Logo depois da princesa receber seus guarda-costas ninjas em seu castelo, ela retorna para seus aposentos para passar seu tempo livre.

Mas o que todos não sabem é que Hisui não passa seu tempo livre no castelo.

A princesa de Soleana muda suas vestes para algo mais discreto. Um cachecol azul-marinho em volta de sua cabeça para esconder seus cabelos verdes e óculos escuros de praia para se tornar mais irreconhecível possível.

Usando uma passagem secreta do castelo, a princesa deixa o local para se encontrar com suas amigas em uma casa escondida em outra parte da floresta do reino. Essa casa possuía decorações femininas por todo o lado. Rosa branca e flores para ser mais exato. E a caixinha de correio que tinha ali possuía um nome da dona do local chamada “Amy Rose.”

– Amy... – Hisui chama pela sua amiga tocando a campainha na gradinha do cercado de sua casa. Até uma ouriça rosa aparecer na janela para ver quem era.

– Oba! Meninas, é a Hisui! – Avisou Amy para suas amigas no lado de dentro sorrindo de orelha a orelha. Outra garota abriu a porta da casa e foi até a princesa para abrir o pequeno portão.

– Seja bem vinda Hisuizinha. – Deu boas-vindas uma garota de cabelo longo e rosado mostrando um sorriso alegre.

– Obrigada Compa. Estava ficando com saudades de você. E as outras garotas? – Hisui perguntava a amiga após dar um belo abraço de boas vindas.

– Ainda falta a Misaka e a Asuka. E a Orihime está ocupada no trabalho do mesmíssimo senhor Urahara. Mas o resto está lá dentro. Venha! Você ficou muito tempo sem nos visitar. – Compa puxava Hisui para dentro da casinha com um jeitinho doce que só ela tem.

– Ah olha quem resolveu aparecer. – Brincou uma jovem de cabelo azul curto se recostando na cadeira.

– Não ligue pra Levy, Hisui. Seja muito bem vinda. – Falou outra jovem loira no local.

– Obrigada Rita. – Agradeceu Hisui.

– Vem! Acabei de preparar um bolinho. A Bel e a Saten já estão provando. Sorte sua que guardei um pedaço pra você caso aparecesse. – Dizia Amy puxando a amiga para a cozinha.

– E-espera Bel! Guarda um pouco pra mim! – Brigou Saten divertida tentando pegar mais um pedaço do bolo.

– Ah Saten, qual é... – Reclama Bel, manhosa.

– É bom ter você de volta princesa. – Uma garota de cabelos ruivos na frente da pia se virou para receber Hisui com um sorriso. Embora suas mãos estavam ocupadas segurando um copo lavado e um pano para limpa-lo.

– Não precisa ser tão cortez comigo Natsumi. Eu já falei. – Hisui sorriu ao rever sua amiga.

– Meninas, alguém sabe da Asuka e a Misaka? Elas disseram que viriam e não são de romper compromisso. – Mais uma garota aparece entre Bel e Saten e pergunta um tanto preocupada. Essa possuía cabelos longos roxos e olhos.

– Asuka ligou pra mim dizendo que ia chamar a Misaka para virem. – Avisou Bel colocando uma colherada de bolo na boca.

– Não se preocupe Sasha. Logo, logo elas estão por aí. – Disse Saten fazendo o mesmo que a sua amiga de cabelo curto tentando aliviar a garota de cabelo roxo.

– Como tá indo o festival na Raimon, Hajime? – Pergunta Levy para a garota sentada na mesa ao seu lado, terminando de ler seu livro.

– Ah está ficando incrível! Fizemos muito sucesso hoje! Tinham que ver! – Contou Hajime empolgada só de lembrar, enquanto cortava uns papeis na mesa.

– O que é isso? – Pergunta Natsumi se juntando as duas.

– Ah é uma placa de encerramento que vou colocar amanhã! O que acham? – Pergunta Hajime mostrando um cartaz com várias letras recortadas de revistas diferentes que dizia “Muito obrigado pela sua maravilhosa presença.”

– Ficou... como posso dizer? – O cartaz era meio que uma poluição visual para Natsumi. Mas mesmo se dissesse isso para Hajime ela não se ofendia. Quando se trata de tesouras e cortar coisas, Hajime é profissional. É literalmente sua paixão.

– Ficou incrível Hajime. A sua cara. – Elogia Levy de coração fazendo Hajime sorrir de orelha a orelha.

– Valeeeeu! Mal posso esperar para por isso amanhã na escola! – Falou a dona do cartaz animada.

– Eu adoraria ir no festival de vocês, mas as tarefas no castelo não me permitem. – Dizia Hisui se juntando as garotas também.

– Não se preocupe! Eu entendo perfeitamente. É incrível você está aqui conosco cedendo um pouco de seu tempo para nós, princesa! – Hajime fez questão de dizer. Sua empolgação era notável para Hisui.

– Obrigada Hajime. Vocês não fazem idéia de como é difícil ser princesa. Ficar quase isolada no castelo sem poder conhecer seu povo... – Dizia Hisui com um semblante um tanto triste só de lembrar de sua vida antes de conhecer suas amigas.

– Tá tranquilo. Agora que você tem a gente, não precisa mais se preocupar com isso, viu? – Disse Amy abraçando a princesa.

– Aaaaain... gente, abraço em grupo! – Chamou Levy encantada com as duas e todas se juntam para abraçar a princesa.

Enquanto isso...

– Vamos Misaka! Estamos atrasadas! – Uma garota morena de cabelo curto marrom chamava pela sua amiga enquanto as duas corriam para a casa da Amy.

– Já estou indo Asuka. Me esperaaa. – Misaka tentava acompanhar sua amiga, quase não a alcançando.

– Olha o que temos aqui...

– Uma birrenta e outra perdedora.

Quando Misaka e Asuka escutaram isso, elas imediatamente param de correr.

– Essa voz... – Misaka reconheceu a primeira voz, fazendo uma careta de “quem comeu e não gostou.”

– Ai não... – Falou Asuka reconhecendo a segunda voz também e as duas viram para trás.

– O que duas molecas de rua fazem por essas bandas? – Debocha uma garota com um sotaque Frances.

– Ah qual é a sua Lili! O que você está fazendo em Soleana? – Pergunta Asuka.

– Ela não pode visitar sua amiga de vez em quando? Nossa! Quando ela soube que nós éramos vizinhas... – Outra loira vestindo um uniforme de Tokiwadai também ironizava com arrogância.

– Você não tem jeito mesmo hein Misaki. – Misaka revira os olhos, cansada de discutir com as duas.

– Vamos Asuka. Não quer repetir a cena do torneio de artes marciais? – Desafia Lili.

– Quem é essa, Asuka? – Pergunta Misaka para sua amiga.

– É uma esnobe que espanquei no torneio de artes marciais ano passado. – Respondeu Asuka como se não fosse nada.

– NÃO ME IGUINOREM! – Lili se irritou quando viu que Misaka e Asuka não davam bola.

– Então você veio até aqui para uma revanche, hein? Muito bem, eu aceito! – Asuka entrou em posição de combate para enfrentar Lili, mas Misaka a segura pelo braço.

– Você esqueceu? Não temos tempo. Temos que nos encontrar com as garotas na casa da Amy. – Lembrou Misaka.

– Estão com medo do que, hã? Suas covardes! Cadê aquele titulo besta de “terceira esper Nivel 5 mais forte” agora, Misakinha Mikoto? – Provocou Misaki, fazendo uma veia nascer em Mikoto.

– Você é a quinta Nivel 5 mais forte e seu poder é controlar a mente das pessoas. E graças a minha eletricidade seu controle mental não funciona em mim. – Rebate Misaka.

– E se você usar seu poder em alguém contra a sua vontade, você vai se dá muito mal, garota! – Asuka a provoca também.

– Estou mais do que ciente disso. É por isso que nós duas juntas formamos a dupla perfeita para derrubar vocês. – Falou Misaki puxando seu controle remoto de seu bolso enquanto andava em volta de Lili, que sorria maligna para as duas rivais a sua frente.

– Você não está pensando em... – Misaka imaginou o plano das duas e ficou rezando internamente para estar errada.

– O que Misaka? – Pergunta Asuka não fazendo idéia do que sua amiga estava falando.

– Hora do show, Lili. – Misaki avisou sua amiga e aperta um botão em seu controle remoto apontando para a cabeça de Lili, desligando o controle de seu próprio corpo, fazendo a garota ficar relaxada, perder o brilho em seu olhar, e logo em seguida se posicionar para a luta.

– O que?! – Exclama Asuka.

– Ataque!

Com a ordem de Misaki, Lili avança nas duas e tenta acertar Misaka e Asuka com vários chutes. As garotas desviam de seus golpes, até a loira se concentrar mais na morena das artes marciais.

– Ela não está nem se contendo...! Não parece nem preocupada em seu machucar...! – Dizia Asuka tentando repelir os ataques de Lili, mas com dificuldades.

– Misaki desligou a mente de Lili! Agora ela está controlando suas ações! É assim que você quer nos enfrentar Misaki?! – Provoca Misaka indignada após ter explicado.

– Nunca pensei que você cairia tanto, Lili. Cadê sua honra de guerreira?! Jogou fora só para me derrotar?! – Dizia Asuka enfrentando Lili. Mas a loira não respondia. Nem a escutava. E isso devido a sua mente estar desligada e estar sendo controlada por Misaki.

– Há! Você fala como se eu estivesse trapaceando. Acontece que, já que Lili permitiu eu tomar conta de seu controle, combinando meu poder de desligar mentes e as artes marciais dela, eu me torno sua mente enquanto ela se torna meu corpo. Fazendo com que, juntas, somos invencíveis! – Explicava Misaki terminando com uma risada vitoriosa, enquanto seus olhos brilhavam como ouro, arrogantemente.

– Não se eu te deixar uma baita enxaqueca! – Falou Misaka liberando poderosas faíscas elétricas de seu corpo e parte na direção de Misaki.

– Nem pensar! – Misaki faz Lili empurrar Asuka na direção de Misaka e as duas caem no chão.

– Droga... Como derrotamos essas duas?– Pergunta Asuka se levantando, enquanto mirava Misaki.

– O único jeito seria derrotando Misaki. Mas com essa outra loira aí no caminho, vai ser difícil. – Responde Misaka ficando de costas para sua companheira, enquanto encarava Lili a sua frente.

– Não há nada que vocês duas possam fazer. – Se gabava Misaki.

– Ah é? Espera só! – Ameaçou Asuka partindo pra cima de Misaki.

– Ah nanão! – Controlando a mente de Lili novamente, a loira francesa surge na frente de Misaki e golpeia Asuka com um chute bem poderoso.

– Asuka! Droga... TOMA ISSO! – Misaka, irritada, atira várias rajadas elétricas nas duas. Lili sendo controlada carrega Misaki e desviam das correntes elétricas várias vezes.

– Pega aquelas duas, Lili. – Ordenou Misaki e a garota larga sua companheira e logo parte para cima das duas novamente.

– Droga! Ela é rápida! – Reparou Asuka se protegendo dos golpes de Lili.

– Fique parada onde eu possa te acertar! – Misaka tenta jogar raios elétricos nela, mas recebia alguns golpes, o que dificultava.

– Ah eu posso assistir a isso o dia todo. Claro, se elas aguentarem até lá hehe. – Zombava Misaki assistindo a luta em um local seguro.

– Droga... Fica parada de uma vez! – Reclama Misaka não conseguindo acertar nenhum raio em Lili.

Até que ela percebe algo.

– Espera. Ela não está só desviado dos meus ataques, também está tentando evitar ser atingida. Será... É claro! – Se tocou Misaka.

– Misaka, o que foi? – Pergunta Asuka ainda confrontando Lili com dificuldades.

– Minha eletricidade me protege do controle mental da Misaki! E se eu atingir um pouco em Lili ela pode voltar ao normal! Asuka, sabe me dizer se essa loira aí aguenta um choquinho? – Pergunta Misaka.

– Pode não parecer, mas essa esnobe aqui é uma lutadora profissional. Com força e resistência física excelente. Nem se caísse de um prédio a derrubaria. – Respondeu Asuka.

– Ótimo. Então não preciso me segurar... Asuka, vamos trocar! Eu cuido da Lili e você da Misaki! – Pediu Misaka.

– Não se eu puder evitar! – Falou a própria Misaki, mas Asuka foi mais rápida.

– É toda sua! – Asuka empurrou Lili para Misaka e correu atrás da controladora de mentes.

– Quero ver você aguentar IIIIIIIIIIIIISSOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Sem perder tempo, Misaka descarrega um poderoso raio elétrico em todo o local. Atingindo não só a lutadora, como também provocou um pequeno curto circuito no perímetro, pifando o controle mental de Misaki.

– O que!? O QUE?! – Surtava a esper apertando todos os botões para controlar Lili, mas a lutadora cai torrada no chão.

– Fim da linha! – Falou Asuka bem atrás de Misaki.

– Não, não, NÃO! – Mas a quinta Esper Nível 5 apontava o controle para a morena a sua frente e apertava os botões desesperadamente.

Asuka só fez pegar o controle da mão de Misaki, jogá-lo fora e a enchê-la de pancada.

– Pronto, agora sim. – Asuka limpa as mãos, satisfeita, deixando Misaki gemendo de dor no Cho com vários galos pelo corpo.

– Finalmente podemos nos encontrar com as garotas. Vamos! – Chamou Misaka puxando Asuka.

– E-espera, e elas? – Pergunta a lutadora.

– Elas vão ficar bem. Vamos logo! – Responde Misaka deixando Lili e Misaki nocauteadas no chão.

– Elas nos atrasaram. Saten me falou por telefone que prepararam um bolo delicioso na casa da Amy. Espero que ainda tenha um pouco guardado quando eu chegar lá! Se não eu volto aqui e espanco essas duas de novo por terem nos atrasado! – Dizia Asuka.

Enquanto isso, no Cais de Soleanna...

Um navio cheio de turistas que vieram só para assistir o tão famoso Festival do Sol atracava no local. E nele, trazia várias pessoas de vários lugares. Era praticamente um cruzeiro.

– Anda Barbara! E não se esqueça das suas malas! – Um homem de óculos descia do navio já trazendo consigo duas malas bem pesadas.

– Já estou indo “Comissário James.” – Ironizava Barbara revirando os olhos, entediada com a viagem enquanto trazia uma mochila em suas costas e uma mala em sua mão.

– Ainda mal humorada por eu ter te trazido até aqui? Não era você que me dizia que “precisava tira férias?” – Pergunta seu pai.

– Sim, pro senhor! Não tinha nada ter que me arrastar junto. E os meus estudos em Gotham? – Justificava sua filha.

– Você é a melhor na universidade e vive estudando com o Tim na casa do Wayne. Você também precisava de férias. – Explicou seu pai já em terra firme.

– Não era bem por isso que eu ia até os Wayne, pai... – Murmura a garota olhando sua mochila em suas costas pelo canto do olho, se lembrando de um uniforme de morcego feminino que tinha guardado dentro.

– AE SCOOBY-DOO!!! FINALMENTE UM POUCO DE PAZ! – Um jovem de 19 anos gritava de alegria para seu cachorro, após descer do mesmo navio do casal de pai e filha.

– Vamos para algum restaurante, Salsicha! – Sugere Scooby Doo para seu dono com água na boca, doido para experimentar a comida exótica da cidade. Comida estrangeira sempre era mais gostosa para esses dois.

– Com certeza! Próxima parada... Restaurante de Soleanna!!! – Anunciou Salsicha pegando algum caminho aleatório sem querer.

– E... E Salsicha...

– Diga Scooby.

– V-você não acha esse caminho... um pouco deserto?

– O que?

Salsicha estava andando tão distraído que nem percebe o local deserto que pegaram. Era uma estrada de terra com algumas arvores ao redor. Mas o silencio do local e o vento seco era o que deixava um pouco arrepiante.

E só isso bastou para fazer os dois tremerem de medo. Dava até para ouvir seus dentes batendo um no outro várias vezes com tanta tremedeira.

Até que um barulho nos arbustos assusta os dois,

– Minhanossasasicha. – Scooby falou rápido, quase não entendendo suas palavras, ao dar um pulo nos braços de Salsicha e os dois tremem mais ainda olhando em volta.

Quando se deparam com uma criatura horrenda em sua frente. Cabelo negro em pé, pele branca, olhos amarelos vermelhos e quase esbugalhados. Do pescoço para baixo parecia uma roupa gótica, mas aparentemente costurada entre os ombros para cima, cobertos por pelos grossos negros, um cinto marrom escuro com uma cabeça de uma caveira de algum animal, mais caveiras como braceletes no pulso de ambos os braços, anéis verdes e azuis marinho nos dedos, garras bem afiadas, e seu rosto mostrava um sorriso macabro.

– Oi... – Cumprimentou a criatura sem se mexer. Só mexeu a boca, revelando uma voz sinistra e pesada, que o deixou mais apavorante ainda, quando achava que não era possível.

– Um... um... um... UM MONSTRO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! – Gritaram Salsicha e Scooby, saindo em disparada do local, apavorados.

– Esses humanos não param de me entreter... Mas bem. Kira disse que a garota chamada Rosa Negra está aqui com a Esmeralda do Caos. Eu tenho que encontrá-la. – Falou a criatura sumindo como um vulto logo em seguida.

Enquanto isso...

Em um local com um enorme telescópio abandonado, outra criatura gótica e careca se encontrava sentado na frente de várias telas azuis vindos de alguns computadores modernos, enquanto aguardava pelo seu criado.

– CHEFE, CHEFE, CHEFE! RETORNEI! – O mesmo peixe-gorila (ou gorila-peixe) que atacou Aeso e os outros na Estrada da Loja aparece correndo afobado no local. E quando seu chefe nota sua presença, ele levanta de sua poltrona animado, esperando boas noticiais.

– Finalmente Criado! Você demorou. E então? Conseguiu a esmeralda? – Pergunta seu chefe esperançoso.

– É, uhm, então... Sabe o que é? É que eu estava lá, rastreando o sinal da esmeralda, de boas nas lagoas, como um peixinho alegre, aí apareceu um garoto, e depois apareceu outro, e depois apareceu outro e outro e outro e outro e- – Criado estava tão nervoso que não conseguia falar a verdade. Acabava falando coisas aleatórias para seu chefe.

– VOCÊ NÃO TROUXE A ESMERALDA?! – Gritou o azulão careca irritado.

– C-como o senhor adivinhou? Hehe... – Criado riu sem graça só para tirar bronca.

– PELO AMOR DE DEUS CRIADO! Como você quer que eu tenha minha estréia como vilão com meu plano maligno sem a Esmeralda do Caos, hã? – O carecão brigava com seu criado já ficando sem paciência.

– M-muita calma nessa hora chefinho. Você não vai atacar a princesa e pegar sua esmeralda do Caos depois do festival do Sol? Então. – Assim que seu chefe sentou em sua poltrona, o Criado tenta relaxá-lo fazendo massagens em seus ombros.

– Você não entende, Criado... Existem mais de uma esmeralda. Mas o meu plano só vai funcionar com todas elas reunidas. E como nós sabemos, uma está com a princesa, e a outra com a Rosa Negra. As restantes ainda estão sumidas. E se eu não achar logo... adeus vida de vilão principal. – Se lamentava o careca azul enquanto explicava seu plano.

– Sim, sim mas- – Quando o Criado já ia falar algo, é interrompido quando seu chefe levanta de seu acento de repente e começa a discursar.

– MAIS ASSIM QUE EU REUNIR TODAS... Eu, MEGAMENTE, vou dominar Soleanna! E logo depois... DOMINAR O MUNDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Muahahahahahahaha HAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... Criado?

– Sim chefinho?

– Preparou meu lanche do mal da tarde?

– Ah estou indo cuidar disso agora!

Continua...