Barry POV.

Eu estava arrumando minha casa, sim arrumando, afinal, não é porque sou um herói que irei parar de ter a vida comum e ter que arrumar minha casa.

Já haviam se passado cerca de um ano desde que enfrentei o Flash Reverso, e, desde então não havia tido muito tempo para fazer minhas coisas “normais”. Escuto um barulho de batida abafada no meu quarto, mas eu já sabia que era ele, a porta do quarto se abre revelando um Oliver Queen com suas roupas normais, tirando que estava sem camisa e somente com os arcos pendurados na costa. Percebi uma gota descer até suas calças e, dali não tinha mais nada para ver, logo subi meu olhar para o de Oliver.

- Mas que porra você está fazendo aqui? – Pergunto irritado para o mesmo que se limita a um sorriso, em seguida respondendo minha pergunta.

- Queria te visitar. – Disse para mim.

- Pessoas normais usam a porta. – Digo sorrindo sarcástico.

- Exatamente, normais, algo que não sou. – Seu sorriso aumenta. Vou em direção à cozinha, que por sinal era atrás do loiro, quando passo ele tira o arco-e-flecha da costa e logo trata de me prensar contra a bancada da cozinha.

- Querido, o que você está fazendo? – Pergunto surpreso.

Ele se limitou a me deixar no vácuo, me virou contra seu peitoral e começou a beijar meu pescoço, subindo seus beijos, ele encostou seus lábios nos meus, eu não resisti e deixei-o aprofundar o beijo, sua língua áspera e grossa me arrancando suspiros e deixando minha pele arrepiada, o que ele estava fazendo era estar me deixavam louco. Se a pergunta em sua mente é o que está acontecendo, eu tenho a resposta, desde a luta contra Doutor Wells, ele se declarou para mim, super nervoso e eu não pude resistir.

Com minha super velocidade, derrubei-o no tapete da sala, onde fiquei beijando ele, e, como estava sentado sobre seu membro, pude perceber o quanto estava excitado. Para provoca-lo fiquei me movimentando sobre o mesmo, Oliver gemia e apertava minhas nádegas enquanto eu beijava seu pescoço e enquanto dava-lhe alguns chupões, que mais tarde, sua pele bronzeada não conseguiria disfarçar. Ele, com sua força, me colocou de novo no chão, arrancando-me a camisa vermelha que vestia no momento e, em seguida, arrancando minha bermuda jeans. Eu, para não deixar barato, arranco seus jeans azuis surrado.

Ele me pegou pela bunda e me levantou, fazendo com que eu entrelaçasse minhas pernas em seu quadril, assim fomos para meu quarto. Eu podia perceber seus olhos azuis-acinzentados mais negros, pelo tesão e por estar muito excitado. Algo que eu tinha certeza era que pelos meus olhos verde mel, corriam pequenas faíscas de eletricidade, isso acontecia toda vez em que eu estava excitado, ou com minha adrenalina correndo nas veias. Ele continuava seus beijos sobre minha face e meus lábios, assim que chegamos no quarto, o mais alto me jogou na cama, fazendo com que eu gemesse.

A cueca boxer que ele vestia, que por sinal era de um verde claro que destacava muito bem por sinal, estava mostrando como estava excitado.

Beijei o peitoral bem malhado de Oliver e comecei, com minha língua, a provocar seus mamilos. Oliver gemia meu nome bem baixinho, mas nada que minha audição não escutasse. Virei Oliver, ficando por cima do mesmo, e comecei a passar a mão por seu corpo bem trabalhado indo em direção a sua cueca, de onde, em segundos, não havia mais panos cobrindo seu grande membro ao qual eu comecei a sugar com volúpia e vontade ao mesmo tempo em que, de leve, arranhava sua barriga e seu peitoral.

Assim que o mesmo se desfez o seu prazer em minha boca e eu ter o engolido, Oliver troca de posições, ainda com seu instrumento ereto e arranca minha boxer, revelando o meu órgão de estatura média, muito satisfatória. Oliver começou a me masturbar de leve, sorrindo maliciosamente em minha direção, logo foi abaixando a cabeça e lambendo de leve a cabeça de meu órgão. Depois de eu ter gozado em sua mão, ele me puxou pela nuca e me beijou.

Como já estávamos a mais de 6 meses de namoro, já não era a nossa primeira vez, mas por mais impressionante que seja, toda vez era uma primeira vez.

Ele me puxou e me sentou sobre seu mastro, onde fiquei rebolando e gemendo seu nome, ele gemia meu nome junto a mim, em perfeita sincronia. Assim que se desfez em mim, logo senti seu líquido quente entre minha entrada e gemi.

Depois de finalmente termos sossegado o nosso fogo, ficamos deitados e dormimos colados um ao outro. Não tínhamos nos visto á praticamente duas semanas, isso explicava todo o desejo. Afinal, não era fácil não ter desejo com aquele pedaço de mau caminho ao meu lado.

Assim que acordamos ficamos conversando um pouco, então, fomos tomar banho juntos.

Assim que já estava vestido, recebo uma ligação de Cisco me avisando que há um ataque na cidade, mais especificamente no banco, um meta-humano com poderes de controlar a terra está destruindo todos, Oliver logo se dispõe á ajudar.

Corro e visto o uniforme do Flash e combino com Oliver de nos encontrar lá, já que ele vai de moto.

Assim que chego, demora um minuto e logo o loiro aparece em seu eventual uniforme verde e as flechas. Assim que entramos reparamos que está tudo um caos, pessoas encolhidas e chorando. Eu corro em direção do menino, de aparentemente 16 anos de idade que estava fazendo a terra tremer, tornando difícil a sua captura, mas, nada que uma flecha atirada pelo arqueiro verde não faça com que ele perca a consciência e adormeça. E assim levamos o garoto até a cela especial no laboratório Stark, onde ficaria preso por um bom tempo.

Caitlin e Cisco sabiam do meu relacionamento com Oliver, assim como Íris, Joe e meu pai. Todos foram bem compreensíveis e aceitaram. Meu pai e Joe até brincaram com a pergunta “Quem é o ativo?”. Eu, óbvio, corei todas as vezes, já Oliver entrava na brincadeira e respondia a pergunta numa boa. Como eu havia superado Íris, decidi, no começo do meu namoro com Oliver, conversar com ela. Enfim havia me livrado dos sentimentos que sentia por ela.

É, vida de herói tem dessas coisas.

Mas, o que seria de minha vida sem esse loiro chamado Oliver?

Oliver POV.

Em meu namoro com Barry, foi, no começo, um tanto engraçado. Antes de namorarmos, teve uma vez que Allen treinava, ele estava com uma roupa vermelha apertada, meu órgão já começava a dar sinais de vida com aqueles movimentos quando ele corria lentamente, o cabelo caído e seu suor, quando ele foi beber um pouco de água, não aguentei e arranquei a garrafa de sua mão e beijei o mesmo.

Antes de tudo começar, ou pensarmos em começar, teve o dia em que Barry foi treinar comigo a sua rapidez, ele me provocou que errei a flecha, mas, quando voltou para perto de mim, as flechas escondidas em disparadores mecânicos voaram em direção á ele acertando-o. Ele gemeu de dor e perguntou como. Minha resposta foi, “Soube que pode se curar rápido.”. Desde aquele dia, algo ficou em minha mente, o que senti na hora em que correu em minha direção. Foi nesse momento que descobri sentir algo pelo moreno.

Houve muitos contratempos...

Mas o que seria a minha vida sem Barry?