosso abraço. – Antes de eu ir, tenho um conselho pra você.

— Um conselho? – questionei, surpresa.

— É, um conselho. – ele afirmou, me encarando. – Contra pra ele.

— O que?

— Contra pro Austin o que sente.

Minha boca se abriu num perfeito “O” e eu realmente não sabia o que fazer, muito menos o que falar.

— Espera... como você...?

— Ally, eu não sou cego. – Justin disse, rindo. – Está escrito na sua testa, só ele que não vê. Ou se recusa a ver, eu não sei.. mas, como eu quero que você seja feliz, acho que deveria contar pra ele.

— Mas, e se ele...? – ele me interrompeu.

— Não sentir o mesmo por você? – concordei com a cabeça. – Ally, tá brincando comigo, não é? O cara me odeia. E ele te olha do mesmo jeito que você olha pra ele.

— Que jeito?

— Apaixonado.


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Notas finais do capítulo

E então? Recompensei pelos meses que fiquei sem postar? Espero que sim, viu, meus amores! Juro que não gosto de ficar meses sem postar. Mas, como eu ja disse várias vezes, eu prefiro demorar e escrever um capítulo bom pra vocês, do que postar qualquer capítulo bosta. Mesmo assim, me sinto muito mal por deixar vocês esperando ♥

Bom, o que acharam do capítulo? Não teve muito Auslly, eu sei, mas daqui pra frente vai ter Auslly todo capítulo, hein? Eu juro! Espero que tenham gostado do capítulo e comentem suas opiniões, é muito importante pra mim *-*
...
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NÃO SE ESQUEÇAM DE COMENTAR - por mais que eu não esteja merecendo muito... :(
Até o próximo capítulo, meus anjinhos *-*
UM MILHÃO DE BEIJOS ♥