Greek camp: Um acampamento diferente - Interativa. escrita por Camila Souza


Capítulo 5
Capítulo quatro.


Notas iniciais do capítulo

Oi oi, gente!!! *me sentindo a diva da Kéfera Buchmann* kk
Eu voltei, quase atrasada, mas voltei!! Kkk
Bom, para aqueles que me ignorarem aqui e já irem ler o capítulo, eu vou ter uma conversinha com a Atena e pedir para ela lançar uma maldição em vocês! Nada muito grave, claro...
Seguinte, eu quero agradecer de coração a todos os leitores que estão acompanhando, lendo e principalmente comentando e me dando ânimo para continuar. E também aqueles que favoritaram, (acho qu essa palavra num existe, mas tudo bem...) vocês são uns divos!!
Eee para as pessoas que mandaram suas fichas e não deram as caras por aqui, por favor, comentem.
Eu não vou eliminar o matar o seu personagem porque você não está comentando, mas ele pode aparecer com menos frequência do que os outros e isso é uma fic interativa e eu quero, obviamente, interagir com vocês. Também não quero fazer o seu personagem de um jeito que vocês não gostam, por isso eu preciso que vocês comentem e me digam o que acharam tanto dos outros personagem como do seu personagem... Tipo, por favor, façam só um esforçinho. Eu juro que não mordo! (Quer dizer, não arranco pedaço, pelo menos) kkkk
Bom, foi um xingãozinho mínimo, mas com carinho! (Sou um amorzinho, né? Kk)
Ah, também não me importo se vocês comentarem no outro dia ou depois, até porque vocês têm uma semana para isso, e eu também entendo que vocês podem não poder ler e comentar nas sextas. (Podem não poder... Isso está certo!? Hauahuah)
Bem, enfim. Espero que gostem do capítulo, fiz ele com muito carinho.
Me desculpem os erros! Eu estou morrendo de dor de cabeça hoje, mas não queria ficar sem postar.

Boa leitura, amores! Até as notas finais!!!



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O dia estava calmo, ensolarado, e era um dia perfeito para para os campistas relaxarem com os amigos e esquecer de todos os seus problemas. Porém, as coisas não eram bem assim, pois no outro dia seria o dia da prova, e como em uma escola para humanos comuns, o dia antes da prova era, quase sempre, o mais tenso.

Noah, Percila, Mayra e Cristian, ajudaram os novatos na adaptação deles ali no acampamento. O treinamento era dado por eles também, cada um ensinando tudo o que sabiam.

Era fácil para eles interagirem com os novatos, porque os novatos eram pessoas boas e legais. Cada um tinha seu jeito e opinião, e o melhor em todos, era que eles sabiam respeitar e aceitar isso, não julgando eles ou invadindo o espaço pessoal deles.

Eles treinaram a manhã toda daquele dia, e treinariam mais depois do almoço, pois no almoço seria anunciado o que aconteceria nas provas e eles acharam que seria melhor treinar aquilo que cairia, já que eles não estariam mais "cegos" quanto a isso.

Mayra e Percila ficaram com a responsabilidade de guardar os equipamentos, já que Cristian e Noah já haviam trago eles.
Alguns novatos já haviam suas próprias armas, mas Cristian – que era filho de Hefesto – se prontificou a fazer as armas para aqueles que ainda não tinham e ele estava fazendo o seu melhor.

Cristian estava se mostrando ser um ótimo amigo, mesmo assim, ainda era reservado.

Enquanto pegavam os escudos e as espadas, as garotas estavam perdidas nos seus pensamentos.

Percila, quando tinha 11 anos foi atacada por um cão infernal e foi salva por um outro semideus, filho de Hécate, que a levou para o Acampamento meio-sangue. Ele se tornou seu melhor amigo e ela estava se apaixonando por ele, mas ele morreu em uma missão. A partir desse ponto, Percila passou a treinar mais arduamente para esquecer seu amado amigo. Um ano depois, quando completou 12 anos, Percila pediu transferência para o Greek Camp, mas desde então, ela foi somente a duas missões e nenhuma foi muito longa, porque ela ainda havia um pouco de trauma de missões, por causa do que havia acontecido com o amigo dela.

Percila estava apreensiva com as provas, como todos, mas ela estava realmente nervosa com a ideia de passar na prova.

Já Mayra, estava pensando se ela e os outros haviam ensinado o suficiente para os novatos, caso eles fossem escolhidos para a missão. Ela sentia a preocupação, ansiedade e o nervosismo de cada um deles. Ela também estava sentindo tudo isso, tanto que nem diferenciava mais os seus próprios sentimentos dos deles.

As garotas estavam tão distraídas que nem perceberam que estavam caminhando uma na direção da outra.

— Ai! – exclamaram as duas juntas de dor e começaram a rir. Percila esfregava a sua testa no local que ela havia se chocado com a testa da loira e Mayra ainda ria do ocorrido, mas do nada começou a chorar, para o desespero da filha de Hermes que correu para abraçar a amiga.

— Ei, o que aconteceu? – Percila pergunta a Mayra, que agora secava suas lágrimas com uma carranca no rosto.

— Não sei, normalmente é mais fácil suportar os sentimentos de todos, porque quase todos são alegres e não têm dores sentimentais, mas ultimamente isso está mudando e acho que isso acabou me afetando também. – Mayra explica suspirando. Ela odiava chorar por nada e odiava ainda mais ser sentimental. Que ironia.

Ela já ouviu várias pessoas falando que queriam ter o dom que ela havia recebido, mas mal elas sabiam que não estavam perdendo nada. Claro, tinha seu lado bom, como saber o real sentimentos que uma pessoa, ou monstro, tinha sobre ela, mas vários sentimentos juntos e misturados de vários adolescentes com os hormônios a flor da pele, e ainda mais os seus próprios... Não eram algo que seja legal de se sentir e ter que carregar consigo aonde quer que ela fosse.

— Acho que depois que essas provas passarem, tudo vai voltar ao normal. – Percila fala dando um sorriso de compaixão a Mayra e ajuda a loira a pegar os equipamentos que tinham caído com a colisão das duas.

— Eu espero que sim. – A loira murmura seguindo a amiga até o galpão que guardava todos os armamentos do acampamento. As duas passaram praticamente todos os seus anos no acampamento naquele local, aprendendo a utilidade de cada uma das armas antes de finalmente poderem usarem elas. Para elas, havia valido a pena cada segundo.

Quando elas estavam saindo do galpão, elas avistam Madeleine perto dos chalés, sozinha como sempre.

Mayra olha para Percila e vê que a garota estava pensando o mesmo que ela. Madeleine tinha algum segredo, algo que ia além daquele rostinho bonito e as discussões constantes dela com campistas fracos.

— Dê uma trégua a ela. Não deve ser fácil ser rejeitada pela mãe e ainda ter sido o motivo de uma briga feia entre Zeus e Hera. – Mayra pede lembrando de que a chegada de Madeleine ao acampamento havia sido uma polêmica, levou um tempo para Hera admitir que a garota era realmente a sua filha. Não era de se admirar que ela tenha feito isso, afinal, ela era a deusa do casamento e tinha ódio pelas traições do seu marido, mas, olha que maravilha, ela havia traindo ele também, devolvendo na mesma moeda.

— Eu sei, mas ela tem alguma coisa por trás dessa máscara. – Percila fala convicta de suas palavra. Ao seu lado, Mayra teve que concordar com a amiga, já que pensava a mesma coisa.

— Bom, acho melhor nós duas também irmos para os nossos chalés, tomar um banho antes de irmos almoçar. – Mayra sugere passando a mão na sua testa coberta de suor.

— É, você está precisando mesmo de um banho. – Percila brinca e faz uma careta de nojo quando Mayra passa a sua mão coberta de suor no braço dela.

— Sua loira de araque! – A filha de Hermes exclama secando o suor do seu braço com a sua camiseta. Mayra coloca a mão teatralmente no coração e depois sorri diabólica na direção da outra.

— Nem vêm, se você ainda quiser acordar com suas roupas e sapatos inteiro amanhã, é melhor você desconsiderar qualquer plano diabólico desse sua mente diabólica! – Percila avisa apelando para um dos pontos fracos da amiga. Mayra não era fútil ou metida, mas era vaidosa e amava moda, principalmente sapatos. A loira podia não ser uma filha de Afrodite comum, mas ainda era filha da deusa da beleza, afinal de contas.

Mayra faz um careta descontente e segue para o seu chalé, afinal, Percila era uma filha de Hermes e não perdia uma oportunidade de pregar alguma peça em alguém, além de ser vingativa e disso Mayra tinha plena consciência. Percila sorri com a atitude da amiga e segue o exemplo da mesma, porém vai para o chalé de Hermes.

Na hora do almoço todos os campistas estavam sentados cada um em suas mesas. As mesas eram de acordo com os seus pais divinos. Filhos de Dionísio em uma, filhos de Ares em outra. Como os chalés.

A diretora entra no refeitório e segue até a frente, com os olhos de cada um dos campistas acompanhando os seus movimentos.

— Boa tarde, meus queridos. – Levy sorri carinhosamente para eles e as vozes dos campistas são caladas. — Aposto que cada um de vocês está ansioso para saber qual será a prova para a missão.

Os campistas olhavam com brilhos nos olhos para a diretora e esperavam pelas suas respostas.

— E também estamos curiosos em questão da missão, diretora. – Um filho de Poseidon se manifesta erguendo a sua mão.

— Uma coisa de cada vez, meu querido. Creio que vou poder falar desse assunto com os ganhadores das provas.

O garoto faz uma carranca e senta no seu lugar.

— A prova será de resistência, tanto física como psicológica. Vocês poderão enfrentar tudo o que possam imaginar fora do acampamento, então vou querer que vocês me mostrem que são capazes de passar por todos os obstáculos. Por isso será necessário mais de um único campista, cada um tem uma habilidade e um ponto forte, cada um dos escolhidos será necessário e importante para a missão. – A diretora explica olhando nos olhos deles. — Escolham seus parceiros de equipe. Quanto mais pessoas melhor, a única coisas que não é permitida, é ter mais do que 4 pessoas de um único chalé.

— Diretora, a senhora sabe que vamos escolher as pessoas que temos mais afinidade, não sabe?

— Estou ciente disso e também estou ciente de quanto mais a equipe saber interagir entre si, melhor. Repito, a única coisa que não é permitido, é que vocês montem suas equipes com mais de 4 pessoas de um único chalé, mas o número de membros na equipe não é importante, se tiver pelo menos 5 pessoas.

Alguns campistas ficaram ainda mais confusos e surpresos, mas não se manifestaram.

— E lembrem-se: Um corpo fica deficiente sem um braço ou sem qualquer outro membro, por isso cada membro é importante e necessário.
A diretora fala e saí do refeitório, deixando os campistas pensando nas suas palavras.

Os campistas se reúnem novamente debaixo do grande carvalho, os mesmos do outro dia, e se sentam formando uma pequena roda.

— Eu não sei como vou me sair nessa prova, no meu antigo acampamento as missões normalmente eram dadas pelo oráculo a determinados campistas. – Philippe desabafa com os amigos.

— É, no meu era mais ou menos assim também. – Mike fala apoiando seu braço no ombro de Mayra. A garota ergue uma sobrancelha na direção do filho do deus do vinho, porém não faz nenhum comentário. Ela se sentia cansada demais para isso.

— Nunca tivemos um oráculo, seria legal se tivéssemos um. – Noah fala sonhador pensado nos livros que falavam sobre oráculos que ele já havia lido.

— Nós não vamos treinar? – Annabella pergunta com um pequeno biquinho.

— Você não consegue ficar um momento parada? – Philippe pergunta com uma careta. Ele gostava de treinar, mas estava um pouco cansado.

— Sei, eu estou parada neste exato momento, não está vendo? – Anna debocha olhando feio para o garoto, que levanta as mãos em sinal de rendição.

— Ei, vocês dois! Esse não é um bom momento para briguinhas bobas de relacionamento. – Percila pediu fazendo os dois ficarem vermelhos. Mayra aperta os olhos na direção dos dois e sorri maliciosa para eles.

— Eu acho que preciso de mais uma hora de descanso antes de poder treinar. – Noah diz se deitando na grama.

— Não vejo mal nisso, nós ainda temos a tarde toda para treinar. – Ally concorda com Noah. Ally estava aprendendo a gostar cada vez mais deles e todos gostavam dela. Logo, eles poderiam formar uma gangue.

— Vocês não acham que tudo isso é meio um exagero da parte da diretora? mandar tantos campistas para uma missão simples? – Ayla pergunta balançando sua perna.

— Talvez, mas não saberemos até realmente sabermos qual é a missão. – Mayra responde dando um tapa na mão de Mike, que estava descendo na direção dos seus seios. Mayra fuzila o garoto que sorri inocente para ela.

— Não é um exagero se você pensar no que a diretora disse no refeitório. Cada campista tem os seus pontos fortes e esses pontos fortes juntos darão um bom resultado. – Cristian diz sua opinião afiando uma de suas adagas.

— Traduzindo: Mais chances de voltarem todos vivos. – Claire comenta fazendo Percila se encolher no seu lugar.

Mayra sente que os sentimentos de todos estava ficando obscuro e aposta que cada um estava lembrando de algo doloroso e decide interferir.

— Nós podemos formar uma equipe! – sugere mudando de assunto e todos olham para a loira.

— Não será muitas pessoas para uma equipe só? – Ally pergunta, mas tinha gostado da ideia.

— Acho que sim. – Mayra responde. — porém, a diretora disse que não tem um número máximo para cada equipe e não é um número tão grande assim.

— Adorei a ideia! – Claire e Ayla falam juntas e animadas, fazendo todos rirem. Para falar a verdade, todos ficaram animados com a ideia.
Um estrondo veio da floresta os fazendo ficarem de pé com um pulo.
Dois semideuses saíram da floresta perto de onde eles estavam, mas antes que alguém pudesse falar ou fazer algo, a diretora apareceu com Glen no seu alcance.

— Sejam bem vindos, meus queridos! Eu sou a diretora Levy. – Levy caminha graciosamente até os semideuses e estende sua mão. – Recebi uma mensagem de íris do diretor do acampamento de vocês e estou feliz em os recebe no Greek Camp.


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Notas finais do capítulo

Comentem e me digam o que acharam, por favor! Seus comentários me inspiram e me dão mais animação para continuar escrevendo.
Não se esqueçam de avaliarem os personagens ... Kk
Eu sei que o capítulo ficou meio incompleto, mas prometo recompensar vocês no próximo!
Kisses!!!