All that jazz escrita por BartoDHina


Capítulo 2
Apenas um dia como outro




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Finalmente, acabou as férias e vai começar as aulas, claro não estou nem um pouco empolgada para entrar no ensino médio, conhecer novos professores, acrescentar mais matérias no meu caderno, mas eu estou super empolgada para ver o Felipe, o garoto com quem eu sonho.

Me arrumei bastante, como sempre faço nos primeiros dias de aula, tomei um banho caprichado passei uma maquiagem de leve, tomei um café da manhã delicioso, escovei os dentes, e entrei no carro, durante o caminho fiquei imaginando, e se o Felipe viesse falar comigo, teria que parecer; espontânea, divertida, e em primeiro lugar não ficar nervosa, mas e se eu ficar sem conseguir dizer nada? Relaxa o que de pior pode acontecer?Ele me achar entediante? Ele não falar mais comigo?

Ai meu Deus agora sim fique muito nervosa. Quando cheguei na frente do colégio me acalmei e engoli em seco a preocupação, caminhei, fui subindo as escadas, achei estranho que algumas salas das turmas mais velhas ficavam nos andares mais baixos, o que geralmente é o contrário, cheguei no andar da minha turma, estava caminhando, quando escuto de uma sala do 2°ano me chamando para dentro, virei a cabeça e apressei o passo. Quando entrei dei de cara com o Felipe, o que me fez corar,

E me fez ficar nervosa quando ele falou meu nome:

–Oi Larissa, de boa?

Eu nervosa, respondi com timidez:

–S-s-sim, eu tô, e v-voc....

Ele me interrompeu respondendo que também estava ``de boa´´´, ele ficou um tempo me fitando, eu evitei o contato visual por um tempo, até tomar coragem e olha-lo, senti um calor subir até minha nuca, ficando com as bochechas ainda mais rosadas, foi quando ele deu um sorriso e falou:

–Até logo, Lari.

Me sentei em uma mesa na frente, o professor chegou e logo colocou as matérias no quadro, o que me fez lembrar o quanto geografia era entediante, peguei meu material e copiei, foi quando eu vi uma borracha rolar até meus pés, e alguém pedir para eu pegar, eu peguei e quando me virei para entregar era o Felipe, e estava com um sorrisinho que me deixava toda sem graça.

No intervalo encontrei meus amigos, conversamos um bocado, já que não nos falamos durante todas as férias, comentei do que havia acontecido com o Felipe, minha amiga ficou super empolgada:

–Ai que demais, imagina se vocês ficarem?

Já meu amigo:

–Olha na boa, não se anima tanto, pode não ser nada, e também pode ser que seja só uma ficada, então tenta não criar muita esperança, ok?

Para ser honesta fiquei meio chateada com o que meu amigo disse, mas ele só estava querendo que eu não me machucasse, porque é verdade, pode não ser nada.


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