Quem sabe então assim ? escrita por DCAlexanderRizzles


Capítulo 7
Capitulo 7


Notas iniciais do capítulo

Vocês ainda estão por aqui ? Cara ! Vocês não sabem o quanto me deixam feliz. Eu tenho 2 notícias,uma boa , e uma não tão boa ,a não tão boa , é que a fic que a princípio seria uma song fic e acabou se estendendo por alguns capítulos , está chegando ao fim.Mas a boa é que a espera por elas juntas também está perto de terminar , e como disse desde o início , a garantia era que elas ficariam juntas , não sei se conseguirei pegar o fio da meada pra continuar a história a partir do fim que eu estabeleci há tempos atrás ,muito antes de pensar e ter coragem depois de muito esforço de amigas , enfim publicá-la. Enfim é isso , divirtam-se.



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Após ter a ligação finalizada por Jane, sem ao menos desejar-lhe boa noite, após ter ligado com o pretexto de que enquanto adormeceu sonhara com ela, o que deixara a legista cheia de esperanças, e só queria ter certeza de que ela estava bem, Maura decide voltar a tentar dormir.

Maura alcança a camiseta que pegara minutos atrás em seu closet, a camiseta do Red Sox que ainda estava manchada de vinho, pois Maura nunca a lavou, por não querer que o cheiro do suor de Jane, do suor que ela fez com que Jane produzisse, no fatídico dia em que se descobrira totalmente atraída pela amiga, deixasse o tecido macio de algodão, era esse o cheiro que ela sentiria essa noite, ao dormir com ela em suas mãos.

Ela se acomoda na cama que agora parece grotesca, de tão minúscula ela se sentia ali, em posição fetal, agarrada ao cheiro e as lembranças de Jane.

Maura se sentia mais confortável, em ter uma parte de Jane ali com ela, mas a camiseta na qual se agarrava, só lhe despertara ainda mais o desejo de ter a morena ali, ao seu lado, além da camiseta, aliás, o que Maura desejava mesmo, era estar tirando a camiseta de Jane para juntas terem uma inesquecível noite de amor.

Tudo aquilo, toda aquela dor, não passaria pela vida de Maura sem um motivo nobre por trás disso, ao contrário de Jane, Maura estava determinada, iria em busca de sua felicidade e se a felicidade não estivesse no amor de Jane, ela se conformaria, mas não sem antes tentar.

Maura sempre foi uma mulher decidida, certa e empenhada ao alcançar seus objetivos, e Jane era quem ela queria.

Ela sabia que era inútil tentar nadar contra aquelas ondas gigantes, e ela não se nega a acreditar que são mesmo ondas assustadoras, ondas turvas que não a deixava ver nada através delas sem que atravessasse ou simplesmente, se deixasse levar pelas forças dela, Maura sabia que dentre todas, a melhor alternativa seria, relaxar seu corpo, e se entregar à correnteza. E ela estava disposta à isso, ela queria saber o que encontrar depois da turbulências.

Sim, agora era certo, Maura estava decidida.

Por algum motivo, só agora, como se fosse num filme de Nora Ephron, ela via que em todo esse tempo, não só ela, mas também Jane, dera sinais de que em algum momento o amor que existia entre elas, já não era só o amor fraterno, era um a amor que ansiava por contatos maiores, mais íntimos, era um amor que precisava ser sentido, sobretudo ser vivido!

Ela já perdeu tempo demais fechando os olhos para o óbvio, e dali para frente, tudo mudaria, e se não mudassem os fatos, ela mudaria, mudaria de cidade, de estado, ela deixaria o país se a dor de ser mais uma vez rejeitada por Jane, a obrigasse a viver sem sua presença, mas antes, ela esgotaria todas as suas chances de se fazer ser notada pela amiga.

Finalmente, com o sol quase raiando Maura adormece.

A noite de Jane também estava longe de ter sido a melhor, mas nada em comparação ao turbilhão de emoções que acometeu a pobre legista apaixonada e rejeitada pela melhor amiga.

Jane já estava acordada, impaciente, esperando a hora de trabalhar, por algum motivo um desejo exacerbado de ver a legista lhe tomava aquela manhã, mas ao que tudo indicava os homicídios em Boston hoje estavam fora de seu conhecimento ou jurisdição.

Jane prepara um café, dessa vez, não um instantâneo, um café bem forte, amargo, para aliviar a dor de cabeça que a toma.

Com sua caneca preferida, uma que tinha uma miniatura dela feita sob encomenda por Maura,ela dirige-se até sua cama ,e em seguida deposita a caneca em seu criado mudo enquanto esfria e por sua vez ,libera junto à fumaça , um agradável aroma.

Jane retira de uma gaveta no móvel,uma caixa , uma caixa com traços delicados talhados na madeira , onde guardava coisas sem muito valor monetário , mas que tinha por tais, grande apreço , dentre eles , estavam algumas joias , que sua avó , Magdalena Rizzoli, sua saudosa nona lhe deixara quando falecera.

Jane acariciava a caixa, com sua mão direita sustentada também por suas pernas, mas uma coisa em especial lhe tomava por inteiro a atenção, Jane segura o objeto em suas mãos carinhosamente, e relembra com tristeza de sua fraqueza, ao lembrar em que ocasião e para quais fins, fins esses nunca alcançados, obtivera o mesmo, Jane deixa uma lágrima rolar por seu rosto, mas antes que a tristeza a tomasse, ela voltou a guardá-la com cuidado, quando seu celular toca :

–Rizzoli.

(.....)

–Okay, em no máximo 15 minutos estarei aí.

(.....)

–Não Korsack, hoje eu não estou na casa da Maur

(......)

–Hahaha, avisa para o Frost que eu ouvi? E que ele ainda é meu subordinado?

(.....)

–Não Korsack, porque nós não deixamos a Maur dormir mais um pouquinho, ela não teve uma noite muito boa, eu mesma fiz o favor de tirar boa parte do sono dela.

(.....)

– Desde que não seja o Popov , tudo bem ,a Maur precisa de uns dias de folga .

(...)

–Ótimo! Estou a caminho.

Maura acorda, pela luz do sol invadindo seu quarto, olha para o relógio: 9:45 am.

–Oh My God. Como eu posso ter me atrasado por quase 2 horas?

Maura levanta correndo, faz sua higiene pessoal, e se assusta ao ver no espelho o estrago que a noite anterior fizera em seu rosto.

As olheiras eram enormes e devido à sua pele muito clara, ficavam ainda mais evidentes, a legista fez uso do máximo de corretivo que pôde para tentar amenizar os efeitos da noite mal dormida que seu rosto denunciava, mas ainda não tão segura, de sua habilidade, em maquiagem corretiva, apelou aos óculos escuros.

Avisou ao Cavanaugh que chegaria atrasada por motivos pessoais.

Mais tranquila após ser avisada por Cavanaugh que o dia estava tranquilo no Departamento, ela sentou-se e calmamente tomou seu café da manhã, enquanto reforçava em sua mente a ideia de que dali pra frente , algo mudaria em sua vida , Jane saberia quão sério ela falava quando dizia não ter medo de arriscar .Mas se nada desse jeito , e Jane ainda a rejeitasse , não haveria lugar pra ela no Departamento , nem mesmo em Boston , enfim, se não era na vida de Jane seu lugar , também não seria a cerca dela.

No Departamento de Polícia, Jane não falava, não brincava com os companheiros, nem implicava com Frankie. Todos ali notavam que algo estava errado com a detetive, mas ninguém se atrevera a perguntar qual havia sido o bicho que mordera.

O dia estava realmente tranquilo, a violência em Boston, ao menos por hoje estava controlada, o único caso para qual forma chamados, nem ao menos era um homicídio, mas como havia sido uma morte suspeita, tiveram que comparecer ao local, mas ao terem o laudo do legista que substituíra Maura naquela manhã, ficara determinado que havia sido mesmo um acidente, encerrando então as atividades da equipe.

Os detetives resolvem sair para tomar um café e convidam Jane, que sem muita empatia aparente por aceita, só para não ficar sozinha na sala, e ela queria mesmo falar com Angela.

Ao descerem as escadarias, avistam Maura estacionando. Os homens abrem a porta do carro da legista e a cumprimentam:

–Bom dia doutora Isles

Bom dia Sargento Korsack , como está ?

–Bom dia detetive Frost - Maura dirige seu olhar a Frost acompanhado com um sorriso doce.

–Bom dia doutora Isles, com todo respeito, a senhora fica ainda mais linda de óculos escuros.

–Oh, obrigada detetive, eu não sou muito adepta de óculos escuros para o trabalho não, mas hoje se fez necessário.

–Deixa eu adivinhar .... não dormiu bem porque a pior amiga do mundo resolveu te ligar às duas e tantas da manhã ?

Gritou Jane do alto da escadaria, toda animada ao avistar a amiga.

Maura por sua vez, não escondendo a surpresa, sorri para a morena que ela nem ao menos notara a pressa com que se aproximara até que Jane a cumprimenta com um beijo carinhoso na bochecha.

–Bom dia Jane, dormiu melhor do que eu?

–Não doutora, acredito que não, mas nem perdi meu tempo tentando esconder o estrago porque nem todo mundo teve a sorte de nascer com a beleza de Maura Isles.

–Jane! Para de ser boba, você sabe o quanto é linda, com ou sem esforço –Maura dizia com naturalidade, mas ao mesmo tempo, com a voz firme, certa do que falava e de com o queria que suas palavras soassem, aos ouvidos dela.

–Okay, Jane, deixa de mole e beija logo a doutora –interrompe Frost, causando espanto em Jane

–O que? O que você está dizendo Frost?

Todos encaram o detetive, mas só Jane parece curiosa.

–Jane, eu não dormi muito, depois de uma noite com uma morena espetacular, que por mais que tenha valido à pena, não estava nos meus planos ter que vir trabalhar hoje, ainda mais num caso que nem ao menos era um homicídio e eu.. -Frost é interrompido por uma Jane impaciente.

–Você não precisa fazer sua cronologia-diz Jane de maneira ríspida

Só quero a resposta que pedi.

–Okay Jane, não precisa se exaltar, o fato é que eu estou estourando de dor de cabeça, então eu agradeceria se você beijasse logo a doutora para que esses sinos parassem de badalar na minha cabeça como só badala quando você está perto da Maura!

–Oq,Oquê ? Maur ...-Jane não consegue formular nada e joga para a Maura, sabendo o quanto a amiga discorreria sobre aquele comentário, julgou que seria sua chance de escapar daquele assunto

–Maur! Você não vai dizer nada?

–Não! Eu não devo –dizia enquanto sorria um sorriso encantador e que demonstrava um certo orgulho,orgulho esse que não passara despercebido diante de Frost.

–Ademais –continuava Maura – Você sabe que eu não posso mentir!

–Ho ho ho,parece que você está sozinha nessa detetive! Provocava Frost , irritando ainda mais a detetive .

–Maur ! Você não está ajudando!

–Okay Jane! Você sabe que negar me acarretaria alguns problemas certo? Então ...melhor eu ficar quieta.

Não perdendo a chance, de provocar ainda mais Frost continua a insinuação dizendo :

–Doutora, a Jane chegou na cena do até então crime, e nem bom dia nos deu, e deu uma patada no Frankie que até agora o coitado não se aproximou novamente de nós, até com o Korsack ela implicou, não é verdade Korsack ?

–É verdade doutora, hoje o mau humor estava demais até se tratando da Jane.

–Mas ...grita o detetive mais novo:

–Eis que surge a única pessoa capaz de despertar um sorriso sincero que poderia ser visto da lua tão grande o brilho que emana quando ela a vê.

Jane fica estática ao ouvir o que o companheiro dizia, e tudo que consegue, é de canto de olho observar a satisfação de Maura ao ouvir aquilo –Deus, ela estava linda, esse sorriso a desmontava pensava a detetive, mas ela é tirada do encantamento quando Maura diz em alto e bom som:

–Bom, pelo menos isso eu consigo dessa detetive cabeça dura! -Maura sorri e dirige o olhar escondido por trás das lentes escuras à Jane, acompanhada de um sorriso que foi suficiente para Jane ficar sem ação, só conseguindo interromper o contato dizendo:

–Okay, vamos parar de ladainha, porque eu não sei se vocês perceberam, mas eu ainda estou aqui sendo massacrada por vocês que se dizem meus amigos, e vamos logo tomar nosso café-diz ela envergonhada, indicando o caminho que deveriam seguir.

Todos se dirigem então até a cafeteria, e Jane reserva uma mesa como sempre faz, para sentar-se com Maura, mas dessa vez, a deixa sozinha, pois precisa falar com Angela.

–Maur , eu já volto , preciso muito de um conselho da minha mãe .

–Jane Rizzoli, reconhecendo que precisa de um conselho da Angela? Wow! Não foi só eu quem decidiu mudar algumas coisas por aqui!

–Vejam só quem está aprendendo a ser sarcástica! Provoca a detetive piscando para a loira deixando a sentada enquanto procura por sua mãe.

Cerca de 30 minutos se passaram, e todos voltam ao Departamento.

O movimento na Homicídios continuava fraco, então para não ficarem o dia todo na cafeteria, ou jogando paciência, os detetives resolvem descer ao almoxarifado, para reverem caixas que contém alguns arquivos, dados de casos que nunca foram fechados, ou solucionados. Haviam muitos crimes passivos de solução, crimes antigos, que por falta de recursos científicos na época ou falta de perícia dos legistas, que não chegavam aos pés de Maura, não conseguiam chegar ao tribunal.

–Por que vocês, Rizzoli’s tem de ser tão complicados, hein?

Pergunta Frost encarando os irmãos Frankie agora se juntava a equipe e assim como Jane, que parece nada entender.

–Okay Frost , minha noite foi péssima , meu dia aqui no almoxarifado está longe de ser um dia de trabalho aceitável , então eu agradeceria se você fosse mais direto !

–É Frost, desembucha! Completou Frankie.

–É simples! Tá na cara que vocês dois-diz apontando para eles– se não os três Rizzoli's , estão envolvidos amorosamente com a doutora ,mas nenhum dos três ,conseguem conquistá-la , qual o problema de vocês ?

– Eu já fiz de tudo para a maura me notar, eu a amo, mas, se ela ama algum Rizzoli, definitivamente o Tommy nasceu com a bunda virada para a lua! -Frankie dizia e logo abaixava o olhar para não ficar ainda mais vulnerável à sua incapacidade.

–Qual é Frankie, você só pode estar de brincadeira.

–Por que eu estaria? Pergunta Frankie, ainda sem entender.

Jane observa, tudo, e sente suas pernas tremerem, seu coração acelerar, e sua boca secar, mas não diz absolutamente nada.

–Frankie, meu parceiro, eu sei que é barra, de verdade? Você não vê mesmo ou não quer enxergar que a Doutora é apaixonada pela Jane? E que a Jane-ele aponta para ela– por mais que tente fugir, ou não demonstrar, dá bandeira à todo instante?

–Oq .. o que? Não Frost,claro que não ! Cala,a boca , eu não, eu.. eu , eu , não estou apaixonada pela Maura okay? Eu nunca me apaixonaria pela Maura. A propósito,não que seja da conta de vocês ,mas pra começo de conversa , ontem eu tive um jantar romântico com Dean !

–Jane! Nem depois de uma noite de sexo seu humor melhora?

Frost pergunta com cara de deboche, o que irrita Frankie, que desde que Frost havia dito que Jane e Maura estavam apaixonadas, ficara ali, processando cada informação, e ao ver que tudo fazia sentido, saiu deixando os detetives lá.

–Jane, eu vou subir, qualquer coisa você me chama okay?

– Frankie, você está bem? Você não deu ouvidos à ele não é?

–Jane,faz total sentido,só que por algum motivo assim como você eu não percebi, agora deixa eu subir , o ar daqui é pesado ,preciso de um ar mais puro- Frankie sai com o olhar baixo , e coçando a nuca , como se tentasse espantar tudo aquilo gritando em sua cabeça como ele nunca havia pensado nisso ?

–Está vendo o que você fez Frost?

Jane estava furiosa, por mais que soubesse que as vezes dava bandeira de umas semanas pra cá, ela tentava afirmar sua sexualidade, saindo com homens que sempre a cercavam, mas ela só resolveu aceitar, após a noite do jogo, naquela sexta-feira na casa de Maura.

– Jane,de verdade ,eu não entendo .O que te impede ? Qual seu medo?

–Frost , eu , eu , ...Jane suspira ,e tenta encontrar algo pra dizer a ele, mas antes que consiga , Frost a impede .

Porque você não dormiu essa noite? Dean é insaciável na cama?

–Cala a boca Frost! A gente nem chegou a transar .

– Vai me dizer que o agente negou fogo? -Perguntou Corsack, em tom de ironia.

Jane e Frost o encararam curiosos. E ele ao ver os olhares o estudando, completa:

–O que? Seria ridículo alguém não conseguir uma ereção com a Jane né? A Jane seria capaz de despertar desejos até em outras mulheres.

–Aí é que está–interrompe Frost -muitas mulheres se sentem atraídas por Jane, muitos nós até já notamos os esforços em conquistá-la, mas nunca a Jane, agiu de maneira passiva, ou mesmo passional diante dos flertes. E com a Maura é diferente. Maura consegue o que ninguém mais consegue de Jane.

–Okay, agora minha intimidade, pior, minha sexualidade virou festa? Todo mundo curte, comenta e compartilha? -Pergunta Jane bufando.

–Compartilhar, outra coisa que eu tenho certeza que Maura não se importaria, era de compartilhar uma noite de amor entre vocês, nem que pra isso,ela tivesse que aturar o Dean na festinha , só pra ter você pra ela por alguns instantes.

–CLARO QUE NÃO, EU JAMAIS DORMIRIA COM A MAURA! Não nessas circunstâncias.

–Numa festinha a três? Provoca Frost ...Mas antes que Jane reponda a provocação, um barulho de caixas caindo é ouvido no almoxarifado, Korsack e Frost , procuram a origem do barulho, mas são surpreendidos com o grito de Jane :

–OH MY GOD,OH MY GOD, OH MY GOD !EU NÃO ACREDITO NISSO , EU NÃO ACREDITO QUE FIZ ISSO ,OH MY GOD ,AGORA EU ENTENDO !Agora tudo faz sentido.

O grito assusta os detetives que logo voltam até onde ela estava, segundos atrás. Eles traziam nas mãos, documentos que caíra misteriosamente das caixas quando as mesmas caíram das prateleiras, interrompendo a conversa eles. Frost pergunta o que aconteceu, mas tudo o que vê é Jane deixando a almoxarifado

–Jane? Jane? Aonde você vai, o que aconteceu?

Jane corre em direção ao elevador.


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Notas finais do capítulo

Me darão o prazer de uma crítica? Sugestão ? Vocês não sabem o quanto é bom ver carinhas novas surgindo nas minhas atualizações , e eu juro , mesmo que sejam críticas , eu responderei, aprecio de verdade o tempo que vocês tem dedicado à mim , e meus devaneios.Beijos , espero vê-lo no próximo.