Who Knows escrita por Lore Olivert
Notas iniciais do capítulo
Olá amores ♥ Quero agradecer a maravilhosa recomendação da Mar Delena Forever e também a todos que comentaram no capitulo anterior.
A Segunda parte de Who Knows começa apartir do capitulo 30, e eu ainda nem comecei a escreve-la :( Mais juro que não demoro.
Tenham uma boa leitura!
Damon Pov:
Elena parecia hesitante, e não é para menos. Vamos bater de frente com o meu pai, coisa que eu nunca fiz na minha vida. Antes de irmos para o Hotel Lifes Lux, passamos no Hotel para pegamos as nossas coisas, mudanças de planos. Dispensamos a limousine e fomos no meu carro.
Dei a chave do meu carro para o manobrista o olhando com remoso. Certamente meu pai vai tira-ló de mim, caso a nossa conversa saia de controle. Elena percebeu a minha tristeza e deu risada me deixando irritado.
— Você não entende o amor de um pai por um filho! — Exclamei e ela gargalhou mais ainda me fazendo revirar os olhos.
— É só um carro, Damon.
— Mulheres...
Entramos no restaurante e Elena tentou falar sobre como aquele lugar era maravilhoso e sobre como ela nunca mais iriá querer ir embora então já fui logo cortando ela:
— Nem começe — Ela fechou a boca fazendo um buchoxu fofo. Parecendo uma criança birrenta.
Começei a passa os olhos pelo local e não vi sinal do meu pai e muito menos de Julian.
— Olá Boa noite. Já fizeram as reservas? — Perguntou uma mulher Ruiva. Ela era bonita, mais não chegava aos pés da Elena...Reformulando a frase: Ela não era tão bonita quanto Elena. Ok, Ok! Vamos tentar de novo: Ela não era muito bonita, então nem perdi meu tempo dando em cima dela.
— Não, na verdade...— Elena olhou para mim me pedindo ajuda, mais minha mente ficou em completo branco.
— Vocês precisam fazer uma reserva se quiserem jantar! — Disse a mulher fazendo Elena me olhar desesperada. Ok ela não é muito boa em inventar mentiras.
— Moça essa aqui é a minha namorada, Elena — Disse e Elena arregalou os olhos. Seu rosto estava em um misto de Raiva, diversão, e indignação. — Ela está gravida...— Elena parecia que estava preste a me dar um tapa — E precisa muito usar o banheiro. Não é querida?
— Si-Sim — Disse Elena hesitante. A mulher nos olhos desconfiada e depois voltou seu olhar para Elena.
— Tão novinha — Silibou a mulher fazendo Elena revirar os olhos — Mais eu não vou julgar — Elena a olhou com cara de "É mesmo?" — Tem um banheiro alí! — Ela apontou para um lugar no fundo do restaurante. — Quer que eu os acompanhem até lá?
— NÃO — Dissemos eu e Elena ao mesmo tempo atraindo o olhar curioso e desconfiado da mulher.
— Não aprontem nada! — Eu e Elena prontamente assentimos.
Andamos em direção ao banheiro ainda sentindo o olhar da mulher sobre nós. Estavamos em alerta, a procura do meu pai e de Julian.
— Ali! — Elena segurou o meu braço e se jogou no chão, atraindo o olhar de um casal que estava na mesa, ele nos olharam de forma estranha mais resolveram ignorar.
— AU — Disse massageando o meu ombro que ficou dolorido por causa do tombo. Elena literalmente se jogou no chão e me puxou junto consigo. Tinha um caixote de madeira Italiana recheado de flores a nossa frente impedindo que o meu pai nos visse.
Elena levantou a cabeça devagar, olhando entre as flores. Fiz o mesmo que ela. Na mesa estavam meu pai, Julian e uma mulher, não puder ver quem era ela já que a mesma estava de costa.
— Sabe quem é ela? — Perguntou Elena. Tentei fixa mais as minhas vista mais as flores e a posição em que a mulher estava impossibilitavam isso.
— Não da para ver daqui. — Reclamei empurando mais algumas flores para o lado — Chega para lá — Empurrei Elena no chão, a mesma começou a reclamar mais eu não prestei atenção. O que importa agora é o meu pai, o Julian e a mulher ainda desconhecida que estava na companhia deles.
A conversa não parecia muito agradavel para o Julian já que o mesmo fazia terriveis caretas. E fiquei me perguntando qual era o assunto que ele tanto desgostava. A mulher virou a cabeça para o lado e sorriu me deixando chocado. Abri a boca algumas vezes mais não conseguir pronunciar uma palavra sequer, minha respiração começou a ficar desregulada, e eu parecia esta tendo um ataque de asmar...Ou pânico.
—...Damon! — Elena me biliscou mais eu não conseguir sentir nada. Ouvi um barulho no meu ouvido e tentei correr até o banheiro mais Elena me impediu me puxando para baixo com um pouco de força — Damon, você esta bem?
Parecia ter tomado um choque. — Damon? — Elena pegou minha mão — Você esta gelado. Quer ir embora? — Neguei freneticamente — Você quem é aquela mulher na mesa com o Julian e o seu pai?
— Ela é a minha mãe — Disse as palavras com uma facilidade assustadora. Elena me olhou surpresa.
— Você não era orfã? — Perguntou inocentemente jogando sua cabeça para o lado. Ela parecia esta surpresa, mais a forma doce como ela falou...De alguma forma me deixou mais calmo.
— Era isso que eu achava — Disse focando a minha visão novamente na mesa onde meu pai, Julian e a minha não falecida mãe jantava.
Meu pai nunca falava da minha mãe, eu só havia descobrido o nome dela quando tinha 7 anos, uma empregada que me disse e me deu uma foto dela junto, ela achava uma injustiça eu não saber quem era a minha mãe. Uma semana depois ela sumiu, meu pai a despediu, nem deu tempo dela se despedir de mim. Ele me pediu a fotografia de volta e eu como uma criança querendo agradar o pai devolvi, ele também me disse que a empregada tinha mentido, que minha mãe não se chamava Lily.
Só que eu havia tirado uma foto daquela fotográfia com a minha câmera. Meu pai nunca soube do meu ato, até hoje eu tenho a câmera com foto dela. Lily era como eu a chamava, mesmo não sabendo se esse é o nome verdadeiro dela.
Com um ataque de furia/ Pânico eu me levantei e fui até a mesa onde eles estavam. Elena gritou um "Não faça isso agora" mais eu ignorei. Em passos rapidos e duros eu fui até a mesa, derrubando algumas mesas que estavam no caminhos, atraindo o olhar de todos no restaurantes, até agora, menos o dos que eu queria que me olhassem.
Lily estava de costa para mim, Meu pai estava de frente para Lily e Julian estava do lado do meu pai e Elena estava bem atrás de mim.
Meu pai levantou as vista e arregalou os olhos ao meu ver, Julian fez o mesmo gesto já Lily com um pouco de hesitação se virou, mais eu não a encarei, meu pai era o meu foco alí, mesmo eu querendo tirar satisfações com a minha "Mãe".
— Da-Damon — Meu Pai disse ainda chocado — O que você faz aqui?
— Senhor desculpem o alv... — A gerente do restaurante tentou aparta a futura discussão mais Elena a segurou pelo braço e sussurrou algo em seu ouvido que a fez ficar quieta.
Meu Pai na maior elegância se levantou colocou a taça de champanhe na mesa e se levantou andando calmamente em minha direção. Ele parou na minha frente e iria falar algo mais não pareceu conseguir. Lily e Julian também se levantaram mais eles pareciam em estado de pânico diferente de meu pai.
Giuseppe iria falar algo mais foi impedido por um soco que eu mesmo dei.
— Oh! — Era isso que se ouvia no restaurante. Ninguém ousava falar mais nada. Elena estava perplexa e eu também mais só com um adicioanal de raiva. Eu havia mesmo dado um muro no meu pai, um dia eu acabaria fazendo isso.
Giuseppe levantou a cabeça e eu percebi que seu nariz estava sangrando, não era o suficiente, não para mim. Então novamente levantei o meu braço para soca-ló mais Elena o segurou, me virei para trás a olhando com raiva.
— Não se rebaixe ao nivel dele, Damon — Disse com o tom de voz calmo, como se tivessemos todo o tempo do mundo.
Olhei novamente para Giuseppe que olhava para o chão.
— Como você deixou isso acontecer?! — Perguntou a gerente para a moça ruiva, ela parecia esta em pânico.
— Eu achei que eles só fossem usar o banheiro Senhora — Disse a mulher desesperada. — A menina — Ela apontou para Elena que arregalou os olhos — Precisava ir ao banheiro, não poderia negar isso para uma menina gravida!
— GRAVIDA?! — Perguntou meu Pai em quase grito olhando para Elena em pânico. Vi de relance Lily colocar a mão sobre a boca e Julian dar risada recebendo um tapa da mulher ao seu lado.
— É-é nó... — Elena gaguejou ao meu lado enquanto o meu pai a encarava perplexo — Damon fala alguma coisa! — Gritou me sacudindo desesperada.
— Vamos! — A segurei pelo braço a arrastando para fora do restaurante sendo seguido pelo meu pai que me mandava esperar juntamente com Lily e Julian.
Parece que Nova Yorque nos pregou uma peça não?
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
A mãe do Damon não esta morta :O Bulgou tudo né? Comentem se devo continuar