Dream Girl escrita por Magnefly


Capítulo 19
Shorty


Notas iniciais do capítulo

BITCHES, I AM BACK!

Antes de qualquer coisa, eu queria comunicar que:
DREAM GIRL RECEBEU SUA SÉTIMA RECOMENDAÇÃO! AAAAAAAHHHHHH! AI MEU SANTO DEUS! AI CARALHO! AI PORRA! ME AJUDA A ME RECOMPOR AQUI, PESSOAL! NÃO TO ACREDITANDO!
MUUUUUUUUITO OBRIGADA MESMO, THE SECRET! NÃO SABE COMO TORNOU MEU DIA MAIS FELIZ - QUANDO EU LI! TE AMO, OK? É BOM SABER DISSO! PRA VOCÊ, HOJE, EU MANDO UM MILHÃO E UM BEIJOS. THANK YOU *-*

Outra coisinha que também gostaria de compartilhar com vocês - porque eu to feliz pra caramba!
A PÁGINA DE DREAM GIRL ATINGIU 100 CURTIDAS! MEU DEUS! AINDA NÃO TO ACREDITANDO! AI GENTE, EU AMO VOCÊS, SÉRIO MESMO! OBRIGADA A TODOS QUE CURTIRAM (e aqueles que ainda não curtiram e querem ficar por dentro do que acontece, vou deixar o link - de novo - nas notas finais).

Agora vamos agradecer aos lindos e lindas que comentaram o capítulo passado:
* Jujardim2015
* R5familyforever
* captain lizzy - adorei esse nome, amoreco
* kakaro
* The Secret
* Misteriosa
* Floco de Neve
* Juliana Lorena
* Naomi Kitsune
* Uma mente criativa
* Ally Rocket
* Lost Angel
* divademi22
* Different Girl
* sunshine - OUAT na veia, miga

Muito obrigada mesmo a todas que comentaram, meu anjinhos! Eu amo vocês, mas já sabem disso, não é? Mesmo assim, eu gosto de deixar bem claro (kkk)
Mas, antes de irmos para o capítulo, tem algo que gostaria de esclarecer - pois vi muitos nos comentários:
Meu lindos e queridos leitores que eu amo tanto, eu sei que vocês são apaixonados e querem se casar com AUSLLY, mas não é em todos os capítulos que eu vou poder colocar eles como foco principal, ok? O foco da fanfic é Auslly, isso é um fato, mas também existem outros personagens e casais que - pelo menos na minha opinião - deixam a fanfic mais interessante. Sinto muito se às vezes os desaponto, mas eu escrevo a fanfic desse jeito. Ok? Espero que entendam, e, mais uma vez, amo vocês *-*
(Mas nesse capítulo tem muito Auslly, não se preocupem ;)

Vamos ao capítulo, finalmente? Eu sei que todas as minhas notas iniciais são gigantes, mas gosto de me comunicar com vocês - e eu sei que a maioria pula as notas mesmo (kkk)

ENJOY *-*



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Pov Austin

— Allycia Dawson, poderia, por favor, me explicar o motivo de não ter respondido nenhuma das sete mensagens que eu te mandei ontem à noite? – perguntei, ao pé de seu ouvido, o que lhe causou um arrepio imediato.

— Austin Moon, poderia, por favor, parar de me assustar sempre que estou virada de costas pra você? – respondeu com outra pergunta, batendo a porta de seu armário com certa força. Ela estava de mau humor, isso era notável. – E eu estou atrasada pra aula, então, se você me der licença...

— Ally, estamos no intervalo. Alexa e o pessoal estão nos esperando no refeitório. – falei.

— Quer saber, eu acho que vou almoçar na biblioteca hoje. – disse ela, se afastando. Segurei seu braço, a fazendo parar de andar.

— O que está acontecendo com você hoje? Eu fiz alguma coisa? – perguntei, soltando seu braço, esperando que ela não voltasse a “fugir” de mim.

— Não, Austin, você não fez nada. – respondeu a garota, revirando os olhos e cruzando os braços. – Mas eu quero um pouco de sossego, só isso. E, além do mais, eu não preciso da sua permissão para almoçar na biblioteca.

— Você está certa. Não precisa da minha permissão. – falei, a olhando. – Mas isso não significa que eu não possa te obrigar a ir comigo para o refeitório.

— E como você...?

Não a deixei terminei e, em um movimento rápido, a peguei no colo. As poucas pessoas que se encontravam no corredor nos encaravam, mas eu não ligava, ao contrario de Ally, que fazia de tudo para se livrar de meus braços. Sem sucesso.

— Austin, me coloca no chão, por favor! – pediu, piscando seus olhos castanhos para mim. – Eu juro que vou ficar com você e o pessoal no refeitório.

Encarei-a, desconfiado. Ally Dawson não se renderia tão facilmente, renderia?

— Jura mesmo? – questionei.

— Sim, eu juro.

Com cuidado e ainda aproveitando seus braços em volta de meu pescoço, a coloquei de volta no chão. Olhei em seus olhos, que pareciam não ter o mesmo brilho de sempre. Ally sorriu, sapeca.

— Agora pode me explicar...? – antes que eu pudesse terminar, a garota passa por mim e começa a correr pelo corredor, provavelmente em direção à biblioteca. – Porra, Austin, como você é burro!

Comecei a correr atrás da garota e não demorei muito para alcança-la, segurando, novamente, seu braço, sem muita força, até porque não era necessário.

— Preciso praticar mais atletismo... – comentou ela, abaixando a cabeça.

— É, eu te disse isso semana passada, Ally. – comentei, a fazendo rir fracamente. – Agora dá pra explicar o motivo de estar fugindo de mim nos últimos cinco minutos, não ter conversado comigo quando cheguei na escola hoje e ter ignorado minhas mensagens? É sério, Ally, eu fiz alguma coisa?

— Eu vi você e a Amber na praia ontem à noite. – respondeu rapidamente. – Vocês estavam abraçados, tão fofos...

— E só por isso resolveu que hoje é o dia de me odiar?

— Não! – disse, rindo. – É que você disse pra mim que tinha um assunto muito importante pra resolver e, por isso, não iria comigo a reunião do clube de reciclagem do colégio. Se você tinha marcado um encontro com a Amber, era só ter me falado...

— Ally...

— Eu fiquei pensando nisso durante a noite inteira e, eu percebi que, se vocês estão namorando agora, acho que a Amber não vai ficar muito feliz com a nossa proximidade. Então, eu acho que seria melhor se nós nos afastássemos, pelo menos um pouco. – comecei a rir, o que a deixou ainda mais brava. Seu rosto estava começando a ficar vermelho e, dessa vez, eu tinha certeza de que ela não estava corando. – Do que você está rindo, idiota?

— De você. – respondi. Ally novamente tentou se livrar de minhas mãos em volta de seus pulsos, o que, obviamente, não funcionou. – Ei! Será que dá pra parar com isso? Eu não vou te soltar, entendeu?

— Austin Monica Moon! – gritou. Agradeci mentalmente por não ter ninguém no corredor para ouvir meu lindo sobrenome.

— Ally! – gritei de volta. – Primeiramente, eu não estou namorando com a Amber.

— Mas eu vi...

Não vendo outra solução para a fazer calar a boca, em um movimento rápido, juntei nossos lábios, sentindo imediatamente o gosto de seu gloss labial.

Ally pareceu se acalmar e então eu me afastei lentamente. Abrindo meus olhos, encontrei uma Ally boquiaberta e surpresa.

E você esperava o que, idiota? Você a beijou.

— Vai me ouvir agora? – perguntei.

Como resposta, ganhei em chute fortíssimo na virilha. Com a dor tomando conta de mim, soltei seus braços e escorreguei na parede até chegar ao chão, com as mãos em meu melhor amigo.

— Foi mal, girafa. – disse Ally, enquanto andava tranquilamente para longe de mim, sabendo que eu não tinha condições de segui-la.

(...)

— Ok... deixa eu ver se entendi. – Kyle disse, enquanto eu abria a porta de meu armário. – Primeira, você beijou a Ally e, logo em seguida, levou um chute no... você sabe.

— Sim, Kyle. Eu beijei e levei um chute nos países baixos da minha melhor amiga, isso tudo em menos de um minuto. – respondi, ouvindo sua risada extremamente sarcástica atrás de mim. – Não acredito que a Ally pensou que eu estou namorando a Amber!

— Espera, o que?! – perguntou ele, parando de rir.

— Relaxa, cara. Eu e a Amber somos apenas amigos. – falei, o fazendo soltar um longo e aliviado suspiro. – Mesmo que eu estivesse apaixonado por ela, não faria isso com você.

— O que? Eu não sei do que você está falando, Austin. – falou ele, nervoso.

Me virei para Kyle, rindo sarcasticamente.

— Kyle, qual é? Acha mesmo que eu não percebi o jeito que você olha pra ela? – o vi corar, olhando para baixo. – Você é um dos meus melhores amigos, eu te conheço, cara. E você nem se importa em disfarçar, todo mundo já percebeu. Quer dizer, todo mundo, menos a própria Amber.

— Sério? Eu deixo tanto na cara assim?

Sim.

Ele riu, balançando a cabeça.

— Então, está afim de ir até a minha casa, jogar videogame? – sugeriu ele, arrumando a mochila em suas costas.

— Eu adoraria, cara. – respondi. – Mas eu tenho que me resolver com a Ally primeiro, então, pode ficar pra amanhã?

— Claro. – fechei meu armário e apoiei minha mochila sobre um de meus ombros. – Mas, com “me resolver com a Ally”, você quer dizer resolver o problema, ou finalmente chamar ela pra sair com você?

Me virei para ele, confuso.

— O que?

— Você também não sabe disfarçar. – explicou o garoto, rindo.

Revirei os olhos, começando a andar com meu amigo ao meu lado. Não falamos nada durante o trajeto até o portão de saída do Marino, que se encontrava agora cheio de carros e pais vindo buscar seus filhos, e também os que alunos que já dirigiam indo embora em seus veículos.

Passei meus olhos por praticamente cada canto do lugar, procurando por Ally. Eu não a achei de primeira, então comecei a olhar com mais atenção, a encontrando conversando com um garoto que lhe oferecia um capacete de moto – provavelmente da moto que o mesmo se encontrava no momento.

Sem nem ao menos perceber, cerrei meus punhos e soltei um longo e pesado suspiro. Kyle pareceu notar minha tensão e colocou sua mão direita sobre meu ombro.

— Antes que me pergunte, o que eu sei que vai fazer, aquele é Justin Montgomery. Ele está no segundo ano do ensino médio, perdeu o pai há uns anos, já pegou umas líderes de torcida, é músico e, até onde eu sei, faz parte do clube de reciclagem, assim como a Ally. – ele disse, parecendo estar me provocando. – Parece que eles são amigos, não é?

— Se ela subir naquela moto, eu juro que... – antes que pudesse completar, Ally já havia colocado o capacete preto em sua cabeça e agora estava praticamente agarrada a Justin em sua moto, que logo deu partida e saiu de minha vista.

Senti algo queimar em meu peito enquanto imaginava para onde eles estariam indo e o que iriam fazer. Como eles se conheceram, afinal? Sem pestanejar, admiti para mim mesmo que estava com ciúmes, pois, ficar discutindo comigo mesmo – ou até mesmo com Kyle – sobre o assunto só me traria mais dores de cabeça. Eu estava com ciúmes e ponto final.

— Então... agora que sua garota saiu para um passeio, está afim de matar alguns carinhas no videogame? Isso geralmente diminui meu nível de stress quando pego alguns caras olhando pra bunda da Amber. – disse Kyle. – Ou, é claro, podemos ficar no meu porão e você pode descontar sua raiva no saco de pancadas que eu tenho lá. Isso também ajuda.

— Eu dirijo. – concordei, já pegando as chaves de meu carro no bolso da calça.

 

Pov Ally

“Precisamos conversar! Me liga, por favor.

PS: Minhas bolas ainda estão doendo!

            - Austin”

Após ler a mensagem do loiro aguado, desliguei o celular e o coloquei no bolso de minha calça. Suspirei frustrada, eu não poderia – e muito menos conseguiria – evitar Austin para sempre.

— Algo errado? – Justin perguntou, bebendo um pouco de sua Coca-Cola.

Estávamos em uma lanchonete próxima ao centro da praia, almoçando. Eu sabia que não deveria ter saído para um passeio com um cara que acabei de conhecer – ainda mais quando não consigo parar de pensar em Austin -, mas, quando Justin trombou comigo nos corredores do Marino e percebeu que não estava bem, me oferecendo uma carona logo em seguida, eu simplesmente não pude recusar.

Ele ia realmente me levar para casa, mas, no meio do caminho, percebi que minha casa seria o primeiro lugar em que Austin me procuraria e seria obrigada a conversar com ele, então pedi a Justin que me trouxesse a praia. O garoto concordou na mesma hora e agora, aqui estamos nós, comendo batatas fritas e outras coisas gordurosas.

— Não, nada de errado. – respondi, depois de alguns segundos. – Era só a minha mãe, querendo saber onde eu estou.

— E desde quando sua mãe tem cabelos loiros e se chama Austin? – arregalei os olhos, quase engasgando com a babata que havia acabado de colocar em minha boca. – Ally, eu vi vocês discutindo no corredor hoje de manhã, antes de você correr dele e ele ir atrás. Algo me diz que vocês ainda não se resolveram.

— É complicado.

Na verdade, a situação em si não era complicada. Eu estava a fazendo complicada. Afinal, Austin – em uma de suas tentativas de falar comigo – disse que não tinha nada com Amber, e ele não mentiria para mim. Mas, novamente, aquela vozinha irritante em minha cabeça me dizia que não esse o único motivo pelo qual eu estava evitando o loiro.

Quer dizer, ontem mesmo eu admiti pra mim que estava – ou poderia estar – apaixonada por ele, e, querendo ou não, as coisas mudariam a partir de agora, pelo menos na minha cabeça.

— Bom, eu não tenho nada pra fazer e tenho certeza que você também não quer ir pra casa agora, então, eu acho que temos bastante tempo para você me contar o que está acontecendo. Se você quiser, é claro. – Justin disse. – Podemos terminar de comer e passear pela praia, o que acha?

— Eu acho que preciso conversar com alguém. – respondi. – Mas antes eu preciso de mais babata frita. – completei, fazendo o garoto rir.

(...)

Justin parou sua moto em frente a minha casa, começando a tirar seu capacete logo em seguida. Precisei de sua ajuda para tirar o meu, assim como quando paramos na praia; aparentemente eu sei colocar o capacete, mas não sei tira-lo.

— Um dia você aprende... – disse ele, rindo de minha situação. Meu cabelo estava bagunçado e meu rosto provavelmente estava começando a ficar vermelho por nossa proximidade. – Amanhã à noite eu e minha banda vamos ensaiar no meu porão. Está afim de ir? Eu posso passar e te pegar.

Oh... — murmurei, abaixando a cabeça. – Justin, eu espero que você não esteja confundindo as coisas. Eu quero muito que sejamos amigos, apenas amigos.

— Eu não estou confundindo nada, Ally. – ele falou, levantando meu queixo, com um sorriso em seu rosto. – E eu também quero ser seu amigo, baixinha.

“Baixinha”

Sorri na mesma hora ao lembrar do apelido que Austin havia me dado e havia virado meu segundo nome para ele aparentemente, já que o mesmo vem me chamando assim desde a noite do baile.

— É melhor eu entrar. – falei. – Minha mãe já deve estar ligando para a polícia, dizendo que estou desaparecida.

— Então é melhor entrar mesmo, não quero que a Sra. Dawson tenha uma má impressão de mim. – Justin me ajudou a descer de sua moto e beijou minha bochecha antes de me soltar, me deixando ainda mais vermelha, presumo. – Então, eu passo aqui amanhã às sete, esteja pronta. Não use nada rosa, é nossa única regra. – disse o garoto, enquanto eu pegava minhas chaves em minha mochila.

— Eu não lembro de ter dito “sim”. – respondi, cruzando os braços.

— Você também não disse “não”.

Sem dizer mais nada e com um sorriso capaz de derreter qualquer uma, Justin voltou a colocar seu capacete e deu partida em sua moto, desaparecendo de minha vista em questão de segundos. Eu não havia percebido até então, mas eu estava sorrindo.

Peguei minhas chaves e abri a porta, entrando em minha casa. No sofá da sala, Austin se encontrava assistindo um programa de humor com minha mãe, e eles riam tanto que quase não perceberam minha presença. O loiro, assim que me viu parada perto da porta, parou de rir e encarou minha mãe, que também se virou pra mim.

— O que está acontecendo aqui? Estou em algum tipo de universo paralelo onde minha mãe, que voltou pra casa ontem, rouba meu melhor amigo? – perguntei, os fazendo rir.

— Ally! Onde estava, querida? – Penny questionou, se levantando e vindo até mim. – Austin chegou há uma hora. Disse pra ele esperar aqui até que você voltasse, e ficamos conversamos, agora entendo porque são amigos. Ele é hilário!

— É, eu sei. – concordei, estranhamente desconfortável.

Minha mãe olhou para mim e logo depois para o loiro, que agora encarava os próprios pés.

— Vou deixa-los a sós. – disse a mulher, se dirigindo para a cozinha.

Após alguns segundos, caminhei até o sofá e deixei minha mochila sobre o mesmo. Antes que eu pudesse me sentar ao seu lado, Austin se levantou e ficou em minha frente.

— Precisamos conversar, Ally. – falou. – E eu oficialmente cansado de dizer isso hoje. – ri de seu comentário, ainda sem olhar seu rosto.

— Não precisamos conversar, Austin.

— Ally...

Antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa, me joguei em seus braços, o abraçando. Austin pareceu extremamente surpreso – tanto que ficou paralisado por alguns segundos -, mas logo passou seus braços fortes em volta de mim. Me aconcheguei em seu peito, coberto por uma camisa fina branca.

— Eu fiquei com ciúmes, é isso. – falei, aproveitando que nossa diferença de altura e o fato de estarmos abraçados o impedia de olhar em meus olhos. Mesmo assim, teria que completar a frase se não quisesse que Austin a entendesse do jeito errado. – Você é meu melhor amigo e escolheu assistir o pôr do sol com ela ao invés de recolher latinhas comigo. Eu sei, é ridículo, mas eu senti ciúmes, ok?

— Bom, considerando que eu estou querendo estrangular esse tal de Justin, tudo bem você sentir ciúmes. Acho que é normal nós nos sentirmos assim, afinal, somos amigos, e não queremos perder um ao outro. – murmurei alguma coisa, concordando com Austin. – Mas, sério, quem é esse cara e de onde ele apareceu? Até ontem eu não sabia da existência dele.

— Nos conhecemos ontem na praia. – respondi. – Ele tocou violão pra mim e me disse que sou linda. – sorri, me lembrando. – Acho que somos amigos agora, ele é legal.

— Ally, ele pode ser apenas um cara que quer transar com você e logo depois vai te deixar, fingindo que nada aconteceu. – Austin me afastou um pouco, olhando em meus olhos agora. O repreendi com o olhar, nervosa.

— Austin, ele é um cara super legal, você iria gostar dele se o conhecesse... – falei. – E ele me ouviu quando eu precisava desabafar hoje à tarde.

— Só porque você gosta dele não significa que eu não possa odiá-lo, baixinha.

— Austin!

— Ok... – ele disse, revirando os olhos. – Mas, se ele ousar te machucar, considere Justin Montgomery, um homem morto.


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Notas finais do capítulo

"BAIXINHA"
Acho fofo esse apelido, vocês não?

E então, o que acharam? Gostaram? Odiaram? Precisava de mais Auslly ainda?
Bom, espero que tenham gostado, pois eu me esforcei MUITO nesse capítulo, ok?

Não se esqueçam de favoritar, comentar, recomendar e compartilhar com seus amigos a fanfic, tudo bem?

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UM MILHÃO DE BEIJOS!
Até o próximo capítulo *-*