Sweet blood escrita por Neko girl


Capítulo 13
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Volteiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Gente me desculpa sério eu sei que demorei muito para postar, mas a minha vida está cada vez mais corrida sorry, se vc quiserem deixar de acompanhar eu vou entender sério, mas saibam de uma coisa eu não vou deixar de postar. Eu vou finalizar essa fic é sério e tbm estou pensando em postar uma segunda temporada, então me digam nos coments se vcs querem segunda temporada e falem tbm se gostaram do cap.
Bom é isso sweets, bjssssss.
boa leitura.



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Capítulo 12

Anteriormente...

– E se eu disser que posso ajudar também.

– Como assim Clary?

– Eu tenho um amigo o nome dele é Liam e ele será de grande ajuda...

Clarissa

...

A cara surpresa de todos havia me deixado mal, tudo bem que eu não falava sobre minha vida e que Liv era única pessoa que fazia parte dela nesse momento, bom era isso que eles achavam, mas como todo mundo eu também tive um passado e existiam pessoas que faziam parte dele. Essas pessoas no momento seriam de uma ótima ajuda principalmente o Liam.

– Quem é esse Liam, Clarissa? – A curiosidade estava totalmente exposta na pergunta de Zeke. Na verdade todos naquela sala se encontravam curiosos, mas só Zeke teve a audácia de me perguntar.

– Liam é um amigo de longa data que eu conheci na época em que eu tinha fugido do orfanato.

– Entendo little girl. Bom, oque estamos esperando vamos atrás desse tal de Liam.

– Não é tão fácil Fênix, Liam agora se encontra morando em Atlanta.

– Uou isso é longe, bem longe!

– É sim Z. – Concordou Liv com ele. – Mas lá também é muito bonito.

– Depende de que lugar de Atlanta, estamos falando Liv, pois digamos que Liam curte lutas clandestinas.

– Talvez devêssemos ir lá. – Falou Mason com aquela voz rouca.

– Eu topo e você little girl. – Dessa vez havia sido Fênix e dava para notar a animação em sua voz.

– Porque não.

– Temos que ir. – Falou Zeke, mas dava para notar o receio em sua voz talvez seja por Liv e o fato de ela não ser acostumada com nada disso.

– Então é isso iremos para Atlanta.

Depois de termos entrado em um acordo, cada um havia ido para um lado Zeke e Liv estavam pesquisando voos e horários para viagem, Mason mais uma vez havia se trancado no porão para treinar, Fênix estava jogando vídeo game junto de Cristha e bom eu estava mais uma vez na varanda.

Talvez seja pelo fato dela me agradar e eu poder ver o dia passar perante os meus olhos, como agora eu vendo o por do sol. Nunca me cansaria de ver essa imagem os raios alaranjados e a brisa nem quente e nem fria, só tornava tudo ainda mais belo aos meus olhos.

– Posso me sentar aqui? –Perguntou Mason, ele estava só de regata pelo fato de seu treino, na verdade eu havia estranhado ele estar ali em vez de estar treinando como fazia agora a pouco.

– Sim.

– Como se sente? - Perguntou

– Depende em relação a que estamos falando?

– Tudo ou nada, eu mesmo não sei. – Falou constrangido soltando um riso logo em seguida.

– Confusa, nervosa, com medo. Acho que essas palavras são oque me definem melhor agora, mas amanhã eu já não saberei lhe dizer. – Sinceridade foi oque teve em minha resposta.

– Eu poderia lhe dizer que tudo vai ficar bem Clary, mas então eu seria um tremendo de um mentiroso. – Sua resposta tinha palavras duras, mas reais, pois não sabíamos oque nos esperava em Atlanta ou até mesmo na KBS.

...

Mason

...

Estar naquela varanda ao lado dela, observando o sol se por era tão bom, calmo, era verdadeiro. Quando não lhe garanti o futuro eu só estava sendo sincero, pois aquela era a verdade, era tudo tão incerto e vago como a resposta que ela havia me dado naquele momento.

– Seria tão ruim eu dizer que para mim isso é um alivío? - A aflição em seus olhos era evidente, mas a sua pergunta realmente havia me assustado. - Quer dizer eu acho... Eu só queria que tudo acabasse e talvez a morte seja a melhor solução para isso. - As lágrimas corriam sinlenciosamente pelo seu rosto. - E-eu só queria fugir disso tudo, eu preciso disso e por favor não me diga que é errado.

Sua tortura interna era evidente e quando eu á vi se abraçando buscando um ato de conforto nem que seja minímo. Minha próxima ação foi tão insperada para mim quanto para ela, mas não quer dizer que não era bom segura-la em meus braços e sentir suas lágrimas carregadas de dor molhar minha camisa e então por um momento eu pude dar um conforto a ela, em meio aquela varando com o sol deixando o céu e a noite chegando e por mais que eu saiba que os nossos pesadelos estarão lá para nos assombrar mais tarde, eu não me importei nós so precisavamos daquele momento.

– E-eu me desculpe, eu preciso entrar para ver Cristha. - E então ela se foi tão rápido como quando veio, mas eu ainda possuía em mim a sensação de ter suas lágrimas banhando minha camisa enquanto eu segurava seu pequeno corpo em meus braços.

– Tchau Clarissa...

...

Clarissa

...

Minha cabeça estava um turbilhão de pensamentos, mas eu ainda podia sentir seus braços me rodeando enquanto deixava aquela dor escapar por pelo menos um momento e então eu parti não poderia me apegar a ninguém, pois seria demais para mim perder mais alguém. Eu só precisava ficar sozinha por pelo menos um momento.

As escadas daquela casa nunca pareceram tão longa quanto parecia agora, quando finalmente entrei no '' meu'' quarto, eu a deixei sair, eu precisava disso. Então ela veio dilacerante me consumindo de corpo e alma e se esvaindo pelos meus olhos enquanto caia de joelhos em meio ao quarto, existia tantos '' por que´s'' em minha vida, talvez se eu não fosse abondonada eu não estaria aqui agora e então Cristha estaria com seus pais e ela estaria viva, mas a realidade era outra e meio aquela minha fantasia de criança. Eu só queria ver o fim de tudo aquilo, eu precisava disso, não eu necessitava disso e então poderia morrer em paz.

– Clary, você está aí?

– L-liv sim estou, por favor só não abra a porta. - Falei enquanto tentava me recompor em meio aos meus pedaços que ainda haviam restado.

– Clary por favor me deixe entrar você não precisa passar por isso sozinha.

– Liv eu estou bem. - Falei e então abri a porta. - Viu novinha em folha, eu só preciso descansar.

– Sei... - Falou me olhando por cima de seus óculos do jeito que ela sempre fazia quando estava desconfiada de alguma coisa.

– Hey é sério agora me deixe dormir ok.

– Ok né. - Falou e finalmente saiu da porta do meu quarto me deixando mais uma vez sozinha somente eu e meus demônios.

Depois dos acontecimentos da tarde o resto do dia havia passado tranquilo e bom se não passou eu já não iria saber, pois fiquei trancada no quarto o resto do dia. Olhava para aquelas paredes vermelhas quando eu vi o desenho que Cristha tinha colado ali, pelo oque ela disse aquilo era um apanhador de sonhos.

Flash Back.

– Tia Clary. - Pela primeira vez ela tinha falado meu nome correto e não posso dizer que aquilo não me agradou. - Olha oque eu fiz. - Falou enquanto balançava frenéticamente o papel em frente ao meu rosto.

– Ummm muito lindo o seu...- Respondi tentando decifrar oque era aquele desenho.

– É um anpanhador de sonhos, assim você não irá ter mais pesadelos tinha Claly.

A resposta que ela havia me dado naquele momento tinha me deixado sem falas e tudo oque eu pude fazer foi abraçá-la e lhe agradecer pelo seu lindo desenho. Quando lembrei de Cristha percebi que ela não podia ir conosco para Atlanta aquilo não era lugar para ela.

Desci as escadas correndo eu precisava falar com os outros, quando finalmente cheguei a sala percebi que todos estavam lá bom menos trabalho para mim.

– Pessoal! - Exclamei ofegante, me apoiando no corrimão da escada.

– Hei calma Clarissa, oque houve? - Perguntou Zeke enquanto me indicava o sofá para me sentar.

– A Cristha não podemos leva-lá junto com a gente.

– Nós sabemos Little girl por isso ela irá ficar com a nossa antiga baba a senhora Esteschian. - Falou fênix despreocupadamente.

– Oque! Não pera aí quem é essa senhora Este... não sei oque e vocês tem certeza que ela é de confiança.

– Sim Clary ela é de confiança, afinal ela era a única pessoa que tomava conta de mim, da Fênix e do Zeke quando erámos crianças. - Retrucou Mason.

– Okay então realmente iremos para Atlanta.

– Sim. - Respoderam todos de uma vez.

– Bom já que é isso eu vou me deitar.

– Espere Clarissa. - Falou Zeke, me fazendo parar no meio da escada.

– Oque?

– Nossa viagem será amanhã. - Parei por um momento respirei e me concetrei para só então responder.

– Okay.

Medo, raiva, insegurança, eu não sabia definir como eu estava agora, pois ficaria cara a cara com alguém do meu passado mais uma vez.

'' Criança, alguém já lhe contou a rasão de nós chorarmos?

Creio eu que não, então eu irei falar oque eu aprendi sobre isso

Chorar não é fraqueza, chorar não é perda de tempo, mas as Lágrimas.

Sim elas, enquanto lágrimas caírem sobre o seu rosto tanto de felicidade

Como de tristeza só vai significar uma coisa...

Que você tem sentimentos,

Que você está vivo apesar de tudo.''


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